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1 PN ; Ap.: Tc. Felgueiras (); Ap.es1: Ap.os2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ap.es não se conformam com o despacho saneador sentença que julgou improcedentes os embargos de executado que deduziram na execução para entrega judicial de imóvel instaurada contra eles pelos Ap.os. (b) Da sentença recorrida: (1) A questão prévia da ineficácia do depósito [da quantia de Pte $00, levado a cabo pelos embargados como condição sine qua non do seguimento da execução para entrega da coisa] deverá ser conhecida na acção própria (apenso A da acção à qual a execução está apensada), não devendo sê-lo nesta sede; (2)...é manifesto, que pelo menos por ora, inexiste qualquer facto extintivo ou modificativo da obrigação exequenda: [a eventual procedência da acção intentada pelos embargantes, podendo vir a ter essa virtualidade, ainda não aconteceu, por não ter sido proferida sentença transitada]; (3) [Não há abuso de direito]: por um lado, trata-se aqui apenas de efectivar um direito que já foi reconhecido por decisão judicial transitada; por outro, a apreciação da questão terá tido lugar certamente aquando do julgamento [que àquela se refere], até porque o abuso de direito é matéria do conhecimento oficioso; 1 Adv.: Dr. 2 Adv.: Dr. 1

2 (4) A sustação da execução é, por outro lado, matéria de incidente, apropriado ao curso da execução, para onde vai remetida; (5) E a suspensão da execução, por motivo d e acarretar gravíssimos prejuízos aos embargantes, e em correlação com a pendência da acção acima referida, não constitui fundamento de embargos de executado, nos termos do art. 813 CPC; (6) No entanto, embora a tendência jurisprudencial neste campo seja no sentido de considerar inadmissível a suspensão da execução, art. 279 CPC, dado que inexiste causa a decidir numa execução, ela vai também no sentido de admitir uma suspensão tal quando à execução sejam opostos embargos, e o julgamento destes esteja dependente de causa prejudicial: até certo ponto, é o que sucede no presente caso; (7) Contudo, face à fase em que se encontra a acção ordinária para execução específica, a causa prejudicial que apenas foi instaurada em , e face à fase em que se encontra a presente execução baseada em decisão judicial, tendo em conta o disposto no art. 279/2 CPC, a suspensão é aqui desaconselhável; (8) Por outro lado, essa mesma suspensão, após ter sido já considerada a improcedência dos demais argumentos dos embargos, nada mais restando decidir neste âmbito, viria afinal a constituir um contra-senso no domínio da economia processual. II. Matéria assente: (1) A execução a que os presentes embargos estão apensos tem por base sentença transitada (PN 30/95 Tc. Felgueiras, em que são AA os Ap.os e RR os Ap.es): julgou parcialmente procedente o pedido, reconh ecendo o direito de propriedade dos demandantes sobre o prédio urbano em litígio, cond enando os demandados a restituírem-lho livre de pessoas e bens, enquanto (por decorrer da lei), os AA foram co ndenados a restituir à parte contrária as quantias deles recebidas, no montante global de Pte $00; (2) O aludido prédio, de acordo com os factos apurados na acção é o prédio urbano descrito na C. Reg. P. sob o nº00245/150786, insc. mat. Margaride sob o art. 1548; 2

3 (3) Por apenso ao PN 30/95, Tc. Felgueiras, passou a correr acção especial de consignação em depósito de requerimento dos exequentes contra os executados, pedindo a consignação em depósito da sobredita quantia de Pte $00 a favor dos requeridos; (4) Entretanto, os Ap.es intentaram contra os Ap.os acção declarativa de condenação sob a forma ordinária, PN 158/01, 2º J. Tc. Felgueiras, na qual foi julgada improcedente excepção dilatória de caso julgado invocada pelos RR, condenados no pedido de execução específica do contrato promessa d e compra e venda, , transmitido portanto para os AA o direito de propriedade sobre o prédio urbano, composto de casa de R/C e andar, com a área coberta de 122 m2 e terreno d e logradouro, 113 m2, sito em Póvoa, Margaride, Felgueiras, desc. C. Reg. P. Felgueiras 00245, insc. mat. urb. art. 1548; (5) Desta sentença, , foi interposto recurso. III. Cls./Alegações: (a) A obrigação de retorquir o preço é condição sine qua non da execução: enquanto não for julgada a eficácia liberatória do depósito, o devedor não pode ser eximido, e a declaração judicial é pois indispensável para a conciliação do direito à restituição do imóvel; (b) Trata-se de questão prévia, não devendo por isso prosseguir a execução para a entrega enquanto nos autos não estiver demonstrada a redita eficácia do depósito; (c) Entretanto, o direito que advém do contrato promessa, base da acção de execução específica já intentada, contém po tencialidades mais do que suficientes para afastar o pretenso direito dos embargados de obter a entrega/restituição do imóvel, portanto, extinguindo-o e/ou modificando-o; (d) De resto, o conteúdo do direito de propriedade é limitado pelo princípio da sua função social e p erante a figura do abuso de direito, que existe sempre que o direito de propriedade for exercido em contradição com uma conduta anterior do titular na qual fundamentalmente a outra parte tenha confiado; (e) Ora, estando no caso em apreço declar ado de modo formal, por sentença, o direito de propriedade sobre o prédio a entregar, mas em manifesta oposição ao direito advindo aos recorrentes do alegado contrato promessa, v.g. o direito 3

4 de requerer em a execução específica, tudo confrontado com a circunstância de a casa do litígio ser morada de família dos Ap.es, que a habitam, detêm, fruem, cuidam e conservam (por meio de obras e benfeitorias), há 15 anos, de boa fé, cujo preço pagaram, consabida a recusa injustificada, por parte dos Ap.os, quanto a outorgarem escritura de compra e vend a, aqui se revela sem dúvida uma ofensa à ética e à justiça: elide o gozo legítimo do invocado direito de propriedade dos exequentes; (f) Entretanto, a não suspensão da execução acarr eta aos Ap.es gravíssimos prejuízos, patrimoniais e morais, porque a acção executiva pode chegar ao fim antes de transitar em julgado a sentença de transmissão da propriedade (PN , 2º J. Felgueiras), tendo cabimento portanto, nesta hipótese, o disposto no art. 279 CPC: o tribunal pode ordená-la, send o ainda de considerar a regra do art. 930-A/2 CPC; (g) Deve ser revogada, pois, a sentença recorrida, procedentes os embargos, ou sustada a execução. IV. Contra-alegações: (a) A questão da ineficácia do depósito, que os Ap.es titularam questão prévia, só poderá ser conhecida na acção própria, que aliás está apensa à execução tal como estes embargos; (b) É correcta a decisão que considerou inexistir qualquer facto extintivo ou modificativo da ob rigação exequenda, pois não há qualquer decisão judicial nesse sentido; (c) Enfim, a execução visa efectivar um direito qu e ao contrário do ponto de vista dos Ap.es não foi reconhecido apenas formalmente, enquanto a questão do abuso de direito terá sido levada em conta decerto e apreciada no âmbito do processo decisional que levou à sentença exequenda: improcede a excepção; (d) Assim, em face da improcedência de todas as q uestões suscitadas pelos Ap.es, e da corrente jurisprudencial que considera inadmissível a suspensão da execução com base no art. 275 CPC, é desaconselhável, desde logo por economia processual, faze-la suspender nesta fase do processo; (e) Deve ser a sentença de 1ª instância mantida por inteiro. 4

5 V. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) Deve ser aditada à matéria assente, dado provindo de informação oficial recebida entretanto, que o pedido de consignação em depósito intentado por apenso ao PN 39/95, Tc. Felgueiras, pelos Ap.os foi julgado procedente, com trânsito:...em consequência, nos termos dos arts. 846 CC e 1028 CPC, é declarada válida a consignação em depósito efectuada pelos [Ap.os], pelo que também é julgada extinta a obrigação dos mesmos. (b) O recurso d a sentença proferida no PN , 2º J. Tc. Felgu eiras, prossegue no Supremo Tribunal de Justiça (remetido em ). (c) Por acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, , uma primeira decisão tomada nesta causa que em paralelo está aqui a ser julgada, foi revogada, considerado improcedente o argumento dos Ap.es no sentido da suspensão da execução ao abrigo do art. 279/1 CPC:...a execução não tem por fim decidir uma causa, sendo a sequência de uma decisão que declarou um direito, se o título executivo é judicial: não há assim a decisão de u ma causa que dependa da solução dada noutra causa;...não há que considerar a coerência dos julgamentos. (d) Cumpre portanto tomar em conta todos os outros argumentos da minuta, que não foram considerados no acórdão revogado. Decidiu na verdade o STJ: o processo volta à Relação para aí se conhecer dos outros fundamentos da Apelação. (e) Vejamos: (i) o problema dito questão prévia, sobre a validade do depósito do preço da venda restituído deixou de ter autonomia e pertinência, porque objecto d e uma decisão transitad a em julgado, favor ável aos Ap.os; (ii) quanto à extinção ou modificação da obrigação exequenda nada há a criticar à sentença de 1ª instância, porquanto não estamos confrontados com uma sentença transitada de ex ecução judicial da promessa de compra e venda do prédio objecto da entrega de coisa certa em jogo nesta execução: só a sentença transitada seria, com efeito, dada a sua natureza constitutiva, o facto relevante d e oposição previsto no art. 814g CPC, sendo certo que o depósito do preço restituído, é circunstância que prejudica em si mesma, de modo 5

6 muito relevante, a procedência daquela acção subsequente, intentada pelos Ap.es contra os Ap.os, como evidente ataque do julgado exequendo. (f) Enfim, a sorte do pleito está posta por conseguinte no campo do abuso de direito, mas não parece que ao valer-se de uma sentença que têm a seu favor, os Ap.os excedam os limites sociais e éticos do direito de a executarem quando no litígio pendente (e tardio) se esgrimem no fim de contas argumentos de uma possível defesa dos Ap.es, frente à pretensão satisfeita no entanto pelo tribunal: não procedem, pois, quaisquer dos argumentos recursivos. (g) Tudo visto, e o já citado art. 814g CPC, ou o art. 334 CC, vai inteiramente mantida a sentença de 1ª instância. VII. Custas: pelos Ap.es, sucumbentes. 6

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