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1 PN ; Ag.: Tc. Paredes, 2º J. () Ag.es1: Ag.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ag.es não se conformam com a d ecisão de 1ª instância que rejeitou os embargos de executado que opuseram na execução para pr estação de facto que a Ag.a lhes move. (b) Da sentença recorrida: (1) O fundamento da oposição, neste caso, consistia no cumprimento posterior da obrigação, provado por qualquer meio; (2) Contudo, em parte alguma os embargantes alegaram esse cumprimento; (3) Por outro lado, não invocaram nem se apoiam em quaisquer dos fundamentos enumerados no art. 813 CPC, limitando-se a repetir algumas das razões que apresentaram na acção declarativa, devidamente ponderadas então pelo julgador. (4) Enfim, transitada em julgado a sentença exequenda, a decisão sobre a relação material controvertida reveste força obrigatória nos termos do art. 671 CPC, não podendo, por via de embargos, contornar-se ou destruir-se o caso julgado3; 1 Adv.: Dr.. 2 Adv.: Dr. 3 Citou Ac. RC, , BMJ 262/194: instaurada execu ção... com ba se em sentença condenatória transitada em julgado, proferida numa acção com processo ordinário, improcedem os embargo s deduzidos pelo executado... com fundamento n a inexigibilidade desta; a sentença co ndenatória aludida 1

2 (5) Os presentes embargos serão rejeitados por falta de fundamento legal, arts. 813 e 817/1b CPC II. Matéria assente: (1) No caso sub judice a execução instaurada pela embargada tem por fundamento a sentença proferida em acção d eclarativa que a exequente moveu contra os embargantes; (2) Da sentença consta: ficam os RR condenados a reconhecerem a A. como proprietária do prédio que se encontra descrito na C. Reg. P. Paredes sob o nº 00025/250385, desanexado do prédio descrito sob o nº 32584, fls. 193, Lv. B83, onde se encontra uma construção, casa de quatro pisos, com a área coberta de 250 m2 e logradouro, e sendo que tal prédio faz parte do que se encontra inscrito na matriz predial sob o nº2020; e a reconhecerem que, fazendo parte do identificado prédio os três caminhos os quais tendo o seu início junto à estrada municipal com que confronta o prédio da A. que dão acesso às habitações, à subcave (armazém e habitações), à cave (fábrica) e à placa da fábrica e anexo (habitação), nomeadamente o que dá acesso (fábrica), restituírem tais caminhos à A. livres de pessoas e coisas; a absterem-se de praticarem quaisquer actos ou omissões que perturbem ou impeçam a livre utilização ou passagem desses caminhos pela A. ou por quem que por eles tiver de passar para a placa, cave (fábrica), sub-cave (armazém, e habitação) e para o anexo (habitação), arrendatários, nomeadamente; (3) Na execução, a Ag.a alegou: (i) os RR, executados não cumpriram a sentença; (ii) não restituíram os caminhos à A.; (iii) continuam a ocupar o caminho que dá acesso à placa da fábrica e ao an exo, a colocar veículos ligeiros de mercadorias e de passageiros, impedindo deste modo que tanto a exequente como outras pessoas e os arrendatários dos prédios por esse caminho passem; (4) Pediu: caso os executados não cumpram com a obrigação que lhes foi imposta pela sentença, decorrido o prazo que lhe for fixado para restituírem os não foi impugnada pelo fundamento... invo cado nos embargos, e se estes agora fossem aceites sem a invocação de qualquer facto extintivo ou modificativo, art. 813.h CPC, seria modo fácil de destruir o julgado; Ac. STJ, , PN 98-A.518, , ITIJ Base Juridico-docu mentais: transitada em julgado a sentença proferida em acção declarativa de preferência, não pode aceitar-se a 2

3 caminhos, sejam condenados no pagamento de uma indemnização não inferior a 100,00 por cada dia que durar a ocupação e no montante de 2 500,00 como sanção pecuniária compulsória; (5) Os Ag.es na oposição alegaram ilegitimidade e abuso de direito: (i) Já não são proprietários do prédio doado pela exequente à R. mulher; (ii) Com efeito, em , doaram-no a (iii) Este é um facto extintivo da obrigação, posterior ao encerramento da causa; (iv) Entretanto, os executados nunca colocaram em causa, nem colocam, o reconhecimento da exequente como proprietária do prédio da sentença; (v) Sempre questionaram porém a existência de três caminhos que terão o seu início junto à estrada municipal e dão acesso às habitações, à sub-cave, à cave e à placa da fábrica e anexo, que atravessem o seu prédio; (vi) [A exequente procedeu a um loteamento e doou um dos lotes à executada mulher], sem quaisquer restrições e bem delimitado; (vii) Clarificou as entradas e acessos a cada um dos p rédios; (viii) Não pode agora vir tirar o que de livre e espontânea vontade cedeu; (ix) Ora, é ilegítimo o exercício de um direito, quando o titular excede manifestamente os limites impostos pela boa fé...:...a exequente ultrapassa-os de forma evidente e inequívoca; (x) Mas o abuso de direito equivale à falta de direito, gerando as mesmas consequências jurídicas que se produzem quando alguém pratica um acto que não tem o direito de realizar; (xi) Não é, com efeito, admissível o exercício de um direito que não tenha senão por fim prejudicar outrém; e é claramente esse o caso sub judice; (xii) Manifesta-se aqui um venire conta factum proprium...: a conduta anterior da exequente, objectivamente interpretada..., legitima a convicção de que o direito conferido aos executados não viria a ser alterado; (xiii) E integra abuso de direito a reivindicação pelo proprietário do imóvel de partes deste, ocupadas por quem as está a possuir com título; inexigibilidade da entrega de coisa certa so b pena de estar en contrada uma via de conto rnar e destruir a força do caso julgado... 3

4 (xiv) Em todo o caso... os executados nunca se opuseram, nem se opõem, à utilização dos caminhos tal qual se encontra prevista no processo de licenciamento da CM Paredes; (xv)...ou sempre respeitaram e respeitam os caminhos e entradas estipuladas anteriormente pela exequente; (xvi) Por fim: a sanção pecuniária compulsória, sendo uma condenação acessória da condenação principal, cujo escopo primacial é o exercício de uma ameaça sobre o devedor, preventiva de um possível incumprimento futuro da obrigação a este adstrita, tem necessariamente que ser aplicada em conjunto com a condenação principal III. Cls./Alegações: (a) Nenhum dos fundamentos de rejeição dos embargos está preenchido, pelo que deveriam ter sido aceites; (b) Extravasa a execução o fim e os limites do título executivo, violado deste modo o art. 45/1 CPC; (c) Não é portanto a dívida exigível; (d) Clara é a inexequibilidade e inexistência de título; (e) O pedido ex equendo dev e ser indeferido, portanto; (f) O desp acho recorrido vio la, pois, os arts. 812 e 813 CPC; (g) Mais precisamente o art. 812.a.e cit., pois não foi dada oportunidade ao recorrente de se defender na instância apropriada; (h) Deve ser revogado o despacho recorrido e substituído por acórdão que determine o recebimento dos embargos. IV. Contra-alegações: (a) Não são razões de pura conveniência que devem servir para sair do regime processual em que se mo vem os embargos de executado, procurando uma solução avulsa que não encontra no que alegado vem suporte de facto e de direito suficientes; (b) Na verdade, transitada em julgado uma sentença condenatória, art. 47/1 CPC, esta torna-se exequível e a sentença dada à execução condenou os embargantes a 4

5 reconhecerem e restituírem à exequente os três caminhos que, fazendo parte do prédio, e tendo o seu início junto à estrada municipal com que confronta o prédio da A., dão acesso às habitações, à sub-cave, à cave e à placa da fábrica e anexo; (c) Tratando-se aqui de uma execução para prestação de facto, de harmonia com o disposto com o art. 933/1 CPC, acaso não possa exigir-se a prestação por outrem que não o devedor, deve ser exigida indemnização moratória ou indemnização pelo dano sofrido com a não realização da prestação, e a quantia que eventualmente for devida como sanção pecuniária compulsória; (d) Assim, os fundamentos da op osição não cumprem o disposto nos arts. 813 e 815/2 CPC, que os enumeram taxativamente, nomeadamente falta a prova documental de qualquer facto posterior à sentença extintivo da obrigação; (e) Entretanto, se a sentença reconheceu no todo ou em parte o direito do A., ficam precludidos todos os meios de defesa do R., mesmo os que ele não chegou a deduzir, e até os que ele poderia ter produzido com base num direito seu (Manuel de Andrade); (f) Os fins do caso julgado exigem, pois, que o direito que for declarado valha e possa ser executado nos precisos termos em que ficou definido, com o que é incompatível a oposição à ex ecução deduzida pelos embargantes, nos termos e da forma como o fazem: tudo quanto alegam não passa de uma mera reprodução das razões por eles defendidas na acção declarativa, devida e exaustivamente apreciadas, mas que não mereceram acolhimento. (g) A sentença recorrida deve deste modo ser inteiramente mantida. V. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) A decisão recorrida é de rejeição liminar dos embargos de executado e tem razão quanto aos argumentos que nos apresenta: os Ag.es, através de uma invocação insistente do abuso de direito pretendem apenas voltar a discutir o caso, fazendo tábua rasa do julgado. É por isso mesmo apropriada a citação dos dois acórdãos na doutrina dos quais em parte se baseia. (b) Por outro lado, também é certo que da matéria dos embargos não ressalta para nós poder ser subsumida aos casos taxativos de oposição à execução baseada 5

6 em sentença fixados na lei, circunstância que corrobora a decisão e q ue esta também discutiu. (c) Contudo, parece que numa parte os embargos devem prosseguir: não consta da sentença exequenda qualquer condenação em sancionamento compulsório em numerário, ou em aberto deixado para execução, pretendendo a exequente introduzir este tema, só agora, no requerimento inicial. (d) E ser-lhe-á dito que o art. 933/1 CPC não introduz qualquer inovação por referência ao art. 45/1 do mesmo diploma: os fins e os limites da acção executiva são inerentes ao título, neste caso à sentença exequenda: o artigo da lei apenas incrusta no iter executivo da prestação de facto um segmento a respeito de um pagamento de quantia certa. (e) Por conseguinte, a parte final da norma do citado art. 933/1 apenas prevê que o credor possa requer o pagamento da quantia devida a título de sanção pecuniária compulsória, na execução para prestação de facto, acaso a sentença dada à execução a tenha fixado ou tenha relegado o cômputo do montante para depois. (f) Ora, os emb argantes co locaram justamente este problema no final da petição de embargos e, subsistindo, deve ser tomada posição sobre ele, em primeiro lugar pela Ag.a: nesta direcção, e só nesta direcção, têm sentido os argumentos dos Ag.es. (g) Por isso mesmo, visto os arts. 668/1.d e 814.e CPC, vai revogado o despacho recorrido apenas na parte em que, omitindo pronúncia sobre o problema da sanção compulsória (in)devida, não tomou em conta o prosseguimento contraditório do processo neste particular. VII. Custas: na proporção da sucumbência, fixando-se em ¾ para os Ag.es. 6

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