Pn ; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos

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1 Pn ; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos Acordam no Tribunal da Relação do Porto I - Introdução 1 Os apelantes não se conformam com a sentença que julgou em parte procedente a oposição à execução intentada por Maria José contra o exequente José Manuel, ex-marido. Este pretende a entrega judicial de diversos bens móveis, que lhe couberam na partilha dos bens comuns do casal. 2 Da sentença recorrida: (a) Perante a extensão do caso julgado atinente à decisão proferida pelo Tribunal da Relação do Porto, o ónus da prova incumbia, neste caso, ao oponente, que teria, por isso, de demonstrar não se encontrarem na sua posse os bens da execução; mas apenas logrou fazê-lo relativamente aos bens descritos sob as verbas 2, 6, 11, 15, 17, 20 e 21, adjudicados ao ex-marido, exequente. (b) Nessa consonância, improcede em parte a oposição, absolvida a oponente do pedido executivo, no que diz respeito à entrega dos bens acima mencionados. II - Matéria assente: (a) Homologada a partilha dos bens do casal que fora constituído por José Manuel e Maria José, foi decretada a separação do património comum, conforme 1 Adv.: Dr. José Fernandes, Praça Conde de S. Bento, 39 1º. Fte., S. Tirso [ josefernandes. adv@mail.telepac.pt]. 2 Adv,: Dr. Nuno Castro Chaves, Praça General Humberto Delgado, 287, 2º. Dtº., Porto. 1

2 ao mapa de partilha: à oponente foram adjudicadas as verbas 1, 16 e 21, ao exequente todas as demais. (b) Foi cabeça-de-casal no Inventário o exequente, e a oponente defendeu, nessa causa, que já tinham sido partilhados os bens do casal, ou que todos os bens já haviam sido previamente distribuídos entre os cônjuges. Mas também não existiam, disse, as verbas 6, 16 e 20, e que não tinha consigo as verbas 2 a 5, 7 a 10, 12, 14 e 21, enquanto as verbas 11 e 17 eram bens próprios seus, a 19 do cabeça-de-casal e as verbas 13, 15 e 18, bens das filhas do casal. (c) A reclamação da oponente, no Inventário, foi julgada improcedente por falta de prova, mas foi posto em realce que nada obsta è relação dos bens que estejam na detenção de outrem. (d) Os bens que constituíam a verba nº. 2 desapareceram da casa do casal antes do divórcio e enquanto ainda lá vivia o oponente. (e) Os brincos da verba nº. 6 fez deles, este, um anel. (f) Os bens da verba nº. 11, 17 e 21 não se encontram com a oponente. (g) O cordão da verba nº. 15 tem-no a filha do casal, Margarida. (h) O bem, que constitui a verba nº. 20, não se encontra com o oponente. (i) A oponente não tem em seu poder o serviço da verba 21. III Justificação do julgamento da matéria de facto a) Dos depoimentos, apenas foram considerados os de António Bacelar e Tildes Alves, uma vez que Carlos Melo estava completamente arredado da situação patrimonial do casal, tendo utilizado um discurso de consta: não conseguiu materializar um conhecimento relevante no que diz respeito aos bens do extinto casal. b) Neste aspecto, aquelas testemunhas, irmão e antiga empregada da casa, trouxeram um contributo valioso, embora com lacunas, uma vez que se não pronunciaram relativamente a muitos objectos em causa. c) Ambos referiram, com coerência credível, que, de uns brincos, mandou fazer o exequente um anel de destino desconhecido: uma colecção de moedas e um serviço Limoges não se encontra com a oponente; um alfinete e brincos de Viana desapareceram de casa ainda antes do divórcio, e as jóias das verbas 11 e 17, não as tem a executada. 2

3 d) Não se produziu qualquer outra prova, principalmente porque as testemunhas ouvidas se não referiram, peça a peça, a grande parte das verbas que foram objecto dos debates. e) Entretanto, a forma positiva de actuação da oponente durante todo o processo, suporta tudo o que de útil foi retirado dos depoimentos, não obstante uma das testemunhas ser, como se disse, irmão dela, e outra de muita proximidade. IV Concls. das alegações de José Manuel (1) De forma sintética, a sentença recorrida partiu do pressuposto que a executada logrou provar não deter os objectos cuja entrega lhe é pedida, não relevendo a existência de qualquer presunção contra o exequente, cabeça-de-casal. (2) Afigura-se e desde já de adianta à demonstração subsequente, que a decisão recorrida deveria ter alcançado uma perspectiva jurídica diferente. (3) Na realidade, a prova testemunhal que alicerçou a posição, não conseguiu, mínimo que fosse, carrear elementos, suficientes e capazes, de exactidão e certeza irrefutáveis acerca dos bens excluídos da execução. (4) A Q1. nenhuma das testemunhas arroladas defendeu com convicção que o alfinete e os brincos de Viana tenham desaparecido de casa do casal antes do divórcio: tal resposta deverá ser modificada, no sentido de não provado. (5) No que diz respeito a Q3. e Q4., a oponente não conseguiu provar que os bens em causa não estejam consigo. (6) E quanto a Q6., as testemunhas arroladas pela recorrida disseram nada saber: a resposta será, naturalmente, não provado. (7) Já no que diz respeito a Q8. e Q9., nada foi veiculado nos depoimentos, que permita concluir que o recorrente tenha vendido uma colecção de moedas e embolsado o produto da venda, ou que a recorrida não tenha em seu poder o serviço de Limoges: resposta, portanto, não provado. (8) Em suma, a crítica das respostas a Q1., Q2., Q3., Q6., Q8., e Q9., exige uma modificação da sentença recorrida, por erro de julgamento, visto o disposto no artº. 712 A CPC. (9) Por outro lado, esta orientação está de acordo com a circunstância de a recorrida ter licitado as verbas 1, 16 e 21 A, reais, e por ela detidas: haveria conduta enganosa e de má-fé, no caso contrário. 3

4 (10) Assim, teremos de concluir que todos os bens adjudicados ao recorrente se encontram, na verdade, na posse da executada: entregá-los-á ou terá de ser responsabilizada pela dissipação. V Concs. das alegs. de Maria José 1) Atenta a prova produzida, deveria ter sido considerada como inteiramente provada toda a matéria de Q1., Q3., Q5. e Q7.: alterar-se-ão as respostas neste sentido. 2) Independente dessa alteração, a prova de que os bens estavam na posse da recorrente, incumbia ao recorrido, quer em consequência da presunção que sobre ele impende enquanto cabeça-de-casal, quer segundo as regras gerais de repartição do ónus probatório. 3) Com efeito, em parte alguma, quer do Inventário quer da execução, se encontra demonstrado que a recorrente seja possuidora dos bens cuja entrega lhe é exigida, pelo que não incumbia fazer a prova de que não era detentora desses bens: para efeito da entrega, a sentença dada à execução não tem força executiva. 4) Ademais, resulta claro dos autos e o próprio recorrido sempre o admitiu e aceitou que era controversa a existência dos bens, e, daí, os requerimentos conjuntos que apresentaram. 5) E, entretanto, quanto à matéria de facto, apenas resultou que a recorrente não logrou provar não ser possuidora dos bens, o que é diferente da prova positiva que incumbia ao recorrente fazer. 6) Por outro lado, do anterior acórdão da Relação, não decorre, nem podia decorrer, qualquer inversão do ónus da prova: o recorrente ilidiria a presunção que sobre ele recai quanto à posse dos bens, o que não fez, pelo que, para todos os efeitos, deve continuar a ser considerado possuidor deles. 7) Mas, independentemente das funções de cabeça-de-casal e independentemente da presunção, ou seja, posta esta entre parêntesis, sempre caberia ao recorrido, de acordo com as regras gerais, fazer a prova de que a recorrente era possuidora dos bens. 8) Daí que, mesmo atendendo à matéria dada como provada, considerada ou não a presunção que recai sobre o recorrente, atentas as regras gerais sobre a repartição do ónus da prova, sempre a oposição deveria ter sido julgada totalmente procedente. 4

5 9) Ao contrário, foram infringidos os artºs. 342,343 e 350 CC, 511 e 516 CPC, ocorrendo ainda a nulidade do artº. 668/1.c) deste último diploma legal: a sentença recorrida deve ser revogada. VI Recurso: pronto para julgamento nos termos do artº. 705 CPC VII Sequência: (1) O exequente, quando criticou a matéria de facto dada como provada, aceitou o campo jurídico de uma prova que incumbiria à executada, de ser esta a demonstrar que não tinha consigo as jóias que lhe exigia judicialmente: tinha-lhe sido adjudicada a propriedade delas na partilha. (2) Contudo, a contra-prova que ilidiria a presunção de posse pelo cabeça-decasal, que o exequente foi, dos bens a partilhar, cabia-lhe por inteiro, e não foi capaz de a concretizar. (3) Por isso mesmo, não é válida a crítica que opõe à sentença de primeira instância: se não se provou que as jóias estavam em poder da ex-mulher, a si próprio deve recriminar, porque nesse caso de carência de prova é a lei que o diz, a ele, possuidor dos móveis da comunhão. (4) Não procede, por conseguinte, a apelação do exequente. (5) Vejamos agora o problema do ponto de vista da oponente: decerto que não provou não ter consigo certos bens da divisão, mas, na verdade, isso mesmo não representa a prova de que os tem, a qual incumbia ao exequente. (6) Como vimos, funciona aqui a presunção do artº CC: - tal ficou claramente estabelecido no acórdão desta Relação que mandou seguir o caso para julgamento:... a investidura no cargo de cabeça de casal faz apenas presumir que se torna detentor dos bens comuns... - tratando-se de presunção ilidível por prova em contrário, tal prova poderá ser efectuada no âmbito da oposição à execução. (7) Portanto, não tendo o exequente provado que a oponente tinha ou tem consigo as jóias objecto da entrega executiva com base na sentença de partilha, procede inteiramente a oposição: neste sentido, vai alterada a sentença recorrida, para dar lugar ao arquivamento da execução. VIII Custas: pelo apelante José Manuel, que sucumbiu. 5

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