Acordam no Tribunal da Relação do Porto
|
|
- Fábio di Azevedo Pinto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PN ; Ap: TC VP Aguiar; Ape2: Apa3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Na 1ª instância, o Ape, e a mulher de quem entretanto se divorciou foram condenados a pagar à Apa a quantia de Pte $00, com juros de mora desde a data de notificação da sentença, parte do pedido formulado pela A.. Por sua vez a Apa foi condenada a pagar aos RR o montante de Pte $00, parte do pedido reconvencional. 2., inconformado, concluiu: (a) São deficientes, obscuras e contraditórias as respostas dadas a Q1, Q2, Q7, Q104; (b) Com efeito, não poderia ter sido respondido provado a Q2 e simultaneamente dizer-se na resposta a Q10 ter sido inicialmente o preço 1 Vistos: Des. Des. Paiva (1097). 2 Adv. 3 Adv. Dr. 4 Do questionário: 1- No exercício da sua actividade, a A. comprometeu-se a executar os serviços e a fornecer os produtos descriminadas nas facturas 111 e 134? Provado; 2- Tudo pelo montante de Pte $00? Provado; 7- A A. e o R. apenas acordaram proceder à terraplanagem do quintal adjacente à casa, reconstruir e ampliar o muro circundante à propriedade sita em Campo de Jales que a este pertence? Não provado; O preço acordado pela A. e R. foi de Pte $00, a pagar no final? Provado apenas que inicialmente o preço acordado entre A. e R: foi de Pte $00. 1
2 acordado de Pte $00, dados os elementos fornecidos pelo processo, nomeadamente o que resulta das facturas 111 e 1345; (c) É que não consta da base instrutória qualquer outro quesito relativo à alteração do preço e que possa ter levado o tribunal a concluir que este ascendia a Pte $00; (d) Assim, e nos termos do art. 712 CPC, nomeadamente da al. b., existe fundamento para a modificação de facto, sendo certo que os elementos fornecidos pelos autos, nomeadamente as facturas juntas, impunham, uma decisão diversa; (e) A sentença recorrida é nula nos termos do art. 668/1c CPC, porquanto não podia condenar o recorrente no pagamento de Pte $00, e juros, tendo contudo considerado não estarem os RR obrigados a pagar qualquer preço enquanto não fossem eliminados pela A. os defeitos da obra, aliás não acabada; (f) Violou entre outras disposições legais o art CC; (g) Deve ser substituída por decisão que absolva o recorrente do pedido. 3. Nas contra-alegações foi dito: (a) Não existem quaisquer contradições entre o pedido e a causa de pedir que sejam causa de nulidade da sentença ou da modificação desta; (b) A sentença recorrida harmoniza-se com o pedido, obrigando o recorrente a pagar o preço e a recorrida a reduzi-lo de acordo com os defeituosa que se provaram através da peritagem; (c) Aliás não foi alegado incumprimento contr atual por parte do recorrente, mas sim a existência dos ditos defeitos e pedido o correspectivo desconto; (d) A sentença recorrida deve manter-se. 4. Ficou provado: 5 Vd. nota seguinte. 2
3 (1) A A. é uma sociedade comercial que se dedica, entre outras actividades, à construção civil; (2) Em meados de 08.94, pelo menos o R., proprietário sito em Campos de Jales, contratou com a A., através do sócio-gerente desta, a execução de uma obra que deveria ser levantada nesse prédio; (3) Nas vésperas do Natal, 1994, s autorizado pelo R., entregou à A. a quantia de Pte $00, através de um cheque; (4) E no verão, 1995, o R., através do R., entregou à A. a quantia de Pte $00, também com um cheque; (5) O R. mandou fazer 8 pedras para colunas num pedreiro em Mondim de Basto; (6) No exercício da sua actividade, a A. comprometeu-se a executar os serviços e a fornecer os produtos discriminados nas facturas 111 e 1346; (7) Tudo pelo montante de Pte $00; (8) Tendo ficado acordado que o pagamento seria levado a efeito logo que a A. terminasse os trabalhos referidos e discriminados; (9) Em 05.95, o falecido sócio da A. disse que a obra estava pronta e solicitou ao R. o resto do pagamento; (10) Os RR ainda não procederam porém à entrega à A. de Pte $00; (11) Algumas das pedras retiradas das ruínas do prédio que pertence a foram utilizadas na obra em causa; (12) A A. forneceu areia, cimento e mão-de-obra; (13) De início o preço acordado entre a A. e o R. foi de Pte $00; (14) A A. só deu começo às obras durante o Inverno, 1994; 6 Factura nº 111 e Lda para, Campo de Jales, 95,05.??: Mão-de-obra na construção de um muro em alvenaria de granito; roçadas, igualmente em granito; e entradas em pilares de granito, no quintal do mesmo, no montante de Pte $00, IVA (17%) incluído. Factura nº 134 e Lda para, Campo de Jales, : Demolição de uma casa velha, aterro do quintal com terra preta e saibro, construção de muros de vedação em blocos de cimento e muros de suporte em cimento armado, com m aterial incluído no montante de Pte $00 e IVA (17%) tb. incluído. 3
4 (15) O R. e a mulher estavam emigrados na Suiça e por isso incumbiram o R. de representá-los em Portugal; (16) Em 10.94, o R. perguntou ao falecido sócio da A. M., porque é que a obra ainda não tinha começado; (17) As pedras que constituem as colunas dos portões da entradas referidas em (5) foram adquiridas pelo R., por intermédio do R., pelo preço de Pte $00; (18) Após a entrega dos montantes referidos em (3) (4), a A. comprometeu-se a arranjar o muro; (19) O acordo celebrado era no sentido de o muro ter cerca de 1,40m de altura; (20) Actualmente o muro tem 1,15m; (21) E ainda não foram colocados os paralelos entre a rua e a soleira do portão de entrada, como tinha ficado acordado; (22) Os pilares não estão à mesma altura do solo; (23) Parte do muro foi feita em blocos de cimento; (24) De tudo isto, entre e 05.95, o R., através do R., chamou à atenção da A.; (25) Para corrigir os defeitos referidos em (19) (22), e terminar a obra, o R. terá de gastar cerca de Pte $00; (26) O R. acompanhou os serviços efectuados, deslocando-se várias vezes à obra. 4.1 O tribunal adquiriu a convicção da seguinte forma: (a) A resposta conjunta a Q1 baseou-se nos depoimentos das testemunhas, (b) A resposta a Q2 resultou do depoimento das testemunhas arroladas pela A.,,, que se mostraram credíveis bem como do teor das facturas juntas7; 7 Vd. nota antecedente. 4
5 . (c) A resposta a Q7 resultou, desde logo, da resposta positiva a Q1;. (d) A resposta a Q10 baseou-se nos depoimentos das testemunhas e em conjugação com os depoimentos de,,, e com as facturas juntas8; Além disso, resultou do conjunto da prova produzida que o contrato de empreitada a que se refere os autos foi executado por partes e não de uma só vez. 5. A sentença recorrida argumentou competir ao recorrente, e mulher, o pagamento do preço acordado, deduzido o montante de Pte $00 já satisfeito, a partir do momento em que a A. deu a obra por terminada e lhes a entregou, Mas como ficou apurado apresentar a obra deficiências, e encontrar-se incompleta, apesar de ter sido chamado oportunamente à atenção do empreiteiro, têm os RR. direito a uma redução do preço devido no montante correspondente ao custo da reparação, i.é, Pte $ O recurso está pronto para julgamento. 7. A crítica feita pelo recorrente à matéria de facto dada como provada, primeiro problema posto neste recurso, não é decerto vencedora: as facturas são referidas na economia dos quesitos como suporte descritivo da obra, das tarefas e objectivos que cumpriam ao empreiteiro, e não como elemento a ter em conta quanto ao preço acordado. Sobre este item foi na verdade proposto quesito de todo autónomo e separado. Assim, não há contradição em dizer-se foi concorde isto e aquilo, segundo a factura, mas que o preço foi muito outro, e porque as testemunhas convenceram da diferença. Não teria pois razão o recorrente se devêssemos encarar o recurso apenas sob o considerado ponto de vista. Contudo o recorrente, na última das conclusões, aborda uma outra questão, agora de fundo: saber se o preço da empreitada é devido. 8 Id.. 5
6 Em boa verdade, só com a aceitação da obra é que a obrigação de pagar o preço emerge, nestes casos em que não houve convenção em contrário9. Porém a circunstância de se ter por seguro que o empreiteiro afirmou o fim dos trabalhos não pode de modo nenhum ser tida como equivalente sequer da entrega, nem quando se assentiu na circunstância de depois ter exigido o pagamento: a entrega, do ponto de vista normativo, pressupõe um período prévio ou, pelo menos, contemporâneo, de uma concreta disponibilidade para ouvir reclamações e corrigir defeitos (visíveis)10. Ficou comprovado que estes existem11, mas nada quanto à abertura do tempo e práticas de observação do todo construído, e para o dono da obra vir a concluir ou não da boa ordem executiva do projecto12. Assim terá de ter-se esta por não entregue, ou entregue somente com a citação neste processo. De qualquer modo, a solução é idêntica, porque no prudente prazo da contestação, o dono da obra logo reclamou pelo eliminar dos defeitos, logicamente sob pena de não aceitar, já que deixou de parte a resolução do contrato13: o preço não é ainda devido, tanto mais não se ter comprovado depois, e ao arrepio das pretensões do reconvinte, qualquer impossibilidade material ou jurídica das correcções. Na verdade, o direito à redução do preço depende da constituição do empreiteiro em mora de eliminar os defeitos, não conferindo a lei ao dono da obra, de imediato o direito de escolher entre a eliminação dos vícios e a redução do preço, pois esta pode 9 Muito ao invés reafirmou-se a solução supletiva, segundo o que consta da matéria provada. 1 0 Vd. art. 1218/1.2 CC: o dono da obra deve verificar antes de a aceitar, se ela se encontra nas condi ções convencionadas e sem vícios; a verificação deve ser feita no prazo usual ou, na falta de uso, dentro do período que se julgue razoável, depois de o empreiteiro colocar o dono da obra em condições de a poder fazer. A circunstância de o falecido sócio da A. [ter dito] que a obra estava pronta, e [ter solicitado] ao R. o resto do pagamento (vd. 4/.9), até pela simultaneidade que evoca, não se coaduna com a modalidade normativa de o empreiteiro colocar o dono da obra em condições de poder fazer a verificação dos vícios ou da execução correcta do projecto. 1 1 Vd. 4.(19) (22). 1 2 Tenha-se em atenção o disposto no art. 1209/1.2 CC: o dono da obra pode fiscalizar a execução dela [tal como ficou provado ter acontecido], [mas] a fiscalização feita não impede aquele, findo o contrato, de fazer valer os seus direitos contra o empreiteiro, embora sejam aparentes os vícios da coisa ou notória a má execução do contrato, excepto se tiver havido da sua parte concordância expressa com a obra executada [e isso não se provou]. Por maioria de razão, a circunstância de os recorrentes terem fiscalizado a obra, durante a execução, não exime dos direitos do dono da obra recusar a entrega, isto é, de não a aceitar enquanto os vícios, ou os defeitos de execução do projecto, assinalados entretanto, não forem corrigidos. 1 3 Transcreve-se da fórmula finalizadora do pedido reconvencional: Termos em que deve a presente acção ser julgada improcedente por não provada e procedente por provar a reconvenção; por via dela declarar-se o seguinte: (a) Que entre a A. e o aqui R. foi celebrado um contrato de empreitada, a que se fez alusão; (b) Que a obra está inacabada, apresentando ainda defeitos, que a A. não pretende eliminar; (c) A titulo de redução de preço e de indemnização deve esta pagar ao R. a quantia de Pte $00. 6
7 prejudicar o empreiteiro, que pode ter interesse em repara o vício, em vez de se sujeitar à redução [:] o comitente, em princípio, só deve ter direito à redução do preço quando, fixado por ele um prazo razoável ao empreiteiro, com a declaração de que recusa a eliminação, se ela não for feita dentro desse prazo, ou o prazo decorra sem resultado14, Vaz Serra, Anotação, in RLJ, 105/288. Ora, como parece, se tivermos de fazer coincidir o momento da entrega da obra com a citação, também no momento da contestação e simultaneamente da denúncia dos vícios, não está cumprido este requisito, pois não pode haver ainda mora do empreiteiro na modalidade de atraso na eliminação dos defeitos. Improcede por conseguinte, em nosso entender, o pedido, e não deve por isso levar-se em conta a reconvenção, estruturalmente ligada ao vencimento da tese da A.. 8. Atento o exposto, visto o artº. 1211/2 e também artº1222 CC decidem revogar a decisão recorrida que substituem por esta em que se absolvem os RR do pedido. 9. Custas pela Apa, sucumbente. 14 Vd. arts. 777, 804, 805 e 808 CC. 7
Acordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 772.021; Ap.: TC. Fam./Men. Matosinhos, 6º Juízo; Ap.e2: M. ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que o condenou a pagar à Ap.a o montante
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5134.04-5; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da improcedência dos embargos de executada, onde alegara nada dever à
Leia maisestrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar).
PN 527.021; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida reconheceu a a qualidade de herdeiros de ; condenou a restituírem à herança indivisa aberta
Leia mais1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os:
PN. 100.011; AP.: Tc. Porto, 1ª Vara; s2.: ; Ap.a3.: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os: (a) A matéria de facto provada apresenta-se
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.
PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se
Leia maisPN ; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4922.07-5; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Ap.e: Ap.2: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A Ap.e discorda da sentença de 1.º instância que julgou provada e parcialmente procedente a
Leia maisPN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:
PN 2164.05-5; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.e1: Ap.a Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) A Ap.e n ão se conforma com a parcial procedência do pedido: ser a R. condenada ao pagamento
Leia mais(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.
PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordaram da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento
Leia maisPN ; Ap: Tc Bragança, 1º J ( Ap.e: Ap.os: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução
PN 6997.03-5; Ap: Tc Bragança, 1º J ( Ap.e: Ap.os: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I Introdução (a) O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que apenas julgou parcialmente procedente
Leia maisPN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução
PN 143.05-5; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( Ape: Apa: I- Introdução (a) A ape. não se confo rma com a sentença de 1. ª instância que julgou procedente o pedido e, por isso, a condenou a pagar á A. o montante inteiro
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução:
PN 3644.06 5; Ap: TC Porto, 4º. J. (9696/04.3 TJPRT) Apte: ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários 1, Casa do Farol, Rua Paulo da Gama, 4169 006 Porto Apda: Soc. Constr. Soares da Costa, S A 2 Acordam
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN1066.011; Ap: Tc. Maia; Ape2: Apo3. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape. não se conforma com a sentença pela qual não foram atendidos embargos de terceiro que deduziu contra o Apo., no âmbito
Leia maisPN ; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2538.06; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Apª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conforma com a decisão de 1ª instância que o condenou a restituir a quantia correspondente
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 714.021; Ap.: TC. Amarante; Ap.es2 Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. As recorrentes não se conformam com a improcedência do pedido de despejo, alegado abandono ou desvio do fim do prédio
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 1290/2015 Requerente: José Requerida:, Lda 1. Relatório 1.1. O requerente, alegando deficiências no serviço que lhe foi prestado pela requerida, consistente na reparação do seu automóvel,
Leia mais(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.
PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordam da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento da quantia
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 05.021; Ap.: TC. Valença; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida condenou o Ap.e a pagar à Ap.a a quantia de Pte 3 000 000$00, correspondente ao dobro do sinal
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 527.02 1 ; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es 2 : António Alegria Ribeiro, cc Alice Maria Borges Mendes,, Cidadelhe de Aguiar; Ap.os 3 : António José Guerra Leite,, Cidadelhe de Aguiar; Ricardo Guerra Leite,,
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da
Leia maisPN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:
PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes
Leia maissenhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;
PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,
Leia maisAcórdão do Tribunal da Relação do Porto. 1- Introdução
PN 932.021; Ap.: TC. FM. Matosinhos, 6º juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto 1- Introdução (a) A Ap.e discorda da decisão pela qual foi condenada a restituir a quantia de Pte.
Leia mais; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto
PN 1363.001 ; AP: TC Caminha; Ap.es: ; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto 1. pretende a liquidação de sentença pela qual a C. de foram condenados em indemnização, decorrente dos danos sofridos
Leia mais2. Na contestação foi alegado tratar-se de contrato de conta corrente, com saldo liquidado; por isso a A. litigava de má fé.
PN 1699.001 ; Ap: TC Celorico de Basto; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal de Relação do Porto 1. A Ap.a pediu e obteve a condenação da Ap.e a pagar-lhe o montante de Pte. 338.162$00, juros de mora vencidos,
Leia mais2. Concluiu: (a) A. e R., Alumifeira, contrataram a execução de dois furos de pesquisa e captação de água;
PN 930.01 1 ; Ap: TC SM Feira. Ape 2 : Irmãos Cavaco, Captação de Águas, Lda, Rua Viana da Mota 8, Apartado 7 SM Feira; Apas 3 : Alumifeira, Alumínios da Feira, Lda, Rua João Paulo II, S. Vicente, Louredo,
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 4704.04-5; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Ap.e1:; Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conforma com a sentença de 1a Instância através da qual foi negada
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1155.001 ; AP: TC Porto (3º Juízo Cível); Ap.es2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ap.a pediu a condenação da Ap.e no pagamento de Pte.: 1 068 285$00, acrescidos juros vincendos sobre
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 1931.011 ; Ag.: TC. Paredes, 3º Juízo; Ag.es2: ; Ag.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os Ag.es discordam de decisão de 1ª instância que indeferiu pedido de apensação da acção ordinária
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 3383.03-5; Ag.: TC º Azemeis, 2º J (996.02) Ag.e 1 : Manuel da Costa Cristino, Rua João Crisóstomo de Aguiar, s.n., Costa, Cucujães, O. Azemeis; Ag.os 2 : Luis António da Costa Gomes, Maria de Fátima
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação de Évora
PN.: 877/001; AP. TC Ponte de Sôr; Ap.e2: Ap.o3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.o [A.] p ediu a condenação da Ap.e [R.] no pagamento do montante de Pte. 327 402$00, acrescidos de juros
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas
Leia mais(b) Na verdade, face à prova testemunhal produzida e, em especial, perante o, cabe a resposta: provado apenas que a
PN 50.021; AP.: TC. VN Famalicão; Ap.e2: Ap.as3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida, perante promessa não cumprida, substituiu-se à declaração negocial da Ap.e no contrato
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1143.01 1 ; Ag: TC Porto, 2ª Vara; Age 2 : BPI/SFAC, Soc, Fin. p\aquisições a Crédito, SA Rua da Saudade, 132 4º Porto Ago: PT Telecomunicações SA, Avª Fontes Pereira de Melo 40, 1000 Lisboa. Acordam
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5762.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 3º J. (362T/02); Ap.e 1 : Somax, Sociedade de Madeiras, Lda, Mirões, César, O. Azeméis; Ap.a 2 : Massa falida de Riquinho2 Compra e Venda de Imóveis, Lda; Em Conferência
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 219.011; AG: TC VN Gaia; Ag.e2: Ag.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1., Investimentos Imobiliários Lda. interpôs o presente agravo da decisão de 1ª instância pela qual foi indeferido requerimento
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 938.991; AP.: TC. Vila Real de Sto. António; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.a [A.] pediu a condenação da Ap.e [R.] a remover parte do caminho traçado no prédio rústico,
Leia maisurbana da Freguesia de Salvador, Beja, sob o Artº 627º. 2. Alegou em síntese:
PN 995/98 Ap.te, Ap.dos, Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.te, em 96.10.10, pediu o despejo judicial dos Ap.dos de parte do prédio urbano sito na Rua, inscrito na matriz predial urbana da
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN. 1237.001; Ag.: TC Sto. Tirso; Ag.es: Ag.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ag.es interpuseram recurso de revisão (art. 771º c CPC) da sentença proferida, em 00.02.15, nos autos de acção
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto.
PN 1634.011 ; Ag.: TC. VN Gaia; Ag.es2: Ag.a3: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. 1. As Ag.es discordaram da decisão pela qual foi julgada extinta a execução que lhes moveu a Ag.a, mostrando-se,
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto
PN 2307.02-51; Ap.: Tc. Vila do Conde; Ap.es2: ; Ap.os: CM Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto ao usucapião
Leia maisPN: Acordam no Tribunal da Relação de Évora
PN: 642.94 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1) No Tribunal da Comarca da, Lda, requereu arresto preventivo do prédio, composto de r/c e 1º andar, r/c para loja e 1º andar para habitação e quintal,
Leia maisAp.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora
PN. 856/991; AP.: TC. Santarém. Ap.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.o [A.] pediu o despejo da Ap.e [R.], por não ter satisfeito o pagamento de 57 rendas (Pte. 2050$00, mensais)
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO
PN 338.051-5; Ag.: TC VN Gaia, 5J ( ) Age.: Ago.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO (1) A age. insurgiu-se contra o despacho de 1.ª instância que julgou procedente a excepção
Leia maisa) A sentença não fez correcta aplicação do direito aos factos;
PN. 371.011; AG.: Tc. Paços de Ferreira; Ag.e.2: ; Ag.a.3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida julgou imerecido o pedido cautelar deduzido por no sentido de ser ordenada a
Leia maisPN ; Ap.: TC Porto, 5ª Vara ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução
PN 1767.02-5; Ap.: TC Porto, 5ª Vara ( Ap.es.1: Ap.o,: CGD, S.A.2, Av. João XXI, Lisboa. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) Dr. e sua mulher discordam da sentença que julgou improcedentes
Leia maisPN ; Ap: TC P Varzim, 2º J (2927/04.1TBPVZ) Apo: Em Conferencia no Tribunal do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN2673.08-5; Ap: TC P Varzim, 2º J (2927/04.1TBPVZ) Ap.e: Apo: Em Conferencia no Tribunal do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O apelante discorda de ter sido condenado a pagar à apelada 122 593,72, com juros de
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 855.011; Ap: TC Guimarães; Ape2: Apo3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O A. e reconvindo, dono da obra, apela da sentença pela qual o R., empreiteiro, foi absolvido do pedido de pagamento
Leia maisPN ; AP: TC. VN Gaia; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. e das Lda pediu a condenação de Construções
PN 214.01; AP: TC. VN Gaia; Ape1 Apa2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. e das Lda pediu a condenação de Construções vencidos e vincendos: Lda a entregar-lhe o montante de Pte. 610 089$00, com
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 2771/2015 Requerente: Nuno Requerida: E.M. 1. Relatório 1.1. O Requerente pede que a Requerida seja condenada a reconhecer não ser devido pelo Requerente quantia superior a 500 Euros, a título
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 226.021; Ap.: TC. Caminha; Ap.e2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância que julgou improcedente o recurso de revisão que interpôs da sentença
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução
PN 1056.03-51; Ap.: TC Valongo, 3º J. (1272/01); Ap.es2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) propuser am a presente acção contra pedindo: despejo imediato do rés do chão do
Leia maisPN ; Ap: TC Ovar; Ape: BTA, S.A, Rua do Ouro, 88, Lisboa; Apa: Irmãos Neto, Construções, Lda., Rua 62, 8 1ºB, Espinho.
PN 1380.00; Ap: TC Ovar; Ape: BTA, S.A, Rua do Ouro, 88, Lisboa; Apa: Irmãos Neto, Construções, Lda., Rua 62, 8 1ºB, Espinho. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. BTA, S.A, apela da sentença de graduação
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5126.04-5; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Ap.e1:; Ap.o2: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Embargante não se conforma com a improcedência parcial dos embargos de terceiro
Leia maisPN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2437.07-5; Ap: TC Porto, 2ª V ( Ap.e: Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conformou com a improcedência da excep ção de prescrição decidida no
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 3799.04-5; Ag.: Tc. VN Famalicão, 1º J. (760-B.99); Ag.es 1 : Maria Adelina Barbosa de Sousa, Manuel Adriano Barbosa de Sousa, Maria da Conceição Barbosa de Sousa Oliveira, Belmira Barbosa de Sousa;
Leia maisPN ; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3405.06-5; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Ag.e: Agª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ag.e não se conforma com a rejeição parcial da ex ecução, por litispendência; (2) Do despacho
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 127.021; Ap.: TC. Guimarães, 1º Juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida condenou a Ap.e a pagar à Ap.a, entre outras, a verba indemnizatória de Pte 750
Leia maisIdem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 342.021; Ag.: TC. SM Feira; Ag.e2: Ag.o3:, Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O despacho recorrido, proferido em inventário por motivo de divórcio, indeferiu reclamação da Ag.e que entendia
Leia mais1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum
PN 37.021; Ag.: Tc. VN Famalicão; Ag.e2: ; Ag.a: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum que intentou contra a Ag.a, para [lhe]
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1228.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ap.e2: Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ap.es discordam da absolvição do pedido, ditada na sentença recorrida em favor dos Ap.os, contra os quais deduziram:
Leia maisPN ; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 5804.06-5; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A apª não se conforma com a procedência parcial do pedido, justificada, como melhor se
Leia maisDireito Processual Civil II Exame de 1.ª Época 3.º ano Turma da noite Regência: Professor Doutor José Luís Ramos 7 de junho de minutos
Direito Processual Civil II Exame de 1.ª Época 3.º ano Turma da noite Regência: Professor Doutor José Luís Ramos 7 de junho de 2016 120 minutos Abel e Bernardete são casados no regime de comunhão de bens
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Miranda do Douro ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4057.05-5; Ap.: Tc. Miranda do Douro ( Ap.e1: Ap.o2: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) O R. não se conforma com o vencimento parcial do A., tendo de pagar-lhe, segundo
Leia maisPN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2840.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente discorda de não ter sido admitido ao concurso de credores, apresentada
Leia maisPN ; Ap.: TC. SM Feira; Acórdão no Tribunal da Relação do Porto. 1. Limiar:
PN 937.02; Ap.: TC. SM Feira; Ap.e1: Ap.o2: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto 1. Limiar: A Ap.e insurge-se frente à improcedência do pedido que opôs à Ap.a: ser a R. condenada a pagar à A.a quantia
Leia maisDireito Processual Civil II - Turma A
Direito Processual Civil II - Turma A Regência: Professor Doutor Miguel Teixeira de Sousa 28 de Julho de 206 Duração: 2 horas Em de Janeiro de 206, A e B celebraram em Lisboa com C um contrato-promessa
Leia mais4. Respondeu a A. que o prazo se conta da data da regularização do sinistro.
PN 410.94 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1."O Trabalho", Companhia de Seguros SA, propõe contra o R. Estado Português a presente acção declarativa, com processo sumário, pedindo que seja condenado
Leia mais4. Com esta e com a contestação foram juntos documentos:
PN 97.95 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1., Analista Programador, residente na, em Setúbal, intentou, no Tribunal da Comarca, a presente acção declarativa de condenação com processo sumário contra
Leia maisPN ; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1380.00; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1., apela d a sentença de graduação de créditos prof erida no apenso á execução ordinária para pagamento de quantia certa que.
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 109.021; Ag.: TC. Felgueiras, 2º Juízo; Ag.e: Ag.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda da decisão de 1ª instância que mandou relacionar um imóvel, cuja falta foi acusada pelos
Leia mais.dos,, filhas menores dos precedentes, todos com residência na Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca desta vila
PN 1140/98.te massa falida de.dos,, filhas menores dos precedentes, todos com residência na Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca desta vila Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A.te
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 1002.04-5; Ap.: Tc. Baião (90.02.001); Ap.e 1 : Maria Alice Nogueira Pinto Borges, Rua de Logocém, Gestaçô, Baião; Ap.os 2 : Manuel Joaquim Pinto Borges, Quinta da Varanda, Gestaçô, Baião, Caves Solar
Leia maisAg.e: Ag.o:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 203/001; AG: TC Mértola; Ag.e: Ag.o:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O A. [Ag.e] pediu que o R. [Ag.o] fosse condenado a reconhecer o direito de propriedade que a ele assiste e aos demais
Leia maisAp.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora
P.N.432/991;;Ap:TC Odemira. Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. Na presente acção, pretendem os AA. o reconhecimento do seu direito de propriedade sobre os prédios que melhor virão
Leia maisPN ; Ap.: TC Maia 3J ( ) Em Conferência No Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:
PN 116.06-5; Ap.: TC Maia 3J ( ) Ap.e: Ap.a: Em Conferência No Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (1) A R., Portugal não se conforma com a condenação a reembolsar a A. da quantia de SF 8500 e de
Leia maisACÓRDÃO Nº 69 /04 18 MAIO 1ª S/SS
Transitou em julgado em 08/06/04 ACÓRDÃO Nº 69 /04 18 MAIO 1ª S/SS Processo nº 459/04 1. A Câmara Municipal de Vale de Cambra remeteu para fiscalização prévia deste Tribunal o primeiro Adicional ao contrato
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN. 209.01 1 ; AP: Tc P. de Ferreira Ap.e. 2 : Bernardino Filipe Martins Gonçalves, R. de Carral, 169, P. de Ferreira; Ap.os 3.: José Fernando Teles de Menezes, cc Maria Idalina Pinto de Moura, R. Dra.
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 577.001; Ag.: TC Faro; Ag.es2: ; Ag.o3:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os Ag.es [AA.] demandam a Ag.a [R.], pedindo que seja condenada a ressarci-los dos danos que lhes advieram da necessidade
Leia maisId. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A Ap.a intentou acção de divórcio contra o Ap.e:
PN 1288.001; AP: TC Família Porto, 1º J; Ap.e2: Ap.a3: Id. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ap.a intentou acção de divórcio contra o Ap.e: (a) O R., desde 1995, não contribui para as despesas
Leia maisPN ;Ap:TC Porto, 4J (2911/06.0TJ PRT) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3440.08-5;Ap:TC Porto, 4J (2911/06.0TJ PRT) Ap.e: Ap.o: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conforma com a sentença de 1.ª instância que julgou procedente
Leia maisECLI:PT:TRL:2013: TVLSB.L1.1
ECLI:PT:TRL:2013:3358.09.02TVLSB.L1.1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2013:3358.09.02tvlsb.l1.1 Relator Nº do Documento Ramos De Sousa rl Apenso Data do Acordão 21/05/2013 Data de decisão
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 1286/2017 Requerente: Sandra Requerida: S.A. SUMÁRIO: I) O vendedor tem o dever de entregar ao consumidor bens conformes com o contrato de compra e venda, presumindo-se que não existe essa
Leia maisResumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Quando as
Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Quando as partes, em caso de litígio resultante de um serviço público essencial, optem por recorrer a mecanismos de resolução extrajudicial
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 855.021; Ap.: TC. Porto, 4º J.C.; Ap.e2: ; Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ap.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que julgou par cialmente procedentes os embargos de
Leia mais1. cc (beneficiários de apoio judiciário), demandaram, em acção de demarcação que culminou pela
PN: 884/001; AG: TC Cartaxo; Ag.es2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. cc (beneficiários de apoio judiciário), demandaram, cc, em acção de demarcação que culminou pela homologação do laudo
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 6803.03-5; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Ap.e1: Ap.os: Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância segundo a qual a R. Companhia de Seguros
Leia mais1.2. São os seguintes os factos essenciais alegados pela requerente:
Processo n.º 3185/2014 Requerente: António Requerida: SA 1. Relatório 1. O requerente, imputando à requerida incumprimento do contrato com ele concluído, bem como alteração unilateral das respectivas condições,
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 1827.011 ; Ap.: TC. Matosinhos; Ap.es2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os Ap.es discordam da sentença de 1ª instância pela qual foram condenados a pagar à Ap.a o montante de Pte
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução
PN 2478.02-5; Ap.: TC Porto, 2º J.; Ap.e 1 : Construções Pragosa, S.A., Apartado 46, 2440-901 Batalha; Ap.a 2 : Instromet Portugal, Controlo e Regulação de Gás, Lda., Rua Manuel Pinto de Azevedo, 706,
Leia maisO presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.
Procº de insolvência n.º 332/12.5 TBVLC 1º Juízo Insolventes: ANTÓNIO JORGE FERREIRA DA SILVA E HERANÇA ABERTA P/ ÓBITO DE ANTÓNIO JOSÉ DIAS FERREIRA Tribunal Judicial de Vale de Cambra RELATÓRIO O presente
Leia maisPN ; Ap: TC Bragança, 2º J. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 832.07-5; Ap: TC Bragança, 2º J Ap.e Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e critica a sentença de 1ª Instância, que julgou improcedente o pedido: condenação da
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0187/11 Data do Acordão: 25-05-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ANTÓNIO CALHAU OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL NULIDADE
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 3278/2014 Requerente: Maria Requerida: Lda 1. Relatório 1.1. A requerente, alegando que um seu casaco, depois da limpeza efectuada pela requerida, se apresentava com falta de cor e desbotado,
Leia maisResumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro:
Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Nos termos do artigo 11.º, da Lei n.º 23/96, de 26 de Julho, determina que: Cabe ao prestador do serviço a prova de todos os factos
Leia maisPn ; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos
Pn 4464.06; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos Acordam no Tribunal da Relação do Porto I - Introdução
Leia maisPN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora
PN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. BCI., Banco de Comércio e Indústria SA., deu à execução, contra,, L.da, com sede em Estarreja, e, três letras de câmbio
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE DIREITO DIREITO DE PROCESSO EXECUTIVO Frequência: 07.02.14 Diurno I Critique, à luz dos conceitos de certeza, liquidez e exequibilidade,
Leia mais