PN ; Ap: TC P. Ferreira, 2ºJ ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
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1 PN ; Ap: TC P. Ferreira, 2ºJ ( Ap.e: Apª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e não se conforma com a sentença de 1ª instância, que julgou parcialmente procedente o pedido, condenando-o a pagar à Companhia de Seguros, apª, a quantia de , 86, com juros desde a citação, de reembolso indemnizatório por ocorrência rodoviária. (2) Da sentença recorrida: (a) Sobre o complexo problema dos fa ctos consti tivos do direito de regresso da seguradora e do respectivo ónus da prova, artº 19 c DL, , 31.12, recaiu acórdão unificador de jurisprudência, Ac.STJ/06.02, DR IS., 1 /02: o artº 19 c [cit.] exige, para a procedência do direito de regresso contra o condutor, por ter agido sob influência do álcool o ónus da prova da seguradora, quanto ao nexo de causalidade adequada entre a condução sob efeito do álcool e o acidente. (b) No caso em apreço, não está em causa a ingestão de álcool pelo ap.e logo, não pode ser afirmada uma aplicabilidade directa), antes, uma outra circunstância do mesmo inciso legal, mas os fundamentos da 1 Advª: Drª 2 Advª: Drª. 1
2 orientação que logrou vencimento no acórdão uniformizador devem ser acolhidos também em si ações como estas.3 (c) Na verdad e, o direito de regresso das seguradoras funda-se num incremento não previsto e imprevisível do risco de acidente ou da agravação dos danos deste, fora da razoabilidade da assunção do risco no seguro (d) É o que também sucede quando o conduto r conduz, não estando legalmente habilitado para tanto, mas só e só se a falta de habilitação para conduzir consti ir, pelo menos, uma das causas do acidente. (e) Ora, no plano dos factos, a falta de licença de condução contribuiu, pelo menos, para a produção do dano, desde logo, porque o ap.e não dominava a máquina que conduzia: o embate o correu após o peão ter procedido à travessia da quase totalidade faixa de rodagem, junto à berma direita da estrada, atento o sentido de marcha do automóvel, e a estrada, no local, configura uma recta com óptima visibilidade, piso em asfalto, em bom estado de conservação. (f) Assim, se um condu tor com diligência, conhecimentos e destreza muito inferiores aos do homem medianamente diligente, sagaz, capaz e experiente, lograria, pelo menos, desviar-se dos peões que se aproximavam da berma, então, o único motivo racional de explicar a verificação do sinistro será, sem dúvida, a falta de domínio do motociclo por parte do recorrente. (g) Enfim, a C ompanhia de Seguros, satisfeita a indemnização, tem direito a ser reembolsada do valor dispendido com a indemnização con do, não do montante das despesas que suportou para levar a cabo os procedimentos necessários: remonta a , 86, que a apª tem direito de exigir ao ap.e. (h) Os juros são devidos, à taxa legal, desde a citação, até integral pagamento, artº 805 CC. II. MATÉRIA ASSE NTE: 3 Cit. Ac RE, CJ ( 2000) I, p
3 (a) , 12h00, Rua da Mata, Paços de Ferreira: aí ocorreu um acidente de viação, no qual intervieram o peão de e o veiculo -, conduzido pelo ap.e, por conta e no interesse do dono, América Xavier, e (b) - - circulava no sentido ascendente, Rua de Lamais/Gilde; (c) A via con figura uma recta com óptima visibilidade e asfalto de bom estado de conservação; (d) À data, a velocidade máxima permitida para o local era de 50 km/h; (e) A responsável civil por danos emergentes da circulação do veículo, estava transferida para a apª, através de contrato de seguro obrigatório: ap ; (f) O ap.e não possuía habilitação legal para conduzir motociclos de cilindrada igual ou superior a 343 CC, tal era a do veículo - - ; (g) Em sentido oposto, circulava uma carrinha que se imobilizou no lado direito da estrada, junto à berma, atento o sentido de marcha que ela levava, deixando sair, que iniciou a travessia da rua; (h) Esta, antes de iniciar o passo, olhou para a esquerda e para a direita, para se assegurar do inicio de uma travessia sem perigo; (i) À frente do ap.e, circulavam duas motorizadas, que este ultrap assou imediatamente quando as alcançou, retomando a mão; (j) No momento em já se encontrava a finalizar a travessia da estrada, perto d a berma d ireita, segundo o sentido de marcha do ap.e, não logrou este desviar-se dela, nem tão pouco imobilizar o motociclo; (j) Logo ocorreu o embate entre este e ; (k) Por força do embate, caiu ao chão, donde não se conseguiu levantar; (l) A Rua da Mata, no local do atropelamento, tem inclinação; (m) saiu da traseira da carrinha, imobilizada no sentido descendente, junto à berma, e iniciou então a travessia da via; (n) No local, não existe nenhuma passagem de peões; (o) E o embate ocorreu em plena faixa de rodagem ocupada pelo ap.e; (p) Em consequência do atropelamento, sofreu traumatismo craniano e quebra da bacia; 3
4 (q) Foi, por isso, transportada de imediato ao Hospital de Penafiel e daí transferida para o Hospital de S. João, no Porto; (r) Regressou, depois, ao Hospital de Penafiel, onde ficou internada até ; (s) Em consequência das lesões que sofreu, foi seguida no Hospital Padre Américo, até 06.02; (t) E ficou a padecer de 5% IPT; (u) Sofreu ainda IAT de até : 237 dias; (v) Desde , até , ITT: 10%; (w) Ganhava 428, 00 à data do sinistro; (x) A apª assumiu integralmente os pagamentos exigidos pelos danos do atropelamento: ao Hospital de S. João: 210, 00, ; ao Hospital Padre Américo, 5 386, 86, ; indemnização total a, ,00, ; (y) A Companhia de Seguros, a tí lo de gestão processual, peritagem e tratamento nos seus serviços médicos, despendeu quantias, cujo valor em concreto não foi possível apurar; (z) pela circunstância de não possuir licença de condução do motociclo - -, o ap.e não dominava a máquina que conduzia. III. CLS/ALEGAÇÕE S: (1) A matéria dada como provada ficou assente à margem dos princípios da justiça e equidade; (2) O tribunal fez uma errada interpr etação da prova produzida: a resposta a Q1 deveria ter sido em sentido oposto a, encontrava-se a circular uma carrinha que se imobilizou do lado direito da estrada, junto à berma, atento o sentido de marcha que levava, deixando sair, que iniciou a travessia da rua a correr; (3) É a própria vítima quem o refere, versão corroborada pela testemunha : referiu de inicio atr avessou a via a correr para depois concluir que a atravessou em passo acelerado; 4
5 (4) Na sequência, o tribunal deveria ter dado resposta não provado a Q2, enquanto a resposta a Q13 deveria ter sido: pro vado que fez a travessia da rua a correr; (5) Também deveria ter sido respondido não provado a Q14, uma vez que o simples facto de se ter dado como assente [a ocorrência do atropelamento: de um lado o veículo, do outro, o peão]4 é só por si suficiente para ter de ser dado como provado que atravessou a rua sem antes ter verificado que a via se encontrava desimpedida de trânsito automóvel; (6) Por outro lado, o tribunal deveria ter dado resposta provado a Q16: a crítica da prova indica que o acidente de viação ocorreu pelo simples facto de o recorrente não ter tido tempo de se aperceber da presença de na via insiste-se, ela própria referiu no depoimento que prestou ter saído de trás da carrinha e ter feito a travessia da rua a correr; (7) Ora, a carrinh a já ocupava parte da faixa de rodagem, e o tempo da corrida insere-se, aqui, na falta de tempo sofrida p elo ap.e para se aperceber do peão: os depoentes e corroboram-no; (8) Por último, a resposta a Q31 deveria ter sido não provado: nenhuma das testemunhas referiu que o ap.e n ão dominasse o veículo que conduzia, muito pelo contrário; (9) Aqui, a justificação da resposta com base na regra da experiência comum, proposta pelo tribunal, não colhe, tanto quanto no que diz respeito ao facto de o condutor do motociclo se ter ap ercebido da presença de quando esta iniciou a travessia da estrada: o conjunto crítico de toda a prova indica o contrário; (10) Deste modo, através dos depoimentos transcritos, dá-se conta de uma total ausência de prova clara e inequívoca de um acidente devido a culpa do motociclista, e muito menos, a culpa exclusiva deste: a falta de habilitação para conduzir não é causa determinante do sinistro, nem directa, nem adequada; (11) Quando muito, poder-se-á entend er que ho uve concorrência de culpas do ap.e e de ; 4 Ipsis verb is: No dia , 12h00, na Rua d a Mata, em Paços de Ferreira, ocorreu um acidente de viação no qual interveio o veículo - -, conduzido pelo agora R. e o peão de. 5
6 (12) Deve ser revogada a sentença de 1ª instância e proferido acórdão segundo as conclusões. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) Contrariamente ao defendido pelo ap.e, não é errado o julgamento da matéria de facto: o tribunal baseou-se nos depoimentos das testemunhas que tiveram uma vivência efectiva do acontecimento; (2) As respostas a Q1 (não obstante o ap. e o mis rar com Q13) e Q11 resultam de depoimentos unânimes, credíveis, coerentes, imparciais e isentos das testemunhas citadas na motivação; (3) Relativamente à r esposta a Q13, analisada conjuntamente com as resposta a Q2 e Q12, nenhuma matéria se encontra com base na qual se possa concluir que tenha saído da carrinha de forma repentina, inesperada e imprevista, lançando-se numa corrida desenfreada para travessia da via, muito pelo contrário: a prova, com base nos depoimentos consistentes supra referidos, indica que olhou para um lado e para o outro antes de a iniciar; (4) Quanto à resposta a Q14, é necessário fazer notar que as testemunhas foram unânimes quando descreveram o local do atropelamento como uma recta de mais de 100m, a faix a de rodagem d e 6, 80 m de largura, dizendo não circular à frente do ap.e qualquer outro veículo; (5) Depois, não pode ser deixado passar em claro que o motociclista foi atropelar na berma ou muito próximo da berma, quando tinha à disposição, só na hemifaixa do sentido de trânsito que levava, cerca de 3, 40 m livres, espaço mais do que suficiente para ser utilizado, evitando o atropelamento; (6) E, no que diz respeito à resposta a Q16, há-de ter-se em conta a óptima visibilidade e o piso em asfalto de bom estado, o bom tempo e o meio-dia claro, onde o ap.e circulava numa moto, ou seja, num plano superior ao da vítima do acidente, com um campo visual sem per rbações: teria, necessariamente, de ter avistado e só não evitou o atropelamento por falta de perícia, de domínio da máquina ou de inexperiência; (7) Se encaramos a resposta a Q31, nem o julgador, nem as testemunhas se podem colocar no local físico na pele ou em espírito do ap.e: da prova, por presunção na ral, artº 349 e 351 CC, resultou a resposta por apelo às regras da 6
7 experiência e da normalidade só desta forma se compreenderá qu e, estando a atravessar uma estrada que é uma recta de cerca de 100m e com boa visibilidade, larga de 6, 80m tenha, n ão obstante, sido colhida na berma direita do sentido de marcha que levava o motociclo; (8) Todas estas são circunstâncias que apontam para a falta de domínio do veículo por parte do ap.e, para uma inexperiência na condução dessa categoria de motociclos: não se compreende, na verdade, por que razão não se desviou para a esquerda; (9) E, a acrescer ao que já ficou dito, não pode deix ar de se censurar a co nduta do ap.e condução de veículo para o qual não está devidamente habilitado -, nem ele poderá escudar- se no facto de possuir licença de condu ção para outras categorias de veículos, pois o grau de exigência e de experiência exigido para as diferentes categorias de motociclos é diferente da capacidade exigida para conduzir um veículo automóvel ligeiro: nem seria necessário a obtenção da carta de motociclos se bastasse a de automóvel ligeiro, o que, efectivamente, não acontece; (10) Por fim, tratando-se de um caso da condu ção sem carta de um tipo legal de crime, a base da censura criminal está aqui no perigo para a vida e p ara a integridade física dos utentes da via, tão real quanto este acidente logo o demonstra; (11) Em suma, a culpa é, em exclusivo, do ap.e; (12) Mas o fundamento do direito de regresso da companhia de seguros está, sim, em ter pago a indemnização, enquanto o atropelante não tinha carta de condução, assente a culpa deste na proibição criminal: bastou à apª demonstrar, pois, que satisfez devidamente o montante da indemnização em causa e que o ap.e conduzia sem h abilitação legal deve ser inteiramente mantida a sentença sob crítica. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (1) A crítica da matéria de facto dada como assente, no que diz respeito à circunstância de ter atravessado a correr ou não a estrada ou à 7
8 paradoxal contradição entre ter sido respondido que o atropelamento ocorreu de certa maneira, numa descrição objectivada e geral, e, depois, ter havido, nas outras respostas, concr etização recticular das condutas de onde veio a emergir o juízo de culpabilidade do condutor do motociclo, não tem, verdadeiramente, importância, perante o dado inquestionável de o atropelamento ter ocorrido junto à berma, do lado direito do ap.e. (2) Com efeito, a modalidade de culpa que em todo este caso se joga é a da imperícia, pois, na ralmente que uma moto pode ser desviada da rota de colisão com toda a facilidade para a esquerda da vítima, quando há espaço viário mais do que suficiente para uma passagem tranquila do veículo. (3) Por conseguinte, o problema que, v erdadeiramente, se põe acerca da crítica da matéria de facto é o do estabelecimento da base causal do sinistro na falta de habilitação para conduzir motociclos protagonizada pelo condutor atropelante. (4) É que a resposta ao quesito em que a propósito se explica o acidente nisso mesmo, numa imperícia derivada de não ter carta de condução apropriada, não pode ser tida em conta, por se tratar de uma formulação conclusiva e, de certo modo, normativizada. (5) Con do, esta crítica não é obstáculo a que seja aceite a sentença de 1ª instância, porqu e é de conferi-la na tese de os tipos legais das proibições estradais descreverem circunstanciadas negligências a que está indexado um perigo efectivo para a circulação rodoviária e, por isso mesmo, para cada um dos utentes da via, de que o legislador impõe o afastamento. (6) Sob este ponto de vista, então, a negligência ínsita na censura criminal da condução sem carta insti i-se como causa adequada dos sinistros em que intervêm quaisquer não habilitados a conduzir os veículos intervenientes, no limite, competindo aos próprios demonstrar o contrário, acaso intentem defender-se de responsabilidades. (7) Ora, o ap.e não comprovou que fosse condutor de moto exímio ou bastante, apertado num qu adro suicidário, muito pelo contrário, acaso mesmo tivesse saído por detrás da car rinha e a correr, e como já disse, a um simples motociclista bastante competia evitar com sucesso o atropelamento: já não, se a peão tivesse atravessado no sentido contrário, da direita p ara a esquerda do ap.e, e tivesse sido colhido logo ali, mal pisou o asfalto. 8
9 (8) Assim sendo, a conclusão pela culpa do ap.e na produção do sinistro, indexada à imperícia que realmente ocorreu, conexa ao perigo típico da falta de habilitação para conduzir motociclos, não merece crítica fundada: vai a sentença de 1ª instância mantida, tal e qual. VII. CUSTAS: pelo ap.e, que sucumbiu. 9
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