Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

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1 PN ; Ap.: Tc. Porto, 2º J. ( Ap.e2: Ap.o: Recl: MP Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conformou com a sentença de 1ª instância que julgou improcedente o pedido: eliminar e reparar os defeitos do prédio que adquiriu por permuta à 1ª R. e construído pela 2ª, sito na Rua do Rio da Vila, 65 e 69, Campanhã, Porto. (b) Da sentença recorrida: (1) O vendedor do imóvel que o tenha construído é responsável nos mesmos termos que o empreiteiro pelo prejuízo causado ao adquirente resultante dos defeitos que o prédio apresente; (2) Porém tal só ocorre se os defeitos surgirem no decurso do prazo de 5 anos subsequente à entrega, ou no decurso do prazo de garantia convencionado; (3) Acontece que neste caso os defeitos invocados pela A. já existiam à data da escritura, sem reservas, e eram conhecidos da adquirente que tinha consciência do estado do imóvel: não existe sequer o direito à eliminação dos 1 Vistos: Des. 2 Adv.: Dr 3 Adv.: Dr. 4 Adv.: Dr. 1

2 defeitos, já que o empreiteiro (aqui o vendedor) não responde se o dono (ou comprador) aceitou a obra sem reservas, com conhecimento deles, arts. 1219/1 e 1221 CC ; II. Matéria assente: (1) A 1ª R. é uma Cooperativa de habitação; (2) A A. é cooperado ra da R.; (3) Em , a A. ad quiriu, por permuta, à R., um prédio urbano composto de cave, R/C e andar, com logradouro, na Rua do Rio da Vila, 65 e 69, Campanhã, desc. 1ª C. Reg. P. Porto n.º 2413 e insc. mat. urb. art ; (4) O que sucedeu por escritura pública outorgada no C. Not. Maia, onde não constam quaisquer reservas quanto ao estado do prédio adquirido; (5) Este tinha o valor de Pte $00 e o prédio que a A. deu em troca à R. o valor de Pte $00, tendo pago à Coop. o montante d e Pte $00; (6) Em , a A. enviou à R. um fax comunicando a existência de deficiências detectadas e não corrigidas n a casa em questão; (7) O estado do imóvel era do conhecimento da A. antes da escritura e há mais de 1 ano em relação à data desta, tendo procedido à outorga consciente do estado em que se encontrava o imóvel. III. Cls./Alegações: (a) A A. não aceitou o imóvel sem reservas; (b) A A. alegou em 7/10 p.i.5 que denunciou os defeitos imediatamente à R., por escrito; (c) A R. impugnou estes f actos em 5/7 da Contestação6; 5 Da p.i.: Sucede que a A. detectou deficiências na construção do prédio; 8. Assim e em todas as dependên cias observaram-se as seguintes deficiências que se descrevem: [segue o ro l dos defeitos]; 9. a A. imediatamen te efectuou a denunciou destes defeitos à R. por escrito; 10. Não obstante a A. ter enviado várias cartas à R. esta nunca se disponibilizou a efectuar a reparação dos aludidos defeitos. 6 Da Contestação: 2

3 (d) Assim sendo, não deveria ter sido dado como facto assente II.(7), por ser facto controvertido; (e) Não ocorre, por conseguinte, a aplicação do art. 1219/1 CC; (f) O saneador-sentença d eve ser revo gado para qu e os autos prossigam. IV. Contra-alegações (): (a) É inequívoca a falta d e impugnação do que resulta de 7 da Contestação7 apresentada pela 1ª R. no tribunal recorrido8; (b) Pelo que a inclusão da matéria nele constante em II.(7) é obrigatória (dada a evidente confissão dos factos); (c) E em face da matéria assente é forçoso aplicar o art. 1219/1 CC: a acção deve improceder e já no saneador; (d) A decisão deve ser inteiramente mantida. V. Recurso: foi julgado nos termos do art. 705 CPC: (a) O objectivo da recorrente, neste recurso, é fazer prosseguir os debates sobre os defeitos que largamente enuncia, mas que as RR negam: não são defeitos, mas feitios. Para tanto desejaria que fosse retirada da matéria assente a circunstância de já os ter conhecido à data da escritura, através da qual tomou o prédio: não tem razão. Na verdade, não impugnou esta matéria, deixando de apresentar a Resposta: tem ela que ir aos factos relevantes para a decisão da causa e admitidos entre as partes Não corresponde à verdade ou não é matéria do con hecimento pesso al da R. aquilo que foi vertido em 7/11 p.i., pelo que expressamente se impugnam; 6. A , a R. comunicou à A. o pon to da situação relativamente ao imóvel em causa, não reconhecendo quaisq uer ou tras a nomalias para além das especificadas na carta, tendo nomea damente de forma expressa referido que não haveria lugar à reparação do chão em madeira; 7. O estado do imóvel era do co nhecimento da A. bem antes da referida escritura e há mais d e 1 ano, tendo procedido à outorga consciente do estado em que se en contrava o imóvel, e da posição da R., que se recusou a assumir quaisquer defeitos no imóvel: on de a A. reclamava defeito, a R. nada mais via que feitio. 7 Vd. nota antecedente. 8 A A., com efeito, não respondeu à Contestação. 3

4 De qualquer modo acentue-se não constituir o modo de alegar na p.i. qualquer contradição implícita daquele mesmo conhecimento dos defeitos afinal não levados a reserva de aceitação da obra. Por conseguinte, não tem aplicação ao caso o art CC mas o art. 1219/1 do mesmo diploma: o empreiteiro não responde. (b) Tudo visto, e os preceitos de lei citados, foi inteiramente confirmado o saneador-sentença recorrido. VI. Reclamação inicial: nos termos do art. 700/3 CPC, com minuta tabelar. VII. Decidida: (a) Muito embora não tenham sido apresentadas quaisquer razões, novo ponto de vista, parece haver motivo para alterar o que foi decidido no despacho reclamado. Na verdade, se a A. alegou na pi, ter descob erto defeitos, logo no momento da escritura e imediatamente os ter denunciado, esta preposição contém em si o sentido e o propósito de negar ter alguma vez tido conhecimento das avarias construtivas antes de ter tomado a obra. E como compradora que foi do p rédio construído pela cooperativa, antes da entrega com a escritura, nem a A., a bem dizer, tinha qualquer legitimidade para ter podido assegurar-se de defeitos alguns, circunstância que cabia em exclusivo ao dono da obra, i.é., nunca á A. mera adquirente. Portanto, não era devida resposta ao tópico da contestação em sentido contrário, ou seja, ser do conhecimento da recorrente o estado do imóvel, para mais dizendo a R. nem se tratar de defeitos mas de feitios. De qualquer modo admitindo realidade ao que a A. dizia, qualificando-a diferentemente. Tem pois razão, deve ser eliminado da matéria assente o ponto II (7), que irá ao questionário e naturalmente para que a causa prossiga com a audiência de discussão e julgamento: verdadeiro objectivo da discordância. 4

5 Entretanto terá de ser corrigida tanto a base instrutória como a matéria assente desde já, para ser tido em consideração, tanto 7/11 da pi, como 5/8 da contestação, onde estão consignados factos a repartir nos dois sectores, e segundo um ponto de vista de solução da causa afinal de contas viável, também: enquadramento no âmbito e alcance do art.º 1225.º C C Julgam portanto procedente o recurso, revog ando o despacho saneador- sentença, para que a Condensação configure, enfim, o modelo acima sugerido, visto o art.º 511.º CPC. (b) Custas: no final por quem sucumbir VIII. Nova Reclamação: do MP, art.s 666/2, 669/1.b e 716 CPC (a) Só por manifesto lapso foi decidido que as custas correriam no final por quem sucumbir; (b) É que o princípio da causalidade estrutura o nosso sistema de responsabilidade pelo pagamento das custas, art.º 446/1 CPC; (c) Ora, procedendo a ap elação ficou a recorrente vencedora: não decaiu; (d) Logo, não pode ser condenada nas custas deste recurso; (e) Deve pois ser reformulado o acórdão quanto a custas devendo as apeladas ser condenadas nelas, quanto a este recurso, já que ficaram vencidas9; (f) Enfim, as custas apenas ficarão pelo vencido a final nos casos de anulação oficiosa do julgamento, art.º 712/4 CPC; (g) Mas no caso concreto o julgamento não foi anulado oficiosamente e a anulação está pedida nas alegações do recurso. IX. Resposta: não houve. X. Cumpre apreciar e decidir 9 Citou, no mesmo sentido, Ac. R P, PN 1684/00, 5.ª Secção. 5

6 O princípio da causalidade, invocado pelo Digno Procurador-geral da República (Adjunto), diz-nos que mal haja vencimento é a parte vencida quem sup orta as custas do processo. Mas este vencimento há-de ser um concreto vencimento de causa, ou perante um incidente autonomizado da lide. Acontece que no caso vertente as recorrentes apenas fizeram um vencimento digamos assim intercalar, em suma, não separável do sucesso ou insucesso quanto ao julgamento final. Não é em si próprio autónomo nem autonomizável, como acima exigimos para fundamento de uma condenação em custas. Por isso mesmo entendemos que não é só nos casos de anulação oficiosa da audiência que dev e haver condenação nas custas segundo a final sucumbência, mas em todos os casos em que entre a decisão final e a decisão interlocutória se estabelecem ligações de tal modo fortes, que esta não pode ser concebida sem a outra, i.é, quando não há cisão alguma entre uma e outra, prevalecendo a reitoria do caso na última decisão a proferir. Assim sendo, visto o art.º 446/1 CPC, decidem não atender a reclamação. XI. Custas: sem custas por não serem devidas. 6

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