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1 PN Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Em , e mulher, residentes na 1, intentaram a presente acção especial de despejo, no Tribunal Judicial da Comarca de Portimão, contra o e, casados, ele já falecido que era profissional da hotelaria e esta empregada de hotel, residentes em, no Hotel Turismo, pedindo que fossem condenados a reconhecer a resolução do contrato de arrendamento ajuizado por não terem residência permanente no locado há mais de 1 ano: deixá-la-ão, em consequência, para os AA., senhorios, livre e desocupado. 2. Juntaram cópia do consentimento, assinada pelo R. marido como inquilino e por como procurador do A. senhorio da qual se vê que, em , em Portimão, se comprometeu este a facultar ao outro a partir dessa data, pelo prazo de 2 meses renovável sucessivamente se não houvesse manifestação em contrário por banda do R., no prazo de 15 dias, o prédio urbano situado, com compartimentos mobilados, inscrito na matriz da freguesia e concelho de Portimão sob o artº 3494, para a habitação do inquilino que, em contrapartida aceitou retribuir o senhorio com a quantia mensal de 1 000$00 a entregar em casa deste no primeiro dia útil do mês anterior àquele a que dissesse respeito. 3. Alegaram em síntese: 1

2 a) os RR. não têm no locado a vida doméstica e familiar organizadas: não comem, não dormem, não recebem visitas ou amigos, nem deixaram lá familiares; b) também não fazem despesas de água e luz, o R. marido tendo deixado de exercer profissionalmente em Portimão. Por fim, invocaram em benefício da procedência o disposto no artº 1093 i. CC. 4. Frustada tentativa de prévia conciliação, os R R. contestaram, dizendo em síntese: a) o R. marido era Director do Hotel Turismo em Abrantes mediante contrato de trabalho subordinado, sendo inerente ao cumprimento do cargo que permanecesse nas instalações do hotel; b) razão pela qual, há mais de 2 anos, deslocara do locado a família; c) o que determinou menos permanência na casa de Portimão, única que tinha e onde passava as férias e outros períodos de descanso, convivendo nela, então, com os amigos e vizinhos de longa data; d) sendo certo que no locado ficou todo o mobiliário e utensílios domésticos. Finalizaram alegando que o AA. sabiam da situação há mais de 1 ano, pelo que, ainda que não fizessem vencimento as primeiras razões, por esta se tinha operado a caducidade do direito dos AA. pedirem o despejo, visto o disposto no artº 1094 CC, devendo pois ser julgado improcedente a acção. 5. Na resposta os AA. contrariaram saber da situação há mais de 1 ano já que, emigrantes, apenas a conheceram no fim do Verão imediatamente anterior à propositura; e 2

3 acrescentaram que os RR. não tinham tido qualquer tipo de permanência no locado, há mais de 2 anos. 6. Não houve reclamações à especificação e questionário e, após a Audiência, ficou dado como assente: a) em , o A. deu de arrendamento ao, para habitação, o prédio sito na freguesia de Portimão, inscrito na respectiva matriz sob o art.º 3499, pelo prazo de 2 meses, renovável, com início naquela data; b) os RR. deixaram de habitar no prédio arrendado onde nomeadamente não comem, não dormem, não recebem visitas ou amigos e não fazem qualquer consumo de água e electricidade ainda que lá se desloquem nas férias (ou parte delas) e em vários fins de semana; c) o R. não exerce, em Portimão, a sua profissão; d) o prédio arrendado é única casa que os RR. têm; e) os R R. estão inscritos como cidadãos eleitores na freguesia a que pertence o prédio em causa; f) nesse prédio têm domicílio fiscal; g) é fundamentalmente nas férias e outros períodos de descanso que os RR. convivem com os amigos e vizinhos de muitos anos; h) todo o mobiliário e todos os utensílios domésticos que os RR. possuem, encontram-se no dito prédio; i) o R. é Director do Hotel Turismo de Abrantes; j) estas funções derivam de um contrato de trabalho; 3

4 k) à data da contestação havia menos de 2 anos que o deslocara a família do prédio arrendado para aquele hotel; l) a situação do R é precária; m) e de duração imprevisível; n) pode cessar de um momento para o outro; o) à data da propositura da acção havia mais de 1 ano que os AA. tinham conhecimento de que os RR. deix aram de habitar o prédio arrendado, não dormindo, não comendo, não recebendo visitas e amigos e não fazendo qualquer consumo de água ou electricidade; p) o R. l tem obrigação de permanecer nas instalações do Hotel Turismo em Abrantes. 7. Com base nestes factos foi proferida sentença julgando procedente o pedido porque "não se verifica a ex cepção da alínea b) do nº 2 do artº 1093 CC (hoje artº 64 do RAU), uma vez que a ausência dos RR. já era superior a 2 anos", e também porque "não se verifica a excepção da alínea c) do mesmo nº 2, uma vez que, à data da propositura da acção, não vivia no local arrendado qualquer familiar do R." e é irrelevante que esses tenham permanecido lá até menos de 1 ano da propositura. Por outro lado, não superou a capacidade invocada pelos RR. "dado ser compreensível que os AA. não fossem propor a acção vivendo na casa arrendada familiares do R." e enquanto lá viveram, seguramente até antes de 1 ano da propositura. 8. É desta decisão que recorrem os RR., apelação recebida na espécie e com o efeito da lei, nada obstando ao conhecimento, corridos que são os vistos. 9. Concluíram: 4

5 a) a sentença... viola o art.º 1094 CC (norma aplicável ao caso dos autos nos termos do art.º 3/3 RAU) por não considerar que se verificou a caducidade do direito de resolver o contrato de arrendamento, dado ter decorrido mais de 1 ano sobre o conhecimento pelos os AA. da falta de residência permanente dos RR.; b) o processo não apresenta matéria de facto dada como provada que, beneficiando os AA., permita justificar o não exercício do direito que lhes assistiria no lapso de tempo de 1 ano; c) não ex iste fundamento de facto para concluir pelo sancionamento da inércia dos AA., opondo esse sancionamento aos RR. e constituindo esse infundamentado juízo a razão do julgamento para não verificação da caducidade referida; d) era aos AA. que cumpria fazer a prova de que o prazo de caducidade ainda não tinha decorrido quando intentaram a acção; e) para tanto, cumpria-lhes provar que os familiares dos RR. ficaram no arrendado e somente dele foram deslocados antes de se poder perfazer 1 ano até à data da propositura da acção; f) prova que não foi feita, tal como os AA. nada alegaram nesse sentido, nem se defenderam dessa excepção com a questão da permanência dos familiares no arrendado; g) ao invés, os RR. lograram provar que a parte da família que teria ficado no arrendado, dele poderá ter saído pelo menos 1 mês e 1 ano antes da propositura da acção, hipótese cuja existência é suficiente para improceder a invocação dessa permanência dos familiares como circunstância impeditiva à decisão, pela verificação da caducidade do direito de accionar; 5

6 h) a sentença recorrida deve pois ser revogada e substituída por outra que julga improcedente por não provada a acção, absolvendo-se os RR. do pedido. 10. Nas contra alegações, concluiram os AA.: a) salvo melhor opinião, atinge os valores da sociedade portuguesa actual e é ofensiva de grave valor social a contagem do prazo de caducidade feita conforme fazem os apelantes; b) no caso dos presentes autos, é forçoso contar o prazo da caducidade a partir da cessação do facto que serve de fundamento ao pedido, v. g. a falta de residência permanente; c) não foi violado o comando do artº 1094 CC na sua redacção inicial; d) a presente acção foi interposta tempestivamente e, provada que está a falta de residência permanente dos apelantes, deve ser negado provimento ao recurso e mantida a sentença recorrida. Cumpre apreciar e decidir 11. A questão posta pelo recorrente é apenas a de saber se face à matéria comprovada - à data da propositura da acção havia mais de 1 ano que os AA. tinham conhecimento de que os RR. haviam deixado de habitar no prédio arrendado, deixando nomeadamente de comer, dormir ou receber vizinhos ou amigos nele, onde também não tinham qualquer consumo de água e luz Operou-se ou não a caducidade de resolver o contrato de arrendamento ajuizado? 6

7 Decidiu-se na 1ª instância que o prazo só começava a contar a partir do momento do abandono do locado por parte dos familiares dos RR., deslocados estes por trabalho subordinado, sendo certo que os recorrentes não provaram terem feito sair da casa esses seus familiares antes do ano anterior à propositura. Mas os RR. defendem que esta última matéria não pode ser conhecida porque não alegada pelas partes; donde, há que tirar todas as consequências da resposta transcrita visto ser aplicável a norma do artº 1094 CC no entendimento que lhe deu o assento do e perante o disposto no artº 3/3 do RAU. 12. Em primeiro lugar terá de dizer-se que não colhem as conclusões da contra alegação quando propõem a contagem do prazo de caducidade a partir da cessação da falta de residência permanente. Na verdade, frente ao assento, isto é, ao entendimento da norma do artº 1094 CC segundo o assento, recebido nas disposições do artº 2 da Lei 24/89 de e 3/3 do RAU, ainda que se defenda que as decisões do plenário do STJ tenham apenas eficácia no âmbito do processo em que são tiradas, não pode de todo o modo sufragar-se a interpretação avançada. Teremos pois de enfrentar o problema posto pelo recurso partindo da solução legal duma caducidade cujo prazo se inicia com o conhecimento do abandono da residência permanente do inquilino, por parte do senhorio. 13. Ora, competia aos RR., como fizeram, alegar a perfeição desse prazo. Mas se se defender, como na sentença recorrida se faz, que há uma suspensão do prazo de caducidade enquanto ocorram circunstâncias que possibilitem a procedência duma defesa por excepção quanto ao fundamento invocado pelo A. (abandono da residência) de quem é o ónus de alegar o terminus do impedimento? A própria sentença recorrida dá-nos a solução. É irrelevante para a defesa do R. dizer que durante certo tempo ainda manteve no locado algum familiar. Se assim é, como aliás 7

8 decorre da formulação legal (art.º 1094/2 c. CC) de modo inequívoco, tal matéria fica arredada do horizonte de possibilidades úteis ao contestante: não deve ser-lhe imposto portanto que a alegue e prove. Donde, se o A. se quisesse fazer prevalecer de uma eventual suspensão do prazo de caducidade, deveria ser ele a alegar e provar os factos que a integram. Não o fizeram os AA. que optaram por negar, pura e simplesmente, os factos relativos ao decurso inteiro do prazo de caducidade do direito de resolução de arrendamento (que, contra eles, aduziram os RR.), só que não obtendo vencimento. Assim, havemos de concluir que a sentença recorrida conheceu de questão não proposta pela parte a quem podia aproveitar, sendo nula em consequência (artº 668/1d CPC). Ora, perante a matéria provada e o vício anotado, não pode deixar de entender-se que procede a defesa por excepção dos RR. quando alegaram a caducidade a que temos vindo a referir-nos. 14. Pelo exposto, vistas as disposições legais citadas, decidem anular a sentença recorrida e, em suprimento, substituí-la pelo presente acórdão em que, segundo as normas dos artºs CC, 2 da Lei 24/89 de (recortada no assento de ) e 3/3 do RAU, julgam improcedente o pedido, dele absolvendo os RR.. Custas pelos recorridos. 8

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