Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

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1 PN ; Ap.: TC Ponte de Lima; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida decretou o despejo do prédio sito na Rua, Ponte de Lima, por caducidade do arrendamento celebrado entre Ap.a, como senhoria, e Ap.e, como inquilino, e com referência a , data do incêndio que destruiu o arrendado. 2. Concluiu a recorrente: (a) Não houve destruição das 4 portas envidraçadas existentes no R/C; (b) O arrendado não ardeu; (c) O arrendado tinha e continua a ter intacta, uma estrutura em madeira, amovível, intermédia; (d) A Ap.e dedica-se à venda de materiais sanitários, utilizando o armazém dos autos para guardar entre outros lavatórios, tanques, sanitas, tubos de canalização; (e) E os materiais armazenados podem muito bem apanhar chuva sem se deteriorarem; (f) Por seu turno, o arredado nunca teve água, telefone ou luz; 1 Vistos: Des. Ferreira de Sousa (457) Des. Paiva Gonçalves (1265). 2 Adv.: Dra. 1

2 (g) E continua, após o incêndio, a armazenar os mesmos materiais sanitários de sempre, nas mesma condições, de forma ordenada e limpa; (h) Ora, a perda da coisa locada, referida no art. 1051e. CC, é a perda total; (i) Contudo a perda da coisa locada pode ser total ou parcial; (j) Só a perda total determina no entanto a caducidade do contrato de arrendamento; (k) E ocorre a perda parcial do arrendado quando, não obstante o grau de destruição em causa, o arrendatário possa continuar a usufruir do mesmo, no todo ou em parte, e para o fim acordado; (l) É que o critério da qualificação da perda como total ou parcial não é físico ou naturalístico, dependendo antes do fim a que o arrendado se destina; (m) Objectivamente, a recorrente não está impossibilitada do uso finalístico deste; (n) Como não ocorreu, então, a perda total da coisa locada, nos termos do art. 1051e. CC, o incêndio de não provocou a caducidade do contrato de arrendamento; (o) Por consequência, não pode ser decretado o despejo do arrendado, na conformidade do disposto no art. 66 RAU; (p) A sentença recorrida violou portanto quer testa norma quer aquela do Código Civil já invocada; (q) Deve ser revogada e substituída por acórdão que julgue improcedente o pedido. 3. Nas contra-alegações foi dito: (a) Tendo ardido madeiramentos, estruturas, mobiliário, portas, janelas exteriores e pisos superiores, o arrendado sem telhado, ou qualquer cobertura e tecto, ocorre a perda do locado, art. 1051e. CC; 3 Adv. Dr.. 2

3 (b) Para tanto, afigura-se irrelevante a circunstância de o arrendado, R/C, manter uma estrutura em madeira amovível, intermédia, que cobre dois terços da área, como irrelevante não terem ardido as 4 portas nele existente; (c) Do mesmo modo se afigura irrelevante a circunstância de o Ap.e ali continuar a armazenar alguns materiais sanitários, expostos à chuva e humidade, porque o faz sem o mínimo de condições adequadas para o efeito, e sobretudo porque o espaço ficou insusceptível de ser utilizado; (d) Acresce que a pretensão da recorrente, reivindicando o uso do R/C a céu aberto, mostra-se indiferente à destruição total do edifício; constitui abuso de direito, pois excede manifestamente os limites impostos pelo fim social e económico do direito de arrendamento; (e) E o abuso de direito abrange o exercício de qualquer direito por forma anormal, quanto à sua intensidade ou à sua execução, de modo a poder comprometer o gozo de direitos de terceiros, e criar uma desproporção objectiva entre a utilidade do exercício por parte do titular e as consequências que outros têm de suportar; (f) Ou seja, aquilo que antes era um prédio de R/C (onde se situava o locado), 1º e 2º andares (estes de habitação) encontra-se agora reduzido às paredes exteriores, tendo ardido todo o miolo, que assim ficou vazio e em perigo de ruína absoluta: não pode deixar de entender-se que ocorreu perda da coisa locada para efeitos de declaração de caducidade do contrato de arrendamento; (g) Na verdade, conforme afirma a sentença recorrida, a inexistência de telhado de cobertura que designadamente evite a infiltração de águas das chuvas, importa a perda do local arrendado; (h) Ou dito de outro modo: opera-se a caducidade do arrendamento quando o prédio arrendado, mercê de um incêndio (que destruiu o telhado, a porta e a janela) se tiver inutilizado ou tornado impróprio para servir os fins do arrendamento4; 4 Citou em abono, Ac. RE, , BMJ 302/327. 3

4 (i) Por último, importa dizer também que a vingar a posição do inquilino recorrente estaria a desvirtuar-se gravemente o fim social e económico do direito em questão; (j) I. é, o sancionamento de um tal exercício do direito (que sempre seria abusivo), e por parte do recorrente, geraria uma desproporção injustificada entre a utilidade do exercício do mesmo, por parte daquele, e as consequências que o senhorio teria de suportar, bem mais substanciais; (k) A sentença recorrida fez por conseguinte correcta aplicação do art. 66 RAU e do art. 1051e. CC; (l) Deverá ser mantida inteiramente. 4. Ficou provado: (1) A Ap.a é proprietária e possuidora do seguinte prédio, sito nesta Vila de Ponte de Lima: prédio urbano, composto de uma morada de casas de habitação, com lojas, 1º e 2º andares, ou águas furtadas, com os nºs de Polícia 40/50 da Rua General Norton de Matos, desc. C. Reg. P. Ponte de Lima, nº 33976, fls. 80 vo. Lv. B-93, insc. mat. predial urbana, art. 91; (2) Prédio esse que lhe foi adjudicado em partilhas por óbito do pai dela,, através de escritura, , lavrada no C. Not. Ponte de Lima; (3) Mediante contrato de arrendamento, , obrigou-se o senhorio a ceder parte do R/C de tal prédio, ao Ap.e, com entrada por nº44/48, Rua General Norton de Matos, para armazém, contra o pagamento de uma renda mensal, agora de Pte $00; (4) De madrugada, , deflagrou um incêndio no prédio em questão; (5) Em virtude deste o arrendado deixou de ter tecto; (6) E o incêndio em causa reduziu a escombros o interior do prédio sobredito, destruindo madeiramentos, estruturas e mobiliário, inclusivamente portas, janelas exteriores e vidros, com excepção das 4 portas envidraçadas existentes no arrendado; 4

5 (7) Contudo, o arrendado tinha e continua a ter intacta, e que suportou em parte a queda do madeiramento ardido e caído, uma estrutura em madeira, amovível, intermédia; (8) Com excepção desta, o arrendado ficou sem qualquer cobertura ou estrutura, obstruído de lixo e entulho; (9) Mas o R/C do prédio em questão não ardeu; (10) A Ap.e dedica-se à venda de materiais sanitários, utilizando o armazém dos autos para guardar, entre outros, lavatórios, tanques, sanitas e tubos para canalização; (11) Os materiais armazenados podem apanhar chuva sem se deteriorarem; (12) Por outro lado, o arrendado nunca teve água, telefone ou luz eléctrica; (13) E a Ap.e continua, após o incêndio, a armazenar os mesmos materiais sanitários que guardava no arrendado antes de 12.05, nas mesmas condições, de forma ordenada e limpa. 5. A sentença recorrida socorreu-se dos seguintes argumentos: (a) Ficou provado que a morada onde se encontrava o arrendado ficou só com paredes ao alto e sem qualquer cobertura: logo, totalmente destruída; (b) Logo, criadas todas as condições para que seja decretada a caducidade do arrendamento invocada5; (c) E assiste à Ap.a o direito de pedir o despejo do prédio, de harmonia com o disposto no art CC, posto que decorreram já 3 meses sobre a verificação do facto determinante do facto determinante da caducidade, contados até à data de entrada da acção em juízo. 6. O recurso está pronto para julgamento. 5 Citou em abono, Ac. RP, , PN (rel. Ferreira Seabra): a inexistência de telhado de cobertura que designadamente evite a infiltração de água das chuvas importa a perda do locado, nos termos do art. 1051/1e. CC, relativamente ao R/C de casa que, em consequência de incêndio, ficou sem essa estrutura, sendo irrelevante que este seja coberto por soalho que ardeu em 70% da sua área; não servindo o mesmo para realizar o objecto do respectivo contrato, a não existência da coisa locada impede a renovação desse arrendamento. 5

6 7. Os argumentos da recorrente não podem convencer. Na verdade não há mera destruição parcial do arrendado, deva apesar de tudo conceder-se ao discurso da recorrente o bom rigor operacional de um critério não naturalístico para a integração do conceito de perda. Contudo não é adequado o redutor ponto de vista da continuidade e préstimo para o inquilino (que afinal de contas pode muito bem armazenar a céu aberto, apenas resguardado pelas paredes da ruína), mas o critério, muito mais racional e abrangente, da criação e emergência das condições necessárias ao investimento visado numa reconstrução séria, e para manter (relançar) as finalidades económicas e sociais gerais do prédio incendiado. Ora, segundo a matéria assente tem, com efeito, de ocorrer uma reedificação, para além do mais dada a circunstância de terem ruído o 1º e 2º andares habitacionais: por consequência, haveremos de concluir também pela perda do arrendado, no R/C, porque a obra não poderá fazer-se mantendo-o intocável, nomeadamente no concreto benefício do inquilino. Não se trata concerteza de simples reparação, dada a severidade do incêndio e dos resultados do fogo, nem mesmo de uma reconstrução que possa assentar num piso térreo preservado. E é por tudo isto que cabe este caso no remédio jurídico prescrito no art. 1051/1e. CC, na esteira aliás de jurisprudência convincente: improcedem pois as conclusões da Apelação. 8. Atento o exposto, visto o art. de lei citado, decidem manter inteiramente a sentença recorrida. 9. Custas pela Ap.e, sucumbente. 6

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