Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

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1 PN ; Ap.: TC. Caminha; Ap.e2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância que julgou improcedente o recurso de revisão que interpôs da sentença contra ele proferida (PN 176/94 TC Caminha) e através da qual foi condenado a pagar aos Ap.os, a título de indemnização por danos patrimoniais, o montante de Pte $ Concluiu: (a) Ao contrário do que consta na sentença recorrida, não foi estritamente cumprida a lei processual relativa à citação do R.; (b) De facto, várias formalidades legais, impostas pelo art. 248 CPC, não foram cumpridas, conforme resulta dos autos; (c) Desde logo, na citação para a acção declarativa, os anúncios, ao contrário do que dispõe o art. 248/3 CPC, não foram publicados em um dos jornais, de âmbito regional ou nacional, mais lidos na localidade em que esteja a casa da última residência do citando, mas sim no jornal O Caminhense que é um jornal de âmbito regional, restrito ao Concelho de Caminha, cuja venda ao público se circunscreve ao Distrito de V. Castelo; 1 Vistos: Des. Ferreira ) Des. Paiva ). 2 Adv.: Dr. 1

2 (d) Assim, tendo em conta que a morada indicada pelos Ap.os como sendo a da última residência conhecida do Ap.e é no Porto, nunca tendo o mesmo, no presente processo ou em quaisquer outros, sido dado como residente em Caminha ou em V. Castelo, e não podendo por isso ter tomado conhecimento, por via da referida publicação, de que corria contra si o processo judicial sub judice, sempre foi violada uma formalidade legal da citação por éditos, que prejudica gravemente a defesa do citado; (e) A mesma é por conseguinte nula nos termos do art. 198/1 CPC, nulidade arguida em tempo, no requerimento de revisão de sentença, o qual constitui a primeira intervenção do ora Ap.e no presente processo; (f) O mesmo se pode dizer para a citação edital efectuada nos autos de execução, e que pelos mesmos fundamentos é também nula, nulidade arguida ainda na dita primeira intervenção do Ap.e no presente processo, em conformidade com o disposto no art. 198/2 CPC; (g) Acresce que nos autos de execução não consta ter sido devolvida, e devidamente cumprida, a carta precatória dirigida ao Tribunal Judicial do Porto, com vista à afixação dos editais na última residência conhecida, nem na respectiva Junta de Freguesia, o que permite inferir que tais editais não foram afixados; (h) Pelo que também por isso sempre a mesma citação se deve ter por nula: violação de formalidades legais que prejudicam a defesa do Ap.e; nulidade já arguida no requerimento do recurso de revisão; (i) Ora atento o exposto, e ao contrário do decidido no tribunal a quo, sempre deveria o recurso de revisão interposto ter sido julgado procedente, com anulação de tudo quanto foi processado a seguir à afixação edital deficiente, e na acção declarativa, nos termos do art. 776a. CPC; (j) Não fique por dizer contudo: a acção declarativa em causa foi proposta em , tendo a última pretensa morada do R. [Ap.e] sido colhida no PN 126/90 da Comarca de Caminha, e em que as partes eram as mesmas, sendo certo também, conforme resultou provado, ter sido junta em ao 3 Adv.: Dr.. 2

3 sobredito processo uma certidão, emitida pela Junta de freguesia de Paranhos, onde se afirma, pelo contrário, ter ele residência na, Porto; (k) Deste modo, à data da propositura da acção declarativa em causa neste recurso, a última morada conhecida do Ap.e era esta mesma, e não a referida pelos Ap.os na p.i., facto do conhecimento oficioso do Tribunal de Caminha; (l) E estatuindo o art. 243 CPC: quando for impossível a realização da citação, por o citando estar ausente em parte incerta, a Secretaria diligenciará obter informações sobre o último paradeiro ou residência conhecida junto de quaisquer entidades ou Serviços, não é razoável que a Secretaria do referido tribunal não devesse ter usado uma informação que afinal de contas detinha; (m) Por conseguinte, frustrada a citação pessoal na morada indicada pelos Ap.os, sempre deveria a Secretaria ter indagado, no PN 126/90 referido, se era essa verdadeiramente a última morada conhecida do R.; (n) Também por isso mesmo os editais foram afixados em lugar desapropriado, violando as formalidades legais impostas para a citação edital, prejudicando com isso a defesa do Ap.e e ferindo de nulidade a ref erida citação, nos termos das normas de processo já aduzidas; (o) Nulidade aliás arguida na primeira intervenção do Ap.e no presente processo; (p) Pelo que, também por estes últimos argumentos, ao contrário do que foi decidido no tribunal recorrido, sempre deveria o recurso de revisão ter sido julgado procedente, para que fosse anulado todo o processado a seguir à citação edital efectuada de forma gravemente irregular, visto o art. 776a. CPC; (q) Deve ser revogada a decisão recorrida e deve ser ordenada a substituição da mesma por outra no sentido proposto. 3. Nas contra-alegações disse-se: (a) A lei processual relativa à citação do R. foi rigorosamente cumprida; (b) Designadamente o estatuído no art. 248 CPC, integralmente; 3

4 (c) As invocadas nulidades do art. 188 CPC não têm o menor fundamento; (d) E a referência ao art. 243 CPC não cabe, nem tem aqui a menor aplicação; (e) Contudo, pela leitura da conclusão 2 (l), afigura-se que se terá querido antes referir o art. 254 CPC; porém, o disposto nesse art. apenas entrou em vigor em 01.97; (f) Mesmo assim não tem qualquer aplicação, também; (g) A decisão sob recurso deve por conseguinte ser mantida. 4. Ficou provado: (1) Por sentença transitada, , TC. Caminha [apenso], foi o Ap.e condenado a pagar aos Ap.os, a título de indemnização por danos patrimoniais, o montante de Pte $00; (2) Na referida acção, os Ap.os indicaram na p.i. como residência do Ap.e: Rua do Carmo, 13 3º Porto; (3) Foi por isso deprecada a citação pessoal do R. à Comarca do Porto, que se malogrou: c. neg. aqui fui informada que o citando não reside neste nº nem andar mas apenas é cliente da firma que aqui labora (Firma (4) Notificados os Ap.os, informaram desconhecer a morada do R., reiterando como tal, e última, a que indicaram na p.i.; (5) Solicitada informação do paradeiro, PSP Porto: o Ap.e não residia na morada indicada e era desconhecido o actual paradeiro que tivesse; (6) Foi então ordenada a citação edital do Ap.e, afixados editais à porta do tribunal, em Caminha, à porta da Junta de Freguesia de Vitória, no Porto e à porta da residência, na ; publicados anúncios no Jornal O Caminhense, da comarca; (7) Por outro lado, na acção sumária PN 126/90, TC. Caminha, em que o Ap.e é A. e RR os Ap.os, aquele indicou como residência Porto; 4

5 (8) E nesse mesmo processo a última notificação feita aos RR e/ou mandatários, ocorreu em , já depois do trânsito da sentença, para lhes dar conhecimento da conta; (9) Só depois é que o Ap.e juntou o documento, entrado em juízo em , emitido pela Junta de Freguesia de Paranhos Porto, onde se informa, pela primeira vez, que há mais de um ano reside Porto; (10) Entretanto os Ap.os não tiveram qualquer intervenção na execução por custas PN 126A/90, TC. Caminha, MP vs Ap.e; (11) Contudo, na diligência (negativa) de penhora ordenada nesta execução, foi informado por que a residência indicada não pertencia ao Ap.e, apenas hóspede; (12) Acresce que o recorrente nunca esteve recenseado como residente na Freguesia de Paranhos, Porto; (13) E por falta de residência no local indicado, e desconhecimento do paradeiro coevo do Ap.e, a PSP do Porto informou, PN 126/90 TC. Caminha, da impossibilidade de dar cumprimento a ofício expedido em que era solicitada a notificação de. 5. Com base nestes factos a decisão recorrida argumentou da seguinte maneira: (a) foi estritamente cumprida a lei processual relativa à citação do R., de acordo com os elementos conhecidos no processo em apreço; (b) nenhuma razão haveria para que a informação prestada em processo [diferente, mas do mesmo tribunal] tivesse de ser do conhecimento dos recorridos; (c) não mais estes tiveram qualquer intervenção processual naqueles autos ou nos autos de execução por custas que se lhe seguiram; (d) Para além do que fica dito, decorre da consulta [destes autos, acabados de referir] que a casa da Rua Luis Aguiar era a residência, onde nunca se logrou notificar pessoalmente o Ap.e, apesar de todas as tentativas; 5

6 (e) demonstrando-se [deste modo] que não residia na morada indicada; (f) Por conseguinte, ainda que os Ap.os, o tribunal ou a Autoridade policial tivessem considerado a informação alusiva a esta última morada seria absurdo considerá-la como tal quando tinha já sido comprovado que não poderia a mesma ter-se por boa; (g) Por último, no decurso dos presentes autos, o Ap.e veio informando sucessivamente várias residências, onde nunca foi possível notificá-lo pessoalmente ou por via postal. 6. O recurso está pronto para julgamento. 7. A decisão recorrida tem como suposto o uso ilegítimo do processo por parte do Ap.e. Contudo afirma a improcedência por considerar ter sido cumprida a lei da citação edital, ao contrário do que sustenta o recorrente. Ora, parece ser claro que são oficiosas as diligências para localizar o ausente, ou melhor, aquele de que entretanto se não soube parte: competiam ao tribunal e às autoridades que o coadjuvam. E foi omitida concerteza uma diligência essencial neste âmbito: nem sequer foi pedida informação sobre a residência do Ap.e à entidade sedeada na, Porto, onde fôra dito tratar-se de um cliente, mas não de um residente naquela morada: se cliente, com toda a probabilidade, conhecido afinal de casa e figura. Por outro lado, constando o item referente à residência do mesmo na, ainda suscitasse esta circunstância dúvidas fundadas, era elemento a fornecer para investigação policial, e oficiosamente. Oficiosamente, porque a localização dos demandados (inscrita todavia na lei comum) cabe ser feita pelo tribunal, para além do mais, no cumprimento da directiva da Constituição no sentido de ser garantido um julgamento judicial equitativo a todos os cidadãos: não há margem aqui para a regra do exclusivo, ou sequer principal impulso processual dos litigantes. 6

7 De fundo, i.é, no que diz respeito à controvérsia tal como vem delineada pelos interessados, ou pelo principal interessado, a decisão recorrida não logra convencer. Convenceria no entanto se pudesse assentar no uso anómalo do processo por parte do recorrente, cujo conhecimento dos factos e a sanção são do ofício do julgador. Coloca-se aqui uma insuficiência dos debates que em si mesma pode constituir uma abertura problemática a um judicioso decidir da 1ª instância, ancorado na confirmação ou negativa, sempre sob recomendável contraditório, do suposto e como tal implícito condicionamento da decisão havida, referido no início mas ainda não convincente. Na verdade, é possível proceder a diligências de averiguação no sentido de apurar a consistência da posição do recorrente: art. 775/1 CPC o tribunal conhecerá do fundamento da revisão precedendo as diligências que forem consideradas indispensáveis. E decerto, na arquitectura desta fase instrutória, o tribunal vai ter de buscar arrimo no art. 3/3 CPC. É apenas nesta medida que a Apelação procede. 8. Atento o exposto, vistos os arts. 3/3, 194a., 195c., 196, 244/1 (red. coeva; ant. 239/3; act. 244/2), 456/1.2d., 514/2, 771f., 775/1 CPC, decidem revogar a sentença recorrida para que os autos sigam uma fase oficiosa de averiguação do uso ilegítimo do processo por parte do Ap.e. 9. Custas a final, pelo sucumbente. x I- Se o R. não foi encontrado na morada indicada pelo A., mas foi dito, e anotado na certidão negativa, que era cliente do estabelecimento aí sedeado, a Secretaria 7

8 deveria ter transmitido este dado para averiguação do local onde pudesse ser encontrado; II- Ao contrário, há ausência de citação por não terem sido feitas todas as diligências que autorizam a edital; III- Logo, é concebível que proceda recurso de revisão com base neste preciso fundamento; IV- Mas, havendo suspeitas fundadas de que o recorrente está a fazer uso ilegítimo do processo importa, ainda assim, averiguar contraditoriamente estas circunstâncias, como cabe no ofício do julgador. 8

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