PN: Agv.te. Acordam no Tribunal da Relação de Évora
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- Maria das Dores de Santarém Campos
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1 PN: Agv.te Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os Agv.dos propuseram contra a Agv.te, acção com pedido de indemnização por responsabilidade extra-contratual fundada nos danos provenientes de um incêndio de mata e cultivo agrícola desencadeado após a passagem de um comboio, e por via de faúlhas lançadas na atmosfera. 2. A Agv.te, na contestação, pediu apoio judiciário, alegando em síntese: (a) exerce a exploração em regime industrial da rede ferroviária constituída por linhas férreas e ramais de interesse público; (b) no exercício desta actividade industrial não obtém receitas próprias que lhe permitam realizar cabalmente a exploração da rede ferroviária; (c) esta é altamente deficitária, já que as tarifas praticadas têm uma elevada componente social; (d) para a prossecução dos fins que legalmente lhe estão cometidos recebe todos os anos do Estado subsídios volumosos, de algumas dezenas de milhões de contos (vd. Resoluções CM 19/94, pub. DR I, 94/04/06; CM 25-A/95, pub. DR I, 95/03/24; CM 97/96 pub. DR I, 96/06/28 e CM 83/97 pub. DR I, 97/05/28); (e) ora, para além do disposto em legislação especial, goza de presunção de insuficiência económica quem reunir as condições exigidas para a atribuição de quaisquer subsídios em razão da sua 1
2 carência de rendimentos (artº 20º/1b DL nº 387-B/87, de 29.12); (f) pelo que lhe deve ser concedido na modalidade de dispensa total de preparos e do pagamento das custas. 3. A decisão recorrida indeferiu liminarmente o pedido, visto o artº 31º/3 DL nº 387-B/87, de 29.12, porque a presunção decorrente do artigo de lei em que a Agv.te fundamentou a pretensão tem em vista apenas a situação de pobreza dos particulares (rendimento mínimo garantido; fundo de desemprego; subsídios temporários ) e não as empresas privadas ou públicas. 4. Concluiu a Agv.te: (a) a recorrente, no exercício da sua actividade industrial não obtém receitas próprias suficientes para lhe permitam realizar cabalmente a exploração da rede ferroviária; (b) a exploração rede ferroviária é altamente deficitária; (c) para cobrir tal deficit o Estado atribui ano a ano, à recorrente, subsídios de dezenas de milhões de contos; (d) atendo o disposto no artº 20º/1b DL nº 387-B/87, de 29.12, goza de presunção de insuficiência económica quem reunir as condições exigidas para a atribuição de quaisquer subsídios em razão da sua carência de rendimentos; (e) quem tem a seu favor presunção legal não tem de provar o facto a que ela conduz (artº 350º/1 CC); (f) a recorrente carece assim de meios económicos que lhe permitam custear as despesas do pleito; (g) deve ser-lhe concedido o pretendido apoio judiciário, com dispensa total de preparos e do pagamento das custas (artº 15º/1 DL nº 387-B/87, de 29.12); (h) foram violados os já citados artigos de lei. 5. Os Agv.dos não contra-alegaram e na sustentação disse-se: 2
3 (a) a recorrente nas alegações, para além dos argumentos apresentados com o pedido, adianta não fazer qualquer sentido que o Estado dê dinheiro com uma mão e o tire com outra; (b) também este novo argumento não convence; (c) com efeito o Estado é neste domínio mais um parceiro económico, e não pode subverter as regras da economia; (d) se assim pudesse ser, perguntar-se-ia então porque é que os funcionários públicos pagam impostos! 6. Está junta nos autos certidão do Ac. RE, que decidiu, em caso semelhante, dar provimento ao recurso: (a) a atribuição de subsídios por parte do Estado à CP faz surgir a presunção de insuficiência económica; (b) as presunções legais importam a inversão do ónus da prova; (c) assim, não é evidente que a pretensão da recorrente não pode proceder. 7. Entretanto foi publicado o Ac. STJ em Plenário, nº 2/99, , DR I-A, nº 59/1376ss, , em que, para uniformização da jurisprudência, se decidiu: não aproveita às empresas públicas, ainda que subsidiadas pelo Estado, a presunção de insuficiência económica estabelecida no artº 20º/1b DL nº 387- B/87, de Tem voto de vencido do Sr. Conselheiro: (a) entendo que o subsídio concedido pelo Estado à CP tem natureza compensatória dos prejuízos de exploração resultantes de uma imposição, de natureza política, de preços abaixo do custo, o que faz presumir, na minha opinião, a insuficiência económica; (b) por tal razão, votei que o Acórdão deveria fixar a jurisprudência no sentido de que aproveita às empresas públicas subsidiadas pelo Estado, a presunção do artº 20º/1b DL nº 387-B/87, de 29.12, quando tal subsídio seja concedido como compensação por prejuízos decorrentes da sua exploração 3
4 normal, efectuada, por imposição política, a preços inferiores ao do respectivo custo. 8. O recurso está pronto para decisão. 9. O Acórdão do STJ para uniformização de jurisprudência cobre inteiramente o presente litígio, interpretando as normas que servem para o dirimir. Na verdade, está em causa apenas saber se a presunção do artº 20º/1b DL nº 387-B/87, de 29.12, aproveita às sociedades, único argumento utilizado pela recorrente, e que foi refutado na decisão recorrida, como justificação do indeferimento liminar. 10. É esta em síntese a linha do raciocínio proposto pelo STJ: (a) o artº 7º/5 DL nº 387-B/87, de 29.12, na redacção da Lei nº 46/96, 03.09, dispõe, ao referir-se às sociedades, comerciantes em nome individual, nas causas relativas ao exercício do comércio, e aos estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada, que têm direito à dispensa, total ou parcial, de preparos e do pagamento de custas, ou ao seu diferimento, quando o respectivo montante seja consideravelmente superior às possibilidades económicas daqueles, aferidas designadamente em função do volume de negócios, do valor do capital ou do património e do número de trabalhadores ao seu serviço ; (b) esta norma revogou a correspondente anterior que dispunha terem as pessoas colectivas e as sociedades a apoio judiciário quando demonstrassem insuficiência de meios económicos bastantes, nos mesmos termos das pessoas singulares; (c) donde, comparando as duas redacções, resulta que às sociedades e comerciantes, é concedida uma protecção jurídica mais restrita do que aquela a que têm direito as pessoas singulares, impondo-lhe a lei agora uma demonstração; 4
5 (d) e se são razões de política económico-social que o Estado, titular das Eps, considera que deve prosseguir, e que levam à atribuição de subsídios ou compensações financeiras, se o mesmo Estado entende não dever isentá-las de custas, não se desenham razões justificativas para as dispensar de fazer a prova da carência de meios para custear os encargos judiciários; (e) e se tivermos presente que a lei de autorização legislativa nº 41/87, de 23.12, de habilitação do DL nº 387-B/87, de 29.12, permitiu a aprovação pelo Governo de um diploma destinado a assegurar a todos os cidadãos o acesso ao direito e aos tribunais, respeitando (entre outras linhas de orientação) a previsão de esquemas de protecção para as pessoas que demonstrarem não dispor de meios económicos bastantes, estabelecendo-se nesse sentido as adequadas presunções de insuficiência económica (sem prejuízo do disposto em legislação especial) por forma a proteger especialmente requerentes de alimentos, os cidadãos com baixo rendimento, os menores e as vítimas de acidentes de viação (artº 2º/2d), é forçoso concluir que o artº 20º/1b do DL nº 387-B/87, de 29.12, se reporta à situação de indigência ou de acentuada pobreza; abrange os cidadãos que estejam a cargo, ou percebam ou estejam em condições de perceber subsídios da segurança social (Costa, Salvador da, Apoio Judiciário, 1986, 151); (f) por conseguinte é este o sentido, visto o artº 9º CC, que tem de ser dado à norma questionada. 11. Ainda que a prudência, e a elegância da formulação do voto de vencido não deixem de ser forte razão para que não deixemos de o ter em conta na discussão, parece todavia que não constitui argumento suficiente para poder colocar-se o problema da inconstitucionalidade da nova redacção do artº 7º/5 DL nº 387-B/87, de Na verdade, o sistema de protecção dos direitos liberdades e garantias da Constituição não pressupõe uma equiparação plena da personalidade singular à personalidade colectiva. E dada a estrutura em que esta última adquire base relevante, é lógico que as soluções conformadoras da prova da carência 5
6 económica, impedientes do acesso ao direito e à composição judicial dos conflitos, adquiram diverso perfil. Ora, no que diz respeito às sociedades aquele deficit melhor se evidência através dos indicadores anotados no artº 7º/5 DL nº 387-B/87, de 29.12, que às empresas não é difícil fornecer a juízo, desnecessitando-se portanto a utilização da técnica das presunções legais. Na verdade, os particulares carentes de fortuna e informação, também são afectados por um natural desânimo probatório. Mas esta característica radica na diferença que existe entre o singular e as organizações humanas, por mais debilitadas que estas estejam. 12. Pelo convencimento que nos traz a argumentação do Acórdão para uniformização de jurisprudência, e visto o disposto no artº artº 7º/5 DL nº 387- B/87, de decidem negar provimento ao agravo, confirmando assim inteiramente a decisão recorrida, que indeferiu liminarmente o pedido de apoio judiciário da Agv.te, por manifestamente não poder proceder em face da arquitectura que esta lhe emprestou, i.e. alegando tão simplesmente que beneficiava de subsídios à exploração concedidos pelo Estado, donde se presumiria a carência de meios para custear as despesas judiciárias do pleito. 13. Custas pela Agv.te, sucumbente. 6
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