3 Espalhamento eletromagnético de Corpos de Revolução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3 Espalhamento eletromagnético de Corpos de Revolução"

Transcrição

1 3 Espalhameno eleromagnéco de Corpos de Revolução 3.. Inrodução Nese capíulo é apresenada a formulação para o espalhameno eleromagnéco por corpos de revolução (BOR Bodes of Revoluon lusrados de forma genérca na Fgura 3. e consuídos por maeral conduor elérco perfeo (CEP. formulação é obda aravés da ulzação das equações negras do campo elérco e magnéco, EFIE (Elecrc Feld Inegral Equaon e MFIE (Magnec Feld Inegral Equaon respecvamene, [4, 84, 87, 9]. Esas equações negras possuem no seu negrando os parâmeros desconhecdos (densdades de correne elérca e magnéca e sua solução é obda aravés da aplcação do Méodo dos Momenos (MoM que ransforma esas equações negras em um ssema lnear de equações algébrcas [39, 4]. smera axal da esruura perme que o problema sea resolvdo em duas dmensões sobre a gerarz que defne o corpo de revolução, mnmzando consderavelmene o esforço compuaconal e possblando a análse de esruuras com dmensões elércas maores. Fgura 3. Geomera do BOR, vsão espacal.

2 Geomera do Corpo de Revolução O BOR é defndo pela roação da sua curva gerarz em orno do seu exo de smera defndo pelo exo caresano z, como lusrado nas Fguras 3. e 3.. curva gerarz é descra por n segmenos de rea, onde cada um possu um ssema de coordenadas local defndos pelos veores oronormas ˆn, ˆ e ˆ φ, sendo ˆn o veor unáro normal à superfíce do BOR, ˆ o veor angene à superfíce do BOR na dreção da curva gerarz e ˆ φ o veor angene à superfíce do BOR na dreção da crcunferênca, expressos em coordenadas clíndrcas por [4, 9]: nˆ = ˆ φ ˆ = cosu ˆ ρ sn uzˆ, (3. ˆ = sn u ˆ ρ + cosuzˆ, (3. onde u é o ângulo enre ˆ e ẑ, como lusrado na Fgura 3.. Fgura 3. Geomera do BOR, vsão longudnal.

3 Equações Inegras do Campo Elérco e do Campo Magnéco Nea seção é apresenada a formulação das equações negras de superfíce (EFIE e MFIE para a solução do espalhameno eleromagnéco por corpos de revolução (BOR consuídos por maeral conduor elérco perfeo (PEC e geomera apresenada na Seção 3.. Fgura 3.3 lusra de forma genérca a geomera de um BOR formado por uma esruura coaxal radane, sendo μ, ε e μ, ε os parâmeros consuvos (permeabldade magnéca e permssvdade elérca, respecvamene dos meos e, respecvamene, J e M as fones suadas no neror da esruura (meo provenenes da excação aravés de um gua de onda coaxal, e a aberura que separa a esruura nerna do espaço lvre (meo. Fgura 3.3 BOR represenando uma esruura coaxal de rradação. Como lusrado na Fgura 3.4, a parr da aplcação do prncípo da equvalênca [84], a pare nerna da esruura coaxal radane é subsuída por um conduor elérco perfeo (PEC e, de forma a assegurar as condções de conorno do problema orgnal, é nduzda uma correne superfcal equvalene M a + b sobre a aberura expressa por: magnéca g E a b onde (, M a b n E a b g ( ˆ + = (,, (3.3 é o campo elérco sobre a aberura expresso aravés da expansão modal dada em (..

4 77 Fgura 3.4 Densdade de correne magnéca nduzda sobre a aberura. Como lusrado na Fgura 3.4, assume-se que o BOR esá presene em um espaço lnear, homogêneo e sorópco (geralmene o vácuo. Novamene, conforme lusrado na Fgura 3.5, aravés da aplcação do prncípo da equvalênca [84], ese problema é subsuído por um problema maemacamene equvalene, onde o BOR é rerado e em seu lugar é colocada a correne superfcal equvalene elérca J s nduzda sobre a superfíce do BOR, nclusve sobre a aberura, de forma a assegurar as condções de conorno do problema orgnal. Fgura 3.5 Problema equvalene exerno. Deermnado o problema equvalene exerno lusrado na Fgura 3.5, onde as correnes equvalenes J s e M g esão presenes no mesmo espaço (meo, porém agora lvres de obsáculos, os campos eleromagnécos radados pela aberura no meo são dadas por [88]:

5 78 Er = ωμjs( r Ψ( rr, Js( r Ψ ( rr, ds + Γ( r ωε s Mg ( a + b Ψ( r, r ds, (3.4 H ( a, b = Js ( r Ψ( r, r ds Γ( r s (3.5 ωεm g ( a + b Ψ( r, r Mg ( a + b Ψ( r, r ds, ωμ sendo R e Ψ =, (3.6 R R = r r, (3.7 = ω με, (3.8 onde denoa a negração sobre a aberura, M a + b elérca nduzda na superfíce, g J ( r é a densdade de correne s é a densdade de correne magnéca nduzda sobre a aberura, dada pela equação (3.3. Consderando que o exo de smera do BOR é o exo Caresano z, o veor unáro normal à aberura será o veor ˆz, n ˆ ˆ = z, e o campo elérco modal só possu componene î ρ, ano para o modo TEM quano para os modos TM, a equação (3.3 pode ser expressa por: M a b a b e M m N M { ˆ g + = l + l l φ} = l l, (3.9 l= l= onde N M é o número de modos consderados sobre a aberura, a l e b l são as ampludes dos modos ncdenes e refledos na aberura, respecvamene, e l represena a componene de campo elérco modal, e

6 79 M = a + b, (3. l l l m = eˆ φ. (3. l l Nas equações (3.4 e (3.5, Γ( r é um parâmero que ausa esas equações em função do pono de observação. Ese parâmero é necessáro, pos, para a deermnação dos campos denro ou fora da regão lmada pela superfíce S do BOR, as negras (3.4 e (3.5 fornecem exaamene os valores de E e H. Porém, se o cálculo for realzado exaamene sobre a superfíce S enão as equações negras fornecem a meade dos valores de E e H [88]. Logo, defn-se o parâmero Γ( r como, se r S Γ ( r = (3., se r S desde que S sea suave. Caso S possua desconnudades na curvaura, Γ( r é defndo em função do ângulo sóldo no pono em S onde os campos são calculados [88]. s equações negras do campo elérco e magnéco são obdas aravés da mposção das condções de conorno sobre as componenes angencas dos campos na nerface S na forma angencal. ssumndo que a nerface S sea suave, ou sea, Γ ( r =, em-se [88]: Mg ( a + b nˆ = η nˆ nˆ J ( r ( r, r J ( r ( r, r ds s s Ψ Ψ s ˆ ˆ n n + Mg ( a + b Ψ ( r, r ds H ( a, b nˆ nˆ = nˆ nˆ Js ( r Ψ( r, r ds s nˆ nˆ + Mg ( a b ( r, r η + Ψ M g ( a + b Ψ( r, r ds (3.3 (3.4

7 8 onde η é a mpedânca nrínseca do espaço lvre, expressa por: η μ = (3.5 ε É escolhda a forma angencal, pos o processo de remoção da componene normal do campo não provoca mudança na dreção das componenes e φ, o que ocorre na forma normal Méodo dos Momenos solução numérca do espalhameno eleromagnéco por BOR conduor elérco perfeo (PEC será obda aplcando-se o Méodo dos Momenos (MoM às equações negras do campo elérco e magnéco, EFIE e MFIE, respecvamene, apresenadas na Seção 3.3. O MoM é uma écnca que perme a solução desas equações negras que possuem no seu negrando os parâmeros desconhecdos (densdades de correne elérca e magnéca ransformando-as em um ssema lnear de equações algébrcas [39, 4, 88] Equação marcal Para ransformar as equações negras (3.3 e (3.4 em um ssema lnear de equações algébrcas, as densdades de correne equvalene elérca J ( r M a + b devem ser represenadas por uma soma fna s e magnéca g de funções de base conhecdas, J ( r e M ( r, mulplcadas por coefcenes desconhecdos, I e M l. Logo a densdade de correne de correne elérca pode ser expressa por: N J ( r = I J ( r, (3.6 s =

8 8 onde N é o número oal de funções de base da densdade de correne elérca J ( r nduzda sobre oda a superfíce S. densdade de correne magnéca dada pela equação (3.9 pode ser represenada por: sendo base, por: M l dado em (3. e N N M g a b Ml BlM r l= = M ( + = m l, (3.7 expresso agora em ermos das funções de N = = m eˆ B M r l l φ l =, (3.8 onde M r N é o número de funções de base da densdade de correne magnéca mpressa somene sobre a aberura, modal para o modo l e elemeno da aberura, suado a B l é o coefcene da expansão ρ do exo de smera do BOR. s funções de base das densdades de correne elérca J ( r e M r devem ser cudadosamene escolhdas para que o magnéca comporameno eleromagnéco das correnes na superfíce do BOR sea correamene represenado e serão abordadas na Seção 3.5. Subsundo (3.6 e (3.7 em (3.3 e (3.4, em-se: η I nˆ nˆ J ( r Ψ ( r, r J ( r Ψ ( r, r ds = N M B nˆ M ( r NJ = s l l l= = N + Ml Bl nˆ nˆ M ( r ( r, r ds, Ψ l= = (3.9

9 8 H ( a, b N J nˆ nˆ = I nˆ nˆ J ( r ( r, r ds Ψ = s N + Ml Bl nˆ nˆ M( r ( r, r η Ψ l= = M ( r Ψ( r, r ds }. (3. Para smplfcar a noação, serão defndos os operadores: K( X ( r = X ( r Ψ( r, r X ( r Ψ( r, r ds, (3. s L( X ( r = X ( r Ψ( r, r ds. (3. s Logo, as equações (3.9 e (3. podem ser expressas por: NJ N η I nˆ nˆ K ( J ( r = Ml B l nˆ M ( r = l= = N M B + nˆ nˆ L ( M ( r, l l l= = H ( a, b N J nˆ nˆ I = nˆ nˆ L ( J ( r = N M B + nˆ nˆ K ( M ( r. l l η l= = (3.3 (3.4 Para ober os coefcenes I e funções de ese W ( r e M l é aplcado o produo escalar das m l em ambos os lados das equações (3.3 e (3.4, respecvamene. Poserormene, para a EFIE expressa pela equação (3.3, é resolvda a negral sobre a superfíce S do BOR e, para a MFIE expressa pela equação (3.4, é resolvda a negral sobre a aberura do BOR, ambas referenes às coordenadas de observação [39, 88]. Logo, em-se:

10 83 η N J = I W nˆ nˆ K ( J ( r ds = s N N M B W nˆ M ( r ds M l l l= = s N Ml Bl W + nˆ nˆ L ( M ( r ds, l= = s N J = m l nˆ nˆ H ( a, b ds = lq q N Blq Wq ( r + nˆ nˆ K ( M ( r ds Bl Ml. η l= = B W ( r nˆ nˆ L ( J ( r ds I (3.5 (3.6 Para o lado dreo da equação (3.6, m l é expresso em ermos das funções de ese dado pela equação (3.8, á para o lado esquerdo m l será dado pela equação (3. e o raameno desa negral será apresenado mas adane. Consderando que: Ψ= Ψ, (3.7 e ulzando as dendades veoras: nˆ nˆ B nˆ B nˆ nˆ nˆ B = = (3.8 n ˆ nb ˆ B = B, nˆ M r = M r nˆ, W( r Ψ ds = ΨW( r ds Ψ W( r ds, S S S (3.9 (3.3

11 84 onde a prmera negral do lado dreo da equação (3.3 é gual a zero, como conseqüênca do eorema da dvergênca bdmensonal. s equações (3.5 e (3.6 podem ser expressas por: I W( r J ( r W( r J ( r ( rr, dsds N J η ( ( = Ψ ss N = Ml Bl W( r M ( r ( r, r ds ds l Ψ = = s + W( r M ( r nˆ ds, s (3.3 m l nˆ nˆ H ( a, b ds = N J B W ( r J ( r Ψ ( r, r ds ds I lq q = s N + Blq Wq ( r M ( r l= = η } Wq( r M ( r Ψ( r, r ds ds BlM l. (3.3 H a b Para o campo magnéco da aberura (, da negral do lado esquerdo da equação (3.3 será fea a expansão modal dada pela equação (., logo, em-se: onde TEM TM TEM TM H a b a b h M h ˆ, (3.33 / / (, = ˆ l l φ = l φl l= l= M = a b l l l φl. (3.34 φ n ˆ Com do anerormene, o veor unáro normal à aberura será o veor ˆz, = ˆ, logo, o produo veoral da negral do lado esquerdo da equação (3.3 z será dado por:

12 85 TEM TM nˆ nˆ H a, b = M h ˆ. (3.35 / l φ l= l φ Consderando as equações (3. e (3.35, a negral do lado esquerdo da equação (3.3 pode ser expressa por: m l nˆ nˆ H ( a, b ds = N π b M TEM / TM TEM / TM INT Ml eρl hφl ρdρdφ = MlYll l= a l=, (3.36 onde π b INT TEM / TM TEM / TM ll l l Y eρ hφ ρdρdφ =. (3.37 a negral dupla da equação (3.37 é dênca a negral da marz [ R ] do MMT, resolvda na Seção.. e dada pelas equações (.6 e (.66 para o modo TEM e para os modos superores TM, respecvamene. Logo, a equação (3.3 pode ser reescra como: NJ INT M lyll = Blq Wq( r J ( r Ψ( r, r ds ds I l= = s N + Blq Wq ( r M ( r l= = η } Wq( r M ( r Ψ( r, r ds ds BlM l. (3.38 s equações (3.3 e (3.38 podem ser escras na forma marcal, aplcando esas equações a cada função de ese, W ( r e Wq ( r respecvamene, expressas por [39, 88]: E T [ ] = [ ] [ ] E Z I Y B M, (3.39

13 86 T [ ] = [ ] [ ] + [ ] [ ] [ ] INT H H Y M B Z I B Y B M. (3.4 Os elemenos da marz Y INT N M N M são dados em (3.37 e das marzes E Z NJ NJ, E Y, NJ N H Z N NJ e Y H N N são: η Z W ( r J ( r E = ss ( W( r ( J ( r Ψ( r, r ds ds Y = W( r M ( r Ψ ( r, r ds ds E s s + W ˆ r M r nds H Zq = Wq ( r J ( r Ψ( r, r ds ds Y W r M ( r s H q = q η ( Wq( r ( M ( r Ψ( r, r ds ds (3.4 (3.4 (3.43 (3.44 O ésmo e l ésmo elemeno dos veores [ I ], N J [ M ] e N M [ ] M, respecvamene, são os coefcenes desconhecdos deermnados no Capíulo 4 aravés da unção enre o Méodo do Casameno de Modos (MMT e do Méodo dos Momenos (MoM. N M 3.5. Funções de Base e de Tese Nesa seção será dscuda a represenação das funções de base e de ese ulzadas pelo Méodo dos Momenos (MoM. Para garanr a precsão e

14 87 convergênca da análse numérca apresenada na Seção 3.4, é de prmordal mporânca a escolha adequada das funções de base e de ese. Ouro pono mporane nesa escolha é fazê-la de forma que as negras resulanes seam smples, faclando o raameno das sngulardades [4]. Para al, foram escolhdas funções de base rangulares (FBT para a represenação das J r M a + b, correnes superfcas equvalenes elérca, expressas por [4, 9]: S, e magnéca, g = ( NJ T J ˆ S r = I ρ (3.45 N M a b M B + = g l l l= = T φ ( ρ ˆ φ (3.46 onde ˆ e ˆ φ são as dreções unáras no pono coordenada que localzam o pono r r sobre a superfíce, sobre a superfíce, é a φ T e T ( são as funções rangulares nas dreções ˆ e ˆ φ, respecvamene, I são os coefcenes complexos desconhecdos assocados à função T, M l dado pela equação (3. são as ampludes complexas desconhecdas dos modos φ ncdenes e refledos na aberura assocados à função T ( dsânca do pono, e ρ é a r ao exo de smera do BOR. dvsão por ρ eva problemas de sngulardades no negrando da equação negral quando ende a zero [9]. Fgura 3.6 lusra a represenação das funções rangulares ao longo da curva gerarz que defne o BOR, onde, cada função de base rangular é defnda sobre dos segmenos consecuvos e, como lusrado na Fgura 3.7, cada segmeno esá assocado a dos meos rângulos ρ R T (meo rangulo à drea da função de base L T e T + (meo rangulo a esquerda da função de base T +. Para um deermnado segmeno fone os meos rângulos R T (à drea e T L + (à esquerda possuem dervada negava e posva, respecvamene, em relação à varável.

15 88 Fgura 3.6 Represenação das funções rangulares ao longo da curva gerarz. Fgura 3.7 Represenação dos meos rângulos. Ese racocíno fo feo apenas para as funções de base relaconadas à J r, no caso das funções de base correne superfcal equvalene elérca relaconadas à correne superfcal equvalene magnéca M g ( a b racocíno é semalhane. Enreano, como lusrado na Fgura 3.8, nas bordas da aberura coaxal são consderados apenas meos rângulos, para a correa represenação para esa correne superfcal equvalene. represenação das funções de base aravés de funções rangulares perme expressar os coefcenes da expansão modal B l como a amplude do campo elérco modal S + o

16 89 para o modo l e elemeno da aberura, suado a ρ do exo de smera do BOR e expresso pelas equações (.93 e (.99 para o modo TEM e modos TM, respecvamene (ver Fgura 3.8. Fgura 3.8 Represenação das funções rangulares assocadas a correne superfcal equvalene magnéca ao longo da aberura e dos coefcenes da expansão modal para o modo TEM. B l Esas funções de base rangulares garanem uma boa represenação para as correnes superfcas equvalenes ao longo de oda a superfíce do BOR e, em especal, quando uma ou ambas as exremdades da curva gerarz nercepa o exo de smera, como lusrado na Fgura 3.6. Quando so ocorre, os segmenos da curva gerarz do BOR que ocam o exo de smera possuem somene um meo rangulo nas dreções ˆ e ˆ φ, permndo a represenação correa da correne nesa regão, evando problemas de sngulardades quando ρ ende a zero [9]. Para o caso de uma superfíce abera, o segmeno da exremdade da gerarz do BOR que não nercepa o exo de smera possu odos os meos rângulos na dreção ˆ φ e somene o meo rângulo da esquerda na dreção ˆ. Iso garane a descrção correa das correnes na borda do BOR, onde a correne na dreção ˆ ende a zero e na dreção ˆ φ ende para um valor fno. Oura vanagem, muo mporane, na ulzação das FBT é que as equações negras resulanes possuem um raameno de sngulardades

17 9 relavamene smples, onde esas sngulardades são da ordem de / R, /( Rρ, /( Rρ,/( Rρρ e 3 / R, sendo R a dsânca do pono de observação ao exo de smera. O méodo de Galern é ulzado na represenação das funções de ese J r e magnéca relaconadas às correnes superfcas equvalenes elérca M a + b g. ulzação desa écnca, geralmene, garane maor precsão, rapdez e conservação de energa da solução [9], e são expressas por: S m W r l N = B q= T = ρ lq T ( ˆ φ q ( ρ, (3.47 ˆ φ, (3.48 onde ˆ e ˆ φ são as dreções unáras no pono r sobre a superfíce, é a coordenada que localzam o pono r φ sobre a superfíce, T ( e T ( q são as funções rangulares nas dreções ˆ e ˆ φ, respecvamene, e ρ é a dsânca do pono r ao exo de smera do BOR. Como menconado anerormene, a dvsão por ρ eva problemas de sngulardades no negrando da equação negral quando ρ ende a zero. Ulzando as funções de ese e de base dadas nas equações (3.45, (3.46, (3.47 e (3.48, os elemenos das marzes mpedânca e admânca expressos nas equações (3.4, (3.4, (3.43 e (3.44 podem ser reescros como: η ( T ( T ( T ˆ ˆ E Z = 4 π ρ ρ ss T ˆ ˆ Ψ( r, r ds ds, ρ ρ (3.49 s ( ( E T T Y ˆ ˆ = φ ( r, r ds ds 4 π Ψ ρ ρ ( ( ( φ T T + ˆ ˆ nˆ ds, ρ ρ s (3.5

18 9 s ( Tq T H ˆ Zq = φ ˆ ( r, r ds ds 4 π Ψ ρ ρ, (3.5 Y H q ( T q T = ˆ φ ˆ φ 4 πη ρ ρ Tq ˆ T ˆ φ φ Ψ( r, r ds ds. ρ ρ ( valação Numérca das Marzes Impedânca e dmânca Defndas as funções de base e de eses na Seção 3.5, as marzes mpedânca e admânca das equações negras de campo elérco e magnéco, dadas pelas equações (3.49-(3.5, são avaladas numercamene de forma semelhane ao procedmeno dado em [4, 9]. Consderado o ssema de coordenadas defndo na Fgura 3., onde ds = ρddφ, (3.53 ds = ρ d dφ, (3.54 e ulzando as relações ˆ = senu cosφˆ + senu senφˆ + cosu ˆ, (3.55 x y z ˆ = senu cos φ ˆ + senu sen φ ˆ + cosu ˆ, (3.56 x y z ˆ φ = sen ˆˆ φ + cosφˆ, (3.57 x y ˆ φ = sen ˆ φ ˆ + cos φ ˆ, (3.58 x ( φ φ ˆ ˆ = senu senu cos + cosu cosu, (3.59 y ˆ φ ˆ φ = cos φ φ, (3.6 ( T ( T T ˆ = ρ = ρ ρ ρ ρ T ˆ T T = ρ = ρ ρ ρ ρ (, (3.6, (3.6 Tq ˆ Tq φ = =, (3.63 ρ ρ φ ρ

19 9 T ˆ T φ = =, (3.64 ρ ρ φ ρ Os elemenos das marzes mpedânca das equações negras de campo elérco e magnéco E Z e (3.5, são reescros como: H Y q, respecvamene, dadas pelas equações (3.49 e π π E η { ( T ( T ( ( ( φ φ Z = T T senu senu cos + cosu cosu Gdd E φ ddφ, (3.65 π π { ( } ` H Yq = Tq T cos φ φ GEd dφ ddφ, η (3.66 sendo: onde G E KR e =, (3.67 KR φ φ R = r r = ( ρ ρ + ( z z + 4 ρρsen. (3.68 Para os elemenos das marzes admânca das equações negras de campo elérco e magnéco, Y E e Z H q respecvamene, consderando as equações (3.53, (3.54, (3.55, (3.56, (3.57 e (3.58, e sendo ˆ φ ˆn= ˆ (3.69 e KR Ψ ( rr, 3 + KR e 3 Ψ ( rr, = K R K R KGR H R + R = =, ( KR ( KR (3.7 onde

20 93 G H + K R e = KR ( KR ( KR, (3.7 R = ˆ + ˆ + z z ˆ, (3.7 [ ρcos φ ρcos φ ] [ ρsen φ ρsen φ ] [ ] x y z ˆ ˆ φ R = cos ( φ φ sen u( z z ρcos u + ρcosu, (3.73 ˆ φ ˆ R = ( z z senu cos ( φ φ + cos u ρ ρcos ( φ φ. (3.74 s equações (3.5 e (3.5 são reescras como: K Y = π F + T ( T ( { cos u ρ ρcos ( φ φ ( π π E ( ( } + z z senu cos φ φ G d dφ ddφ, H K Z = T T z z u + 3 π π H q q ( ({ sen cos ( φ φ ( } cos u ρ ρcos φ φ GH d dφ ddφ, (3.76 onde G H é dado em (3.7 e F ( =. (3.77 T T ρ d plcando a ransformação de varáves: φ = φ φ, (3.78 dφ = dφ. (3.79 Esa ransformação elmna a dependênca do negrando em relação à φ, o que perme a solução drea dessa negral. Com relação à φ, o negrando é

21 94 smérco e os valores para φ são guas aos valores para φ. Logo, os elemenos das marzes mpedânca, equações (3.65 e (3.66, e admânca, equações (3.75 e (3.76, podem ser reescras como: { ( T ( T ( ( ([ sen sen cos cos ] E = η + Z T T u ug u ug G d d, (3.8 Y T T Gd d ( ( H q q η =, (3.8 { Y = πf + K T T ρcosug E 3 3 ( ρ ρ ( 4} cosu-sen u z z G d d, (3.8 { Z = K T T ρcosug + H q 3 q 3 ( ρ ρ ( 4} cosu sen u z z G d d, (3.83 onde π G, = cos φ G dφ, (3.84 E π G, = G dφ, (3.85 π = ( φ E G3, cos GH dφ, (3.86 π G, = cos φ G dφ, ( φ H R= ( ρ ρ + ( z z + 4 ρρsen. (3.88 Para a solução das negras em e, esas coordenadas serão paramerzadas em função de α e α, respecvamene, da segune forma:

22 95 + αδ, para T = + α Δ, para T L R + ( α Δ, para T = + α Δ, para T L R + (3.9 onde e ( e são os ponos ncas dos elemenos das funções rangulares de ese e de base de amanho Δ e Δ ( Δ + e Δ +, respecvamene, como lusrado na Fgura 3.7. Ulzando os parâmeros α, α e a defnção das funções rangulares lusrada nas Fguras 3.6 a 3.8, as funções T (, ( T, suas dervadas em cada segmeno e as coordenas ρ, ρ, z e são represenadas por: z ( T L ρ = ρ + αδρ α, para T, logo z = z + αδz = ρ ρ R = + αδρ+ α, para T, logo z = z + αδz+ (3.9 T ( L ρ = ρ + α Δρ α, para T, logo z = z + α Δz = ρ ρ α ρ R = + Δ + α, para T, logo z = z + α Δz+ (3.9 ( T (, para T Δ =, para T Δ + L R (3.93 ( T ( Δ, para T =, para T Δ + L R (3.94

23 96 Ulzando as equações (3.89-(3.9, e após algumas manpulações algébrcas, as equações (3.8-(3.83 são reescras como: { Z G u u E = η Δ + Δ + sen Rsen R + G Δ senu Δ senu Δ senu + R L + R + G Δ senu Δsenu Δ senu + R L + R ( sen L + sen R( sen L + sen R + G Δ u Δ u Δ u Δ u + G Δ Δ cosu cosu + + R R + G Δ cosu Δ cosu Δ cosu + R L + R + G Δ cosu Δ cosu Δ cosu + R L + R L + R L + R } + G Δ cosu Δ cosu Δ cosu Δ cos u, (3.95 { Y G G H q = Δ ì+ Δ + + Δ ì+ Δ Δ + η } + G Δ Δ Δ + G Δ Δ Δ Δ + ì ì+ ì ì+ +, { { Y = πg + Δ cosu Δ ρ G + G +Δρ G G ρ G E F L Δ ρg +Δ + ρ ( G G + G G +Δρ+ ( G G G + G ( G G ρ( G G } senul{ ( z z G zg Δ zg z ( G G z( G G ( z v( G G +Δ + Δ + +Δ + } Δ+ cosur{ Δ ρ ( G G + G G + Δρ ( G G G + G Δρ+ ( G G ρ( G G + Δ + ρ( G G G + G ( G G G + G + G G G + G Δρ+ ( G G G + G Δρ + ( G G G+ G G+ G + G G } senur{ z ( G G z ( G G ( z z ( G G Δ + Δz+ ( G G G + G + Δz+ ( G G G + G ( z z( G G G + G }}, ρ + Δ + +Δ Δ +Δ ρ 3 3 +Δ Δ Δ + Δ + (3.96 (3.97

24 97 { { Z = Δ cosu Δ ρ G + G +Δ ρ G + G + ρ G Δρ G H q L q q q q Δ q+ ρq( G G + G G + Δρq+ ( G G + G G ( G G ρ ( G G } senul{ q ( zq z G ΔzG q Δ zg +Δ q+ Δzq+ ( G G + ( zq z ( G+ G Δ z( G + G } cosur{ + Δ + Δ q ρq ( G G + G G Δρq( G G + G G ρ ( G G Δρ + ( G G Δ q+ ρq( G G G + G+ G G G + G Δρq+ ( G G G + G+ G G G + G ρ ( G G G + G Δρ+ ( G G G + G } { Δ q+ Δzq+ ( G G G + G Δ z+ ( G G G+ G ( zq z( G G G + G }}, ρ + Δ + Δ Δ Δ senu Δ Δz G G Δz G G + z z G G R q q + q onde (3.98 v G, = Gv, dα dα v=,, 3 e 4 (3.99 v G, = α Gv, dα dα v=,, 3 e 4 (3. v G, = α Gv, dα dα v=,, 3 e 4 (3. v G, = αgv, dα dα v=,, 3 e 4 (3. v G, = α Gv, dα dα v=,, 3 e 4 (3.3 v G, = αα Gv, dα dα v=,, 3 e 4 (3.4 v G, = αα Gv, dα dα v=,, 3 e 4 (3.5 v G, = αα Gv, dα dα v=,, 3 e 4 (3.6

25 98 sendo αl { αr αr αr αr + 4 } G = F Δ G +Δ G G G + G, (3.7 G α L α = dα, (3.8 ρ + αδρ v α R α Gv = dα, v=,, e 4. (3.9 ρ + αδρ + avalação numérca e o raameno das sngulardades das negras das marzes Z e Y são dscudas no pêndce D.

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS QUARTA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS QUARTA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS QUARTA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO 1) Traçar os gráfcos de magnude e fase do coefcene de reflexão,

Leia mais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

TE-289 Dispositivos e Sensores Fotônicos Integrados Aula FEV 2018

TE-289 Dispositivos e Sensores Fotônicos Integrados Aula FEV 2018 T-89 Dsposvos e Sensores Foôncos Inegrados Aula 6 FV 8 RSUMO: Revsão Geral quações de Mawell Onda Plana em Meo Delérco Propredades geras em Inerfaces Delércas Guas de ondas delércos Gua Slab Smérco: abordagem

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

5 Programação Matemática Princípios Básicos

5 Programação Matemática Princípios Básicos 5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m

Leia mais

Física Experimental IV Polarização por Reflexão ângulo de Brewster. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks

Física Experimental IV Polarização por Reflexão ângulo de Brewster. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks Físca xpermenal IV - 008 Polarzação por Reflexão ângulo de Brewser Prof. Alexandre Suade Prof. Manfredo Tabacnks Reflexão e Refração da Luz fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf prsma

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade. FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou

Leia mais

Física Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 1º semestre, 2012

Física Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 1º semestre, 2012 Físca Geral I - F -8 Aula Cnemáca e Dnâmca das oações º semesre, 0 Movmeno de um corpo rígdo Vamos abandonar o modelo de parícula: passamos a levar em cona as dmensões do corpo, nroduzndo o conceo de corpo

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico

Díodo: Regime Dinâmico Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FEDERAL DE UBERLÂNDIA º POSMC Smpóso do Programa de Pós-graduação UNIVRSIDAD FDRAL D UBRLÂNDIA Faculdade de ngenhara Mecânca Programa de Pós-graduação em ngenhara Mecânca www.posgrad.mecanca.ufu.br MODLAGM POR LMNOS FINIOS

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

UFGD 2015 DANIEL KICHESE

UFGD 2015 DANIEL KICHESE Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees

Leia mais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos

Leia mais

INTEGRAÇÃO TEMPORAL EXPLÍCITA DE ALTA ORDEM VIA TÉCNICAS DE MALHA INTERCALADA APLICADA A PROBLEMAS GERAIS DE PRIMEIRA ORDEM.

INTEGRAÇÃO TEMPORAL EXPLÍCITA DE ALTA ORDEM VIA TÉCNICAS DE MALHA INTERCALADA APLICADA A PROBLEMAS GERAIS DE PRIMEIRA ORDEM. INTEGRÇÃO TEMPORL EXPLÍCIT DE LT ORDEM VI TÉCNICS DE MLH INTERCLD PLICD PROBLEMS GERIS DE PRIMEIR ORDEM Fernanda Brenny Tese de Douorado apresenada ao Programa de Pós-Graduação em Engenhara Cvl COPPE da

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

2 Estabilidade de Tensão

2 Estabilidade de Tensão Esabldade de Tensão. Inrodução O objevo desa seção é mosrar a possbldade de exsênca de fenômenos que se possa assemelhar a aqueles observados na operação de ssemas elércos, e assocados ao colapso de ensão.

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade

Leia mais

Notação Equações de Maxwell Caracterização de Ondas Electromagnéticas Escrita em valores instantâneos e em Amplitudes Complexas Propagação no ar, em

Notação Equações de Maxwell Caracterização de Ondas Electromagnéticas Escrita em valores instantâneos e em Amplitudes Complexas Propagação no ar, em Revisão de Conceios Fundamenais Noação quações de Maxwell Caracerização de Ondas lecromagnéicas scria em valores insanâneos e em Ampliudes Complexas Propagação no ar, em Meios Dielécricos e em Meios Conduores

Leia mais

Angela Nieckele PUC-Rio. Descrição Matemática dos Fenômenos Físicos

Angela Nieckele PUC-Rio. Descrição Matemática dos Fenômenos Físicos ngela Neckele PUC-Ro Descrção Maemáca os Fenômenos Físcos 1 ngela Neckele PUC-Ro Fluo Fluo convecvo Fluo fusvo Balanço 2 ngela Neckele PUC-Ro Generalzano: olume: Fluo: Js ρ us s Fluo líquo: J ss J s J

Leia mais

Calibração Virtual de Projetores

Calibração Virtual de Projetores Dsseração de Mesrado Calbração Vrual de Projeores Aluno: Orenador: Pablo Alfredo Sap Baer Paulo Cezar Pno Carvalho 9 de Seembro de Sumáro Ø Movação e descrção do problema Ø Objevo Ø Calbração da câmera

Leia mais

CAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor

CAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor APÍTUO I IRUITOS BÁSIOS OM INTERRUPTORES, IOOS E TIRISTORES. IRUITOS E PRIMEIRA OREM.. rcuo R em Sére com um Trsor Seja o crcuo apresenado na Fg... T R v R V v Fg.. rcuo RT sére. Anes do dsparo do rsor,

Leia mais

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt Modulaçõe dga Epaço de nal e regõe de decão Funçõe orogona Orogonalzação de Gram-Schmd Uma perpecva geomérca do na e ruído (Koelnkov) Um epaço orogonal de dmenõe é caracerzado por um conjuno de ψ () funçõe

Leia mais

3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico

3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico . Modelos de Omzação no Coneo do Planeameno do Despacho Hdroérmco Embora o foco desa Tese esea no desenvolvmeno de um modelo probablísco alernavo para a geração de árvores de cenáros ulzadas em modelos

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

EUDA MARA DA SILVA FERREIRA

EUDA MARA DA SILVA FERREIRA EUDA ARA DA SIVA FERREIRA ODEO DE ROORES DINÂICOS CO ANCAIS FEXÍVEIS UIIZANDO AERIA VISCOEÁSICO Dsseração apresenada ao Programa de Pós- Graduação em Engenhara ecânca, Seor de ecnologa, Unversdade Federal

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente

Leia mais

ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS

ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS Jell Lma de Andrade 1 e José Carlos C. Amorm Resumo - Fo realzada uma análse numérca do escoameno e dos esforços hdrodnâmcos presenes durane

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Capítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo

Capítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo Capíulo 3 Dnâmca críca do modelo de Baxer-Wu 3.1 O Modelo O modelo de Baxer-Wu fo nroduzdo por Wood e Grffhs 56 e resolvdo exaameno no conexo de mecânca esaísca de equlíbro por R.J. Baxer e F.Y.Wu em 1973

Leia mais

Metodologia_Numérica 57. BMetodologia numérica

Metodologia_Numérica 57. BMetodologia numérica Meodologa_Numérca 57 3 BMeodologa numérca Nese capíulo é apresenada a formulação maemáca do problema esudado, bem como a meodologa numérca empregada para a smulação do escoameno, em suações qumcamene nere

Leia mais

3 Análise de Demanda Condicionada

3 Análise de Demanda Condicionada 3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais

Definição 0.1. Define se a derivada direcional de f : R n R em um ponto X 0 na direção do vetor unitário u como sendo: df 0) = lim t 0 t (1)

Definição 0.1. Define se a derivada direcional de f : R n R em um ponto X 0 na direção do vetor unitário u como sendo: df 0) = lim t 0 t (1) Cálculo II - B profs.: Heloisa Bauzer Medeiros e Denise de Oliveira Pino 1 2 o semesre de 2017 Aulas 11/12 derivadas de ordem superior/regra da cadeia gradiene e derivada direcional Derivadas direcionais

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

Análise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis

Análise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis Análse da onfabldade de omponenes Não Reparáves. omponenes versus Ssemas! Ssema é um conjuno de dos ou mas componenes nerconecados para a realzação de uma ou mas funções! A dsnção enre ssema, sub-ssema

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

RODRIGO LOUREIRO PRADO ALVAREZ

RODRIGO LOUREIRO PRADO ALVAREZ RODRIGO LOUREIRO PRADO ALVAREZ OTIMIZAÇÃO DAS FORMAS DE CASCOS DE DESLOCAMENTO EM RELAÇÃO A SUA RESISTÊNCIA AO AVANÇO Dsseração apresenada à Escola Polécnca da Unversdade de São Paulo para obenção do Tíulo

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x

Leia mais

Henrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP

Henrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP Henrque M. J. Barbosa Insuo de Físca USP hbarbosa@f.usp.br Conservação A equação de conservação de massa é semelhane a conservação de momeno: S F D v q q q S F q D q q v g v v v v P Equações Dferencas

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO

2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO 2-TANSFOMAÇÃO DE COODENADAS: PAÂMETOS DE EPESENTAÇÃO 2.1 Cosseos Dreores e a Mar de oação Seam dos ssemas caresaos um de referêca e ouro fo um corpo rígdo defdos pelos ssemas ( e ( respecvamee que são

Leia mais

Modelagem de Escoamento em Aqüíferos Longos Baseada no Método de Elementos Analíticos

Modelagem de Escoamento em Aqüíferos Longos Baseada no Método de Elementos Analíticos José Anderson do Nascmeno Basa Modelagem de Escoameno em Aqüíferos Longos Baseada no Méodo de Elemenos Analícos Tese apresenada à Escola de Engenhara de São Carlos como pare dos requsos para a obenção

Leia mais

ESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE

ESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE ESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE José Paulo da Slva Gouvêa (*) Anôno José Alves Smões Cosa Unversdade Federal de Sana Caarna CTC/EEL/GSP Campus Unversáro, Floranópols, S.C. C.

Leia mais

4 Modelo de fatores para classes de ativos

4 Modelo de fatores para classes de ativos 4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos

Leia mais

ESPALHAMENTO ELETROMAGNÉTICO POR CORPOS DIELÉTRICOS USANDO FUNÇÕES DE BASE SOLENOIDAIS TRIDIMENSIONAIS. Sérgio A. Carvalho e Leonardo S.

ESPALHAMENTO ELETROMAGNÉTICO POR CORPOS DIELÉTRICOS USANDO FUNÇÕES DE BASE SOLENOIDAIS TRIDIMENSIONAIS. Sérgio A. Carvalho e Leonardo S. Journal of Mcrowaves and Optoelectroncs, Vol. 1, No. 1, May 1997. 3 SPLHMNTO LTROMGNÉTICO POR CORPOS DILÉTRICOS USNDO FUNÇÕS D BS SOLNOIDIS TRIDIMNSIONIS Sérgo. Carvalho e Leonardo S. Mendes DCOM/F/UNICMP

Leia mais

2 Sistemas de Reconhecimento de Voz

2 Sistemas de Reconhecimento de Voz 2 Ssemas de Reconhecmeno de Voz O desenvolvmeno de nerfaces homem-máquna conroladas pela voz vsa subsur, em ceras aplcações, as nerfaces radconas as como eclados, panés e dsposvos smlares. Nese cenáro

Leia mais

Henrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP

Henrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP Henrque M. J. Barbosa Insuo de Físca USP hbarbosa@f.usp.br Amosfera Esem odas as freqüêncas e odas podem ser mporanes devdo as nerações não lneares E.: vórces urbulenos e convecção aconecem em escalas

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, ) NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o

Leia mais

APÊNDICE A. Rotação de um MDT

APÊNDICE A. Rotação de um MDT APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação

Leia mais

Análise da elasticidade de transmissão de preços do açúcar do mercado internacional para o mercado de Cabo Verde

Análise da elasticidade de transmissão de preços do açúcar do mercado internacional para o mercado de Cabo Verde Análse da elascdade de ransmssão de preços do açúcar do mercado nernaconal para o mercado de Cabo Verde Economsa, Invesgadora Assocada - AGRIPRICE Economsa, Invesgadora Assocada - AGRIPRICE Economsa, Invesgador

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

FORMULAÇÃO CLÁSSICA DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO BASEADA NA MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO PARA NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA.

FORMULAÇÃO CLÁSSICA DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO BASEADA NA MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO PARA NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA. FORMULAÇÃO CLÁSSICA DO MÉODO DOS ELEMENOS DE CONORNO BASEADA NA MECÂNICA DO MEIO CONÍNUO PARA NÃO LINEARIDADE GEOMÉRICA Flavo Cezaro ESE SUBMEIDA AO CORPO DOCENE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Receita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria

Receita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria Recea do Méodo da Aromação olomal Recea do Méodo da Aromação olomal Global Alcado a roblemas Esruura Geral do roblema: Udrecoas sem Smera y y y F y o domío : 0 < < e >0. Suea às codções de cooro: CC: G

Leia mais

Curvas e Superfícies Paramétricas

Curvas e Superfícies Paramétricas Curvas e Superfícies araméricas Eemplo de superfícies NURBS Curvas e Superfícies ara aplicações de CG normalmene é mais conveniene adoar a forma paramérica Independene do sisema de coordenadas Represenação

Leia mais

Modelagem de Curvas. Prof. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Jack van Wijk

Modelagem de Curvas. Prof. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Jack van Wijk Modelagem de Curvas Prof. Márco Bueno {cgarde,cgnoe}@marcobueno.com Fone: Maeral do Prof. Jack van Wjk Coneúdo Curvas Paramércas Requsos Conceos Ineolação Lnear Inerolação de Lagrange Curva de Bézer 2

Leia mais