Física Experimental IV Polarização por Reflexão ângulo de Brewster. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Física Experimental IV Polarização por Reflexão ângulo de Brewster. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks"

Transcrição

1 Físca xpermenal IV Polarzação por Reflexão ângulo de Brewser Prof. Alexandre Suade Prof. Manfredo Tabacnks

2 Reflexão e Refração da Luz fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf

3 fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf

4 prsma fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf

5 Arco írs hp://

6 Reflexão nerna oal Fbra ópca fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf

7 Polarzação por reflexão com polarzador hps:// fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf

8 fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf

9 CONTINUIDAD D CAMPOS LÉTRICOS MAGNÉTICOS NA MUDANÇA A D MIOS

10 CONTINUIDAD DO CAMPO LÉTRICO Podem haver cargas enre os dos meos, mas o poencal paralelo à nerface é consane (senão as cargas se moveram ao longo da nerface). θ n meo ε,, n n crcuo fechado superfíce gaussana meo ε,, n θ

11 CONTINUIDAD DO CAMPO LÉTRICO NORMAL As úncas componenes não nulas vêm das ampas, uma vez que e se cancelam. ε ε n n n + ε n A superfíce gaussana é sufcenemene pequena para que (x,y,z) não vare de um lado a ouro, exceo na mudança de meos, em que pode ocorrer uma desconnudade devdo às cargas na nerface. + ε 0 delérco, σ 0 n n σ le de Gauss nerface com densdade de cargas superfcal s r r ε. ds q carga lvre ε ε DILÉTRICO n n

12 CONTINUIDAD DO CAMPO LÉTRICO TANGNCIAL n c le de Faraday φ B 0 elerosáca n L L 0 c r r. dl φ B

13 CONTINUIDAD DO CAMPO MAGNÉTICO NORMAL B B n B A superfíce gaussana é sufcenemene pequena para que B(x,y,z) não vare de um lado a ouro. B B B n le de Gauss do magnesmo B n B + n 0 s r B. ds r 0 B B n n

14 CONTINUIDAD DO CAMPO MAGNÉTICO TANGNCIAL B n c correne concaenada I j. L B B B L I B n B le de Ampère φ 0 elerosáca B B L j. L B B j c r B r. dl I + ε φ B B em delércos, j 0

15 RSUMO CAMPOS LÉTRICOS MAGNÉTICOS M DILÉTRICOS ε ε n n B B n n B Vale para campos esácos B ou lenamene varáves. m especal para ondas M. Defne as propedades da ópca. A RFLXÃO e a RFRAÇÃO

16 TRANSMISSÃO RFLXÃO D ONDAS NA MUDANÇA A D MIOS

17 Ondas em delércos ε,, n ε,, n Ao passar de um meo para ouro a onda M em que sasfazer as 6 condções λ r r B vt v c n π ω ε ε n εn B n Bn B B

18 Ondas em delércos r B r k r k r ' ε, 0, n ε, 0, n ' r ' B r B r r r r r r ( x, ) 0sen( k x ω + δ ) Ao passar de um meo para ouro a onda M em que sasfazer as condções de conorno. A solução exge que haja uma onda refleda (com nversão de ) e oura ransmda. Uma vez que a ncdênca é normal, só exsem e B. (I) + (II) B B r Incdênca normal k r B B B z y x ' senω 0senω 0 0 senω mas B v c / n c / κ c ε ε 0 ' ε 0+ ε 0 ε 0 ε ' ε

19 Ondas em delércos Incdênca normal B ' 0 0 0, com 0 B ' 0 (I) 0 0 (II) r r r r r ( x, ) 0sen( k x ω + δ ),, B ε ε noe que se n n, so é, se não houver mudança de meo, e r 0. n 0 ε κ + ε ε ε 0 ε analogamene r 0 z y x TRANSMISSÃO 0 n ' 0 0 n n n + + n RFLXÃO n n Uma vez que s e Bs esão acoplados pelas les de Maxwell, uma vez enconrada uma relação para o campo elérco mplca auomacamene sasfazer as condções para o campo magnéco.

20 Ondas em delércos Incdênca normal TRANSMISSÃO 0 0 n n + n mas a nensdade da onda depende de I I I I v. ε. nc ref rans v v. ε v. ε.. ε. 0 ' 0. 0 r RFLXÃO ' 0 0 n n + n n coefcenes de ransmssão e reflexão de poênca T I I I R I rans nc ref nc ( n + n ) ( n n ) ( n + n ) 4 n n

21 Ondas em delércos Incdênca oblíqua os 3 raos são coplanares êm mesma freqüênca, ω êm mesma fase na nerface k r r r // r // θ θ r k r r r η η θ k r r // Rez, Mlford, Chrsy. Fundamenos da Teora leromagnéca, d Campus, 98:37

22 Incdênca oblíqua em delércos r ( ) jk ( xsnθ + z cosθ ) xˆ cosθ zˆ sn θ e Γ Τ ( ) jk ( xsnθ r z cosθ r ) xˆ cosθ + zˆ sn θ e ( ) jk ( xsnθ + z cosθ ) xˆ cosθ zˆ sn θ e r r

23 Ondas em delércos Incdênca oblíqua k r r r // r // θ θ θ k r r k r r r r // η η le de Snell η snθ η snθ componene perpendcular ao plano de ncdênca r η η η cosθ cosθ η cosθ η + η cosθ cosθ cosθ + η cosθ componene paralela ao plano de ncdênca r 0: polarzação oal θ B η arcg η r // η η η cosθ cosθ η cosθ η + η cosθ cosθ cosθ + η cosθ com um pouco de manpulação algébrca...

24 Polarzação por reflexão Coefcenes de reflexão ( R I/I 0 ) R R T g // n sen g sen sen ( θ θ ) ( θ + θ ) ( θ θ ) ( θ + θ ) ( θ ) n sen( θ ) Coefcenes de reflexão,0 0,8 0,6 0,4 0, R // R T n T,5 0, ângulo de ncdênca

25 Polarzação por reflexão m um dado ângulo a componene // da luz refleda em nensdade 0 Luz oalmene polarzada na oura dreção (ransversal) R g ( θ θ ) ( θ + θ ) // 0 g Coefcenes de reflexão,0 0,8 0,6 0,4 R // R T n T,5 0, θ + θ 90 o 0, ângulo de ncdênca

26 Polarzação por reflexão O ângulo no qual a luz refleda é oalmene polarzada é chamado: Ângulo de Brewser θ 90 o θ,0 n sen ( ) ( o θ n sen 90 θ ) n sen ( θ ) n cos( θ ) θ n θb arcan n Coefcenes de reflexão 0,8 0,6 0,4 0, R // R T n T,5 0, ângulo de ncdênca

27 Objevos Verfcar expermenalmene a polarzação por reflexão no acrílco Medr e grafcar os coefcenes de reflexão R // e R T em função do ângulo de ncdênca Deermnar o ângulo de Brewser e o índce de refração do maeral refleor (mínmo de R // ) θ B n arcan n

28 Polarzação por reflexão Arranjo expermenal para especrofoomera Pasco adapado para medda de polarzação por reflexão. A) θ θ θ Luce Cudado com o alnhameno do ssema Cobrr o sensor com uma fa crepe para dspersar a luz ncdene (já fo feo). Usar a fenda n o. 5; ssa geomera é chamada θ θ. Manendo o laser fxo, poscone o sensor em θ e mova o bloco aé θ para ver a luz refleda ncdr no sensor. Reajuse a alura do laser para máxmo snal. Meça I 0 vez por oura para corrgr evenuas mudanças de nensdade do laser. Mude o ganho se necessáro. Medr as nensdades I // e I T em função do ângulo de reflexão. Medr ambém I // +I T sem polarzador (conrole redundane); B) mede I 0 Grafcar de R // e R T como função do ângulo θ. Ajusar a função eórca esperada.

29 Vsa geral do arranjo para medda do ângulo de brewser bloco de luce polarzador fenda n o. 5 sensor com uma capa de fa crepe para dspersar a luz ncdene lene sensor Usar a lene para prender o polarzador Fenda n o. 5 Bom compromsso enre nensdade e precsão angular laser Prender o bloco de luce com fa crepe. Afrouxar o parafuso borbolea sob a plaaforma. Ajusar o luce no dâmero da plaaforma.

30 Dealhes do arranjo para medda do ângulo de brewser ) Ajusar ângulo θ do sensor. ) Ajuse o ângulo θ do bloco aé a luz laser ncdr na fenda. Maner a porca borbolea sob a plaaforma levemene aperada. Segurar o rlho frmemene 4) Regule a alura do laser para ncdr no cenro vercal. exo cen fa crepe 3) Há dos raos refledos. Cenralzar o aneror com o exo cenral do supore. Bloquear o rao poseror com uma fa crepe na superfíce aneror. face poseror face aneror

31 Dealhes do arranjo para medda do ângulo de brewser Alura do laser ajusado no cenro vercal mas anda não no cenro da fenda. Alura do laser ajusado no cenro vercal. Ângulo do luce ajusado com o laser no cenro da fenda (máxmo da leura de snal do sensor). Ajusar o ganho x, X0, x00, do sensor conforme necessáro. Ângulos raseros snal fraco ganho alo. Ângulos daneros snal fore ganho baxo. Corrja o valor da medda conforme o ganho ulzado. Ajuse os ângulos e maxmze a leura. Ajuse o polarzador meça R p. Rode o polarzador em 90, meça R// Rere o polarzador, meça R oal (medda redundane)

32 Cudados especas NUNCA DSLIGAR O LASR O Laser é não polarzado mas leva um empo (algumas horas) para angr essa suação e esablzar. Verfcar se, de fao, o laser não é polarzado. Cobrr o arranjo expermenal com o pano preo para evar luzes espúras; Organzar a omada de dados de forma a alernar as meddas de I 0, I // e I T para garanr a correa normalzação I // /I 0 e I T /I 0. A medda de I // +I T é para conrole redundane.

defi departamento de física

defi departamento de física def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS QUARTA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS QUARTA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS QUARTA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO 1) Traçar os gráfcos de magnude e fase do coefcene de reflexão,

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

TE-289 Dispositivos e Sensores Fotônicos Integrados Aula FEV 2018

TE-289 Dispositivos e Sensores Fotônicos Integrados Aula FEV 2018 T-89 Dsposvos e Sensores Foôncos Inegrados Aula 6 FV 8 RSUMO: Revsão Geral quações de Mawell Onda Plana em Meo Delérco Propredades geras em Inerfaces Delércas Guas de ondas delércos Gua Slab Smérco: abordagem

Leia mais

Óptica Óptica de Sólidos Aula 2. Daniel Schneider Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 2007, Prof: Paulo H. S.

Óptica Óptica de Sólidos Aula 2. Daniel Schneider Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 2007, Prof: Paulo H. S. Óptca 7 Óptca de Sóldos Aula Danel Schneder Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 7, Prof: Paulo H. S. Rbero Sumáro da apresentação Equações de Maxwell Propagação da luz em meos condutores Dspostvos

Leia mais

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico

Díodo: Regime Dinâmico Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 22 de Junho de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 22 de Junho de 2009 RESOLUÇÕES ELECTROMAGNETISMO EXAME 1ª Chamada de Junho de 00 RESOLUÇÕES As esposas à mao pae das pegunas devem se acompanhada de esquemas lusavos, que não são epoduzdos aqu. 1. a. As ês paículas e o pono (.00, 0.00)

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

3 Espalhamento eletromagnético de Corpos de Revolução

3 Espalhamento eletromagnético de Corpos de Revolução 3 Espalhameno eleromagnéco de Corpos de Revolução 3.. Inrodução Nese capíulo é apresenada a formulação para o espalhameno eleromagnéco por corpos de revolução (BOR Bodes of Revoluon lusrados de forma genérca

Leia mais

Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO

Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO Relembrando - Avaliação A nota de laboratório será dada por NL = P 1 + P 2 F, 2 com F = 1 N N i=1 p i r i onde, P 1 e P 2 são as provas e p i e r i são a presença

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade

Leia mais

1 Equações de Maxwell. Corrente de deslocamento.

1 Equações de Maxwell. Corrente de deslocamento. 1 Equações de Maxwell. Correne de deslocameno. 1.1 Inrodução As equações de Maxwell que formam a base da Teora Elecromagnéca clássca escrevem-se sob a forma (em undades gaussanas): No vácuo [] 1 no S.I.

Leia mais

Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Regime forçado sinusoidal.

Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Regime forçado sinusoidal. ege forçado snusodal Função snusodal Função snusodal ege forçado co fones snusodas Apludes copleas pedânca e Adânca écncas de análse X X ( 4 3 4 f ω π f Função snusodal X (ω θ π π 3π π Função snusodal

Leia mais

UFSM-CTISM. Projeto de Redes sem Fio Aula-04

UFSM-CTISM. Projeto de Redes sem Fio Aula-04 UFSM-CTISM Projeto de Redes sem Fio Aula-04 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Ocorre quando uma onda eletromagnética em colide com um objeto que possui dimensões muito grandes em comparação

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar

Leia mais

A equação de movimento para um ponto material de massa m pode ser escrita como:

A equação de movimento para um ponto material de massa m pode ser escrita como: Objeos MECÂNICA - DINÂMICA Dnâma de um Pono Maeral: Impulso e Quandade de Momeno Cap. 5 Desenoler o prnípo do mpulso e quandade de momeno. Esudar a onseração da quandade de momeno para ponos maeras. Analsar

Leia mais

Arco-Íris, Miragens e

Arco-Íris, Miragens e Insttuto Superor Técnco, e Jorge C. Romão Insttuto Superor Técnco, Departamento de Físca & CFTP A. Rovsco Pas 1, 1049-001 Lsboa, Portugal December 6, 2011 Jorge C. Romão Sldes EO 1 Arco Írs Jorge C. Romão

Leia mais

2. Circuitos de rectificação monofásicos

2. Circuitos de rectificação monofásicos EECTÓNICA E POTÊNCIA Crcuos de recfcação monofáscos Colecção de Problemas 2.1 2. Crcuos de recfcação monofáscos Exercíco nº2.1 eermne a expressão da ensão na ressênca e o seu dagrama emporal, em função

Leia mais

Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA

Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA CN CÓNC PÊNCA A AA FQUÊNCA CN CC-CC CN CC-CC Aplcações: Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador

Leia mais

2 Estabilidade de Tensão

2 Estabilidade de Tensão Esabldade de Tensão. Inrodução O objevo desa seção é mosrar a possbldade de exsênca de fenômenos que se possa assemelhar a aqueles observados na operação de ssemas elércos, e assocados ao colapso de ensão.

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa

Leia mais

Física Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 1º semestre, 2012

Física Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 1º semestre, 2012 Físca Geral I - F -8 Aula Cnemáca e Dnâmca das oações º semesre, 0 Movmeno de um corpo rígdo Vamos abandonar o modelo de parícula: passamos a levar em cona as dmensões do corpo, nroduzndo o conceo de corpo

Leia mais

Exemplos de fontes emissoras de ondas eletromagnéticas

Exemplos de fontes emissoras de ondas eletromagnéticas emplos de fones emissoras de ondas eleromagnéicas Luz visível emiida por um filameno de lâmpada incandescene missoras de rádio e TV Osciladores de micro-ondas Aparelhos de raios X Diferem enre si, apenas

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando

Leia mais

PRIMEIRO RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA

PRIMEIRO RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA UIVERSIDDE DE PERMUCO / ESCOL POLITÉCIC DE PERMUCO EPP/UPE DEPRTMETO ITERDISCIPLIR ESIO ÁSICO ÍSIC EPERIMETL LUO(): TURM: OT: PROESSOR(): DT: / / PRIMEIRO RELTÓRIO DE ÍSIC EPERIMETL PROCESSOS DE ÁLISE

Leia mais

INDUÇÃO MAGNÉTICA (2)

INDUÇÃO MAGNÉTICA (2) INDUÇÃO MAGNÉTICA Material Utilizado: - uma bobina de campo (l = 750 mm, n = 485 espiras / mm) (PHYWE 11006.00) - um conjunto de bobinas de indução com número de espiras N e diâmetro D diversos (N = 300

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci Eletromagnetsmo II o Semestre de 7 Noturno - Prof. Alvaro Vannu a aula /abr/7 Vmos: meos ondutores: σ + (Cte. Delétra) ω Índe de refração: n ; n n + n + ; σ ω K K + K K + K u K u ; Vetor de onda: ˆ ˆ r

Leia mais

3.1 Método Ground Penetrating Radar GPR

3.1 Método Ground Penetrating Radar GPR Capíulo 3 Para abordar nosso problema em esudo empregamos o GPR e a sísmca de refração. Aqu apresenamos os prncpas ópcos dos fundamenos eórcos e nsrumenas deses méodos. Como exse uma asa bblografa sobre

Leia mais

Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microondas-i.php Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br Aula 9 Revisão - Incidência normal à superfície da interface (meio geral) Γ é o coeficiente

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas Resumo

Ondas Eletromagnéticas Resumo Ondas Eletromagnéticas Resumo SEL SEL 317 Sistemas de comunicação Amílcar Careli César Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP Atenção! Este material didático é planejado para servir de apoio às

Leia mais

Eletromagnetismo II. 4 a Aula. Professor Alvaro Vannucci. nucci

Eletromagnetismo II. 4 a Aula. Professor Alvaro Vannucci. nucci Eletromagnetismo II 4 a Aula Professor Alvaro Vannucci nucci Na aula passada vimos... Potência MédiaM dia (Circuito RLC) P 0 = ω = 1 I 0ε0 cos Ressonância: 1 LC θ Fator de Qualidade: Fator de Potência

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas

Ondas Eletromagnéticas Ondas leromagnéicas Alguns Teoremas: Usando mais : podemos mosrar que : As duas úlimas equações mosram que variações espaciais ou emporais do campo elérico (magnéico) implicam em variações espaciais

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

UFGD 2015 DANIEL KICHESE

UFGD 2015 DANIEL KICHESE Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO terça-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO terça-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P DE ELETROMAGNETISMO 1.05.1 terça-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar folhas da prova

Leia mais

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Onda Plana Uniforme no espaço livre (Capítulo 11 Páginas 375 a 384) Onda Plana Uniforme em dielétricos com

Leia mais

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Onda Plana Uniforme no espaço livre (Capítulo 11 Páginas 375 a 384) Onda Plana Uniforme em dielétricos com

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Ondas planas: Reflexão de ondas (Capítulo 12 Páginas 428 a 437) na interface entre dielétricos com incidência

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ. Estuda os fenômenos luminosos, sem se interessar com sua natureza.

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ. Estuda os fenômenos luminosos, sem se interessar com sua natureza. 12. Num calorímetro de capacdade térmca 8,0 cal/ o C ncalmente a 10º C são colocados 200g de um líqudo de calor específco 0,40 cal/g. o C. Verfca-se que o equlíbro térmco se estabelece a 50º C. Determne

Leia mais

Capítulo 7. Capítulo 7. Equações de Maxwell e ondas electromagnéticas. F.Barão, L.F.Mendes Electromagnetismo e Óptica (MEEC-IST) 109

Capítulo 7. Capítulo 7. Equações de Maxwell e ondas electromagnéticas. F.Barão, L.F.Mendes Electromagnetismo e Óptica (MEEC-IST) 109 Capítulo 7 Equações de Maxwell e ondas electromagnéticas F.Barão, L.F.Mendes Electromagnetismo e Óptica (MEEC-IST) 109 7.1 Exercícios Propostos Exercício 7.1 : Um condensador plano de placas circulares

Leia mais

Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microondas-i.php Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br Aula 10 Reflexão e transmissão de onda plana - Exercício 1.9: Uma região entre z = 0 cm e

Leia mais

Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microondas-i.php Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br Aula 10 Reflexão e transmissão de onda plana Revisão - Incidência oblíqua em interface dielétrica

Leia mais

Circuitos AC Introdução (Revisão) Conversão energia mecânica eléctrica. Física Experimental Aula_5. Lei de Faraday

Circuitos AC Introdução (Revisão) Conversão energia mecânica eléctrica. Física Experimental Aula_5. Lei de Faraday Física Experimenal Aula_5 Trabalho 3 Circuios básicos --C 008-009 Circuios AC Inrodução (evisão Tensões alernadas (formas de onda Tensão sinusoidal AC Onda quadrada Onda riangular Onda dene de serra Ouras

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

Caracterização ótica de soluções

Caracterização ótica de soluções Caracterzação ótca de soluções Físca Expermental IV - 2016 - Prof. Dr. Valmr Antono Chtta 1. Resumo O projeto tem como objetvo prncpal determnar o comportamento da luz ao passar por meos delétrcos e translúcdos,

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

h (1 cos θ) onde, m e é a massa do elétron, θ é o ângulo pelo qual a direção do fóton muda λ 1 é o comprimento de onda do fóton antes do espalhamento,

h (1 cos θ) onde, m e é a massa do elétron, θ é o ângulo pelo qual a direção do fóton muda λ 1 é o comprimento de onda do fóton antes do espalhamento, Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção - Data: 09/06/2014 Nome do Candidato: Nível: Mestrado Doutorado 1. A função de

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO FÍSICA III. Exercícios teórico-práticos FILIPE SANTOS MOREIRA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO FÍSICA III. Exercícios teórico-práticos FILIPE SANTOS MOREIRA INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO FÍSICA III Eercícios teórico-práticos FILIPE SANTOS MOREIRA Física 3 (EQ) Eercícios TP Índice Índice i Derivadas e integrais

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0

Leia mais

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores

Leia mais

INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL

INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL TE053-Ondas Eletromagnéticas INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL PROF. CÉSAR AUGUSTO DARTORA - UFPR E-MAIL: CADARTORA@ELETRICA.UFPR.BR CURITIBA-PR

Leia mais

Aula 3 Ondas Eletromagnéticas

Aula 3 Ondas Eletromagnéticas Aula 3 Ondas letromagnéticas - Luz visível (nos permitem ver - Infravermelhos (aquecem a Terra - Ondas de radiofrequencia (transmissão de rádio - Microondas (cozinhar -Transporte de momento linear - Polarização

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio Ondas - EE 3 / 4 Pncpas modelos de popagação do canal de ádo. Modelo de atenuação Seja: () - p T a potênca tansmtda (W); () - l a atenuação do snal no canal de tansmssão, a potênca ecebda p R (W) é p R

Leia mais

Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO (Parte 2)

Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO (Parte 2) Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO (Parte 2) O que acontece quando uma onda luminosa que se propaga em um meio 1 encontra a super@cie de um meio 2? Vetores unitários ˆk i direção da onda incidente

Leia mais

Monografia de Graduação

Monografia de Graduação Monografa de Graduação AUTOMAÇÃO DO EBULIÔMETRO DE OTHMER MODIFICADO E SUA UTILIZAÇÃO NA DETERMINAÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR ELV) Ruhnéa Jéssca Alves do Nascmeno Naal, feverero de 2 - 8 -

Leia mais

Amplificadores Operacionais Aula 4

Amplificadores Operacionais Aula 4 Amplfcadore peracona Aula 4 Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 Elerônca I PSI332 Programação para a Prmera Prova Inrodução, Revão de

Leia mais

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012 Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes

Leia mais

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel Prof. Henrque arbosa Edfíco asílo Jafet - Sala 00 Tel. 309-6647 hbarbosa@f.usp.br http://www.fap.f.usp.br/~hbarbosa Faraday e Maxwell 79-867 O potencal elétrco Defnção de potencal: para um deslocamento

Leia mais

Método dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial

Método dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial Método dos Elementos Fntos Aplcado a Peças Esbeltas Suetas à Carregamento Aal Profa Mldred Balln Hecke, D.Sc UFPR - CESEC 1 Programa da aula: l TREIÇAS: Revsão de concetos da Resstênca dos Materas, com

Leia mais

Campo Magnético - Lei de Lenz

Campo Magnético - Lei de Lenz Campo Magnético - Lei de Lenz Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 1 Introdução Na aula passada vimos como uma variação do fluxo de campo magnético é capaz de provocar uma fem induzida. Hoje continuamos

Leia mais

Reexão e refração de ondas eletromagnéticas em interfaces planas entre dielétricos

Reexão e refração de ondas eletromagnéticas em interfaces planas entre dielétricos Rxão rfração d ondas ltromagnéticas m intrfacs planas ntr dilétricos Para ilustrar a utilização das condiçõs d contorno para os campos tratmos a rxão a rfração d ondas ltromagnéticas planas por intrfacs

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt Modulaçõe dga Epaço de nal e regõe de decão Funçõe orogona Orogonalzação de Gram-Schmd Uma perpecva geomérca do na e ruído (Koelnkov) Um epaço orogonal de dmenõe é caracerzado por um conjuno de ψ () funçõe

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

Física Experimental IV Polarização - Lei de Malus. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks

Física Experimental IV Polarização - Lei de Malus. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks Física Experimental IV - 2008 Polarização - Lei de Malus Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks Polarização da luz Objetivos Estudar o fenômeno de polarização da luz Aula 1 Métodos de polarização

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

Aula-2 O campo elétrico. Curso de Física Geral F semestre, 2011

Aula-2 O campo elétrico. Curso de Física Geral F semestre, 2011 Aula- O campo elétrico Curso de Física Geral F-38 1 semestre, 11 O campo elétrico Pelo princípio da superposição, vimos que a força que um conjunto de cargas puntiformes q, 1 q,..., q n eerce sobre uma

Leia mais

Cap Ondas Eletromagnéticas

Cap Ondas Eletromagnéticas Cap. 33 - Ondas Eletromagnéticas Espectro EM; Descrição de onda EM; Vetor de Poynting e Transferência de energia; Polarização; ; Polarização e Reflexão. Espectro EM Onda: flutuação/oscilação de alguma

Leia mais

GABARITO R4 SETOR 1201

GABARITO R4 SETOR 1201 GABARITO R4 FÍSICA SETOR 101 Resposta da questão 1 No instante t0 = 0, a mola está na posição de equilíbrio (não deformada). No instante t, a distância do bloco ao eixo vertical é L = 30 cm. Marcando-se

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória Departamento de Informátca Dscplna: do Desempenho de Sstemas de Computação Varável leatóra Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Varável leatóra eal O espaço de amostras Ω fo defndo como o conjunto

Leia mais

LEIS DO ELETROMAGNETISMO Equações de Maxwell

LEIS DO ELETROMAGNETISMO Equações de Maxwell LI DO LTROMAGNTIMO quações de Mawell J.R. Kaschn () Física Geral e perimenal III Inrodução ao leromagneismo Lei de Coulomb Charles Augusin de Coulomb (785). F ji onde r 4π ij r Lei de Gauss j QiQ r r j

Leia mais

Revisão: Ondas Eletromagnéticas (EM) Campo Elétrico Campo Magnético. Capítulo 2 do Battan.

Revisão: Ondas Eletromagnéticas (EM) Campo Elétrico Campo Magnético. Capítulo 2 do Battan. Revisão: Ondas Eletromagnéticas (EM) Campo Elétrico Campo Magnético Capítulo 2 do Battan. Campo Elétrico - E O campo elétrico E - é um conceito definido pela força que uma carga (usualmente uma carga de

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

E = = = ( ) 2. b) A energia gasta na compressão é armazenada em forma de energia potencial elástica. Portanto, 2, 0 10 kg 2, 0 g.

E = = = ( ) 2. b) A energia gasta na compressão é armazenada em forma de energia potencial elástica. Portanto, 2, 0 10 kg 2, 0 g. Questão 1 O tempo disponível para a abertura da cancela é x 5 t, 5 s. v ( /,6) Usando a uação de Torricelli, ( /, 6) v v a x a 1, 5 m/s. Questão A constante da mola é obtida da inclinação da reta: 6 F,

Leia mais

Física C Extensivo V. 7

Física C Extensivo V. 7 Física C Exensivo V. 7 Resolva Aula 6 Aula 8 6.01) C 6.0) E 8.01) D 8.0) 60º 7.01) B 7.0) E F m = µ 0 π F m = µ 0 π F m = µ 0 π. i i 1.. l d. I. I. l d. I. l d Aula 7 l = 50 cm l,5 m a) φ 1 = B 1. A. cos

Leia mais

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Potenciais retardados e dipolo de Hertz (Introdução) (Capítulo 11 Páginas 395a 400) (Capítulo 14 Páginas 511

Leia mais

Mecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos

Mecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos Mecânca Estatístca Tal como a Termodnâmca Clássca, também a Mecânca Estatístca se dedca ao estudo das propredades físcas dos sstemas macroscópcos. Tratase de sstemas com um número muto elevado de partículas

Leia mais

Aula 4. Interferência. - Refração e Lei de Snell: frequência e comprimento de onda - Mudança de fase - Experimento de Young

Aula 4. Interferência. - Refração e Lei de Snell: frequência e comprimento de onda - Mudança de fase - Experimento de Young Aula 4 Ierferêca - Refração e e de Sell: frequêca e comprmeo de oda - Mudaça de fase - Expermeo de Youg Refração e e de Sell Já vmos a e de Sell: s s ode c v Frequêca e Comprmeo de Oda a Refração Temos:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica. Disciplina: TE053 - Ondas Eletromagnéticas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica. Disciplina: TE053 - Ondas Eletromagnéticas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS Disciplina: TE053 - Ondas Eletromagnéticas Professor: César Augusto Dartora 1 1) Resolver

Leia mais