--L--Z-----,I f;~~ PREFAcIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "--L--Z-----,I f;~~ PREFAcIO"

Transcrição

1

2 !!bv ~ MAKRON Books --L--Z-----, f;~~ PREFAcO Esta tercera edh;ao de Eletronca no Laboratoro contem varas modfca<;oes. Para ncar e feta uma ntrodu<;ao teorca antes de cada experenca; sto auxla 0 estudante a perceber as deas-chave de cada prncpo da eletronca. Alem dsso, os procedmentos expermentas foram melhorados. 0 estudante prmeramente estma ou calcula valores de tensao, corrente etc. Depos, monta 0 crcuto e comprova os mesmos valores de tensao corrente e outros dados. Este metodo de calcular e medr possblta ao estudante refon;ar seus conhecmentos teorcos, aumentar seu nteresse e confan<;a em s mesmo. A verfca<;ao de defetos em crcutos eletroncos e de mportanca vtal para 0 tecnco, por sso fo nclufda uma se<;ao opconal de verfca<;ao de defeto em cada experenca. Algumas experencas exgem que 0 estudante smule defetos nao-destrutvos nos crcutos; sso permtra que se estude os efetos que dferentes avaras provocam no crcuto, alterando os valores de tensao e corrente. Em algumas experencas, 0 estudante encontrara uma lsta de sntomas de defetos para que ele possa assocar causa e efeto. Estou certo de que estes exerccos serao muto utes na prepara<;ao do profssonal de que a ndustra necessta. Tambem ha, nesta ed<;ao, novos procedmentos de projetos e programa<;ao de computadores que sao opconas. A se<;ao de projetos requer que se mude valores de componentes a fm de alterar 0 funconamento do crcuto. 0 estudante faz, entao, as modfca<;oes e comprova se 0 crcuto funcona de acordo com 0 esperado. A se<;ao de programa<;3.o de computador tambem lsta urn program a em BASC, para 0 estudante dgtar no computador, ou ele pode elaborar urn programa que analsa a opera<;ao do crcuto. Eu gostara de agradecer a Rchard Berg, do West Val1ey College, Saratoga, Calforna. por suas excelentes sugestoes de como melhorar esta tercera eds;ao. Tambem quero agradecer a que completaram 0 questonaro de Eletronca; suas respostas promoveram a melhoa no 2onteudo e no formato desta ed<;ao. ALBERTO PACL \Ll\'[\0 XX

3 ~k7~ '_' ~/j~~~ 'AKRON Books SUMARO Pre/aco XX EXPERENCA 1- Fontes de Tensao e F'ontes de Corrente Letura necessara Eqllpamento... Procedmento... Fonte de tensao Fonte de corrente Verfcat;ao de defeto (opeona1) Projeto (opconal)... Computat;ao (opconal).. Dados para a experenca 1. Questoes para a experenca 1 Verf cayao de defe los (opconal) Projeto (opconal) EXPERENCA 2-0 Teorema de Thevenn 6 Letura necessara 6 Equpamento Procedmento Verfcayao de defeto (opconal) 8 Projeto (opconal) Computayao (opconal).. 8 Dados para a experh~nca 2. 9 Quest6es para a experenca 2 9 Verfcat;ao de defetos (opconal) 10 Projeto (opconal) EXPERENCA 3 - A Curva do Dodo Letura necessara Eqllpamento Procedmento v

4 V Eletronca no Laborat6ro Teste com ohmfmetro Dados do dodo Verfcm,:ao de defetos (opconal) Projeto (opconal)... Computa<,:3o (opconal).. Dados para a experenca 3 Questoes para a experenca 3 Verfca<,:3o de defetos (opconal) Projeto (opconal) EXPERENCA 4 - Aproxmac;oes do Dodo. 18 Letura necessara 18 Equpamento Procedmento Verfca<,:3o de defetos (opconal) 19 Projeto (opconaj) Computa<,:3o (opconal).. 20 Dados para a experenca Questoes para a experenca 4 21 Verfca<,:3o de defetos (opconal) 22 Projeto (opdonal) EXPERENCA 5 - Crcutos Retfcadores 23 Letura necessara 23 Equpamento Procedmento Retfcador de mea onda 24 Retfcador de onda completa com tom ada central 24 Retfcador de onda completa em ponte 25 Verfca<,:ao de defetos (opconal) 25 Projeto (opconal) Computa<,:ao (opconal).. 26 Dados para a experenca 5 26 Quest6es para a experenca 5 27 Verfca<,:ao de defe tos (opconal) 28 Projeto (opconal) EXPERENCA 6-0 Fltro Capactvo na Entrada. 30 Letura necessara 30 Equpamento Procedmento Verfca<,:ao de defetos (opconal) 31 Projeto (opconal) Computa<,:ao (opconal).. 32 Dados para a experenca Quest6es para a 6 33 Verfca<,:3o de defetos (opconal) 34 Projeto (opconal)

5 Sumaro V EXPERENCA 7 - Dobradores de Tensao Letura necessara Equpamento Procedmento Dobrador de mea onda Dobrador de onda completa Verfca.;;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computa.;;ao (opcona).. Dados para a experenca 7 Questoes para a experenca 7 Verfca.;;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... EXPERENCA 8 - Lmtadores e Detetores de Pco Letura necessara Equpamento.... Procedmento Crcuto lmtador postvo Crcuto lmtadcr negatvo Assoca.;;ao de ercutos lmtadores Cre utos lmtadores polarzados Creuto detetor de peo.... Verfea.;;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal)... Computa<;;ao (opconal).. Dados para a experenca 8 Questoes para a exper~nca 8 Verfca<;;ao de defetos (opconal) Projeto (opeonal) EXPERENCA 9 - Grampeadores e Detetores de Pco a Pco 48 Letura necessara 48 Equpamento Proeedmento Grampeador postvo 49 Grampeador negatvo 49 Detetor de pco a pca. 50 Retorno CC Verfca<;;ao de defetos (opconal) 51 Projeto (opconal) Computa.;;ao (opconal).. 51 Dados para a experenca Questoes para a experenca 9 52 Verfca<;;ao de defetos (opconal) 53 Projeto (opconal)

6 V Eletr6nca no Laborat6ro EXPERENCA 10-0 Dodo Zener. 55 Letura necessara 55 Equpamento " 55 Procedmento Tensao zener.. 55 Resstenca Zener 56 o trac,;:ador de curva 56 Verfcac,;:ao de defetos (opconal) 56 Projeto C opconal) Computac,;:ao (opconaj) Dados para a experenca Questoes para a experenca Verfcayao de defetos (opconal) S9 Projeto Copconal) EXPERENCA 11-0 Regulador Zener. 61 Letura necessara 61 Equpamento PtQGedm~ntQ Fonte de almentac,;:ao smetrca. 62 Regulac,;:ao de tensao Atenuac,;:ao da ondulac,;:ao Verfcac;ao de defetos (opconal) 63 Projeto (opconal) Computac;ao (opconal) Dados para a experenca Questoes para a experenca ; 1 65 Verfcac,;:o de defetos (opconall 66 Projero (opconal) EXPERE~CA 12 - Dspostvos Optoeletroncos 68 Letura necessara 68 Equpamento Procedmento Dados para 0 led vermelho 69 Dados para 0 led verde.. 69 Usando urn ndcador de sete segmentos 70 o gnlfco de transferenca de urn optoacoplador 70 Verfca\?ao de defetos (opconal) 71 Projeto (opconal) Computac,;:ao (opconal) Dados para a experenca Questoes para a experenca l2 73 Verfcayao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... ~:VT... nt:nca. 1::t A Can<>",o.o Rn!<!<or Comum. 75 Letura necessara

7 Sumaro X Equpamento.... Procedmento Testes com Ohmmetro Caracterstcas de transferenca Verfca~ao de defetos (opdonal) Projeto (opconal).... Computa~ao (opconal)... Dados para a experenca 13.. Quest6es para a experenca 13 Verfca~ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... EXPERlENCA 14-0 Transstor como Chave e como Fonte de Corrente Letura necessara Equpamento Procedmento.... transstor como chave o transstor como fonte de corrente Verfca~ao de defetos (opdona!) Projeto (opconal).... Computa~ao (opconal)... Dados para a experenca 14.. Questoes para a experenca 14 Verfca~ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... EXPERENCA 15 - Crcutos de Polarza.;ao de Transstores Letura necessara Equpamento..... Procedmento..... Polarza~ao da base Polarza~ao com realmenta~ao do emssor Polarza~ao com realmenta~ao do coletor Verfca~ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computa~ao (opconal)... Dados para a experenca 15.. Quest5es para a experenca 15 Verfca~ao de defetos (opconal) Projeto (opdonal).... EXPERENCA 16 - Establza.;ao do Ponto Q Letura necessara Equpamento.... Procedmento Polarza~ao por dvsor de ten sao Polarza~ao do emssor Verfcac;:ao de defetos (opdonal) Projeto (opconal)

8 Laborat6ro Computac;ao (opconal)... D ados para a experenca 16.. Questoes para a experenca 16 Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... ESPERENCA 17 - Polarza~ao de Transstores PNP Letura neeessara Equpamento.... Procedmento.... Fonte de almentac;ao negatva Fonte de almental;ao postva Verfca\ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computac;ao (opdonal)... Dados para a experenca 17.. QuestOes para a experenca 17 Verfcac;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal) EXPERENCA 18-0 Amplfcador Emssor Comum. Letura necessara Equpamento... Procedmento.... T ensoes CA e CC nversao de fase. Ganho de tensao. Verfcac;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal)... Computac;ao (opconal)... Dados para a experenca 18.. Quest5es para a experenca 18 Verfcat;:ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... EXPERENCA 19 - Outros Amplfcadores em Emssor Comum. Letura necessara Equpamento.... Procedmento Amplfcador ec com resstores da fonte de snal e da carga. Amplfcador com realmentat;:ao parcal Verfcac,:ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computat;:ao (opconal)... Dados para a experenca 19.. Quest5es para a experenca 19 Verfcat;:ao de defetos (opconal) Projeto (opconal)

9 Sun,,?,,: EXPERENCA 20 - Estagos de Amplfcadores EC em Cascata..; Letura necessara L Equpamento 1:6 Procedmento -:- Calculos. 11 Testes Efeto de carga. 117 Verfcas;ao de defetos (opconal) 118 Projeto (opconal) Computas;ao (opconal) Dados para a experenca Quest6es para a experenca Verfcas;ao de defetos (opconal) 120 Projeto (opconaj) EXPERENCA 21-0 Segudor do Emssor Letura necessara Equpamento Procedmento Segudor do emssor. mpedanca de safda. Verfcas;ao de defetos (opconaj) Projeto (opconal).... Computa9ao (opconal)... Dados para a experenca 21.. Quest6es para a experenca 21 Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal) EXPERENCA 22-0 Segudor Zener. Letura necessara 128 Equpamento Procedmento Fonte de almentas;ao regulada. 129 Regulas;ao de tensao Atenua<;:ao da ondulas;ao Verfcas;ao de defetos (opconal) 130 Projeto (opconal) Computa<;:ao (opconal) Dados para a experenca ] Quest6es para a experenca 22 Verfcas;ao de defetos (opconaj) 1 ~, Projeto (opconal) EXPERENCA 23-0 Amplfcador Base Comum Letum necessara Equpamento Procedmento... 4,)

10 110 Laborat6ro To:nsoes CC e CA Safda em fase.. Ganho de ten sao. mpedanca de entrada Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computa9ao (opconal)... Dados para a experenca 23.. Questoes para a experenca 23 Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... EXPERENCA 24-0 Amplflcador Classe A Letura necessara Equpamento... Procedmento.... Amplfcador EC Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computa9ao (opconal)... Dados para a experenca 24.. Questoes para a experenca 24 Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal)..., EXPERENCA 25 - Amplfcador 'Push-Pull' Classe B Letura necessara Equpamento,,,.,,., Procedmento..,..... Dstor9ao de cruzamento Sensbldade da tensao-polarza9ao por dvsor Complance de safda CA..,,,.,. Sensb1dade da polarza9ao por dodo Rela90es de potenca.,,.... Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal)..... Computa9ao (opconal)... Dados para a experenca 25.. Questoes para a experenca 25 Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal)..,....., l l37 l EXPER~:NCA 26 - Amplfcador de Audo 153 Letura necessara 153 Equpamento.,...,. 153 Procedmento,, Amplfcador de audo 154 ~. de de~-etos (opconal)

11 Computa9ao (opdonal)... Dados para a experenca 26.. Questoes para a experenca 26 Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... EXPERENCA 27 - Amplfcador Classe C. Letura necessara Equpamento.... Procedmento Amplfcador classe C nao sntonzado Freqenca de ressonanca. largura de banda e fator (Q) do crcuto Complance CA de sada, corrente de dreno e grampeamento CC. Multplcador de freqlenca.,. Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto Copconal).... Computa9ao (opconal)... Dados para a experenca 27 Quest6es para a experenca 27 Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal) EXPERENCA 28 - Polarza~ao do JFET. 165 Lerura necessara 165 Equpamento Procedmento Medndo loss. ]66 Polarza9ao da porta. 166 Medndo V GS(DESLGADOl 167 Autopolarza9ao Polarza9ao por dvsor de tensao 168 Polarza9ao por fonte de corrente 168 Verfca9ao de defetos (opconal) 169 Projeto (opconal) Computa9ao (opconal) Dados para a experenca Questoes para a experenca Verfca9ao de defetos (opconal) 172 Projeto (opconal) EXPERENCA 29 - Amplfcadores a JFET Letura necessara Equpamento Procedmento Amplfcador fonte comum Segudor de fonte Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal)... Computa9ao Copconal)

12 Laborat6ro ::::;.::.JS para a experenca para a experenca Verfca.;ao de defetos (opconaj) 177 Projeto (opconal) EXPERENCA 30 - Aplca~oes do JFET Letura necessara Equpamento.... Procedmento.... Cbave ana16gca. Resstenca varada pela tensao Crcuto de controle automatco do ganho (AGC) Verfca<,:ao de defetos (opconal) Projeto (opconal)..... Computa<,:ao Copdonal)... Dados para a experenca 30.. Questoes para a experenca 30 Verfca<,:ao de defetos (opconal) Projeto (opconal) EXPERENCA 31- Crcutos com VMOS 186 Letura necessara 186 Equpamento Procedmento Tensao de lmar. 187 Curva de transconduta.nca 187 Polarza<,:ao por dvsor de tensao 187 Segudor da fonte Aconando a carga Verfca<,:ao de defetos (opconal) 189 Projeto (opconaj) Computa9ao (opconal) Dados para a experenca Questoes para a experenca Verfca<,:ao de defetos (opconal) 192 Projeto Copdona]) EXPERENCA 32 - Freqencas de Corte nferor Letura necessara Equpamento.... Procedmento Freqenca de corte domnante na entrada Freqenca de corte domnante na sada.. Freqenca de corte dornnante na derva<,:ao do ernssor. Verfca<,:ao de defetos (opconal) Projeto z.... Computa<,:ao (opconal)... Dados para a experenca 32.. Quest5es para a experenca

13 Verfea~ao de defetos (opeonal) Projeto (opeonal).... EXPERE~CA 33 - Freqencas de Corte Superor Letura necessara Equpamento Proeedmento Amplfeador com lfet Verfea~ao de defetos (opeonal) Projeto (opeonal).... Computa~ao (opeonal)... Dados para a experenea 33.. Questoes para a experenea 33 Verfea~ao de defetos (opeonal) Projeto (opeonal).... EXPERENCA 34 - Decbel e Tempo de Subda. Letura necessara Equpamento Proeedmento Letura da eseala em decbel Soma de decbel Rede de atraso Freqenea de corte do amplfeador. Verfeac;;ao de defetos (opconal) Projeto (opeonal).... Computac;;ao (opeonal)... Dados para a experenca 34.. Questoes para a experenea 34 Verfeac;;ao de defetos (opeonal) Projeto (opeonal).... EXPERlf:NCA 35-0 Amplfcador Dferencal Letura necessara Equpamento Proeedmento Corrente de cauda e corrente de base Correntes de eompensa~ao e de polarza~ao Tensao de eompensac;;ao de sada Ganho de tensao dfereneal..".. Ganho de tensao do modo eomum. Razao de reje~ao do modo eomum Verfea;;ao de defetos (opeonal) Projeto (opeonal).... Computa;;ao (opeonal)... Dados para a experenea 35.. Questoes para a experenea 35 Verfea;;ao de defetos (opeonal) Projeto (opeonal) )

14 ':" ',c Laboraroro L\:PERE-:\CL\ 36-0 Amplfcador Operaconal. 219 Le:tura necessara 219 Eqt:pamento Procedmento Correntes de polarzac,;ao e compensac,;ao de entrada 220 Tensao de compensac,;ao de safda 220 Corrente de sada maxma Taxa de nc1nac,;ao Largura de banda de potenca 222 Complance CA de safda Verfcac,;ao de defetos (opconal) 222 Projeto (opconaj) Computac,;ao (opconal) Dados para a experenca Questoes para a experenca Verfcac,;ao de defetos (opconal) 225 Projeto (opconal) EXPERENCA 37 - Realmentac;ao de Tensao Nao nversora Le tura necessara Equpamento.... Procedmento.... Amplfcador de tensao Ganho de tensao estavel Tensao de compensac,;ao de safda Verfcac,;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computac,;ao (opconal)... Dados para a experenca 37.. Quest6es para a experenca 37 Verfcac,;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... EXPERENCA 38 - Realrnentac;ao Negatva. Letura necessara Equpamento.... Procedmento.... Amplfcador de tensao Conversor tensao-corrente Conversor de corrente-tensao Amplfcador de corrente... Verfcac,;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computac,;ao (opconal)... Dados para a experenca 38.. Quest6es para a experenca 38 Verfcac,;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal)

15 EXPERENCA 39 - Produto Ganho-Largura de Banda. Letura necessara Equpamento... Procedmento... Calculo do ganho de tensao e da largura de banda Meddas do tempo de subda para obter a largura de banda Verfeac,;ao de defetos (opeonal) Projeto (opeonal)... Computac,;ao (opdonal).. Dados para a experenca 39. Quest5es para a experenea 39 Verfeac,;ao de defetos (opeonal) Projeto (opconal).... EXPERENCA 40 - Amplfcador Lnear Letura necessara Equpamento Procedmento Amplfcador nao nversor com fonte smples Amplfcador nversor nversor/nao nversor Verfcac,;ao de defetos (opdonal) Projeto (opconal).... Computac,;ao (opconaj)... Dados para a experenca 40.. Quest6es para a experenca 40 Verfcac,;ao dc defetos (opconaj) Projeto (opconaj).... EXPERENCA 41- Fonte de Corrente e Fltro Atvo Letura necessara Equpamento Procedmento Fonte de corrente controlada por tensao. Fltro passa baxa de butterworth de dos polos. Verfcayao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computayao (opdonal)... Dados para a experenca 41.. Quest5es para a experenca 41 Verfcayao de defetos (opconal) Projeto (opconal) ~59 EXPERENCA 42 Dodo Atvo e Crcutos Comparadores 2EC' Letura necessara Equpamento Procedmento Retfcador de mea onda

16 "ZcL! 110 Laborat6ro Dctctor de pco Lmtador Grampeador CC Detetor de cruzamento zero Detetor de lmte.... Verfca<;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal)... Computa<;ao (opconal)... Dados para a experenca 42.. Questoes para a experenca 42 Verfca<;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... EXPERENCA 43 - Crcutos Formadores de Onda Letura necessara Equpamento... Procedmento... Dsparador Schmtt Efeto de lmta<;ao da taxa de nclna<;ao Osclador de relaxa<;ao e ntegrador Verfca<;ao de defe tos (opconal) Projeto (opconal).... COMPUTA<;::Ao (Opconal) Dados para a experenca 43.. Questoes para a experenca 43 Verfca<;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal) EXPERENCA 44 - Regula<;ao de Tensao. Letura necessara Equpamento..... Procedmento..... Regula<;ao de carga Regula<;ao de lnha Lmta<;ao de corrente. Verfca<;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computa<;ao (opconal)... Dados para a experenca 44.. Questoes para a experenca 44 Verfca<;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal) EXPERENCA 45 - C Regulador de Tres Termnas Letura necessara Equpamento Procedmento Regulador de tensao. Reje<;ao aondula<;ao

17 XX Regulador de tensao ajustavel e regulador de corrente Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computa9ao (opconal)... Dados para a experenca 45.. Questoes para a experenca 45 Verfca9ao de defetos (opcona\) Projeto (opconal) EXPERENCA 46-0 Osclador t Ponte de Wen Letura necessara Equpamento Procedmento... Osclador... Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal)..... Computa9ao (opconal)... Dados para a experenca 46.. Questoes para a experenca 46 Verfca9ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... EXPERENCA 47-0 Osclador LC Letura necessara Equpamento.... Procedmento.... Osclador Colptts Verfca<;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computa<;ao (opconal)... Dados para a experenca 47.. Quest5es para a experenca 47 Verfca9ao de defe t08 (opconal) Projeto (opconal) EXPERENCA 48-0 Temporzador 555 Letura necessara Equpamento.... Procedmento Temporzador estavel com 0 C 555 Osclador controlado por ten sao (VCO) Temporzador monoestavel com C 555. Gerador de ramp a Verfca<;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computa<;ao Copdonal)... Dados para a experenca 48.. Quest5es para a experenda 48 Verfca9ao de defetos (opeonal) Projeto (opconal).... : !

18 no Laborat6ro._ _--_... _-_..._-_..._-_... _----- EXPERE.:\CA 49-0 Retfcador Controlado de Slco (SCR) Letura necessara Equpamento... Procedmento... A trava a transstor Crcuto com SCR A alavanca com SCR Verfca<,;ao de defetos (opconal) Projeto (opconal).... Computa<,;ao (opconal)... Dados para a experenca 49.. Quest5es para a experenca 49 Verfca\fao de defetos (opconal) Projeto (opconal)

19 EXPERENCA 1 FONTES DE TENSAO E FONTES DE CORRENTE Uma fonte de tensao perfeta ou deal produz uma tensao de safda que e ndependente da resstenca da carga. Uma fonte de tensao real, contudo, tern uma pequena resstenca nterna que produz uma queda de tensao ntern a (R). Enquanto esta resstenca nterna for menor do que a resstenca da carga, quase toda tensao da fonte aparece nos termnas da carga. Consdera-se como fonte de ten sao frme aquela que tver uma resstenca ntern a abaxo de (1/100) da resstenca da carga. Corn uma fonte de tensao frme, a resstenca da carga sera alment ada corn pelo menos 99% da tensao da fonte. Uma fonte de corrente e dferente. Ela produz uma corrente de sada ndependente da resstenca da carga. Para se obter uma fonte de corrente devemos fazer que a resstenca ntema seja muto maor do que a resstenca da carga. Uma fonte de corrente deal tern uma resstenca ntern a nfnta. Uma fonte de corrente real tern uma resstenca extremamente alta. Consdera-se como fonte de corrente frme aquela que tver uma resstenca ntern a acma de 100 vezes a resstenca da carga. Corn uma fonte de corrente frme, a corrente que passa pela carga estara dentro de 99% da corrente da fonte. Nesta experenca voce montara fontes de tensao e corrente verfcando as cond<;6es necessaras para se obter fontes frmes. Como op<;ao voce pode tambem verfcar defetos e projetos. LETURA NECESsARA: Captulo 1 (se<;6es 1.2 e 1.3) de Eletronca, Vol. 1. EQUPAMENTO: fonte de tensao: ajustavel ate 10V. 6resstores: lon, 47n, loon, 470n, lkn, loh2, todos de l-1-w. 1 multfmetro (analogco ou dgtal).

20 ~ no Laborat6ro PROCEDMENTO FONTE DE TENSAO 1 0 crcuto aesquerda dos termnas (AB) na Fgura 1.1 representa a fonte de tensao com sua resstenca ntema (R). Antes de medr quasquer valores de tensao ou con-ente, estme estes valores. Alas, voce realmente nao sabe anda 0 que fazer. Observe a Fgura 1.1 e estme os valores de tensao para cada valor de (R) lstado na Tabela 1.1. Regstre estes valores na coluna (VL) estmado. Nao use calculadora para obter as tensoes na carga; calcule mentalmente as respostas. Tudo 0 que voce esta fazendo ehabtuar-se a estmar valores antes de medr. 10 V + v, Fgura Monte 0 crcuto da Fgura 1.1, usando os valores de (R), dados na Tabela 1.1. Ajuste a tensao da fonte para lov. Para cada valor de (R), mec;a e regstre na tabela na coluna (V L) meddo. FONTE DE CORRENTE 3 0 crcuto a esquerda dos termnas (AB), na Fgura 1.2, age como uma fonte de corrente sobre certas condc;oes. Estme e regstre os val ores de corrente para cada valor de resstenca da carga mostrada na Tabela Monte 0 crcuto da Fgura 1.2 usando os valores sugeddos na Tabela 1.2. Ajuste a tensao da fonte para (lov). Para cada valor de (R L ), mec;a e regstre na Tabela v:t:l 1 kq -L <RL j.. B Fgura 1.2 VERFCAC;AO DE DEFETO (Opconal) 5 Monte 0 crcuto da Fgura 1.1, com (R=470,Q). Conecte uma ponte de fo entre os pontos (A) e (B). Mec;a a tensao nos termnas da carga e anote na Tabela 1.3. j! j ~ 1

21 Fontes de tenscc, 3 6 Remova a ponte e abra 0 resstor da carga. Me<;a a tensao nos termnas (A C,B ::' c.=-~='=c =-ta Tabela 1.3. PROJETO (Opconal) Determne 0 valor da resstenca ntern a (R) para 0 crcuto da Fgura l.1, a fm de obter uma fonte de tensao frme para cargas acma de 10K. Monte 0 crcuto da Fgura 1.1, usando 0 valor de (R) que voce projetou. Me<;a a tensao na carga. Regstre este valor, juntamente com o valor de (R) na Tabela Determne 0 valor de resstenca nterna (R), para 0 crcuto da Fgura 1.2, a fm de obter uma fonte de corrente frme para cargas abaxo de (loon). Monte 0 crcuto com 0 valor de (R) que voce projetou e use uma resstenca de carga de loon. Me<;a a corrente na carga. Regstre este valor juntamente com 0 valor de (R) e preencha a Tabela 1.4. COMPUTA(;AO (Opconal) 9 Dgte e execute este programa: 10 PRNT "EXPERENCA 1" 20 PR[\T "FONTES DE TENSAo E DE CORRENTE" 30 END 10 Escreva e execute urn programa com tres declara<;oes "PRNT" nas lnhas 10, 20, 30 que mostre seu nome na prmera lnha, endere<;o na segunda lnha e sua cdade natal, Estado e CEP na terce ra lnha. DAnOS PARA A EXPERENCA 1 '\OME: DATA: / / Tabela 1.1 Fonte de Tensao Tabela 1.2 Fonte de Corrente R (VL) ESTMADO (V ) L MEDDO RL (VL) ESTMADO (V ) L MEDDO

22 :eronca no Laborat6ro T abela 1.3 Verfca<;o de Defetos Tabela 1.4 Projeto DEFETO (V ) L MEDDO TPO R VALOR MEDDO SADA EM CURTO-CRCUTO DETENSAo SADA ABERT A QUESTOESPARAAEXPERENCAl 1 Os dados da Tabela 1.1 comprovam que a tenso na carga e: ( ) (a) perfetamente constante; (b) muto baxa; (c) totalmente dependente da resstenca da carga; Cd) aproxmadamente constante. 2 Quando a resstenca nterna (R) aumenta na Fgura 1.1, a tensao na carga: ( ) (a) aumenta lgeramente; (b) dmnu lgeramente; (c) permanece a mesma. 3 N a Fgura 1.1, a tenso da fonte efrme quando (R) for menor do que: ( ) (a) 0.0; (b) 100.0; (c) 500.0; Cd) lk.o. 4 0 crcuto a esquerda dos termnas CAB), na Fgura 1.2, age aproxmadamente como uma fonte de corrente porque os valores obtdos na Tabela 1.2: ( ) (a) aumentam lgeramente; (b) sao quase constantes; (c) dmnuem urn pouco; (d) sao nteramente dependentes da resstenca da carga. 5 Na Fgura 1.2, 0 crcuto age como fonte de corrente fxa enquanto a resstenca da carga for: ( ) (a) menor do que 10.0; (b) muto alta; (c) muto maor do que lk.o; Cd) maor do que lk.o. 6 ExpUque resumdamente a dferen~a entre uma fonte de tensao frme e uma fonte de corrente frme. Use 0 espa~o abaxo. VERFCAQAo DE DEFETOS (OPCONAL) 7 Explque por que a tensao na carga com a carga em curto-crcuto ezero, na Tabela 1.3. Use a le de Ohm na sua explca~ao.

23 F antes de ten~ao e fontes de 8 Explque resumdamente por que a ten sao na carga com a carga aberta e aproxmadamente gual atensao da fonte na Tabela 1.3. Use as les de Ohm e Krchhoff para justfcar. PROJETO (OPCONAL) 9 Voce deve projetar uma fonte de corrente frme para todas as resstencas da carga abaxo de (loka). Qual e 0 valor mnmo da resstenca ntema desta fonte? Explque por que voce seleconou este valor. 10 Opconal: Questao ou questoes a crtero do nstrutor.

24 ~ V 2lf~~ MAKRON Books EXPERENCA 2 o TEOREMA DE THEVENN A tensao de Thevenn e aquela que aparece nos termnas da carga quando voce abre 0 resstor de carga; tambem e chamada de tensao com crcuto aberto ou tensao com a carga aberta. A resstenca de Thevenn e a resstenca entre os termnas da carga com a carga desconectada e todas as fontes reduzdas a zero. sto sgnfca colocar as fontes de tensao em curto-crcuto e as fontes de corrente abertas. Nesta experenca voce calculara a tensao e a resstenca de Thevenn de urn crcuto. Depos, medra estes valores. Tambem estao ncludos verfcac;ao de defetos e projetos opconas. LETURA NECESsARA: Captulo 1 (sec;ao 1.4) de Eletr6nca, VoLl, 3! ed. EQUPAMENTO: - 1 fonte de almentac;ao: l5v - ajustavel. - 7 resstores: 4700, dos lko, dos 2,2kO, dos 4,7kO, todos de l/4w. - 1 potencometro 4,7kO. - 1 multmetro (ana16gco ou dgtal). PROCEDMENTO 1 Na Fgura 2.1a, calcule a tensao de Thevenn (V TH) e a resstenca de Thevenn (R TH.) Anote estes valores na Tabela

25 o teorema de Thevenn 7 4,7 kq A R W'v ~v\ 2,2 kq B 15 1 kq 22 kq 470 Q (a) + Vm V, (b) Fgura 2.1 (e) B 2 Com os val ores de Thevenn encontrados, calcule a tensao na carga (V L)' nos termnas da carga de (R L =1). Ver Fgura 2.1b. Regstre (V L ) na Tabela Calcule agora a tensao na carga (V L ) para uma carga (R L ) de 4,7k'~, como mostra a Fgura 2.1e. Anote 0 valor calculado de V L na Tabela Monte 0 crcuto da Fgura 2.1a, dexando a resstenca de carga RL fora do crcuto. 5 Ajuste a fonte de almenta~ao para 15V. Me~a a tensao de Thevenn (V TH) e anote 0 valor na Tabela 1. 6 Retre a fonte de almenta~ao e substtua-a por urn curto-crcuto. Me~a a resstenca entre os pontos AB, usando uma faxa adequada do multmetro. Anote 0 valor da resstenca de Thevenn (Rn-) na Tabela 2.1. Agora deslgue 0 multmetro, retre 0 curto-crcuto e volte corn a fonte de l5v. 7 Conecte a resstenca de carga (R L ) de 1kQ entre os termnas AB conforme mostra a Fgura 2.la. Me~a e anote na Tabela 2.2 a tensao na carga (VL)' 8 Mude a resstenca de carga de lkq para 4,7kQ. Me~a e anote na Tabela novo valor da tensao na carga (V L)' 9 Encontre 0 valor de Rn- pelo metodo de casamento de mpedancas, sto S, use urn potencometro lgado nos pontos AB. Vare 0 cursor do potencometro ate que a queda de tensao medda na carga seja gual a metade da tensao de Thevenn (V TH)' Entao desconecte 0 potencometro e me~a sua resstenca com urn ohmfmetro. Este valor deve estar de acordo corn RTH encontrado no procedmento 6.

26 8 Eletronca no Labormoro VERFCA9AO DE DEFETO (Opconal) 10 Ponha uma ponte de fo no resstor de 2,2kQ, do lado esquerdo da Fgura 2.la. Estme a tcnsao de Thevenn (V TH) e resstenca (Rn-)' supondo urn defeto, e anote seu valor estmado na Tabela 2.3. Me<;,:a os valores de (VTH e R TH ) repetndo os procedmentos 5 e 6. Anote estes dados na Tabela Remova a ponte de fo e abra 0 resstor de 2,2k da Fgura 2.la. Estme e anote os valores de (VTH) e (R n ) na Tabela 2.3. Agora me<;,:a e anote estes valores nas colunas coltespondentes da Tabela 2.3. PROJETO (Opconal) 12 Projete uma ponte de Wheatstone desbalanceada conforme a Fgura 2.2, para as seguntes cond<;,:oes: VTH= 4,35V e R TH = 3KQ. Regstre seus valores projetados na Tabela 2.4. Monte 0 crcuto. Me<;,:a e anote os valores de Thevenn (V TH) e (R TH ). R, R, R z R. Fgura 2.2 COMPUTA9AO (Opconal) 13 Dgte e execute 0 segunte programa: 10 X=16 20 Y=27 30 Z=X+Y 40 PRNT Z 50 END 14 Escreva e execute urn programa que mostre na tela a resstenca equvalente de dos resstores em sere. Urn de 220Q e outro de 470Q.

27 D~llOS PARA A EXPERENCA 2 NOME: DATA: Tabela 2.1 Valores de Thevenn Tabela 2.2 Tens6es na Carga, '--' RL = 1kQ RL = -.-kd V TH RTH V L Y L CALCULADO MEDDO CALCULADO MEDDO Tabela 2.3 Verfca~ao de Defetos RESSTOR EM CURTO RESSTOR ABERTO V TH RTH V TH RTH RESUMDO 2.2Q ESTENDDO 2.2kQ Tabela 2.4 Projeto VALORESPROJETADOS VALORES MEDDOS R\ V TH R2 RTH R3 R4 QUESTOES PARA A EXPERENCA 2 1 Nesta experenca voce medu as tens6es de Thevenn com: (a) urn ohmmetro; (b) a carga deslgada; (c) com a carga no crcuto. 2 Sua prmera medda de RTH fo feta com: (a) urn voltmetro; (b) uma carga; (c) a fonte curto-crcutada.

28 E!efronca no Laborat6ro 3 Voce medu tambem RTH pelo metoda de casamento de mpeda.ncas, 0 qual envolve: ( ) (a) uma fonte de tensao aberta; (b) uma carga que e aberta; (c) a vara~ao da resstenca de Thevenn ate casar a resstenca de carga; Cd) mudan~a na resstenca de carga ate que a tensao na carga caa a um valor V TH/2. 4 As dferen~as entre os valores calculados e meddos na Tabela 2.1 podem ser causados por: ( ) (a) erro de nstrumento; (b) toleranca dos resstores; (c) erro humano; Cd) todas as anterores. 5 Se uma caxa preta, representando um crcuto, apresentar tensao constante para () qualquer resstenca de carga, sua resstenca Thevenn aproxma-se: (a) de zero; (b) do nfnto; (c) da resstenca da carga. 6 dealmente, um voltmetro deve ter uma resstenca ntema nfnta. Explque como um voltmetro com uma resstenca de entrada de 100kQ poden ntroduzr um pequeno erro na med~ao feta no procedmento 5. VERFCA()AO DE DEFETOS (Opconal) 7 Explque resumdamente por que a tensao e a resstenca de Thevenn sao ambas menores com 0 resstor de 2,2kQ curto-crcutado do que com 0 crcuto normal 8 Explque por que V TH e RTH sao mas altos quando 0 resstor 2,2kQ e aberto.

29 o 11 PROJETO (Opconal) 9 Se voce fosse um fabrcante de bateras de autom6ves, tentara produzr bateras resstenca ntern a muto baxa ou muto alta? Justfque sua resposta. 10 Opconal: Questoes a crtero do nstrutor.

30 ~ lz MAKRO:-.l Books /1 r;~~ EXPERENCA 3 A CURVA DO DODO Urn resstor e urn dspostvo lnear porque a tensao aplcada nele e a corrente que crcula por ele sao proporconas. Urn dodo, por outro lado, e urn dspostvo nao lnear porque a tensao aplcada nele nao e proporconal a corrente que crcula par ele. Alem dsto, urn dodo e urn dspostvo unlateral porque ele conduz bern apenas quando esta polarzado dretamente. Como regra pr<tca, urn dodo de suco de pequeno snal apresenta uma resstenca cc reversa/dreta numa razao de 1000: 1. Nesta experenca voce medra as tensoes e correntes num dodo polarzado dreta e reversamente. sto dara cond~oes de voce desenhar a curva caracterfstca do dodo. Tambem estao nclufdos verfca~oes de defetos, projetos e programas de computadores opconas. LETURA NECESsARA: Captulo 2 (se~oes 2.5 a 2.8) de Eletronca, VoL 1, 3'1 ed. EQUPAM.ENTO: - 1 fonte de almenta~ao cc varavel de 0 a 15V. - 1 dodo N914 (ou qualquer outro dodo de snal de sudo). 3 resstores: 220Q, lkq, 100kQ, todos de l/2w. - 1 multmetro (ana16gco ou dgtal). - 1 mlamperfmetro ou outro multmetro, se dsponvel. - 1 folha de papel mlmetrado, para grafco. 12

31 A curva do dodo 13 PROCEDMENTO TESTE COM OHMMETRO 1 Usando urn multfmetro como ohmmetro, me<;a as resstencas cc, dreta e reversa, de urn dodo N914; use 0 meo da escala do multmetro para as med<;oes. Se 0 dodo estver em born estado de funconamento, voce devera obter uma razao acma de 1000: 1 nas meddas obtdas reversa/dreta do dodo. DAnOS DO DODO 2 Monte 0 crcuto da Fgura 3.1 usando urn resstor lmtador de corrente (Rs) de lkq. Para cada valor de tensao lstado na Tabela 3.1, me<;a e anote as tensoes V F e correntes F no dodo. Fgura Calcule e anote os valores de resstenca cc dreta do dodo para cada corrente anotada na Tabela nverta a polardade da fonte de tensao. Para cada valor de ten sao lstado na Tabela 3.2, me<;a e anote os valores de V F e F do dodo. 5 Calcule e anote os valores de resstenca cc reversa do dodo para cad a valor de tensao anotado na Tabela Plote os valores obtdos nas Tabelas 3.1 e 3.2 e desenhe a curva caracterfstca do dodo ( x V). 7 as procedmentos anterores provam que 0 dodo conduz faclmente quando dretamente polarzado e conduz muto mal quando reversamente polarzado. E como se fosse urn condutor de urn s6 sentdo de condu<;ao. Com sto em mente, estme os valores de corrente nas Fguras 3.2a e 3.2h. Regstre estes valores na Tabela v,;»" 10 v-~ 220 n +~ ~ (~ (~ Fgura 3.2

32 Eletr6nca no Laborat6ro 8 Monte 0 crcuto da Fgura 3.2a (polarza~ao Tabela 3.3. dreta). Me~a e anote a corrente no dodo na 9 Monte 0 crcuto da Fgura 3.2b (polarza~ao reversa). Me~a e anote a corrente no dodo na Tabela 3.3. VERFCA(;AO DE DEFETOS (Opconal) 10 Monte 0 crcuto dafgura 3.3. Estme 0 valor da tensao na carga (V L ) e anote na Tabela 3.4. Depos me~a e anote 0 valor de (V L)' 1 kq + v,. 15 vc tf= 1 Fgura Curte-crcute 0 dodo com uma ponte de fo. Estme 0 valor de (V L) nesta cond~ao e anote na Tabela 3.4. Me~a e anote 0 valor de (V L ). 12 Retre a ponte de fo. Desconecte urn lado do dodo. Estme 0 valor de (V L ) e anote. Agora me~a e anote 0 valor de (V L ) na Tabela 3.4. PROJETO (Opconal) 13 Escolha urn valor de tensao e urn resstor para lmtar a corrente no dodo em (lorna), como mostra a Fgura 3.1a. (Us"e urn dos resstores desta experenca.) Monte 0 crcuto e me~a a corrente. Anote os valores de V s e R s ' na Tabela 3.5. COMPUTA(;AO (Opconal) 14 Na lnguagem BASC os operadores artmetcos (+, -, *, j) ndcam respectvamente (mas, menos, vezes, dvde). Dgte e execute este programa: 10 R1= R2= RT=R1+R2 40 PRNT RT 15 Escreva e execute urn programa que calcule e exba (mprma) 0 valor da resstenca equvalente de urn resstor de 4,7kO em paralelo com urn resstor de 6,8kO.

33 ~ A curva do dodo ~..---~~~~ DAnOS PARA A EXPERENCA 3 NOME: DATA: / / Tabela 3.1 Polarza<;o Dreta Vs Vp p Rp OV 6,OV 8,OV ; Tabela 3.2 Polarza<;ao Reversa S 'R R RR, -5V Tabela 3.3 Condu<;ao do Dodo (ESTMADO) (MRm~ Fgura

34 6 Eletr{jnca no Laborat6ro T abela 3.4 Verfcac;ao de Defetos V L (MEDDO) Dodo Normal Dodo em Curto Dodo Aberto Tabela 3.5 Projeto Vs QUESTOES PARA A EXPERENCA 3 1 Nesta expenenca, 0 "joelho" da curva caracterfstca do dodo, denomnada tensao de joelho, e proxma de: ( ) (a) O,3V; (b) O,7V; (c) V; (d) 1,2V. 2 Na polarzac;ao dreta, a ressu~nca cc do dodo dmnu quando: ( ) (a) a corrente aumenta; (b) 0 dodo dmnu; (c) a razao VF/ F aumenta; (d) a razao F/V F dmnu. 3 Um dodo age como uma resstenca de alto valor quando: ( ) (a) sua corrente e alta; (b) esta dretamente polarzado; (c) esta reversamente polarzado; (d) esta em curto-crcuto. 4 Qual ou quas das seguntes afrmac;oes descreve a parte da curva do dodo acma do joelho, na polarzac;ao dreta? ( ) (a) esta parte da curva torna-se horzontal; (b) a tensao nesta parte da curva aumenta rapdamente; (c) a corrente nesta parte da curva aumenta rapdamente; (d) a resstenca cc aumenta rapdamente nesta parte da curva. 5 Qual das seguntes afrmac;oes descreve a curva do dodo quando reversamente polarzado? ( ) (a) a razao R/VR ealta; (b) ela se torna vertcal abaxo da ruptura; (c) a resstenca cc e baxa: Cd) a corrente e aproxmadamente zero abaxo da tensao de ruptura.

35 6 Descreva resumdamente como urn dodo dfere de urn resstor comum. VERFCA{:AO DE DEFETOS (Opconal) 7 Por que a tensao na carga ede O,7V na Fgura 3.3, quando 0 dodo esta em boas cond<;5es? 8 Por que a tensao na carga e lgeramente menor do que 15V quando 0 dodo esta aberto, na Fgura 3.3? PROJETO (Opconal) 9 Se voce precsa ajustar urn valor fxo de corrente num dodo, e melhor usar urn valor de tensao baxo ou alto? Justfque.. 10 Opconal: Quest5es a crtero do nstrutor.

36 ~ V 2lf~~.\-lAKRON Books EXPERENCA 4 APROXMAt;OES DO DODO dealmente ou numa prmera aproxmas;ao, urn dodo age como uma chave fechada quando dretamente polarzado e como uma ehave aberta quando reversamente polarzado; numa segunda aproxmas;ao, nclumos uma tensao de lmar quando 0 dodo esta dretamente polarzado. sto sgnfea que consderamos uma tensao de 0,7V nos termnas de urn dodo de slco em eondus;ao (0,3V para dodos de germano). A tereera aproxmas;ao nclu a tensao de lmar e a resstenca de corpo; por sso, a tensao nos termnas de urn dodo em condus;ao aumenta com urn aumento da corrente. Para verfcas;ao de defetos e projetos, a segunda aproxmas;ao e usualmente adequada. Nesta experenca voce trabalhara com as tres aproxmas;oes do dodo. LETURA NECESSARA: Captulo 2 (ses;ao 2.10) de Eletronca, YoU, 31! ed. EQUPAMENTO: 1 fonte de almentas;ao cc de 0 a 15V - 1 dodo N914 (ou qualquer outro dodo de snal de slco). - 2 resstores: 2200., 4700., todos de 1/4W. - 1 multmetro (analogco ou dgtal). PROCEDMENTO 1 Monte 0 crcuto conforme mostra a Fgura 4.1a. Ajuste a fonte de almentas;ao ate que a corrente no dodo seja de lorna. Estme 0 valor da tensao V F no dodo e anote na Tabela

37 dodo 19 15vfE 220 n 220 n (a) (b) Fgura Mec;a a ten sao V F no dodo e anote na Tabela Ajuste a fonte ate obter 50mA passando pelo dodo. Estme a tensao V Fe anote na Tabela 4.1. Mec;a e anote a tensao V F no dodo. 4 Nesta experenca, vamos consderar a tensao de joelho do dodo como sendo a tensao medda com lorna no dodo. Anote a tensao de joelho na Tabela 4.2. (Este valor deve ser proxmo de 0,7V.) 5 Calcule a resstenca de corpo usando onde V Fe F sao as varac;oes meddas na tensao e na corrente anotadas na Tabela 4.1. Anote r B na Tabela Calcule a corrente no dodo na Fgura 4.lh como segue: aplque 0 Teorema de Thevenn no crcuto aesquerda dos pontos AB. A segur calcule a corrente no dodo usando as aproxma 90es deal, segunda e tercera. (Use a tensao de joelho e r B anotados na Tabela 4.2.) Anote suas respostas na Tabela Monte 0 crcuto da Fgura 4.1h. Me9a e anote na Tabela 4.3 a corrente no dodo. VERFCA9AO DE DEFETOS (Opconal) 8 Estme 0 valor da corrente no dodo na Fgura 4.lh para cada uma das seguntes cond90es: 0 resstor de em curto-crcuto e aberto. Regstre seus valores estmados na Tabela Me9a e anote a corrente no dodo no dagrama da Fgura 4.1h com 0 resstor de em curto-crcuto e aberto.

38 Eetronca no Laborat6ro PROJETO (Opconal) 10 Usando a segunda aproxma<;o na Fgura 4.2, escolha valores para resstores e tens5es de almenta<;o para produzr uma corrente de 8,9mA no dodo. (Use os mesmos valores de resstencas da Fgura 4.1b, mas voce pode mudar a pos<;o dos resstores.) v,c fr' ~ fr' Fgura 4.2 Monte 0 crcuto que voce projetou e me<;a a corrente do dodo. Anote todos os dados na Tabela 4.5. COMPUTAl;AO (Opconal) 11 Dgte e execute este programa: 10 PRNT "NSRA R1" 20 NPUT R1 30 PRNT "0 VALOR DE R1 E" 40 PRNT R1 50 END 12 Elabore e execute urn programa que calcule e exba na tela a tenso de Thevenn, a resstenca de Thevenn, a corrente no dodo da Fgura 4.1 b. Use a declara<;o NPUT para nserr os dados e use a segunda aproxma<;o do dodo. DADOS PARA A EXPERENCA 4 NOME: DATA: / / Tabela 4.1 Dos Pontos da Curva do Dodo Polarzado Dretamente Tabela 4.2 Valores do Dodo VF (ESTMADO) V F (MEDDO) VJOELHO [B lorna SOmA

39 Tabela 4.3 Corrente no Dodo Tabela 4.4 Verfca<;ao de Defetos (ESTMADO) F' \leddo 470QABERTO s '1 R2 R3 F(DODO) Tabela 4.5 Projeto PROJETO 1 PROJETO 2 PROJETO 3 J QUESTOES PARA A EXPERENCA 4 1 Nesta experenca, a tenslo de joelho e a tenslo no dodo: (a) e gual a 0,3V; (b) e gual a 0,7V; (c) corresponde a lorna; (d) corresponde a 50mA. 2 A resstenca de corpo e: (a) a ten slo no dodo dvdda pela corrente; (b) a razlo entre a vara~lo de tensao e a vara~ao de corrente acma do joelho; (c) a mesma resstenca cc do dodo; Cd) nenhuma das anterores. 3 A resstenca cc de urn dodo de slfco com uma corrente de lorna epr6xma de: (a) 2,5 1; (b) 10 1; (c) 70 1; (d) lk 1. ( ) ( ) ( 4 Na Fgura 4.1b, a potenca dsspada pelo dodo epr6xma de: (a) 0; (b) 1,5mW; (c) 15mW; (d) 150mW. 5 Suponha que a corrente maxma do dodo da Fgura 4.1b seja de 500mA. Para evtar danos ao dodo, a tensao da fonte nao deve ultrapassar 0 valor de: (a) 15V; (b) 50V; (c) 185V; (d) 272V.

40 ~~~~-"--"--"'--"--'''--''-''-''--' ~e' :"c':;:a no Laboratoro 6 Quanto mas nclnada a curva do dodo, menor a resstenca do corpo. Justfque esta afrmatva. VERFCAQAO DE DEFETOS (Opconal) 7 Explque por que nao h corrente no dodo quando 0 resstor de 47011, na Fgura 4.1b, est curto-crcu tado. 8 Explque por que a corrente, no dodo da Fgura 4.1b, aumenta quando 0 resstor de esta aberto. PROJETO (Opconal) 9 Quantos projetos sao possves no caso do procedmento 10'1 (a) 1; (b) 2; (c) 3; (d) Opconal: Questoes a crtero do nstrutor.

41 ~ L.-lZ ----L-Z_1 f;~r. MAKRON Books EXPERE:\CL\ 5 CRCUTOS RETFCADORES Os tres crcutos retfcadores bascos sao mea onda, onda completa em ponte e onda completa com tomada central. A frequenca na safda de urn retfcador de mea onda e gual ada entrada, enquanto para os retfcadores de onda completa a frequenca de sada e 0 dobro da de entrada. Para determnado transformador, a sada nao fltrada dos retfcadores de mea onda e de onda completa com tomada central dealmente tern urn valor medo proxmo da metade da tensao efcaz do secundaro (45 por cento), ao passo que a tensao de safda nao fltrada de urn retfcador em ponte e proxma do valor efcaz do secund,ho (90 por cento). Nesta experenca voce montara todos os tres tpos de retfcadores e medra suas caracterfstcas de entrada e sada. Tenha urn cudado especal nesta experenca quando for conectar 0 transformador na lnha de almentasrao. 0 transformador deve ter urn fusfvel na entrada e 0 prmaro deve ser totalmente solado para evtar choque eletrco. LETURA NECESSARA: Captulo 3 (sesr5es 3.1 a 3.5) de Eletronca, Vol.l, 3~ ed. EQUPAMENTO: - 1 transfonnadorcom tomadacentral, 1l0V/220V com fusvel de 0, la no prmaro. - 4 dodos N4001 (ou equvalente). - 1 resstor de lkq l/2w. 1 mu1tmetro (analogco ou dgtal). - 1 oscloscopo. 12V+12V,600mA 23

42 Elerronca no Laborat6ro PROCEDMENTO RETFCADOR DE MEA ONDA 1 Na Fgura S.la, a tenslo no secundaro do transformador e de 12Vca, nomnal. Calcule a ten sao de pco nversa no resstor de carga de lko. Calcule tambem a tensao meda na sada, a corrente CC e a freqenca da ondula~ao. Regstre seus val ores calculados na Tabela S.1. 2 Monte 0 crcuto retfcador de mea onda mostrado na Fgura S.la. 3 Me<;a a tensao efcaz no secundaro do transformador e anote na Tabela Me<;a e anote a ten sao meda na carga. Me<;a e anote a corrente meda no dodo. 0,1 A t~ (a) 1 kq (b) D z Fgura Lgue 0 osclosc6po para observar a forma de onda da tensao na carga (R L ). Anote 0 valor da tensao de pco do snal retfcado. A segur me<;a 0 perfodo da tensao da sada. Calcule a freqenca da ondula<;ao e anote 0 resultado na Tabela 5.1. RETFCADOR DE ONDA COMPLETA COM TOMADA CENTRAL 6 Baseando-se na Fgura 5.1h, calcule e regstre os valores de cada grandeza lstada na Tabela Monte 0 crcuto retfcador de onda completa com tomada central, conforme dagrama da Fgura 5.1h. 8 Me<;a e anote os valores de cada grandeza lstada na Tabela S (Voce deve medr a corrente meda em cada dodo.)

43 Crcutos RETFCADOR DE ONDA COMPLETA EM PONTE 9 Na Fgura 5.2, calcule e anote 0 valor de cada grandeza lstada na Tabela Monte 0 crcuto retfcador de onda completa em ponte conforme dagram a da Fgura ,1 A CT kq Fgura Me<;a e anote os valores de cada grandeza lstada na Tabela 5.3. (Voce deve medr a corrente meda em cada dodo da ponte.) VERFCAl;AO DE DEFETOS (Opconal) 12 Suponha que urn dos dodos da ponte retfcadora esteja aberto. Calcule e anote na Tabela 5.4 a tensao CC e a frequenca da ondula~ao na sada. 13 Deslgue urn dos dodos da ponte. Me~a e anote a tensao CC e a frequenca da ondula<;ao na sada. Volte a lgar 0 dodo na pos~ao normal. 14 Suponha que metade do enrolamento secundaro esteja em curto-crcuto. (Entre a tom ada central e uma das pontas de safda.) Calcule e anote na Tabela 5.4 a tenslo meda e a frequenca da ondula<;ao na sada. 15 Smule 0 curto-crcuto desconectando as pontas do secundaro e conectando a tomada central no lugar das pontas retradas.. Me~a e anote na Tabela 5.4 a tensao e a frequenca na sada. PROJETO (Opconal) 16 Projete urn retfcador de onda completa em ponte, Fgura 5.2, que apresente as seguntes caracterstcas aproxmadas: tensao meda na carga de 5,67V e a corrente meda de 20mA. (Voce deve escolher outro resstor de carga.) 17 Monte 0 crcuto que voce projetou. Me~a e anote na Tabela 5.5 os valores de grandeza lstada na Tabela 5.5.

44 26 Eletronca no Laborat6ro COMPUTA9AO (Opconal) 18 Dgte e execute 0 segunte programa: 10 PRNT "ENTRE COM A TENSAo EFCAZ DO SECUNDARO" 20 NPUT V2 30 PRNT "A TENSAo MEDA DE SADA En 40 PRNT 0,9 * V2 19 Escreva e execute um programa que entre com 0 valor efcaz do secundaro para um retfcador em ponte e mostre na tela os valores da tensao de pco na safda, a corrente meda nos dodos, a tensao reversa maxma e a freqlenca de sada. DADOS PARA A EXPERENCA 5 NOME: DATA: / / Tabela 5.1 Retfcador de Mea Onda MEDDO TENSAo EFlCAZ NO SECUNDARO TENSA.O DE PCO NVERSA NODODO F fsafda! Tabela 5.2 Retfcador de Onda Completa com Tomada Central GRANDEZA REPRESENTA<;Ao CALCULADO TENSA.O EFCAZ NO SECUNDARO V 2 TENSA.O DE PCO NVERSA TENSA.O MEDA NA SADA PV Vee CORRENTE MEDA modo F FREQUENCTA DE SADA!

45 Crcutos 27 Tabela 5.3 Retfcador em Ponte TENSAo EFCAZ NO GRANDEZA CALCULADO :\EDDO TENSAo DE PCO NVERSA PV TENSAo MEDA NA SAfDA CORRENTE MEDA EM CADA r.tr.~r\ FREQUENCA DE SAfDA Tabela 5.4 Verfcac;ao de Defetos. DEJ;'ETOS. Vee (Calculado)! f 0 '-""'.Ull.auu fo (Medda) Tabela 5.5 Projeto GRANDEZA TENSAo MEDA NA CARGA DESAfDA RESSTENCA DA CARGA QUESTOES PARA A EXPERENCA 5 1 Para medr a tensao efcaz no secundaro, emelhor usar: (a) urn osclosc6po; (b) urn ampermetro; (c) urn voltmetro com 0 termnal comum aterrado; (d) urn voltfmetro em f1utua~ao. )

46 28 Eletronca no Laborat6ro 2 Com 0 retfcador de onda completa com tomada central desta experenca, a tensao meda na carga aproxmou-se de: (a) V; (b) 3V; (c) 6V; (d) 12V. 3 A tensao meda de safda num retfcador em ponte comparada com a tenslo meda de safda de urn retfcador de onda completa com tomada central fo aproxmadamente: (a) metade do valor; (b) 0 mesmo valor; (c) 0 dobro do valor; Cd) 60Hz. ( ) ( ) 4 Dos tres tpos de retfcadores testados, aquele que apresentou 0 tensao meda na sada fo: (a) mea onda; (b) onda completa com tomada central; (c) em ponte; (d) nenhum deles. maor valor de ( ) 5 Que porcentagem de tensao meda exste na safda de urn retfcador em ponte em rela<;;lo ao valor efcaz da tensao de entrada: (a) 31,8; (b) 45; (c) 63,6; (d) 90. ( ) 6 Explque por que 0 retfcador em ponte e 0 mas usado dos tres tpos. VERFCA{JAo DE DEFETOS (Opconal) 7 ExpJque por que a ten slo e a freq{h~nca de safda caem pel a metade quando urn dos dodos abre. 8 Se urn dos dodos de urn retfcador em ponte estver em curto-crcuto por alguma razac (ponte de solda, dodo quemado etc.), 0 que acontecen com os outros dodos quando c' crcuto for almentado? Justfque sua resposta resumdamente.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12. Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ)

- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ) - Eletrônca Analógca 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transstores bpolares de junção (TBJ) 1 Físca do TBJ 2 Tpos de lgação do TBJ 2.1 Confguração base-comum Sumáro Parta A Introdução ao TBJ e sua operação

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES Prof(a) Stela Mara de arvalho Fernandes SSOIÇÃO DE ESISTOES ssocação de esstores em Sére Dos ou mas resstores estão assocados em sére quando são percorrdos pela mesma corrente elétrca. omo U D Somando

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente

Leia mais

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20 1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES

COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES COMARAVO ENRE MÉODOS DE CÁLCULO DE ERDAS EM RANSFORMADORES ALMENANDO CARGAS NÃO-LNEARES GUMARÃES, Magno de Bastos EEEC/ UFG/ EQ magnobg@otmal.com. NRODUÇÃO LSA, Luz Roberto EEEC/ UFG lsta@eee.ufg.br NERYS,

Leia mais

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z*

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* NCC 14.03221 X Ex a IIC T* Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 41515 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4 Especfcações... 4 5 Proteção

Leia mais

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20 1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Princípios De Eletrônica Analógica Prof. Luiz Antonio Vargas Pinto Revisada em 22-03-2010 2007-2010

Princípios De Eletrônica Analógica Prof. Luiz Antonio Vargas Pinto Revisada em 22-03-2010 2007-2010 Prncípos e letrônca Analógca Prof. Luz Antono argas Pnto evsada em -3-7- Índce Introdução... 3 Fonte retfcadora ½ onda e fltro a capactor... 4 Fonte retfcadora de onda completa e fltro a capactor... 4

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

Capacitores. Prof. Ernesto F. F. Ramírez

Capacitores. Prof. Ernesto F. F. Ramírez apactores Prof. Ernesto F. F. Sumáro 1. Introdução 2. apactores 3. lassfcações de capactores 4. Especfcação de capactores 5. Assocação de capactores 6. Exercícos propostos Slde 2 1. Introdução apactor

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Cap. 8 Boylestad Cap. 1 Malno Amplfcador C Notas de Aula SL 313 Crcutos letrôncos 1 Parte 6 1 o Sem/216 Prof. Manoel Análse de Amplfcadores Báscos Amplfcador

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

Receptores elétricos. antes de estudar o capítulo PARTE I

Receptores elétricos. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B capítulo 10 Receptores elétrcos seções: 101 Receptor Força contraeletromotrz 102 Crcutos gerador-receptor e gerador-receptor-resstor antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS. material condutor. - fonte de tensão + 1. INTRODUÇÃO 2. FONTES DE TENSÃO 3. CORRENTE ELÉTRICA

CIRCUITOS ELÉTRICOS. material condutor. - fonte de tensão + 1. INTRODUÇÃO 2. FONTES DE TENSÃO 3. CORRENTE ELÉTRICA Eletrcdade ásca Eletrcdade ásca CICUITOS ELÉTICOS s bateras e plhas fornecem tensão contínua perfetamente retfcada, ou seja, não há varação da dferença de potencal com o tempo, conforme o gráfco abaxo.

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)

Leia mais

1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados

1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados 1 opologas Báscas de Conversores CC-CC não-solados 1.1 Prncípos báscos As análses que se seguem consderam que os conversores não apresentam perdas de potênca (rendmento 100%). Os nterruptores (transstores

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

Estudo de Curto-Circuito

Estudo de Curto-Circuito Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões

Leia mais

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D*

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* NCC 13.2121 X Ex a IIC T6 Ga, Gb 0044 Document ID: 46341 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 3 4 Proteção

Leia mais

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou! A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!

Leia mais

Modelagem do Transistor Bipolar

Modelagem do Transistor Bipolar AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos Capítulo 10 da físca 3 xercícos propostos Undade Capítulo 10 eceptores elétrcos eceptores elétrcos esoluções dos exercícos propostos 1 P.50 a) U r 100 5 90 V b) Pot d r Pot d 5 Pot d 50 W c) Impedndo-se

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

Eletrônica Analógica CEL099 C

Eletrônica Analógica CEL099 C Depto. Crcutos Elétrcos Engenhara Elétrca Faculdade de Engenhara Eletrônca Analógca CEL099 C «Aula Prátca Expermental» Amplfcador Inversor de Pequenos Snas com BJT O amplfcador em estudo nesta prátca é

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa Polos Olímpcos de Trenamento Curso de Teora dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Fetosa Aula 10 Dvsores Suponha que n = p α 1 2...pα é a fatoração em prmos do ntero n. Todos os dvsores de n são da forma

Leia mais

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I Transstores Bpolares de Junção (TBJs) Parte I apítulo 4 de (SEDRA e SMITH, 1996). SUMÁRIO Introdução 4.1. Estrutura Físca e Modos de Operação 4.2. Operação do Transstor npn no Modo Atvo 4.3. O Transstor

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Modelos de Grandes Snas e de 2a. Ordem Notas de Aula SEL 313 Crcutos Eletrôncos 1 Parte 9 1 o Sem/2017 Prof. Manoel Modelo TBJ para grandes snas Ebers-Moll

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

Controle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte

Controle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte Controle de Ponto Eletrônco da Câmara Muncpal de Belo Horzonte Instrutor: André Mafa Latn DIVPES agosto de 2010 Objetvo Informar sobre o preenchmento da folha de frequênca; Facltar o trabalho das chefas;

Leia mais

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o

Leia mais

Resoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C

Resoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C apítulo da físca apactores Testes propostos ndade apítulo apactores Resoluções dos testes propostos T.55 Resposta: d O potencal elétrco de uma esfera condutora eletrzada é dado por: Vk 0 9 00 9 0,0 0 9

Leia mais

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma

Leia mais

MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO

MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO Faculdade de Engenhara da Unersdade do Porto Lcencatura em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Electrónca II MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO Jorge André Letão, Hugo Alexandre

Leia mais

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar ) Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos e Raconas APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA CONTÍNUA PROGRESSÃO ARITMÉTICA DISTRIBUIÇÃO DE REQUÊCIAS

Leia mais

2º ano (MIEEC) 11 de Junho, 2013

2º ano (MIEEC) 11 de Junho, 2013 Eletrónca I 2012-2013 Exame de Época Normal 2º ano (MIEEC) 11 de Junho, 2013 Todas as alíneas valem 2 valores. A duração da prova é de 2h30m. Apresente sempre todos os cálculos. Exame sem consulta, mas

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição) 13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor

Leia mais

Resposta: Interbits SuperPro Web 0,5

Resposta: Interbits SuperPro Web 0,5 1. (Eear 017) Um aparelho contnha as seguntes especfcações de trabalho: Entrada 9V- 500mA. A únca fonte para lgar o aparelho era de 1 V. Um cdadão fez a segunte lgação para não danfcar o aparelho lgado

Leia mais

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema

Leia mais

CAPITULO 02 LEIS EXPERIMENTAIS E CIRCUITOS SIMPLES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 02 LEIS EXPERIMENTAIS E CIRCUITOS SIMPLES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITULO 0 LEIS EXPEIMENTAIS E CICUITOS SIMPLES Prof SILVIO LOBO ODIGUES INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL Destnase o segundo capítulo ao estudo das les de Krchnoff e suas aplcações

Leia mais

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências.

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências. 1 Fltros são dspostvos seletvos em freqüênca usados para lmtar o espectro de um snal a um determnado ntervalo de freqüêncas. A resposta em freqüênca de um fltro é caracterzada por uma faxa de passagem

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo

Leia mais

Esta aula: Conceitos fundamentais: bipolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Convenções Transferência de energia Resistores

Esta aula: Conceitos fundamentais: bipolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Convenções Transferência de energia Resistores Esta aula: Concetos fundamentas: bpolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Conenções Transferênca de energa Resstores TEORA DE CRCUTOS Crcuto elétrco: Coleção de dspostos elétrcos conectados

Leia mais

Ciências Física e química

Ciências Física e química Dretos Exclusvos para o autor: rof. Gl Renato Rbero Gonçalves CMB- Colégo Mltar de Brasíla Reservados todos os dretos. É probda a duplcação ou reprodução desta aula, com ou sem modfcações (plágo) no todo

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI COM 93LC66B SR110064 CARGA 032. Evolution. www.chavesgold.com.br

MANUAL DE INSTRUÇÕES CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI COM 93LC66B SR110064 CARGA 032. Evolution. www.chavesgold.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI COM 93LC66B SR110064 CARGA 032 www.chavesgold.com.br Evoluton 02 INDICE CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI COM 93LC66B BODY COMPUTER DELPHI Rotna Para Verfcação Delph...03

Leia mais

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis. EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve

Leia mais

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações. 1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES FIAT CODE 2 3 MODELOS DE COMPUTADOR DE BORDO ATE ANO 2008 SR110040 CARGA 21. Evolution. www.chavesgold.com.br

MANUAL DE INSTRUÇÕES FIAT CODE 2 3 MODELOS DE COMPUTADOR DE BORDO ATE ANO 2008 SR110040 CARGA 21. Evolution. www.chavesgold.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES FIAT CODE 2 3 MODELOS DE COMPUTADOR DE BORDO ATE ANO 2008 SR110040 CARGA 21 www.chavesgold.com.br Evoluton 02 INDICE FIAT CODE 2 3 MODELOS DE COMPUTADOR DE BORDO ATE ANO 2008 FIAT

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ENSINO DE TÓPICOS DE ELETROMAGNETISMO VIA INSTRUÇÃO PELOS COLEGAS E ENSINO SOB MEDIDA PARA O ENSINO MÉDIO

UMA PROPOSTA DE ENSINO DE TÓPICOS DE ELETROMAGNETISMO VIA INSTRUÇÃO PELOS COLEGAS E ENSINO SOB MEDIDA PARA O ENSINO MÉDIO UMA PROPOTA DE EIO DE TÓPICO DE ELETROMAGETIMO VIA ITRUÇÃO PELO COLEGA E EIO OB MEDIDA PARA O EIO MÉDIO TETE COCEITUAI Autores: Vagner Olvera Elane Angela Vet Ives olano Araujo TETE COCEITUAI (CAPÍTULO

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais