CIRCUITOS ELÉTRICOS. material condutor. - fonte de tensão + 1. INTRODUÇÃO 2. FONTES DE TENSÃO 3. CORRENTE ELÉTRICA

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1 Eletrcdade ásca Eletrcdade ásca CICUITOS ELÉTICOS s bateras e plhas fornecem tensão contínua perfetamente retfcada, ou seja, não há varação da dferença de potencal com o tempo, conforme o gráfco abaxo. 1. INTODUÇÃO O estudo de crcutos elétrcos se dvde em crcutos de corrente contínua e crcutos de corrente alternada. Os crcutos de corrente contínua são assm chamados por possurem uma ou mas fontes de tensão e/ou corrente contínua. Os crcutos de corrente alternada são normalmente almentados por fontes de tensão e/ou corrente senodas. O estudo de crcutos de corrente contínua se basea no cálculo de tensões e correntes em crcutos compostos por assocações de resstores e fontes de tensão e/ou corrente contínua. Fgura 2 tempo 2. FONTES DE TENSÃO fonte de tensão representa o dspostvo que é capaz de fornecer uma dferença de potencal, e permtr que com esta dferença de potencal ocorra o estabelecmento de uma corrente elétrca. O equvalente no meo hdráulco é representado pela caxa d água das casas. Esta sempre estará em um lugar mas alto da construção de forma a permtr uma dferença de nível, e portanto garantr que a água seja forçada a passar pelo camnho hdráulco ( canos ) até o chuvero, a pa, etc. Da mesma forma que a dferença de nível, no exemplo anteror é fundamental para forçar a passagem da água, no caso elétrco a dferença de potencal é fundamental para que exsta uma crculação de elétrons no camnho elétrco ( fação ) até os aparelhos elétrcos. Para garantr que exsta uma crculação contnuada necesstamos de certos dspostvos elétrcos, tas como as plhas, bateras, alternadores e dínamos, que são capazes de gerar uma dferença de potencal em seus termnas e fornecer elétrons para os equpamentos a eles conectados. Esses aparelhos são chamados de fontes de força eletromotrz, abrevadamente f.e.m (símbolo ). undade de força eletromotrz é o volt. segur é apresentado um exemplo de um crcuto elétrco smples. onde, Plha r - resstênca nterna da fonte, em ohms - f.e.m, em volts I - ntensdade de corrente em ampères + _ r Fgura 1 lâmpada Pode-se defnr uma fonte de f.e.m, como sendo um dspostvo no qual a energa químca, mecânca ou de outra natureza, é transformada em energa elétrca. Essa energa acumulada não aumenta, apesar de haver um fornecmento contínuo de energa pela fonte, pos a mesma é dsspada no resstor, sob a forma de calor. O crcuto, onde fontes geradoras e cargas (dspostvos que consomem a energa elétrca) estão assocados, de forma que só há um camnho para a corrente percorrer, é denomnado crcuto smples. I Dferentemente das fontes de energa na forma contínoa são os alternadores, que estão presentes nas usnas hdroelétrcas. Estes fornecem tensão alternada e senodal, conforme o gráfco abaxo. Fgura Neste caso, a dferença de potencal vara de forma peródca, apresentando uma parte postva e uma negatva, donde vem o nome tensão alternada. Esta é a forma de energa elétrca mas encontrada em todos os lugares, pos é a que é fornecda às cdades e ao campo.. COENTE ELÉTIC Determnados materas, quando são submetdos a uma fonte de força eletromotrz, permtem uma movmentação sstemátca de elétrons de um átomo a outro, e é este fenômeno que é denomnado de corrente elétrca. Pode-se dzer, então que cargas elétrcas em movmento ordenado formam a corrente elétrca, ou seja, corrente elétrca é o fluxo de elétrons em um meo condutor. É defndo por : Q / t [ Coulomb / segundo ampère ] materal condutor fonte de tensão + Fgura 4 Fluxo de elétrons em um condutor tempo 1 2

2 Eletrcdade ásca Eletrcdade ásca Os bons condutores são a prata, cobre, alumíno, ou seja os materas metálcos, sto porque, normalmente possuem elétrons fracamente presos aos núcleos. O vdro, porcelana, borracha, são exemplos de solantes, pos possuem os elétrons fortemente presos aos núcleos. Os condutores metálcos possuem um grande quantdade de elétrons lvres. Quando um condutor (fo metálco) é conectado aos termnas de uma plha (ou gerador), os elétrons lvres (elétrons da últma camada) são forçados a se movmentar em um sentdo, formando a corrente elétrca LEI DE OHM Para determnação da resstênca, valendo-se dos parâmetros macroscópcos, tem-se a segunte expressão conhecda como segunda le de ohm: 4. ESISTÊNCI ELÉTIC ρ, onde S S o provocarmos a crculação de corrente por um materal condutor através da aplcação de uma dferença de potencal, pode-se observar que, para um mesmo valor de tensão aplcada em condutores de dversos materas, a corrente possurá valores dferentes. Isto ocorrerá devdo às característcas ntrínsecas de cada materal. Este comportamento dferencado da corrente, deve-se à resstênca elétrca de cada materal, que depende do tpo de materal do condutor, comprmento, área da seção transversal e da temperatura. Esta resstênca atua como uma dfculdade à crculação de corrente elétrca, ou à crculação de elétrons. Para haver uma melhor nterpretação do fenômeno de resstênca, deve-se analsar os aspectos macroscópcos e mcroscópcos dos dversos materas. Os aspectos mcroscópcos referem-se à estrutura da rede crstalna, do número de elétrons lvres do materal e a movmentação destes elétrons lvres no nteror do condutor. Quando os elétrons lvres são mpulsonados a movmentar devdo a ação de uma tensão ocorrerão choques entre os própros elétrons lvres e a rede crstalna, então como efeto dsto, ter-se-á uma dfculdade ao deslocamento dos elétrons. ssm sendo, as característcas mcroscópcas que nfluencam no deslocamento dos elétrons lvres são: a forma como estão organzados os íons na rede crstalna. o espaçamento dsponível para o movmento dos elétrons lvres. sua velocdade méda de arrasto. número de íons e de elétrons lvres dsponíves por undade de volume. ρ - (letra grega rô) é a resstvdade específca do materal dada em ohm multplcado por metro (Ω.m). λ - é o comprmento em metros (m). S - é a área da seção transversal em metros quadrados (m 2 ). través da observação da expressão, pode-se verfcar que o valor da resstênca é dretamente proporconal ao comprmento e nversamente proporconal a área da seção transversal, em outras palavras, quanto maor o comprmento, maor a resstênca. Quanto maor a área da seção transversal, menor a resstênca. TEL: esstvdades ρ de alguns materas MTEIL ρ (20º) Ω.m alumíno 2, chumbo 22, cobre 1, ferro 10, prata 1, slíco 640 Germâno 0,5 Os fatores macroscópcos são: tpo do materal que consttu o condutor comprmento área da sua seção transversal temperatura Todos estes fatores rão caracterzar a resstênca elétrca do materal LEI DE OHM O estudo da resstênca é de grande vala na determnação da potênca dos dversos equpamentos elétrcos. expressão, matemátca que permte a obtenção da grandeza resstênca é a segunte:. I, ou seja,, onde I - é a resstênca elétrca, dada em ohms, cujo símbolo é Ω (letra grega ômega). - é a tensão elétrca nos termnas do dspostvo, dada em volt, cujo símbolo é. I - é a ntensdade de corrente que crcula pelo dspostvo, dada em ampères,. 7. ESISTOES esstores elétrcos são dspostvos usados em crcutos elétrcos, onde se aproveta a sua resstênca para servr como carga, ou mesmo como lmtador de corrente, sendo que sua resstênca ao fluxo de elétrons é devdamente conhecda e medda em ohms (Ω) e smbolzado em crcutos pela letra. O termo carga agora passa a representar o dspostvo elétrco capaz de consumr energa elétrca. Como carga elétrca, os resstores convertem a energa elétrca em calor, como no ferro elétrco, no chuvero e no forno a resstênca, ou em luz como é o caso das lâmpadas ncandescentes. pesar de converter a energa elétrca em energa lumnosa, a lâmpada tem um baxo rendmento, sto porque quase que a totaldade da energa fornecda é convertda em calor, um percentual em torno de 90%. E apenas 10% aproxmadamente é utlzado como luz. Todos estes efetos, podem ser entenddos com uma smples nterpretação da le de ohm, ou seja,.i, onde para alterar o valor da corrente sem modfcar valor da tensão, trabalha-se com. 4

3 Eletrcdade ásca Eletrcdade ásca Exemplo: I 1. I + 2. I +. I (1) T. I (2) Substtundo 2 em 1: I. T 1. I + 2. I +. I 27 9 Ω T Neste caso, a resstênca total é a smples soma das resstêncas presentes no crcuto e dspostas em sére. Fgura 5 Exemplo de crcuto smples 27 Pela le de Ohm, tem-se I 9 Se desejarmos que a lâmpada brlhe com mas ntensdade, basta aumentarmos a corrente, portanto devemos substtur por outro resstor de, por exemplo, Ω, com sto I 27 / 9, e teríamos o efeto desejado. 8. SSOCIÇÃO DE ESISTOES Com o objetvo de controlar as característcas elétrcas de um crcuto de corrente contínua, trabalha-se com a assocação dos elementos resstvos de forma que a equvalênca da assocação produza a resstênca desejada. Portanto, trabalha-se com três tpos de combnações, a saber: assocação em sére assocação em paralelo assocação msta, combnando-se os dos anterores a) Sére - sua característca básca é proporconar um únco camnho à corrente elétrca, ou seja, a corrente que passa por um resstor será a mesma em todos os outros. Como conseqüênca de tal característca, tem-se a dvsão de tensão no crcuto, com cada resstor possundo o seu valor de tensão e a soma destes valores é gual a tensão da fonte. I 1 2 b) Paralelo - possu como característca básca o fato da tensão sobre cada resstor ser a mesma, gual à da fonte, com sso a corrente em cada resstor dependerá apenas de sua resstênca, e a corrente total será gual a soma de todas as correntes. corrente provenente da fonte é dvdda em váras partes, tantas quantos forem os resstores lgados. Fgura 7 ssocação em paralelo T. I T 1.I 1 2. I 2. I (1) I 1 ; I2 ; I ; I (2) 1 I I 1 + I 2 + I () 2 em, obtém-se: T 1 2 T I T I 1 I 2 I 1 2 T Neste caso, a resstênca total não é a soma das resstêncas, apresentando um valor sempre menor que a menor resstênca dsposta em paralelo. Fgura 6 ssocação em sére 5 6

4 Eletrcdade ásca Eletrcdade ásca c) Msta - neste caso, há uma combnação dos dos tpos anterores, resultando em: energa transferda pode ser escrta por: I 1 2 dw P. dt E P. t ou E.. t Para o receptor temos: 9 ENEGI E POTÊNCI ELÉTIC Fgura 8 ssocação msta 4 5 Todo crcuto elétrco é composto por uma fonte e um receptor. Quando há corrente num crcuto, há uma contínua transformação de energa elétrca em outro tpo de energa. P. 2 2 / E 2. t 2. t Exemplo: Um ebuldor (00W / 120) é utlzado para aquecer um ltro de água, à temperatura ncal de 20ºC. Calcular: () resstênca do ebuldor P. 2 F Ω P 00 Fgura 9 Fonte e receptor de energa fonte transforma qualquer tpo de energa, por exemplo: químca, solar, mecânca, eólca, etc., em energa elétrca. No caso do receptor, este transforma a energa elétrca recebda em outro tpo de energa: térmca, mecânca, químca, etc. fonte realza trabalho sobre as cargas da forma: dw dq ( ) dq. Dvdndo ambos os membros por dt, temos: dw dq. dt dt onde se calcula a potênca extraída da fonte: então: P dw e dq dt dt () Energa elétrca gasta em 15 mn (900s) de uso E P. t J Ou pode-se ndcar a energa em watts.hora (Wh): E P.h 00W.0,25h 75Wh. (C) Supondo um rendmento de 100%, qual a energa necessára para aquecer a água de 20º a 100ºC? Consderando: c 1cal H2 O e 1 cal 4,18 J, temos: g C Q mc θ cal ou Q J (D) tempo necessáro para esse aquecmento: E Q (J) P. t Q(J) 00. t t s 18,6 mnutos P. 7 8

5 Eletrcdade ásca Eletrcdade ásca 10. PEFIXOS NUMÉICOS T Tera G Gga M Mega k Qulo m Ml 10-0,001 µ Mcro , n Nano , p Pco , CICUITO DE MLH SIMPLES. fm de manter uma corrente elétrca constante em um condutor deve-se ter uma fonte de energa elétrca também constante, sendo que este dspostvo é uma fonte de força eletromotrz (fem), tendo como símbolo: por: Como a tensão nos termnas da fonte concde com a tensão do resstor, temos: - r. r + Se a corrente percorrer a fonte no sentdo contráro, a tensão em seus termnas será dada - r - + r Fgura Exemplo: Uma resstênca de 5 Ω está lgada a uma batera de 6 e resstênca nterna de 1 Ω. Calcular a corrente do crcuto e a ddp nos termnas da batera. Fgura 10 podendo apresentar uma resstênca nterna r: - + r 1Ω 6 5Ω Fgura 11 Fgura 14 note que a corrente percorre a fonte no sentdo do potencal menor (-) para o maor (+). tensão nos seus termnas, é dada por: - r Esta fonte, almentando um resstor de resstênca, que representa um receptor, forma um crcuto de malha smples: r Exemplo: Uma batera de fem 18 e r 2Ω, almenta dos resstores de 12Ω e 6Ω em paralelo. Calcular: r Fgura Ω T 12Ω 6Ω Fgura

6 Eletrcdade ásca Eletrcdade ásca () corrente do crcuto T e tensão nos termnas da batera. Prmeramente esse crcuto deve ser transformado em uma únca malha, ou seja: Incalmente, o crcuto deve ser reduzdo a uma malha smples, da forma 4Ω C 4Ω C 18 2Ω T eq4ω Fgura T Ω 1 2 2Ω 4Ω 54 T 2Ω eq Ω 18 (2) () 18 T T 6Ω () corrente em cada resstor: tensão nos termnas dos resstores de carga será: (4) - r. T Pela Le de Ohm, temos: Fgura 18 solução de crcuto msto través do crcuto (4) pode-se calcular a corrente total: Exemplo: Calcular a corrente elétrca em cada resstor T eq 9 través do crcuto () pode-se calcular a ddp C no paralelo e as correntes nos ramos do paralelo (crcuto 2). r 0 54 T 4Ω Ω 1 Ω C 2 4Ω 6Ω (1) C fnalmente calcula-se : C 2.4Ω ; 6 2 Ω Fgura 17 Exemplo de crcuto msto 11 12

7 Eletrcdade ásca Eletrcdade ásca 12 CICUITOS DE ÁIS MLHS EGS DE KICHHOFF Quando um crcuto smples não pode ser analsado pela substtução dos resstores por resstores equvalentes as lgações em sére e paralelo, temos então, um crcuto de váras malhas. Por exemplo: Duas regras, denomnadas regras de Krchhoff, se aplcam nesse crcuto para sua solução: 1ª egra dos nós. somatóra das correntes que atravessam um nó é nula. Por exemplo, as correntes que chegam ao nó são somadas e as que saem são subtraídas Fgura 21 Fgura 19 Crcuto elétrco de duas malhas Σ nalsando-se o crcuto acma, pode-se observar que os resstores não estão em paralelo, pos duas fontes de fem 1e 2 estão ntercaladas entre elas. Para a solução destes crcutos é necessáro se defnr: Para o nó : nó: ponto do crcuto onde a corrente se dvde em duas ou mas co rrentes - nó e nó. ramo: setor do crcuto que une dos nós este crcuto é composto por ramos. 1 2 Fgura 22 malha: é fechada e composta por ramos este crcuto é composto por malhas, ou seja: Σ (1) Note que as correntes podem ser colocadas de forma arbtrára. do nó, e um crcuto de város nós, essa regra é válda para (n-1) nó. 1 α 2 β 2 1 ϕ 2 2ª egra das malhas: Quando se percorre uma malha fechada num sentdo arbtráro, as varações de ddp tem a soma algébrca gual a zero. Para tanto, deve-se convenconar: Fgura 20 Malhas do crcuto da fgura Fgura

8 Eletrcdade ásca Eletrcdade ásca Portanto para a malha α,temos: Exemplo: Calcular a corrente em cada ramo do crcuto. Supondo fem 18 e 21, as corrente 1 e 2 terão seu sentdo do potencal menor para o maor. corrente, arbtraramente será colocada no sentdo ndcado nas fguras 21 e α Pode-se observar, que no crcuto temos os nós C e, os ramos C, C e CD e, e as malhas C, CDEC e CDE. Pela regra dos nós, temos: 1 Fgura 21 malha α Nó C: (1) Pela regra das malhas, e as percorrendo em sentdo arbtráro, temos: (2) Para a malha β, temos: malha α: (2) malha β: () Como temos três ncógntas 1, 2 e, três equações (1), (2) e () podem soluconar o problema. β (1) (2) () esolvendo pelo método de substtução, temos: 2 Fgura 22 malha β De (2): () 2 2 Para a malha γ, temos: De (): Substtundo em (1): (x10) γ 2 ( - ) 2( ) Fgura 2 malha γ (4) través das equações (1), (2), (), e (4) obtdas pelas regras de Krchhoff, pode-se resolver crcutos de váras malhas. S ( ) 2 ( ) Substtundo em (2) e ():

9 Eletrcdade ásca Eletrcdade ásca O snal negatvo da corrente, mostra que o seu sentdo no ramo do crcuto é contráro ao estabelecdo ncalmente. Uma forma de verfcar a solução de um problema de crcutos é atrbur a um ponto do crcuto o potencal zero e determnar o potencal dos outros pontos, através da le de Ohm. efazendo o crcuto e atrbundo ao ponto D, D 0, temos: E 21, 15 (21 6) ( ) C 9 ( 24) 1. TEOEM DE THÉENIN De vez em quando, alguém pratca uma grande nvestda em engenhara e leva todos nós a um novo nível. M.L. Thevenn causou um desses saltos quântcos ao descobrr um teorema de crcuto que hoje é chamado Teorema de Thévenn. O Teorema de Thévenn é muto mportante e muto útl para quem va verfcar os defetos, analsar projetos ou estudar crcutos eletrôncos. IDEI ÁSIC Suponha que alguém lhe entregue o dagrama esquemátco dado na fgura 24a e lhe peça para calcular a corrente de carga para cada um dos seguntes valores de L: 1,5kΩ, kω e 4,5 kω. Uma solução basea-se na assocação de resstêncas em sére e em paralelo para obter a resstênca total vsta pela fonte; a segur você calcula a resstênca total e determna a carga dvdndo a corrente até encontrar a corrente de carga. Depos de calcular a corrente de carga para 1,5 kω, você pode repetr todo o processo cansatvo para kω e para 4,5 kω. Uma outra aproxmação é através da solução smultânea das equações de Krchhoff para as malhas. dmtndo que você saba resolver quatro equações smultâneas para as malhas, pode se encamnhar para a resposta no caso da resstênca de carga de 1,5 kω. segur você precsa repetr o processo para as resstêncas de kω de 4,5 kω. Depos de mea hora (mas ou menos), você terá obtdo as três correntes de carga. Suponha por outro lado, que alguém lhe peça para obter as correntes de carga da fgura 24b, dadas as resstêncas de carga de 1,5kΩ, kω e 4,5kΩ. Mas depressa do que se possa usar uma calculadora, você pode mentalmente calcular uma corrente de carga de 9 I L m kω para uma resstênca de carga de 1,5 k Ω. ocê também pode calcular correntes de carga de 2 m para kω e 1,5 má para 4,5 kω. Fgura 24 (a) Quatro malhas, (b) Uma malha, (c) Crcuto de Thevenn. Por que o segundo crcuto é tão mas fácl de ser resolvdo do que o prmero? Porque possu apenas uma malha, comparado com as quatro malhas do prmero. Qualquer um pode resolver um problema com uma malha, pos tudo que ele precsa é da le de Ohm. E aí que entra o teorema de Thevenn. Ele descobru que qualquer crcuto formado por múltplas malhas, como o da fgura 24a, pode ser reduzdo a um crcuto consttuído por uma únca malha como o da fgura 24b. ocê pode ter problemas com um determnado crcuto, mas mesmo esse crcuto pode ser reduzdo a um crcuto com uma únca malha. É por sso que os técncos e os engenheros com muta prátca gostam tanto do teorema de Thevenn: ele transforma os crcutos grandes e complcados em crcutos smples de uma únca malha, como o crcuto equvalente da fg. 24c. déa básca é que sempre que você estver procurando a corrente de carga num crcuto com mas de uma malha, pense no Thevenn, ou pelo menos o consdere como uma possível saída. Com mas freqüênca do que você magna, o teorema de Thevenn se mostrará como o camnho mas efcente para se resolver o problema, especalmente se a resstênca de carga assumr város valores. Neste lvro, thevenzar sgnfca aplcar o teorema de Thevenn a um crcuto, sto é, reduzr um crcuto com múltplas malhas com uma resstênca de carga a um crcuto equvalente formado por uma únca malha com a mesma resstênca de carga. No crcuto equvalente de Thevenn, o resstor de carga vê uma únca resstênca da fonte em sére com uma fonte de tensão. O que pode facltar mas sua vda do que sto? TENSÃO THEENIN Lembre-se das seguntes déas a respeto do teorema de Thevenn: a tensão Thevenn é aquela 17 18

10 Eletrcdade ásca Eletrcdade ásca que aparece através dos termnas lgados à carga quando você abre o resstor de carga. Por essa razão, a tensão Thevenn é às vezes chamada tensão de crcuto aberto ou tensão de carga aberta. ESISTËNCI THEENIN resstênca Thevenn é a resstênca que se obtém olhando para os termnas da carga quando todas as fontes foram reduzdas a zero. Isto sgnfca substtur as fontes de tensão por curtocrcutos e as fontes de corrente por crcutos abertos. (meddor de volt-ohm; tensão-resstênca) para determnar a resstênca e a tensão Thevenn. Dada a ponte de Wheatstone desequlbrada da fgura 25a, você abre mentalmente o resstor de carga. Se você estver vsualzando corretamente, verá então um dvsor de tensão do lado esquerdo e um dvsor de tensão do lado dreto. O da esquerda produz 6, e o da dreta produz 4, como mostra a fgura 25b. tensão Thevenn é a dferença entre essas duas tensões, que é de 2. Substtua, a segur, mentalmente a batera de 12 por um curto-crcuto para chegar à fgura 2b. edesenhando o crcuto, você obtém os dos crcutos paralelos dados na fg. 25c. gora fca fácl de calcular mentalmente a resstênca Thevenn de 4,5 kω. NLISNDO UM CICUITO MONTDO Quando um crcuto com váras malhas já estver pronto, você pode medr a tensão Thevenn da forma apresentada a segur. bra fscamente o resstor de carga deslgando uma de suas extremdades, ou retrando-o completamente do crcuto; a segur use um voltímetro para medr a tensão através dos termnas da carga. letura que você obtver será a tensão Thevenn (admtndo que não haja erro devdo ao carregamento do voltímetro). Meça, então, a resstênca Thevenn da segunte forma: reduza todas as fontes a zero. Isto, fscamente, sgnfca substtur as fontes de tensão por curto-crcutos e abrr ou remover as fontes de corrente. segur use um ohmímetro para medr a resstênca entre os termnas onde será lgada a carga. Esta é a resstênca Thevenn. Como exemplo, suponha que você tenha montado precaramente a ponte de Wheatstone desequlbrada que aparece na fgura 25a. Para thevenzar o crcuto, você abre fscamente a resstênca de carga e mede a tensão entre e (os termnas da carga). Supondo que não haja erro na medda, você lerá 2. segur, substtua a batera de 12 por um curto-crcuto e meça a resstênca entre e ; você deve ler 4,5 kω. gora você pode desenhar o equvalente Thevenn da fgura 25b. Com ele, você pode fácl e rapdamente calcular a corrente de carga para qualquer valor de resstênca de carga. Fgura 25. Cálculo da resstênca e da tensão Thevenn 14. TEOEM DE NOTON Fgura 25 (a) Ponte de Wheatrtone. (b) O equvaente Thevent O teorema de Norton leva apenas alguns mnutos para ser revsto porque ele está muto relaconado com o teorema de Thevenn. Dado um crcuto Thevenn como o da fgura 26a, o teorenn de Norton afrma que você pode substtu-lo pelo crcuto equvalente da fgura 26b. O Norton equvalente tem uma fonte deal de corrente em paralelo com a resstênca da fonte. Observe que a fonte de conente produz uma corrente fxa TH/TH; observe anda que a resstênca da fonte tem o mesmo valor que a resstênca Thevenn. NLISNDO OS ESQUEMS Se o crcuto não estver montado, você precsará usar sua cabeça no lugar do OM 19 20

11 Eletrcdade ásca Eletrcdade ásca 4. resstênca equvalente nos termnas e da assocação, é de:. 0 Ω. 120/11 Ω C. 29 Ω D. 8 Ω Fgura 26 (a) Crcuto Thevenn (b) Crcuto Norton. 5. assocação de resstores é almentada por 120. Calcular a corrente elétrca em cada resstor. 15. EXECÍCIOS 1. Se por uma secção transversal de um fo condutor passam 10 Coulombs em 20 s, a ntensdade de corrente elétrca no fo é de: C. 200 D. 0,5 2. Um fo de cobre tem seu comprmento quadruplcado, enquanto o rao de sua secção transversal ca à metade. Pode-se dzer que:. sua resstênca dobra. sua resstênca ca à metade C. sua resstênca aumenta 8 vezes D. sua resstênca aumenta 16 vezes. resstênca equvalente entre os pontos e da assocação de resstores dada abaxo, é de:. 6 Ω. 4 Ω C. 12 Ω D. 0 Uma lâmpada tem como valores nomnas ( W). esponda as questões 11, 12 e corrente elétrca que percorre a lâmpada é de: C. D resstênca elétrca da lâmpada é de:. 5 Ω. 55 Ω C. 550 Ω D. 10 Ω 8. energa elétrca gasta por essa lâmpada em 2 h é de:. 110 wh. 220 wh C wh D. 440 wh Uma resstênca de 2 Ω é mergulhada em 50 g de água a 20ºC. Submete-se esse resstor a uma tensão de 10. esponda as questões 15, 16, 17 e ntensdade da corrente elétrca no resstor é de: ,2 C. 5 D. 0,

12 Eletrcdade ásca Eletrcdade ásca 10. potênca elétrca dsspada no resstor é:. 10 w. 200 w C. 50 w D. 20 w 11. energa elétrca, em Jouler, que o resstor consome em 5 mnutos é:. 000 J J C J D. 260 J 14. Utlzando o crcuto da fgura do exercíco 12, calcular a tensão e a corrente através do resstor de 5 Ω utlzando o teorema de Thevenn. Substtua este resstor por outro de 2Ω e calcule sua tensão e sua corrente. Faça o mesmo para um resstor de 6Ω colocado no lugar do resstor de 5Ω. 15. Utlzando o crcuto da fgura C do exercíco 12, calcular a tensão e a corrente através do resstor de 1 Ω utlzando o teorema de Thevenn. Substtua este resstor por outro de 2Ω e calcule sua tensão e sua corrente. Faça o mesmo para um resstor de 8Ω colocado no lugar do resstor de 1Ω. 12.Determnar a ntensdade da corrente em cada resstor dos crcutos abaxo: 16. EFEÊNCIS ILIOGÁFICS LUQUEQUE,.O. nálse de Crcutos em Corrente Contínua. 7.ed. São Paulo: Érca p. GUSSOW, M. Eletrcdade ásca. São Paulo: McGraw-Hll do rasl, p. MLINO,.P. Eletrônca. São Paulo: McGraw-Hll do rasl, p. 1. Nos crcutos abaxo, calcular as correntes nos ramos: HLLIDY, D.; ESNICK,. Físca..ed. o de Janero: Lvros Técncos e Centífcos Edtora, p. TUCCI, W.J.; NDSSI,.E. Crcutos áscos em Eletrcdade e Eletrônca..ed. São Paulo: Edtora Nobel, p. 2 24

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