Relatório. - Pela ap de 2010/03/15, foi registada sobre o dito prédio uma ação judicial interposta pelos vendedores

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1 DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 63/ CC /2015 N/Referência: P.º R.P. 70/2015 STJSR-CC Data de homologação: Recorrente: Teresa M Recorrido: Conservatória do Registo Predial de.. Assunto: Registo de ação judicial pedidos subsidiários registo de penhora do prédio em propriedade plena incompatibilidade com o registo provisório de ação judicial requalificação em virtude da conversão do registo da ação. Impugnação (antecipada) da decisão do conservador âmbito possível do objeto do recurso hierárquico. Palavras-chave: ação pedido subsidiário conversão penhora propriedade plena - nua propriedade provisoriedade requalificação impugnação recurso âmbito. Relatório 1. A Sra. Conservadora do Registo Predial de.. remeteu ao IRN, I.P., um conjunto de documentos relativos ao prédio descrito sob o n.º 6524/ , freguesia de., que, no entender da remetente, integram um processo de recurso hierárquico interposto por Teresa M., agente de execução, com referência à decisão de requalificação do registo de penhora provisório por natureza (92.º/2/b) tomada na sequência da ap. 17.., de 2015/08/07 (conversão de registo de ação judicial). 2. Da análise dos aludidos documentos retiramos a seguinte factualidade: - O prédio n.º 6524 foi adquirido por António F e mulher, Irene F, a José F. e mulher, Eugénia F, por contrato de compra e venda (ap. 50.., de 2009/09/11), tendo sido dado de hipoteca ao Banco, para garantia de empréstimo, conforme ap. 41, de 2009/09/14; - Pela ap de 2010/03/15, foi registada sobre o dito prédio uma ação judicial interposta pelos vendedores contra os compradores, titulares inscritos, pedindo, com relevância para o registo predial, a anulação da escritura pública de compra e venda (al. b) da petição inicial), com o reconhecimento do direito de propriedade a favor dos Autores (al. c) da petição inicial), ou, no caso de este pedido não proceder, o reconhecimento do direito de usufruto vitalício a seu favor (al. e) da petição inicial); 1/6

2 - Pese embora a falta de enquadramento no art. 3.º do Código do Registo Predial (CRP), no extrato do registo da ação judicial ficou também a constar o pedido formulado sob a al. a) da petição inicial, relativo à falsidade da escritura pública no tocante ao recebimento do preço da venda 1 ; - Na vigência do registo da aludida ação judicial, foi pedida (ap. 2, de 2015/02/11) e registada como provisória por natureza (art. 92.º/2/b) do CRP) uma penhora do prédio, figurando como executado o comprador, réu na ação judicial, e como exequente ao Banco.., sujeito ativo do registo de hipoteca voluntária em vigor sobre o prédio 2 ; - Em 2015/08/07, foi apresentado o pedido de conversão em definitivo do registo da ação judicial (ap. 17 ), com base em sentença transitada em julgado, de que se extrai a procedência do pedido formulado sob a al. a) da petição inicial, a desistência do pedido principal (als. b) e c) da petição inicial) e a procedência do pedido subsidiário de reconhecimento do direito de usufruto vitalício a favor dos Autores (al. e) da petição inicial) 3, e que deu lugar à conversão parcial da inscrição (al. e) da petição inicial) 4 ; 1 Como muitas vezes se tem sublinhado, a partir do momento em que é formulado o pedido do registo de ação, é ao conservador que compete decidir quais os pedidos que, por afetarem a situação jurídica do prédio sobre que incide o registo, devem ser levados ao extrato da respetiva inscrição (cfr., entre outros, processos R.P. 138/98 DSJ-CT e R.P. 82/2001 DSJ-CT). Ora, ainda que nos pareça que a discussão judicial sobre o recebimento do preço na compra e venda pertence ao campo das obrigações contratuais e que, por isso, o pedido formulado sob a al. a) da petição inicial, não sendo de molde a interferir com a estrutura subjetiva ou objetiva do direito real publicitado não teria, à partida, incidência registal, o registo está feito, e é com o conteúdo nele inserido, após a qualificação do conservador, que teremos de lidar. 2 Pese embora o art. 71.º do CRP mande notificar a qualificação dos registos como provisórios por natureza, salvo nos casos previstos nas alíneas a), g) e i) do n.º 1 do art. 92.º, e determine a anotação da data dessa notificação na ficha de registo, nenhuma destas imposições legais foi cumprida atempadamente quanto ao registo da penhora em apreço, pelo que, formalmente, a Sra. Agente de execução só teve conhecimento da qualificação inicial do registo da penhora como provisório por natureza (art. 92.º/2/b) do CRP) após a remessa deste processo ao IRN, I.P. 3 Diante da fundamentação posta na sentença trazida a registo, o usufruto simultâneo e vitalício judicialmente reconhecido assenta em contrato verbal, cujo conteúdo se comprovou radicar na vontade de constituir esse direito em benefício dos autores e enquanto vivos fossem, sem outras estipulações. 4 Na falta de elementos, designadamente da anotação da recusa parcial da conversão da ação judicial de onde conste a parte da inscrição que se mantém em vigor ou do despacho de qualificação, resta-nos notar que, atenta a relação de subsidiariedade existente entre os pedidos formulados nas als. b) e c) e o pedido formulado na al. e) da petição inicial, a conversão em definitivo da ação judicial quanto ao pedido subsidiário é bastante para publicitar que foi este pedido, não o principal, que prevaleceu, nele se consolidando, portanto, a publicidade tabularmente antecipada com o registo da ação judicial. Com efeito, ao formular dois pedidos em relação de subsidiariedade, o que os autores estão a solicitar ao tribunal é apenas a procedência de um deles, na certeza de que esta procedência de um deles afasta ou impede em absoluto a possibilidade de procedência de qualquer dos outros (neste sentido, acórdão da RC, processo 267/11.9TBOFR.C1). Da mesma forma, se ambos os pedidos (o principal e o subsidiário) merecerem enquadramento no art. 3.º do CRP, caberá inseri-los a ambos no extrato da inscrição da ação judicial com expressa referência à relação de subsidiariedade existente entre eles, de modo a que quem consulte o registo compreenda que a publicidade que se visa acautelar, na expectativa da procedência da ação, incidirá, a final, apenas sobre um deles. 2/6

3 - Na sequência desta conversão parcial, o que se fez não foi logo a requalificação oficiosa do registo da penhora a que alude o art. 92.º/7 do CRP; antes se optou por comunicar à apresentante deste registo (a Sra. Agente de execução) a intenção de se proceder à conversão em definitivo da inscrição da penhora, porém, com modificação do seu objeto, que, em face do reconhecimento do usufruto vitalício, passaria a versar sobre a nua propriedade; - Nesta comunicação (enviada por correio eletrónico em 2015/08/14), mais se informou a Sra. Agente de execução de que lhe era concedido o prazo de cinco dias para manifestação de vontade, e foi precisamente essa manifestação de vontade que foi apresentada no serviço de registo, sob a forma de exposição dirigida à Sra. Conservadora, no último dia do referido prazo, ou seja, em 2015/08/19, aí se aduzindo, em suma, que o registo da ação não é oponível ao credor exequente, cuja garantia hipotecária foi objeto de inscrição com data anterior; e que este credor não foi demandado na dita ação, pelo que o seu direito não é atingido pelo caso julgado, pugnando-se, a final, pelo registo da penhora, a versar sobre a propriedade plena; - De acordo com a ficha de registo, a inscrição da penhora foi convertida em definitiva, em 2015/08/21, quanto à nua propriedade, assentando nestes precisos termos o resultado da requalificação levada a cabo na sequência da ap. 17.., de 2015/08/07; - Em 2015/08/24, foi a Sra. Agente de execução instada a proceder ao pagamento do emolumento correspondente à interposição de recurso hierárquico anotada sob a ap. 18.., de 2015/08/19, e notificada da decisão de requalificação do registo da penhora, no sentido de o mesmo se converter em definitivo quanto à nua propriedade do prédio ; - Em 2015/08/31, foi elaborado um despacho de sustentação da requalificação do registo de penhora, no qual se esclarece que, face à conversão parcial da inscrição da ação judicial, com o reconhecimento do direito do usufruto a favor dos autores, o registo de penhora foi objeto de requalificação, porque se viu afastado o motivo da provisoriedade, em razão de a titularidade do prédio ter deixado de estar de iminência de sair da esfera jurídica do titular inscrito, porém, com referência ao direito que registalmente se encontrava na disponibilidade do executado, ou seja, a nua propriedade. Pronúncia O mesmo é dizer que, em regra, com o registo da ação judicial fica reservada a prioridade da eficácia da sentença que julgue procedente um desses pedidos (que ainda não se sabe qual seja), mas apenas de um deles (ou o principal ou o subsidiário). Daí também que a improcedência (ou qualquer outra forma de extinção da instância, como, por exemplo, a desistência) do pedido principal, e a procedência do pedido subsidiário não deva lugar a uma conversão parcial (pedido subsidiário) e a um cancelamento parcial (pedido principal), mas apenas à conversão em definitivo com referência expressa ao pedido que prevaleceu. 3/6

4 1. Considerados os factos atrás descritos, a primeira e decisiva observação a fazer prende-se com a ausência de qualquer impugnação hierárquica ou de qualquer pedido dirigido ao presidente do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., tendo em vista obter uma decisão de sinal contrário à resposta dada pelo serviço de registo a um concreto pedido de registo ou a uma determinada decisão tomada no âmbito de um processo especial previsto e regulado no Código do Registo Predial Em face do disposto nos arts. 140.º e seguintes do CRP, parece evidente que não há aqui qualquer pretensão de revogação ou de modificação de uma certa decisão, exercida mediante recurso hierárquico, desde logo porque no momento (2015/08/19) em que foi apresentada a manifestação de vontade, que o serviço de registo achou por bem interpretar como interposição de recurso hierárquico, não havia sequer decisão, senão projeto ou intenção de decisão, passível de impugnação Constata-se, aliás, que o requerimento tratado pelo serviço de registo como requerimento de recurso não é senão a resposta ao convite efetuado pelo serviço de registo à apresentante do registo da penhora, para manifestar a sua vontade acerca dos termos prefigurados para a requalificação deste registo, na sequência da conversão parcial da inscrição anterior da ação judicial de que resultou o reconhecimento do direito de usufruto vitalício a favor dos autores Ainda que se pudesse estabelecer uma correlação entre a discordância da Sra. Agente de execução acerca dos termos propostos para a requalificação do registo e a vontade de recorrer de um tal entendimento (o que, a nosso ver, é muito discutível, posto que, não raras vezes, o apresentante conforma-se com a decisão do conservador, apesar de não concordar com ela), sempre faltaria, do ponto de vista formal, a exteriorização escrita dessa vontade exigida no art. 142.º do CRP. 2. Mesmo que uma exteriorização da vontade de recorrer tivesse existido, na forma adequada (i.e., mediante requerimento de interposição de recurso hierárquico) e no momento oportuno (ou seja, após a efetiva requalificação do registo), continuava a faltar um pressuposto essencial à análise do correspondente recurso, posto que a decisão tomada, de conversão em definitivo e de modificação do conteúdo do registo (quanto ao objeto da penhora), não consubstancia uma decisão negativa (de recusa ou de provisoriedade) suscetível de ser discutida no âmbito do processo previsto e regulado nos arts. 140.º e seguintes do CRP Isto, por um lado, porque o averbamento oficioso de conversão em definitivo efetuado na sequência da ap. 17.., de 2015/08/07, vai precisamente ao encontro do resultado pretendido pela apresentante com o pedido de registo da penhora, vale dizer, a feitura deste registo como definitivo, e, nessa medida, só poderá ser lido como efeito de uma decisão positiva, insuscetível, portanto, de impugnação (art. 140.º/1 do CRP); 5 Atendendo a que a notificação da provisoriedade do registo da penhora (92.º/2/b) ocorreu depois da conversão do registo em definitivo, também a impugnação que dessa qualificação (provisoriedade) agora se fizesse estaria, em princípio, votada ao insucesso, por inutilidade originária, precisamente porque o efeito útil a alcançar (registo definitivo) já se verificou, ainda que por outra via (art. 92.º/7 do CRP). 4/6

5 2.2. E, por outro lado, porque a reação intrassistemática à modificação introduzida no conteúdo do próprio registo, no sentido de alterar o facto jurídico inscrito para penhora da nua propriedade, à revelia de qualquer pedido ou de prova documental capaz de demonstrar ser a propriedade limitada pelo usufruto (e não a propriedade plena) o direito abrangido pela penhora, só poderia operar no processo de retificação (arts. 120.º e seguintes do CRP) Em face do disposto no art. 120.º do CRP, o processo de retificação de registo é pois a sede própria para discutir e apurar se a inscrição definitiva da penhora, tal como aparece agora na ficha de registo, se encontra devidamente lavrada; se realmente se alicerça em título suficiente, que designadamente comprove o facto jurídico com o sentido e alcance fixado naquela inscrição 6 ; se, ao contrário, o averbamento simultâneo de conversão e de modificação da inscrição se deve considerar como indevidamente lavrado, por espelhar uma consequência jurídico-registal que está para além do que é consentido no art. 92.º/7 do CRP 7 ; e se, uma vez reposta a conformidade entre o título e o registo quanto ao objeto da penhora, haverá ou não um registo nulo, 6 Para o efeito, cumprirá certamente ponderar o conteúdo da comunicação que serviu de base ao registo da penhora, de modo a verificar se o bem foi penhorado como se o executado sobre ele tivesse a propriedade plena (como supomos ter acontecido); se a penhora abrangeu a propriedade plena, porém, em execução movida contra o devedor e o terceiro (art. 54.º/4 do CPC), ou se foi penhorada a propriedade de raiz. Seja como for, cremos útil sublinhar que é ao agente de execução, não ao conservador, que compete decidir o objeto da penhora, e é com este objeto que o conservador tem de lidar no plano da qualificação registal (art. 68.º do CRP). Dito de outra forma, o que o princípio da legalidade impõe ao conservador é o confronto do objeto da penhora indicado no pedido de registo com a situação tabular préexistente (extraindo as devidas consequências em termos de qualificação), e não o seu ajustamento à situação jurídica revelada pelo registo, em desconformidade com o pedido e com o processo executivo respetivo. 7 Num caso como o que vimos seguindo, em que a provisoriedade por natureza (92.º/2/b) se fundou apenas na incompatibilidade entre o registo da penhora e o registo provisório do pedido de reconhecimento do direito de propriedade a favor de pessoas diversas do executado (é esta a ponderação que se extrai do despacho de sustentação junto ao presente processo, quando expressamente se refere que se viu afastado o motivo da provisoriedade, em razão de a titularidade do prédio ter deixado de estar de iminência de sair da esfera jurídica do titular inscrito, sendo que não é esta a sede própria para avaliar da sua pertinência jurídica), pensamos que teria sido avisado deixar claro tal entendimento na notificação da qualificação e no próprio extrato do registo. Sem esse esclarecimento, a simples leitura da ficha de registo antes inculca que, tendo sido penhorado o prédio como se o executado (réu na ação) sobre ele tivesse a propriedade plena, a incompatibilidade tabular então existente cobriria quer o pedido principal (reconhecimento do direito de propriedade plena a favor dos autores) quer o pedido subsidiário (reconhecimento da constituição de usufruto vitalício a favor dos autores), e que, por isso, a procedência de um ou doutro pedido, com a conversão em definitivo do correspondente registo de ação judicial, sempre determinaria a requalificação do registo da penhora para provisória por natureza (art. 92.º/2/a) do CRP), em virtude de o prédio se encontrar registado a favor de pessoas diversas do executado (procedência do pedido principal), ou de o mesmo não se encontrar registado a favor do executado com a mesma consistência (propriedade plena) preconizada no processo executivo (procedência do pedido subsidiário), importando, nesta hipótese, saber, por via do mecanismo previsto no art. 119.º do CRP, se o direito de propriedade ainda estaria limitado pelo usufruto a favor do terceiro inscrito. 5/6

6 por violação do trato sucessivo, uma vez que o prédio não se encontrará inscrito a favor do executado em propriedade plena, mas em nua propriedade Não nos competindo apreciar a posição manifestada pela apresentante, na exposição dirigida à Sra. Conservadora a que atrás se fez referência, por não podermos ver nela uma interposição de recurso hierárquico, nem avaliar cada passo do registo da penhora, não nos parece despiciendo ou prejudicial notar que a precedência do registo da hipoteca voluntária a favor do exequente legitimará, não o registo da penhora da propriedade plena à revelia dos usufrutuários inscritos, mas a intervenção destes usufrutuários no processo executivo, na qualidade de executados não devedores (art. 54.º/4 do CPC) 9. Encerramento Postas estas considerações, não estando documentada a interposição de recurso hierárquico suposta na notificação dirigida à apresentante para pagamento do emolumento previsto no art. 27.º/5/1 do RERN e no despacho de sustentação proferido ao abrigo do art. 142.º-A do CRP; não havendo qualquer pretensão dirigida ao IRN, I.P., ou requerimento que verse sobre uma decisão já tomada, que possa ser enquadrada no âmbito do processo de recurso hierárquico previsto e regulado nos arts. 140.º e seguintes do CRP, propomos o arquivamento do processo e a devolução do emolumento indevidamente cobrado à Sra. agente de execução. Parecer aprovado em sessão do Conselho Consultivo de 22 de outubro de Maria Madalena Rodrigues Teixeira, relatora, António Manuel Fernandes Lopes, Luís Manuel Nunes Martins, Blandina Maria da Silva Soares. Este parecer foi homologado pelo Senhor Presidente do Conselho Diretivo, em Considerando que os registos nulos por violação do princípio do trato sucessivo admitem retificação mediante feitura do registo em falta, quando não esteja registada a ação de declaração de nulidade, não deixamos de salientar que, a nosso ver, as razões subjacentes ao mecanismo especial de suprimento previsto no art. 119.º do CRP também valem no âmbito do processo de retificação dos registos de arresto, penhora ou declaração de insolvência nulos por violação do trato sucessivo, e que, portanto, a feitura do registo em falta a que alude o art. 121.º/4 do CRP poderá aqui ser substituída pela prova de que, após conhecimento do vício do registo no competente processo judicial, o titular inscrito foi citado para declarar se o direito lhe pertencia e que este declarou que os bens não lhe pertenciam, ou não fez nenhuma declaração. Sendo este o caminho seguido no processo de retificação, a sinalização tabular da retificação efetuada far-se-ia então mediante simples averbamento, dando conta de tal declaração ou do silêncio do citado. 9 Cfr., a este propósito, José Lebre de Freitas, A Ação Executiva à luz do Código de Processo Civil de 2013, Coimbra Editora, 2014, pp. 388/393. 6/6

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