N/Referência: P.º R P 76/2016 STJ-CC Data de homologação:
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1 DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 44/ CC /2016 N/Referência: P.º R P 76/2016 STJ-CC Data de homologação: Recorrente: Z. Pereira. Recorrido: Conservatória do Registo Predial de.. Assunto: Palavras-chave: Hipoteca legal em garantia da parte do preço não depositada sobre os bens adquiridos na execução (art. 815.º/3 CPC) do cancelamento do seu registo com base na sentença de graduação de créditos que coloque o crédito do adquirente na posição mais bem graduada. Hipoteca, cancelamento; execução; graduação de créditos. Relatório 1. Na ficha da fração autónoma designada pela letra N do prédio descrito sob o n.º 1266 da freguesia de P., concelho de V, acha-se inscrita, sob a ap. 6 do dia 20/10/11, hipoteca legal para garantia do pagamento da importância (capital) de ,45, correspondente ao valor que o Banco., S.A., ficou dispensada de depositar na aquisição que da dita fração para si fez em processo executivo judicial (cfr. registo de aquisição efetuado sob a ap. 5 do dia 20/10/2011). 2. No dia 20/04/2016, sob a ap. 4, a agente de execução Z... Pereira, na qualidade de sócio de A B., Z... Pereira & Associados Sociedade de Agentes de Execução, R.L, e como agente de execução nomeada no P /10.5TBVFR, que corre termos na Comarca de A.. Instância Central 3.ª Secção de Execução J1, 1 veio requerer junto da conservatória do registo predial de. o cancelamento da referida hipoteca, posto que, conforme declarou, o crédito do credor Banco ( ) já se encontra reconhecido e graduado em 1.º lugar ( ), circunstância que afirmou comprovada na certidão, extraída do identificado processo, que para o efeito apresentou. Compulsada tal certidão, verifica-se: 1 Sob a ap do dia 22/06/2010 esteve registada a penhora (entretanto oficiosamente cancelada na dependência do registo de aquisição executiva a favor do Banco., S.A.) realizada no P. executivo 14 /10.5TBVFR do 1.º Juízo do Tribunal Judicial de S ; trata-se com certeza do mesmo processo, com a atualização de referenciação imposta pela reorganização do mapa judiciário entretanto ocorrida (cfr. Lei n.º 62/2013, de 26/8, regulamentada pelo DL n.º 49/2014, de 27/3). 1/6
2 que foi extraída do P /10.5TBVFR-A, que corre termos na Comarca de A Instância Central 3.ª Secção de Execução J1, respeitante aos autos de reclamação de créditos apensos ao processo de execução acima referido; que reproduz sentença de graduação de créditos, transitada no dia 8/5/2015, na qual, como graduado em primeiro lugar, se coloca o crédito do Banco., S.A. no montante de ,45, e, na segunda (e última) posição, o crédito exequendo, de que é titular Maria C., e especificando-se, ademais, que as custas saem precípuas do produto da venda da fração autónoma. 3. A sra. Conservadora recusou o registo, por considerar o facto como manifestamente não titulado nos documentos apresentados (art. 69.º/1/b CRP). Lê-se no despacho que exarou: ( ) são causas de extinção da hipoteca, entre outras, a extinção da obrigação a que serve de garantia e a renúncia do credor e cancela-se com base em documento de que conste o consentimento deste ou em decisão judicial que ordene tal facto, nos termos dos arts. 13 e 56 do código do registo predial, conjugados com os artigos 730, 731 e 732 do código civil, o que não se mostra comprovado com a sentença de graduação de créditos apresentada. ( ) Se assim não se entendesse, o que não é o caso, sempre a efetuação do registo demandaria o pagamento do agravamento emolumentar em virtude do registo ter sido requerido fora do prazo como resulta da conjugação dos artigos 8-D e 8-A/a/ IV) do código do registo predial O teor do despacho de qualificação, aliás, escassamente difere (incluindo os dizeres relativos à exigibilidade do pagamento do agravamento emolumentar) do teor da comunicação que, no âmbito de subprocedimento de suprimento de deficiências, a sra. Conservadora, por mensagem de correio eletrónico de 27/04/2016, dirigiu à apresentante. Com esta singularidade, porém: em vez de se convidar ao suprimento das deficiências detetadas, a comunicação terminava com a solicitação de que se informasse se se pretendia desistir do pedido, sob pena de recusa 2 4. A apresentante reagiu através da interposição do presente recurso hierárquico, cujo requerimento aqui se dá por integralmente reproduzido. Alega, em síntese: 2 Parece evidente que a invocação do suprimento de deficiências, na referida comunicação, serviu apenas de capa à formulação de sugestão no sentido de se desistir do pedido. A atuação é de repudiar. Cfr., para situação análoga, as considerações desenvolvidas no parecer emitido no P. R.Co. 7/2016 STJSR-CC. 2/6
3 Que a hipoteca cancelanda foi constituída ao abrigo do disposto no art. 887.º/3 do CPCv (art. 815.º/3 CPCn), cujo registo se fez com base no título de transmissão que ela mesma, agente de execução ora recorrente, passou em 17/10/2011. Que o prédio foi adquirido pelo credor reclamante Banco., S.A., cujo crédito ficou graduado em primeiro lugar. Que, atenta tal graduação, os fundamentos subjacentes à hipoteca a que se refere o art. 815.º/3 ( ) deixaram de existir e consequentemente opera-se a sua cessação. Que a sentença que procedeu à referida graduação, já transitada, é assim título bastante para o cancelamento da hipoteca. Que, por outro lado, nem a questão do agravamento emolumentar se coloca, uma vez que, atenta a data de emissão da certidão judicial (19/04/2016), o pedido de registo foi formulado dentro do prazo não podendo assim, com base em tal fundamento, ser o cancelamento recusado. 5. A qualificação foi sustentada no despacho a que se refere o art. 142.º-A/1 CRP. Se bem apreendemos o raciocínio que nele se expressa, o ponto, para a recorrida, estará em que a hipoteca em causa garante não apenas o pagamento dos demais créditos (dos credores reclamantes e do exequente) mas também o das custas do processo pagamento este, das custas, que tem que sair (sic) do valor ( ,45) que o credor adquirente foi dispensado de depositar; assim sendo (por não estar comprovado o pagamento das custas?), não está comprovada a extinção da obrigação que a hipoteca assegura, sendo certo que a sentença que gradua os créditos não se encontra entre outras causas legais de extinção da mesma hipoteca. Acerca do agravamento emolumentar, assinala que entre a data da passagem da certidão e o trânsito em julgado da sentença decorreu quase um ano, pelo que não tendo havido complemento de preparo (referente ao agravamento) no prazo de 2 dias o pedido deveria ser recusado, nos termos da conjugação dos artigos 69 n.º 1 g) e 151 n.º 9 do código do registo predial. ***** Verificados que estão os necessários requisitos processuais e não se suscitando questões prévias ou prejudiciais cuja apreciação se imponha, cumpre, enfim, emitir pronúncia. Fazemo-lo adotando a seguinte Deliberação 1. Quando o comprador dos bens na execução seja o próprio exequente ou credor com garantia sobre os bens que adquirir, a lei dispensa-o de depositar a parte do preço que não seja necessária para pagar a credores graduados antes dele e não exceda o valor que tem direito a receber (por conta do seu crédito, exequendo ou reclamado); ou, dizendo o mesmo, mas invertendo os termos da formulação: 3/6
4 aquele comprador só está obrigado a depositar, do preço, 1) a parte que exceda a quantia que tem direito a receber (por conta do crédito exequendo ou reclamado), 2) acrescida da importância que seja necessária para pagar a credores mais bem graduados (cfr. art. 815.º/1 CPCn / 887.º/1 CPCv); 3 2. Quando a venda ocorra antes da graduação de créditos, aquele mesmo comprador (credor exequente ou credor reclamante) só está obrigado a depositar, do preço por que comprou o bem, a parte que exceda o valor do crédito exequendo ou reclamado (sem qualquer acréscimo em benefício de outros credores reclamantes, visto a sua existência e/ou graduação, à data, ser uma incógnita); ou seja, o comprador fica dispensado de depositar, por inteiro, o valor da quantia que tem direito a receber (por conta do crédito exequendo ou reclamado) cfr. art. 815.º/2 CPCn / 887.º/2 CPCv. 3. Na hipótese figurada na conclusão anterior (venda ao credor exequente ou credor reclamante antes da graduação de créditos), e a menos que se preste caução bancária por valor correspondente ao da quantia cujo depósito se dispensou (que é igual, esse valor, ao do crédito exequendo ou reclamado do comprador), sobre os bens imóveis adquiridos é constituída hipoteca em garantia do pagamento da quantia cujo depósito foi dispensado, consignando-se a garantia no título de transmissão, e não podendo a aquisição ser registada sem o simultâneo registo da hipoteca cfr. art. 815.º/3 CPCn / 887.º/3 CPCv, e art. 97.º/1 CRP A referida hipoteca é constituída em garantia de uma obrigação condicional (cfr. art. 686.º/2 CCivil), uma vez que a eventual obrigação de pagamento (cfr. art. 815.º/4 CPCn / 887.º/4 CPCv), a cargo do exequente / reclamante comprador, do que tiver sido dispensado de depositar, está dependente de que na graduação de créditos, na sentença respetiva, haja credor(es) que fiquem mais bem (ou, pelo menos, tão bem) posicionados (em confronto com o credor comprador, bem entendido). 3 Trata-se duma solução que desde há muito, atravessando sucessivas codificações, faz parte do tecido do nosso direito executivo (cfr. EURICO LOPES-CARDOSO, Manual da Acção Executiva, 3.ª ed., 2.ª reimp., p. 571 e ss.). Consagra-se, muito simplesmente, a admissão da compensação entre o montante devido pelo preço e o montante do crédito de que o adquirente (exequente ou credor reclamante), por via da execução, se quer fazer pagar. 4 A transmissão dos bens pode ter lugar depois ou antes da graduação de créditos, que o mesmo é dizer, quer quando esteja já definida quer quando falte definir a ordem de satisfação, pelo produto da venda, dos créditos que a ele concorram; a regra enunciada na conclusão 1. vale para a primeira situação; na segunda hipótese, a solução não pode ser evidentemente a mesma: a venda faz-se, mas o comprador (exequente ou reclamante), para já, só tem que depositar, do preço, a parte que exceda o valor daquilo que tenha direito a receber (donde, se o valor do preço for igual ou inferior àquilo que tenha direito a receber, o comprador nada tem por conta do preço, insiste-se nesse momento, que depositar). Porque, uma vez feita a graduação, e em função da hierarquia de pagamentos que nela se estabeleça, pode o comprador vir a ter que depositar parte, ou mesmo a totalidade, da quantia que provisoriamente lhe foi permitido compensar (em face da dívida do preço), fica esse ulterior eventual depósito desde logo garantido por caução bancária ou, sendo o bem comprado de natureza imóvel, por hipoteca num caso e noutro (caução ou hipoteca), sempre pelo valor cujo depósito, na hora da transmissão, se dispensou. A hipoteca é registada simultaneamente com o registo da aquisição, sendo aliás unitário (para os registos de aquisição e de hipoteca) o título formal (que é o denominado título de transmissão, passado pelo agente de execução, no qual se deve fazer referência expressa à hipoteca) que ambos baseia. 4/6
5 5. Garantindo uma obrigação condicional, e por força da característica da acessoriedade, a hipoteca extinguir-se-á (cfr. art. 730.º/a, CCivil), nos termos gerais, quando a condição (haver credores mais bem ou tão bem graduados) não se verifica ou se vê que não pode verificar-se. 6. A definitiva não verificação da referida condição e, consequentemente, a extinção da garantia hipotecária constituída nos termos do art. 815.º/3 CPCn / 887.º/3 CPCv fica cabalmente comprovada quando da sentença de graduação transitada resulte que o crédito do credor reclamante, comprador na execução, ocupa o primeiro lugar na escala definida (posto que desse modo resulta definitivamente comprovado que não há créditos a satisfazer por conta da quantia cujo depósito se dispensou) O pagamento das custas da execução encontra-se devidamente assegurado, substantivamente, pelos privilégios especiais consagrados nos arts. 738.º/1 (p. mobiliário) e 743.º (p. imobiliário) do CCivil (cfr., ainda, os arts. 746.º e 751.º CCivil), e, processualmente, pela regra da precipuidade (cfr. art. 541.º CPCn / 455.º CPCv), não constituindo assim a referida hipoteca, em relação ao pagamento de tais despesas, uma suplementar garantia (a qual portanto se encontra ao serviço, exclusivamente, do eventual pagamento que haja a fazer a credores mais bem graduados). 6 5 É incerto e meramente eventual que o credor (exequente/reclamante), quando se torne em comprador antes da graduação de créditos, venha ulteriormente a ficar obrigado, da quantia que ficou dispensado de depositar (igual à do seu crédito), a depositá-la no todo ou em parte por conta do pagamento a fazer aos demais credores concorrentes. Isso depende de que efetivamente haja credores que com ele concorram, e de que tais credores, na graduação, fiquem, em relação a ele, em melhor ou (pelo menos) igual posição. Atenta a acessoriedade da garantia, a não verificação da condição, no que toca ao crédito garantido ou seja, a certeza, extraída da graduação, de que não há créditos a satisfazer prioritariamente tem por natural e inelutável consequência a respetiva extinção (art. 730.º/a) CCivil). E a certidão que isso mesmo comprove (e comprova-o decerto quando reproduza a sentença duma tal graduação de créditos, com menção do respetivo trânsito em julgado), indiscutivelmente consubstancia título para o cancelamento do registo da hipoteca (arts. 13.º e 43.º CRP). 6 A função de garantia da hipoteca em apreço recobre tão-somente o pagamento do que for devido por conta dos créditos concorrentes, sujeitos a graduação. Quanto às custas do processo executivo, o seu pagamento está assegurado quer por força do privilégio especial por despesas de justiça (mobiliário ou imobiliário) no plano substantivo, quer pela regra da precipuidade no plano do regime processual. Os bens penhorados na execução diz-nos SALVADOR DA COSTA, Regulamento das Custas Processuais, 2009, p. 93 garantem o pagamento precípuo, ou seja, fora de concurso, das custas dessa execução ; no mesmo sentido, diz-nos FERNANDO AMÂNCIO FERREIRA, Curso de Processo de Execução, 12.ª ed., 2010, p. 339, que Fora da graduação encontram-se as custas da execução que saem precípuas do produto da venda dos bens penhorados, de harmonia com o que se estabelece no art. 455.º [do CPCv], por se configurarem como despesas de justiça realizadas para conservar ou liquidar os bens, no interesse comum dos credores (art. 738.º, n.º 1, e 743.º do CC). Note-se que, por força da precipuidade do pagamento das custas (a absoluta primazia que a lei consagrou para o seu pagamento), o entendimento que julgamos mais sufragado, na prática, é o de sempre exigir do comprador (exequente / reclamante) ocorra a compra após ou antes da graduação de créditos que, como condição da passagem do título de transmissão, ele assegure o depósito da quantia correspondente a esse pagamento, e isto mesmo nas situações em que nada tivesse que depositar (após a graduação: por o valor do seu crédito ser igual ou superior ao do preço e inexistirem credores mais bem graduados; antes da graduação: por o valor do seu crédito ser igual ou superior ao do preço). Portanto, em bom rigor, dir-se-á: o credor adquirente está dispensado, em maior ou menor medida, consoante as circunstâncias, do depósito do preço por que compra; mas nunca estará dispensado de depositar quanto se mostre necessário para assegurar o pagamento das custas prováveis da execução (neste sentido, se bem apreendemos, 5/6
6 8. A extinção da hipoteca, nos assinalados termos (cfr. conclusões 5. e 6.), constitui facto sujeito a registo obrigatório (cfr. art. 8.º-A/1/a/iv CRP), iniciando-se o prazo de dois meses para requerê-lo (sob a forma de averbamento de cancelamento cfr. art. 13.º CRP) com o trânsito em julgado da sentença de graduação de créditos (cfr. art. 8.º-C/1 CRP) Quando submetido fora do prazo, deve com o pedido de registo ser entregue quantia correspondente ao dobro do valor do emolumento previsto para o ato (cfr. arts. 8.º-D/1 e 151.º/3, CRP, e art. 3.º/2, do DL n.º 201/2015, de 17-9) Verificada a insuficiência do preparo (por apenas se haver adiantado, com a submissão do pedido, o valor base do emolumento devido, e não também o acréscimo exigível decorrente do tardio cumprimento da obrigação de registar), deverá o serviço de registo notificar o apresentante para no prazo de dois dias proceder à entrega das quantias em falta (cfr. art. 151.º/9 e 10 CRP). 11. A omissão, pelo serviço de registo, da notificação para pagamento referida na conclusão anterior, faz precludir a pertinência da invocação, em sede de qualificação, do fundamento de recusa previsto na al. g) do n.º 1 do art. 69.º CRP. 9 Termos em que, pelas razões expostas, se propõe a procedência do recurso. Deliberação aprovada em sessão do Conselho Consultivo de 8 de setembro de António Manuel Fernandes Lopes, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Senhor Presidente do Conselho Diretivo, em FERNANDO AMÂNCIO FERREIRA, op. cit., p. 370; cfr. Ac. da R. de Coimbra de 16/04/2013, proferido no P. 1642/10.1TBVIS-YC1, e Ac. da R. de Lisboa de 06/05/2010, proferido no P D/1994.L1-2, disponíveis ambos em Como é evidente, sucederá com relativa frequência, quando a venda é anterior à graduação, que o preço seja superior ao valor do crédito do credor comprador, caso em que este terá sempre que proceder ao depósito da diferença (foi isto aliás o que precisamente se passou na situação dos autos) depósito este cuja quantia, não raro, permitirá que dela se retire o bastante para pagar as custas. Seja porém como for que se proceda em relação à cobrança do valor das custas, a hipoteca, insistimos, não é desse valor que é garantia, senão somente dos demais créditos sujeitos a concurso e graduação. 7 Não há dúvida quanto ao carácter obrigatório do peticionado cancelamento da hipoteca, uma vez que o mesmo não teve por base documento de que conste o consentimento do credor (e só quando o cancelamento tenha por base um tal documento é que não constitui facto sujeito a registo obrigatório, como resulta das disposições conjugadas dos arts. 2.º/1/x e 8.º-A/a/iv CRP). Logo, deveria o registo ter sido requerido no prazo de dois meses a contar da data da extinção da hipoteca (cfr. art. 8.º-C/1 CRP), a qual data, no caso, coincidiu com a do trânsito em julgado da sentença de graduação de créditos, ou seja, em 08/05/2015. O pedido de registo, formulado no dia 20/04/2016, é assim manifestamente tardio. 28/2015 STJ-CC. 8 O que, no caso concreto, significa que eram devidos 100,00 (=2 x 50,00; cfr. art. 21.º/3.2.1 RERN). 9 Com racionalidade análoga, para a recusa de qualificação (cfr. art. 66.º/4 CRP), cfr. o parecer emitido nos P. RP /6
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