3 - PÓS-PROCESSAMENTO COM O PROGRAMA FEMIXTF. Quadro Menu principal do programa FEMIXTF
|
|
- Guilherme Sacramento Garrau
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão 3.0 CAPÍTULO PÓS-PROCESSAMENTO COM O PROGRAMA FEMIXTF CONSIDERAÇÕES GERAIS O prorama FEMIXTF dspõe de um menu prncpa com dversas opções reatvas ao pós-processamento. Todos as opções são ndependentes, e, podem ser seecconadas por quaquer ordem, não dependendo nenhuma deas das restantes. Em aumas opções tem de se especfcar se se pretende que os resutados se refram aos casos de cara ou a comnações desses casos de cara. Nesta seunda hpótese tem de exstr um fchero com a extensão _cm.dat (ver Secção 3.3). No Quadro 3.1 encontra-se o menu prncpa do prorama FEMIXTF. Quadro Menu prncpa do prorama FEMIXTF 1) _.pt fe wth the data 2) _rs.pt fe wth the resuts 3) _tr.pt fe wth the eement transformaton matrx 4) _k.pt fe wth the eement stffness matrx n oca coord. system 5) _k.pt fe wth the eement stffness matrx n oa coord. system 6) _s.pt fe wth the oa stffness matrx 7) _f.pt fe wth the eement equv. forces n oca coord. system 8) _f.pt fe wth the eement equv. forces n oa coord. system 9) _fs.pt fe wth the oad vector n oa coord. system 10) _me.s3d fe wth the undeformed mesh 11) _dm.s3d fe wth the deformed mesh 12) _s.s3d fe for drawn eement forces _s.pt wth the eement forces 13) _sf.s3d fe wth the spread footns DESCRIÇÃO DAS DIVERSAS OPÇÕES DE PÓS-PROCESSAMENTO. A cada opção de pós-processamento está assocada a ravação de um fchero formatado cua extensão é ndcada para cada caso opção 1 (_.pt) Com esta opção é ravado um fchero com a extensão _.pt, que contem de uma forma mas estruturada todos os dados especfcados nos fcheros _tf.dat e _tf.fot. Neste fchero são nserdos 38
2 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão 3.0 comentáros mas competos sore o snfcado dos dversos dados. Os comentáros e os vaores numércos são formatados de uma forma standardzada. Convém recordar que nos fcheros_tf.dat e tf_fot os comentáros são opconas e o formato dos números é vre. Se um utzador escrever proramas específcos de pós-processamento em C ou noutra nuaem, deve er toda a nformação de que necessta no fchero_.pt e não nos fcheros _tf.dat _tf.fot Opção 2 (_rs.pt) Os resutados so a forma numérca são ravados no fchero com a extensão _rs.pt, quando se seeccona a opção 2. Neste fchero são sempre ravados os desocamentos, os esforços nas extremdades das arras, as reacções e anda a soma de todas as reacções seundo os raus de erdade de cada tpo de estrutura (ver Quadro 2.2). Os desocamentos dos pontos nodas da estrutura e as reacções nos raus de erdade prescrtos encontram-se ou no referenca especfcado ou no referenca oa, conforme fo ou não assocado um sstema especfcado a esse ponto noda. São fornecdos os vaores dos desocamentos de todos os raus de erdade dos pontos nodas da estrutura. As reacções apenas exstem em pontos nodas ados ao exteror e apenas seundo os raus de erdade prescrtos. Para cada vaor da reacção é ndcado o número do ponto noda da estrutura e o número do rau de erdade. Os esforços nas arras são apresentados no seu referenca oca de cada tpo de estrutura e com a mesma convenção nas duas extremdades da arra. Na Fura 3.1 representa-se o referenca oca da arra de cada tpo de estrutura que o presente códo computacona permte anasar. Estes referencas estão em correspondênca com as acções do nó sore a arra. Assm, por exempo, numa estrutura retcuada contínua trdmensona (Fura 3.1e) um esforço axa constante de tracção é apresentado com sna neatvo na extremdade esquerda e postvo na dreta. Nas arras com momentos (pórtcos e rehas), estes estão posconados em reação aos referencas ocas de acordo com a rera do saca roha. Os resutados podem ser reatvos aos dferentes casos de cara ou comnações, de acordo com a opção do utzador. L 1 Fura 3.1a - Barra de uma estrutura artcuada dmensona. 39
3 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão 3.0 L 1 L Fura Barra de estrutura retcuada contínua dmensona. Fura 3.1c - Barra de reha L 1 L 1 Fura 3.1d - Barra de estrutura artcuada trdmensona. Fura 3.1e - Barra de estrutura retcuada contínua trdmensona. Fura Referenca oca da arra dos város tpos de estruturas. No Quadro 3.2 encontra-se a ordenação das componentes do vector dos esforços nas arras para cada tpo de estrutura. É por esta ordem que as componentes deste vector são escrtas no fchero de resutados (_rs.pt). Quadro Ordenação das componentes do vector dos esforços nas arras para cada tpo de estrutura. Tpo de estrutura Componente no vector dos esforços nas arras (*) (ntype) N 1 V 2 2 N 1 V 2 M 3 3 V 1 T 2 M 3 4 N 1 V 2 V 3 5 N 1 V 2 V 3 T 1 M 2 M 3 (*) N - esforço axa V - esforço transverso T - momento torsor M - momento fector Opção 3 (_tr.pt) Nesta opção é ravado um fchero com a extensão _tr.pt contendo a(s) matrz(es) de transformação da(s) arra(s) seecconada(s). O utzador pode optar entre a escrta das matrzes de transformação de todas as arras da estrutura, ou arra a arra ndependentemente da ordem. 40
4 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão Opção 4 (_k.pt) Nesta opção é ravado um fchero com a extensão _k.pt contendo a(s) matrz(es) de rdez da(s) arra(s) seecconada(s) no seu referenca oca. O utzador pode optar entre a escrta das matrzes de rdez de todas as arras da estrutura, ou arra a arra ndependentemente da ordem Opção 5 (_k.pt) Nesta opção é ravado um fchero com a extensão _k.pt contendo as matrz(es) de rdez da(s) arra(s) seecconada(s) no referenca oa da estrutura. O utzador pode optar entre a escrta das matrzes de rdez de todas as arras da estrutura, ou arra a arra ndependentemente da ordem Opção 6 (_s.pt) Nesta opção é ravado um fchero com a extensão _s.pt contendo a parte da matrz de rdez oa da estrutura pedda. A sumatrz é dentfcada a partr de dos pontos nodas da estrutura peddos ao utzador. Esta operação pode-se repetr para quasquer dos pontos nodas da estrutura. Desta forma pode-se oter toda a matrz de rdez da estrutura Opção 7 (_f.pt) Nesta opção é ravado um fchero com a extensão _f.pt contendo o vector das forças nodas equvaentes da(s) arra(s) seecconada(s) no seu referenca oca, para o caso de cara seecconado. O utzador pode optar entre a escrta do vector das forças nodas equvaentes de todas as arras da estrutura, ou arra a arra ndependentemente da ordem Opção 8 (_f.pt) Nesta opção é ravado um fchero com a extensão _f.pt contendo o vector das forças nodas equvaentes da(s) arra(s) seecconada(s) no referenca oa da estrutura, para o caso de cara seecconado. O utzador pode optar entre a escrta do vector das forças nodas equvaentes de todas as arras da estrutura, ou arra a arra ndependentemente da ordem. 41
5 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão Opção 9 (_fs.pt) Nesta opção é ravado um fchero com a extensão _fs.pt contendo as forças nodas equvaentes extraídas do vector soctação, correspondentes ao ponto noda e caso de cara seecconado. É peddo o ponto noda da estrutura. Esta operação pode ser repetda para quaquer ponto da estrutura. Desta forma é possíve oter a consttução de todo o vector soctação Opção 10 (_me.s3d) Quando se seeccona a opção 10, é ravado um fchero com a extensão _me.s3d, que ncu os dados necessáros à vsuazação da maha ndeformada com o prorama drawmesh (Femx versão 3.0, ver o respectvo manua). Todos os fcheros com a extensão.s3d têm a seunte estrutura: títuo prncpa (máxmo 60 caracteres) títuo do desenho (máxmo 6 caracteres) número de eementos número de nós número de nós ados ao exteror (*) contador de eementos número de nós do eemento sta dos nós do eemento contador de nós coordenadas cartesanas trdmensonas contador dos nós ados ao exteror número do nó ado ao exteror A parte (*) do fchero pode ser repetda váras vezes. Na representação ráfca os nós dos eementos são ados por sementos rectíneos Opção 11 (_dm.s3d) Quando esta opção é seecconada é ravado um fchero com a extensão _dm.s3d (ver Secção ), que possta a vsuazação das deformadas reatvas aos város casos de cara/comnações com o prorama drawmesh (Femx versão 3.0, 1998). Aém do número do caso de cara/comnação, é peddo ao utzador o factor de ampação dos desocamentos dos nós. Para esta perunta exste uma resposta por defeto, que corresponde a um factor de ampação ta que o desocamento máxmo é representado com uma randeza ua a um qunto da dmensão máxma da estrutura. 42
6 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão Opção 12 (_s.s3d e _s.pt) Esta opção conduz à ravação de dos fcheros, um com a extensão _s.s3d e outro com a extensão _s.pt, amos com nformação reatva aos esforços em secções das arras. O fchero com a extensão _s.s3d permte vsuazar os daramas de esforços por ntermédo do prorama drawmesh (Femx versão 3.0, 1998). Por sua vez o fchero com a extensão _s.pt contém os esforços em secções das arras. O conteúdo destes fcheros refere-se apenas a uma das componentes do vector dos esforços nas arras, mas pode ncur dversos casos de cara/comnações. No Quadro 3.2 encontra-se a numeração das componentes do vector dos esforços nas arras. No caso das estruturas artcuadas, as arras sumetdas a caras dstruídas, a caras concentradas no seu nteror ou à acção da ravdade fcam suetas a fexão. Assm, apesar dos momentos fectores serem nuos nas extremdades das arras, não o serão no seu nteror, no caso das soctações referdas. Por este motvo, na presente opção, aém dos esforços referdos no Quadro 3.2 pode-se seecconar anda os seuntes esforços: - treça pana: momento seundo 3 (M 3 ); - treça espaca: momento seundo 2 (M 2 ) e momento seundo 3 (M 3 ). A seur à perunta reatva ao caso de cara/comnação, sure a perunta reatva à componente de esforço que se pretende representar rafcamente. No caso de estruturas em que os esforços nas arras têm sna dferente dos estaeecdos na convenção da resstênca dos materas é peruntado ao utzador se quer os esforços nesta convenção ou na convenção de snas ntrínseca ao modeo numérco. De seuda é peddo o nº de dvsões das arras, sto é, o nº de secções onde o esforço seecconado será avaado. Por fm o utzador tem anda que fornecer o factor de escaa que transforma as undades do esforço que está a ser tratado em undades métrcas. Em certos casos, atrur um vaor neatvo a este factor faz com que o ráfco fna apareça com um aspecto mas suestvo. Quanto maor for o vaor asouto deste factor maores dmensões terão os daramas de esforços. Os daramas de esforços para as estruturas panas são representados no pano 1, 2 e para as estruturas espacas são representados no pano 1, (ver Anexo A). Para vsuazar mehor os daramas de esforços aconseha-se a utzação da opção S (shadn) do prorama drawmesh Opção 13 (_sf.s3d) Esta opção conduz à ravação de um fchero com a extensão _sf.s3d que contém a nformação que permte vsuazar as sapatas por ntermédo do prorama drawmesh (Femx versão 3.0, 1998). 43
7 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão COMBINAÇÕES DE RESULTADOS Se nas opcões se responder que se pretende o processamento de comnações, tem de exstr um fchero texto com o mesmo oname do fchero de dados _tf.dat, com a extensão _cm.dat e com a seunte estrutura (ver o fchero demo_cm.dat fornecdo e a Secção 3.1): títuo era do fchero com os coefcentes das comnações número de comnações títuo da comnação (*) contador da comnação e número de casos de cara com coefcente de comnação não nuo sta com o número do caso de cara e o respectvo coefcente de comnação não nuo paavra chave END_OF_FILE A parte (*) do fchero tem de ser repetda tantas vezes quantas as comnações. Apresenta-se em seuda um exempo de fchero (demo_cm.dat) com os coefcentes das comnações: ### Man tte of the st of comnatons Man tte of the comnatons ; ### Comnaton parameters 3 ; # ncom (tota numer of comnatons) # ======================================================================= ### Tte of the comnaton Frst comnaton tte ; ### Comnaton numer and numer of oad cases n the comnaton # com ncas 1 3 ; ### Load case numers and oad case coeffcents # case vcoef ; ; ; # ======================================================================= ### Tte of the comnaton Second comnaton tte ; ### Comnaton numer and numer of oad cases n the comnaton # com ncas 2 4 ; 44
8 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão 3.0 ### Load case numers and oad case coeffcents # case vcoef ; ; ; ; # ======================================================================= ### Tte of the comnaton Thrd comnaton tte ; ### Comnaton numer and numer of oad cases n the comnaton # com ncas 3 1 ; ### Load case numers and oad case coeffcents # case vcoef ; END_OF_FILE ; 45
9 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão 3.0 ANEXO A DEFINIÇÃO DO REFERENCIAL LOCAL DE UMA BARRA 46
10 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão 3.0 Os eementos de arra foram utzados na dcretzação de todos os tpos de estruturas e foram formuados nas seuntes condções: a) exo da arra rectíneo. ) secção transversa constante. c) centro de corte concdente com o centro de ravdade. d) característcas da secção defndas em reação aos exos prncpas centras de nérca. e) não é consderada a deformação por corte. f) foram proramadas as expressões da matrz de rdez no referenca oca (4EI/L,12EI/L 3, etc.); a matrz de rdez no referenca oa é otda com a expressão T K T T. ) a extremdade esquerda é a de numeração oa mas axa. Se a arra não tver o exo rectíneo ou se a secção não for constante, deve-se refnar a maha, susttundo cada arra curvínea ou de secção varáve por um conunto de arras que aproxme mehor a stuação rea. Sempre que o centro de corte não concda com o centro de ravdade, os erros decorrentes de ta facto não se tornam snfcatvos desde que as arras seam sufcentemente esetas. Neste caso todos os esforços devem ser consderados apcados no centro de ravdade. Nos casos em que a deformação por corte sea snfcatva (dmensões transversas da secção da mesma ordem de randeza do comprmento arra) a estrutura deve ser estudada como um meo contínuo. A posção do referenca oca da arra (exo da arra e exos prncpas centras de nérca da secção) é cacuada a partr das coordenadas dos nós da arra e do ânuo α (ver Secção ). Na Fura A.1 encontra-se a defnção do referenca oca para uma arra enérca (não vertca) com o ânuo α nuo. Na Fura A.2 apresenta-se o caso partcuar da arra vertca tamém com o ânuo α nuo. 47
11 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão 3.0 > 3 (vertca) = 0 BARRA 1 BARRA 2 1 1, 2, 3 - referenca oa; 1, 2, 3 - referenca oca; - extremdade esquerda (numeração oa mas axa); - extremdade dreta; - contdo no pano horzonta defndo por 1 e 2 ; - contdo no pano vertca defndo por 1 e 3 ; - perpendcuar ao pano vertca defndo por 1 e 3 ; Fura A.1 - Referenca oca de uma arra não vertca com o ânuo α nuo. 48
12 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão > = 0 BARRA > = 0 BARRA Fura A.2 - Referenca oca de uma arra vertca com o ânuo α nuo (ver tamém a Fura A.1). Consdere-se aora que os exos e, não são prncpas centras de nérca, como é o caso do perf representado na Fura A.3, cuos exos prncpas centras de nérca são os exos e, formando um anuo α com os exos e. Neste caso o referenca oca da arra ( 1, 2, 3 ) é otdo rodando o referenca 1, 2, 3 em torno de 1 (exo da arra) de um ânuo α, de acordo com a rera do saca rohas (ver Fura A.3). No fchero de dados deve furar um vaor de α ta 49
13 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão 3.0 que o procedmento referdo eve os exos e a concdrem com os exos prncpas centras de nérca da secção transversa ( e ). O ânuo α é sempre defndo num pano perpendcuar à arra. > 1 1 = 0 α + α + Perf em Z com a ama num pano vertca Fura A.3 - Defnção do referenca oca da arra para α não nuo. A defnção da posção do referenca 1, 2, 3 em reação ao referenca 1, 2, 3 (Fura A.3) apca-se às stuações descrtas nas furas A.1 e A.2. Apresenta-se em seuda um conunto de furas destnadas a escarecer, por ntermédo de exempos, a defnção da posção do referenca oca de uma arra. 3 3 > I = 0 > I Fura A.4 - Barra seundo 1 (horzonta) (α= 0). 50
14 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão > I = 0 > I Fura A.5 - Barra seundo 2 (horzonta) (α= 0). 3 1 > = 0 I > I Fura A.6 - Barra seundo 3 (vertca) (α= 0). 51
15 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão > I = 15º > I ' 2 ' Fura A.7 - Barra seundo 1 (horzonta) (α 0). 3 3 > I = 15º > I ' 2 ' Fura A.8 - Barra seundo 2 (horzonta) (α 0) > I = 15º > I ' 2 ' Fura A.9 - Barra seundo 3 (vertca) (α 0). 52
16 Manua de Utzação do Prorama FEMIXTF Versão 3.0 Apresentam-se em seuda aumas recomendações reatvas à preparação de dados de estruturas retcuadas contínuas e artcuadas: a) Para factar a defnção do ânuo α, este deve estar compreenddos entre - 45º e 45º, sendo aconseháve susttur por exempo α= 50º por α= - 40º e trocar I 2 com I 3. ) A numeração dos nós das arras deve crescer seundo os sentdos postvos dos exos do referenca oa. A formuação da matrz de rdez da arra no referenca oa é a seunte: Q = T Q Q = K U Q = T K T U K = T K T T T U = T U T - reatvo ao referenca oca - reatvo ao referenca oa - reatvo à arra U - desocamento enerazado Q - força enerazada K - matrz de rdez T - matrz de transformação 53
Anexos A.1. Quadro A.1 - Possíveis combinações entre o número de nós por bordo do elemento e o valor do parâmetro ngaus. Tipo de estrutura (ntype)
Anexos A. ANEXO A SELECÇÃO DO TIPO DE ELEMENTO E DO NÚMERO DE PONTOS DE GAUSS O programa FEMIX permte calcular as tensões/esforços resultantes em pontos de Gauss dstntos daqueles que foram utlzados na
Leia maisFlambagem por Compressão
Unvesdade Santa Cecía Fambagem por Compressão Conceto de estabdade do equíbro. De forma bastante comum ocorre confusão entre o que são equíbro e estabdade. Uma estrutura pode ser nstáve estando em equíbro.
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTO DE ROBÓTI Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Introdução Modeo nemátco Dreto Modeo nemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exempos de pcação
Leia mais2 Formulação do Problema
Formação do Proema.. Modeo de Agst O prmero modeo a ser anasado é casscamente conhecdo como Modeo de Agst, Agst 964. Na teratra encontram-se dversos estdos sore a estadade do modeo de Agst so carga estátca
Leia maisCapítulo 2 - Estrutura do ficheiro de dados 2.1
Capítulo 2 - Estrutura do fchero de dados 2. CAÍTULO 2 2 - ESTRUTURA DO FICHEIRO DE DADOS 2. - CONSIDERAÇÕES GERAIS Neste capítulo a estrutura do fchero em que é colocada toda a nformação necessára à execução
Leia mais8 Soluções Não Ideais
8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL
CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisMedida do campo magnético terrestre
Unversdade de Combra ELECTROTECNIA TEÓRICA 006/07 Trabaho prátco n o Objectvo Medda do campo magnétco terrestre Pretende-se medr a componente horzonta do campo magnétco terrestre 1, H, utzando o método
Leia maisMétodo dos Deslocamentos
Método dos Desocamentos formuação matemática do método das forças e dos desocamentos é bastante semehante, devendo a escoha do método de anáise incidir num ou noutro conforme seja mais vantajoso O método
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisAnálise de Agrupamentos (Clusters) Marcelo Lauretto
Anáse de Agrupamentos (Custers) Marceo Lauretto Introdução Anáse de Agrupamentos (Custer Anayss) é um conunto de técncas com o obetvo prncpa de dentfcar obetos/entdades com característcas smares. Obetvo:
Leia maisIntrodução. Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. Resultados possíveis
Introdução A teora das probabldades é um ramo da matemátca que lda modelos de fenômenos aleatóros. Intmamente relaconado com a teora de probabldade está a Estatístca, que se preocupa com a cração de prncípos,
Leia mais3 Classificação Supervisionada
3 Cassfcação Supervsonada 3.. Aprendzado de Máquna A aprendzagem de máquna é uma área da ntegênca artfca que estuda métodos computaconas, a fm de obter um determnado conhecmento específco através de experêncas.
Leia maisR X. X(s) Y Y(s) Variáveis aleatórias discretas bidimensionais
30 Varáves aleatóras bdmensonas Sea ε uma experênca aleatóra e S um espaço amostral assocado a essa experênca. Seam X X(s) e Y Y(s) duas funções cada uma assocando um número real a cada resultado s S.
Leia maisPágina 293. w1 w2 a b i 3 bi a b i 3 bi. 2w é o simétrico do dobro de w. Observemos o exemplo seguinte, em que o afixo de 2w não
Preparar o Exame 0 0 Matemátca A Págna 9. Se 5 5 é o argumento de z, é argumento de z e 5 5. Este ângulo é gual ao ângulo de ampltude 5 é argumento de z.. Resposta: D w w a b b a b b. a b a a b b b bem
Leia maisUNIDADE VIII ENSAIOS FATORIAIS
UNIDADE VIII ENSAIOS FATORIAIS CUIABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA 1. INTRODUÇÃO Ensaos fatoras são aqueles em que se estudam smultaneamente dos ou mas fatores, cada um deles com dos ou mas níves. O fatoral
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Lnear (PL) Aula : Dualdade. Defnção do Problema Dual. Defnção do problema dual. O que é dualdade em Programação Lnear? Dualdade sgnfca a exstênca de um outro problema de PL, assocado a cada
Leia mais1º Exame de Mecânica Aplicada II
1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta
Leia maisVariáveis indexadas, somatórios e produtórios
1 Computação MIEC - FEUP complado por Ana Mara Faustno Varáves ndexadas, somatóros e produtóros Varáves ndexadas Quando se pretende estudar váras característcas de um conjunto de ndvíduos convém armazenar
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla VII
Análse de Regressão Lnear Múltpla VII Aula 1 Hej et al., 4 Seções 3. e 3.4 Hpótese Lnear Geral Seja y = + 1 x 1 + x +... + k x k +, = 1,,..., n. um modelo de regressão lnear múltpla, que pode ser escrto
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR
PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.
Leia maisc (1) OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedito Silva Neto
OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedto Sva Neto Um dos pressupostos normamente adotados quando se anasa um projeto é que a rentabdade dos nvestmentos deve orentar
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisLeis de conservação em forma integral
Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial
Método dos Elementos Fntos Aplcado a Peças Esbeltas Suetas à Carregamento Aal Profa Mldred Balln Hecke, D.Sc UFPR - CESEC 1 Programa da aula: l TREIÇAS: Revsão de concetos da Resstênca dos Materas, com
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA VERIFICAÇÃO DO AJUSTE A UMA RETA PELO COEFICIENTE 3 X 3
ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA
ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisUma abordagem unificada da formulação co-rotacional para elementos de treliça 2D, treliça 3D e viga 2D
Rev. Int. Mét. Num. Các. Ds. Ing. Vo. 5,, 63-9 (9 Revsta Internacona de Métodos Numércos para Cácuo y Dseño en Ingenería Uma abordagem unfcada da formuação co-rotacona para eementos de treça D, treça 3D
Leia maisAdriana da Costa F. Chaves
Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,
Leia maisTeoria Elementar da Probabilidade
10 Teora Elementar da Probabldade MODELOS MATEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBABILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) ALEATÓRIO - Quando o acaso nterfere na ocorrênca de um ou mas dos resultados nos quas tal processo
Leia maisRedes de Petri. Definições:
Redes de Petr Defnções: Uma Rede de Petr (PN) é m grafo dreto bpartdo o qal tem dos tpos de nós denomnados lgares (qe representam estados) e transções (qe representam eventos). O estado é alterado pelo
Leia maisLISTA DE REVISÃO DE MATEMÁTICA 3º ANO 2º TRIMESTRE PROF. JADIEL
LISTA DE REVISÃO DE MATEMÁTICA º ANO 2º TRIMESTRE PROF. JADIEL 1) O valor de z sabendo que 6 z é: z A) 6 B) 6 C) 8 + D) 8 E) 8 2) Qual o valor de z para que z z 2? A) z 2 B) z 1 2 C) z D) z E) z 1 ) Consdere
Leia maisERROS NO CÁLCULO DE ERROS
ERROS NO CÁCUO E ERROS Campoy Vázquez, Carlos Unversdade da Corunha Área de Electromanetsmo - epartamento de Físca Escola Unverstára Poltécnca - Campus de Serantes Ferrol. e-mal: campoy@edu.umta.es RESUMO
Leia maisDeformações na Notação Indicial
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Pós-gradação em Engenhara de Transportes Deformações na Notação Indcal MAJ MONIZ DE ARAGÃO Campo de deslocamentos; Componentes de deformação;
Leia maisUM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS
UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS Rodolfo Hoffmann * Vctor Hugo da Fonseca Porto ** SINOPSE Neste trabalho deduz-se qual é o
Leia maisPÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0
Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo gado a ua oa é posto e ovento oscatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa
Leia maisa distribuição de um momento aplicado em um nó de um pórtico por parcelas de momentos fletores equilibrantes nas barras adjacentes (Seção 2);
PROCESSO E CROSS os pontos báscos que fundamentam o método: a dstrbução de um momento aplcado em um nó de um pórtco por parcelas de momentos fletores equlbrantes nas barras adjacentes (Seção ); a solução
Leia maisXXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase
Soluções Nível Unverstáro XXVII Olmpíada Braslera de Matemátca GABARITO Prmera Fase SOLUÇÃO DO PROBLEMA : Pelo enuncado, temos f(x) = (x )(x + )(x c) = x 3 cx x + c, f'(x) = 3x cx, f '( ) = ( + c) e f
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE FORMA DE CASCAS AXISSIMÉTRICAS UTILIZANDO DIFERENCIAÇÃO AUTOMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Renato Vaz Lnn OTIMIZAÇÃO DE FORMA DE CASCAS AXISSIMÉTRICAS UTILIZANDO DIFERENCIAÇÃO AUTOMÁTICA Porto Aegre
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisMecanismos de Escalonamento
Mecansmos de Escalonamento 1.1 Mecansmos de escalonamento O algortmo de escalonamento decde qual o próxmo pacote que será servdo na fla de espera. Este algortmo é um dos mecansmos responsáves por dstrbur
Leia maisFísica I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte
Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome
Leia maisCARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante.
CARGA MÓVEL Força generalsada com ntensdade, drecção e sentdo fxos, mas com uma posção varável na estrutura. COMBOIO DE CARGAS Conjunto de cargas moves que mantêm uma posção relatva constante. CARGA DISTRIBUIDA
Leia maisMAP Cálculo Numérico e Aplicações
MAP0151 - Cálculo Numérco e Aplcações Lsta 5 (Correção Neste ponto, todos já sabemos que todas as questões têm o mesmo valor, totalzando 10.0 pontos. (Questão 1 Fque com vontade de fazer mas do que fo
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisÂngulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)
4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo
Leia maisCapítulo 9 Rotação de corpos rígidos
Capítulo 9 Rotação de corpos rígdos Defnção de corpo rígdo (CR): um sstema de partículas especal, cuja estrutura é rígda, sto é, cuja forma não muda, para o qual duas partes sempre estão gualmente dstantes
Leia maisMÉTODO DOS DESLOCAMENTOS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARA CV CENCATURA EM ENGENHARA CV TEORA DE ESTRUTURAS MÉTODO DOS DESOCAMENTOS 7 kn.5. 5 kn mm kn.5 5 kn/m..5 m kn.. ESTRUTURA CONTÍNUA SABE AVM TEES TEORA DE ESTRUTURAS DEPARTAMENTO
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário da FEI 2016
Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro da FEI 26 3ª Aula Parte B - Matlab û ù ë é D D D 9 8 7 6 5 4 3 2 z r r r y r r r x r r r 3x3 rotaton matrx 3x translaton matrx perspectve global scale Matrz
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisCURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Aula 6: Estaconardade e Semvarânca: Estaconardade de a. ordem, Hpótese ntríseca, Hpótese de krgagem unversal, Crtéros para escolha, Verfcação, Representatvdade espacal,
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisIntrodução a Processos Estocásticos:Exercícios
lvroexerccos 2017/3/19 11:24 page #1 Introdução a Processos Estocástcos:Exercícos Luz Antono Baccalá Escola Poltécnca da USP Departamento de Engenhara de Telecomuncações e Controle 2016 lvroexerccos 2017/3/19
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia maisCapítulo 4 - Posprocessamento com o programa POSFEMIX 4.1
Capítulo 4 - Posprocessamento com o programa POSFEMX 4.1 CAPÍTULO 4 4 - POSPROCESSAMENTO COM O PROGRAMA POSFEMX 4.1 - CONSDERAÇÕES GERAS Depois de terminada a eecução do programa femi, tem de se recorrer
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia maisLista de Matemática ITA 2012 Números Complexos
Prof Alex Perera Beerra Lsta de Matemátca ITA 0 Números Complexos 0 - (UFPE/0) A representação geométrca dos números complexos que satsfaem a gualdade = formam uma crcunferênca com rao r e centro no ponto
Leia maisAs leis de Kirchhoff. Capítulo
UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia maisReconhecimento Estatístico de Padrões
Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço
Leia maisRepresentação e Descrição de Regiões
Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são
Leia maisMecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 o Teste 2 o semestre 2009/10 Duração: 130m 09/06/2010 Instruções: Justfque todas
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia mais01) (Insper) A equação x 5 = 8x 2 possui duas raízes imaginárias, cuja soma é: a) 2. b) 1. c) 0. d) 1. e) 2.
Lsta 8 Números complexos Resoluções Prof Ewerton Números Complexos (concetos báscos, adção, subtração, multplcação, gualdade e conjugado) 0) (Insper) A equação x 5 = 8x possu duas raíes magnáras, cuja
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia mais5 Formulação para Problemas de Potencial
48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando
Leia maisMÉTODO DOS DESLOCAMENTOS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARA CV CENCATURA EM ENGENHARA CV TEORA DE ESTRUTURAS MÉTODO DOS DESOCAMENTOS m m 0,00 rad 0 kn 0 knm 0 kn 0 knm 1 1 kn 0 0 kn 10 kn/m ESTRUTURA CONTÍNUA SABE AVM TEES TEORA DE ESTRUTURAS
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.
Leia mais, um deslocamento segundo o eixo local l 2. , u l 2. . Para aplicar ou restringir estes deslocamentos aplica-se uma força segundo o eixo local l 1
Método dos desocamentos formuado matriciamente 4.1 4 - MATRIZ DE RIGIDEZ NO REFERENCIA OCA 4.1 - Introdução Na figura 4.1 representa-se uma arra com um nó i na sua extremidade esquerda e um nó na sua extremidade
Leia maisCAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA
CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho
Leia mais3 Animação de fluidos com SPH
3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros
Leia maisMATRIZ INTER-REGIONAL REGIONAL DE INSUMO-PRODUTO SÃO PAULO / RESTO DO BRASIL. Eduardo A. Haddad Edson P. Domingues. TD Nereus
MTRIZ INTER-REGIONL REGIONL DE INSUMO-PRODUTO SÃO PULO / RESTO DO BRSIL Eduardo. Haddad Edson P. Domngues TD Nereus 10-2003 São Pauo 2003 Matrz Inter-regona de Insumo-Produto São Pauo / Resto do Bras Eduardo.
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisMódulo 8 Introdução aos modelos matriciais A Matriz de Leslie
Modeos matrcas Móduo 8 Introdução aos modeos matrcas A Matrz de Lese Os modeos matrcas de popuações têm razes em trabahos de meados da década de 94 e devem-se aos esforços de Lese (945), mas tarde refnados
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia mais2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade
Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta
Leia maisInterpolação Segmentada
Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia mais