Sobre um ponto de vista heurístico concernente ao Potencial do Universo, φ u < 0

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1 Sobre um ponto de ista heurístio onernente ao Potenial do Unierso, φ u < 0 MANOEL ENÉAS BARRETO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - UnB BARRETOEM@IBEST.COM.BR Otober 26, 2017 Abstrat Este trabalho tem omo objetio expressar um ponto de ista eurístio onernente ao Potenial do Unierso, φ u < 0, para expliar a expanção aelerada do mesmo. Para isso, utilizamos oneitos estabeleidos na Teoria da Relatiidade Simétria. This work aims to express an euristi point of iew onerning the Potential of the Unierse to explain its aelerated expansion. For this, we use onepts established in the Symmetri Relatiity Theory. Contents 1 INTRODUÇÃO 1 2 SÍNTESE Da graidade à antigraidade em 0 = V = 3, m/s ANÁLISE Materia bariônia: > >>> Matéria esura: > Energia esura: V < < Potenial do Unierso, φ u CONCLUSÃO 4 1 INTRODUÇÃO Para efeito desse trabalho, limitaremos as eloidades,, do Unierso, para entes relatiístios quântios massios (massa de repouso, m 0 ), da seguinte forma: V < <, onde V é a eloidade mínima [1] e, é a eloidade da luz [2]. Estabeleeremos omo hipótese, ainda, que, desde o iníio do Unierso (Big-Bang) parte dos entes relatiístios quântios foram perdendo energia e, em onsequênia, perdendo eloidade,, enontrando-se, nos tempos atuais, em baixíssimas eloidades (utilizaremos omo ponto de referênia a eloidade 0 = V = 3, m/s, onde V = 4, m/s e = , 6 m/s) 1. 1 Como erão a seguir, referimos-nos à matéria esura e à energia esura. 1

2 2 SÍNTESE 2.1 Da graidade à antigraidade em 0 = V = 3, m/s Segundo Einstein, temos que E = m ( m 0 2 (1 + φ ). (1) 2 Segundo Cláudio Nassif, temos que E = m ( V m 1 ( 0 2 (1 + φ ). (2) 2 Assim, φ = ( V 1) 2. Por outro lado, sendo 0 = V, temos que: i) se > 0, então, ii) se = 0, então, iii) se < 0 <, então, V V > 1 e φ > 0; = 1 e φ = 0; e, V < 1 e φ < 0. Portanto, em 0, temos um ponto de inersão no potenial que passa de positio (+) a negatio ( ), onforme pode ser isto na figura 1. Sabe-se, no entanto, que, segundo o ponto de ista de Einstein, se 0 < <, então, 0 < φ < e, nesse aso, a esse potenial positio assoia-se uma força atratia (graidade). Por outro lado, segundo o ponto de ista defendido por Cláudio Nassif, temos que: i) se 0 < <, então, 0 < φ < ; ii) se 0 =, então, φ = 0; e, iii) se V < < 0, então, 2 < φ < 0. Assim, se Eintein assoiou a graidade a um potenial positio (situação físia desrita em i), então, por simetria, temos que a antigraidade dee ser gerada por um potenial negatio (situação físia desrita em iii), ou seja, 0 pode ser interpretada omo um ponto de mutação, no qual, om a inersão do potenial, passe-se da graidade para a antigraidade [1] [3] 2. 2 Verifia-se que o mérito por essa interpretaão é do pesquisador Cláudio Nassif da Cruz que assoia o potenial negatio à antigraidade, estabeleendo a interpretação até aqui apresentada [3], [4]. 2

3 3 ANÁLISE 3.1 Materia bariônia: > >>> 0 Podemos expliar a graidade ausada pela matéria bariônia (e outras formas de matéria) utilizando-se i) se 0 < <, então, 0 < φ <. Eidente, esse tipo de matéria tem uma eloidade, >>> 0 3, m/s. 3.2 Matéria esura: > 0 A matéria esura pode ser expliada também por i) se 0 < <, então, 0 < φ <, pois, sabe-se que ela produz graidade, portanto, tem de estar enquadrada dentro da região onde φ > 0. Eidente, a situação físia em que esse tipo de matéria se enontra difere daquela em que a matéria bariônia se enontra, pois, no aso da matéria esura, ela tem eloidades próximas (aproximação pela direita) de 0 3, m/s. Vê-se que, quando omparamos as eloidades desse tipo de matéria às eloidades daquelas assoiadas à matéria bariônia emos que elas são baixíssimas. Portanto, tendo eloidades baixíssimas, tem-se temperaturas, em K, também baixíssimas (matéria fria). Resumindo, temos um tipo de matéria quase em repouso e extremamente fria. Esse tipo de matéria só pode ser obserada de forma indireta sendo, na forma direta, esura. 3.3 Energia esura: V < < 0 Por outro lado, podemos expliar a energia esura por iii) se V < < 0, então, 2 < φ < 0, pois, supõe-se que esse tipo de energia podruz antigraidade, portanto, tem de estar enquadrada dentro da região onde φ < 0. Eidente, a situação físia em que esse tipo de matéria se enontra difere daquela em que a matéria bariônia se enontra e, espeialmente, daquela em que se enotra a matéria esura, pois, enquanto a matéria bariônia e a matéria esura tem potenial, φ > 0, a energia esura tem potenial, φ < 0. No aso da energia esura temos eloidades baxíssimas, porém, abaixo de 0 3, m/s. Portanto, tendo eloidades baixíssimas tem temperaturas, em K, muito baixas (energia fria) Potenial do Unierso, φ u Sendo a matéria total do Unierso, segundo preisões teórias, é dada pela soma da matéria bariônia (e outras) (4%), da matéria esura (26 %) e da energia esura (70 %), então, o potenial total, φ u, é dado pela soma dos potenias pariais: bariônio (e outros), φ b ; matéria esura, φ m ; e, energia esura, φ e, ou seja, é dado por 3 Segundo a interpretação aqui defendida as denominações matéria esura e energia esura são inadequadas para difereniar um fenômeno do outro, pois, em todas as situações físias analisadas ( matéria bariônia, matéria esura e energia esura ), o que temos é matéria/energia om eloidades,, diferentes, sendo que, se > 0 temos graidade e se V < < 0 temos antigraidade. Em resumo, o que diferenia a matéria esura da energia esura é o regime do potenial, φ > 0, nos dois primeiros asos e, φ < 0 no último aso. 3

4 φ u = φ b + φ b + φ e. (3) }{{}}{{}}{{} 0 <<<< 0 < V << 0 Figure 1: Potenial, φ Veloidade, Este gráfio mostra o Potenial assoiado a entes relatiístios quântios uja eloidade seja. Note-se que, segundo o ponto de ista que defendemos nesse artigo, existem três possibilidades, sendo duas, om potenial, φ > 0 (matéria bariônia (e outras) e matéria esura ) e uma ujo potenial, φ < 0 ( energia esura ). 4 CONCLUSÃO O potenial do Unierso é dado pela soma dos potenias pariais: bariônio (e outros), φ b ; matéria esura, φ m ; e, energia esura, φ e, ou seja, é dado por, φ u = φ b + φ b + φ e. }{{}}{{}}{{} 0 <<<< 0 < V << 0 No estágio atual, tendo em ista os dados experimentais referentes à aeleração do Unierso, temos que φ b + φ m < φ e, portanto, φ u < 0 (antigraidade). Agradeimentos Renoo meus agradeimentos a Deus, porque, não fosse por sua permissão, esses onheimentos não seriam reelados aos homens. Por outro lado, ertamente a Ele, deo, primordialmente, a força e a determinação, pois, segundo meu entendimento, ada ez que melhor emos a Sombra mais nos aproximamos do Ser. Assim, neste momento, soliito a outros espíritos que ajudem na tarefa de deodifiar melhor a Sombra e, om isso, mais luz trazer à humanidade, pois, ao que paree, Deus não só joga dados, mas o faz om extrema inteligênia e sabedoria. 4

5 Referenes [1] Nassif, Cláudio, Deformed Speial Relatiity with an energy barrier of a minimum speed, arxi:physis/ , [2] Einstein, Albert, Sobre a Eletrodinâmia dos Corpos em Moimento, Fundação Caloustre Gulbenkian, [3] Nassif, Cláudio, Deformed speial relatiity with an inariant minimum speed and its osmologial impliations, arxi:physis/ , [4] Nassif, Cláudio, Lorentz iolation with a uniersal minimum speed as foundation of de Sitter relatiity, International Journal of Modern Physis D,

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