RSE VERSÃO A ... Alternativa correta: D ,6 6,6 Alternativa correta: A SIMULADO DE FÍSICA - 1º TRIMESTRE 2012

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1 SIMULADO DE ÍSIA - 1º TRIMESTRE 2012 RSE Nome: 3º ANO Nº ENSINO MÉDIO Professor (a): ARLOS ALBERTO Data: / /2012 NOTA: Objetivos: Verifiar a desenvoltura do aluno na apliação dos oneitos aprendidos, em provas tipo vestibular Unesp. VERSÃO A 1. (Unesp) Um estudante, no laboratório, deveria aqueer uma erta quantidade de água desde 25 até 70. Depois de iniiada a experiênia ele quebrou o termômetro de esala elsius e teve de ontinuá-la om outro de esala ahrenheit. Em que posição do novo termômetro ele deve ter parado o aqueimento? Nota: 0 e 100 orrespondem, respetivamente, a 32 e 212. a) 102 b) 38 ) 126 d) 158 e) (Unesp) Uma panela om água é aqueida de 25 para 80. A variação de temperatura sofrida pela panela om água, nas esalas Kelvin e ahrenheit, foi de: a) 32 K e 105. b) 55 K e 99. ) 57 K e 105. d) 99 K e 105. e) 105 K e 32. Alternativa orreta: B 5 3. (Unesp) Um estudante desenvolve um termômetro para ser utilizado espeifiamente em seus trabalhos de laboratório. Sua ideia é medir a temperatura de um meio fazendo a leitura da resistênia elétria de um resistor, um fio de obre, por exemplo, quando em equilíbrio térmio om esse meio. Assim, para alibrar esse termômetro na esala elsius, ele toma omo referênias as temperaturas de fusão do gelo e de ebulição da água. Depois de várias medidas, ele obtém a urva apresentada na figura Alternativa orreta: D K o o K 99 o 55K T R 16 22,6 16 T ( R 16) 100 6,6 ( R 16) T ,6 Alternativa orreta: A A orrespondênia entre a temperatura T, em, e a resistênia elétria R, em Ω, é dada pela equação a) T = 100 (R - 16) / 6,6. b) T = 100 6,6 / (R - 16). ) T = (R - 6,6) / (6,6 100). d) T = 100 (R - 16) / 16. e) T = 100 (R - 6,6) / 16.

2 4. (Unesp) Massas iguais de ino líquidos distintos, ujos alores espeífios estão dados na tabela adiante, enontram-se armazenadas, separadamente e à mesma temperatura, dentro de ino reipientes om boa isolação e apaidade térmia desprezível. Se ada líquido reeber a mesma quantidade de alor, sufiiente apenas para aqueê-lo, mas sem alançar seu ponto de ebulição, aquele que apresentará temperatura mais alta, após o aqueimento, será: Alançará temperatura mais alta aquela substânia que preisar de menor quantidade de alor para varia sua temperatura de uma unidade, nesse aso será o merúrio. Alternativa orreta: E a) a água. b) o petróleo. ) a glierina. d) o leite. e) o merúrio. 5. (Unesp) Quando uma enfermeira oloa um termômetro línio de merúrio sob a língua de um paiente, por exemplo, ela sempre aguarda algum tempo antes fazer a sua leitura. Esse intervalo de tempo é neessário a) para que o termômetro entre em equilíbrio térmio om o orpo do paiente. b) para que o merúrio, que é muito pesado, possa subir pelo tubo apilar. ) para que o merúrio passe pelo estrangulamento do tubo apilar. d) devido à diferença entre os valores do alor espeífio do merúrio e do orpo humano. e) porque o oefiiente de dilatação do vidro é diferente do oefiiente de dilatação do merúrio. Resposta: Ver teoria: alternativa orreta: A 6. (Unesp) Um bloo de erta liga metália, de massa 250 g, é transferido de uma vasilha, que ontém água fervendo em ondições normais de pressão, para um alorímetro ontendo 400 g de água à temperatura de 10. Após erto tempo, a temperatura no alorímetro se estabiliza em 20. Supondo que toda a quantidade de alor edida pela liga tenha sido absorvida pela água do alorímetro, pode-se dizer que a razão entre o alor espeífio da água e o alor espeífio da liga metália é igual a a) 1. b) 2. ) 3. d) 4. e) 5. Q L + Q A = 0 m L. L.(20-100) + m A. A. (20-10) = A.10 = 250. L.80 A L A L 5 Alternativa orreta: E 7. (Unesp) A respeito da informação "O alor espeífio de uma substânia pode ser onsiderado onstante e vale 3J/(g )". Três estudantes, I, II e III, forneeram as expliações seguintes. I - Se não oorrer mudança de estado, a transferênia de 3 joules de energia para 1 grama dessa substânia provoa elevação de 1 grau elsius na sua temperatura. II - Qualquer massa em gramas de um orpo onstruído om essa substânia neessita de 3 joules de energia térmia para que sua temperatura se eleve de 1 grau elsius. III - Se não oorrer mudança de estado, a transferênia de 1 joule de energia térmia para 3 gramas dessa substânia provoa elevação de 1 grau elsius na sua temperatura. Dentre as expliações apresentadas, a) apenas I está orreta. b) apenas II está orreta. ) apenas III está orreta. d) apenas I e II estão orretas. e) apenas II e III estão orretas. I. Esta é a definição de alor espeífio sensível; II. Não! É 3J para ada 1g III. Não! Utilizando Q = m..δө vemos que a alternativa está errada. Alternativa orreta: A

3 8. (Unesp) Aquee-se erta quantidade de água. A temperatura em que irá ferver depende da: a) temperatura iniial da água. b) massa da água. ) pressão ambiente. d) rapidez om que o alor é forneido. e) quantidade total do alor forneido. A temperatura de mudança de estado, para substânia pura, permanee onstante e seu valor depende da pressão a que se submete. Alternativa orreta: 9. (Unesp) Num mesmo loal e oasião, massas diferentes de água pura são aqueidas lado a lado, em dois reipientes abertos, desde a temperatura ambiente até omeçarem a ferver. Assinale a alternativa orreta em relação aos valores, para os dois reipientes, da(s): - quantidade de alor reebida pelas massas de água desde o iníio do aqueimento até omeçarem a ferver (despreze quaisquer tipos de perda); - temperaturas finais atingidas pelas massas de água e - densidades (ou massas espeífias) das massas de água. Analisemos a fórmula Q m que nos fornee a quantidade de alor reebida pelas águas: 1. Mesma variação de temperatura; 2. alor espeífio sensível igual; 3. Maior massa maior quantidade de alor. 4. Mesma substânia mesma densidade Alternativa orreta: E 10. (Unesp) Nos quadrinhos da tira, a mãe meniona as fases da água onforme a mudança das estações. Transformação de: Gelo em água: usão Água em vapor: Vaporização Vapor em água: Liquefação ou ondensação Alternativa orreta: B Entendendo "boneo de neve" omo sendo "boneo de gelo" e que om o termo "evaporou" a mãe se refira à transição água ë vapor, pode-se supor que ela imaginou a sequênia gelo ë água ë vapor ë água. As mudanças de estado que oorrem nessa sequênia são a) fusão, sublimação e ondensação. b) fusão, vaporização e ondensação. ) sublimação, vaporização e ondensação. d) ondensação, vaporização e fusão. e) fusão, vaporização e sublimação.

4 VERSÃO B 1. (Unesp) Uma panela om água é aqueida de 25 para 80. A variação de temperatura sofrida pela panela om água, nas esalas Kelvin e ahrenheit, foi de: a) 32 K e 105. b) 55 K e 99. ) 57 K e 105. d) 99 K e 105. e) 105 K e (Unesp) Massas iguais de ino líquidos distintos, ujos alores espeífios estão dados na tabela adiante, enontram-se armazenadas, separadamente e à mesma temperatura, dentro de ino reipientes om boa isolação e apaidade térmia desprezível. Se ada líquido reeber a mesma quantidade de alor, sufiiente apenas para aqueê-lo, mas sem alançar seu ponto de ebulição, aquele que apresentará temperatura mais alta, após o aqueimento, será: a) a água. b) o petróleo. ) a glierina. d) o leite. e) o merúrio. 3. (Unesp) Um bloo de erta liga metália, de massa 250 g, é transferido de uma vasilha, que ontém água fervendo em ondições normais de pressão, para um alorímetro ontendo 400 g de água à temperatura de 10. Após erto tempo, a temperatura no alorímetro se estabiliza em 20. Supondo que toda a quantidade de alor edida pela liga tenha sido absorvida pela água do alorímetro, pode-se dizer que a razão entre o alor espeífio da água e o alor espeífio da liga metália é igual a a) 1. b) 2. ) 3. d) 4. e) (Unesp) Aquee-se erta quantidade de água. A temperatura em que irá ferver depende da: a) temperatura iniial da água. b) massa da água. ) pressão ambiente. d) rapidez om que o alor é forneido. e) quantidade total do alor forneido.

5 5. (Unesp) Nos quadrinhos da tira, a mãe meniona as fases da água onforme a mudança das estações. Entendendo "boneo de neve" omo sendo "boneo de gelo" e que om o termo "evaporou" a mãe se refira à transição água ë vapor, pode-se supor que ela imaginou a sequênia gelo ë água ë vapor ë água. As mudanças de estado que oorrem nessa sequênia são a) fusão, sublimação e ondensação. b) fusão, vaporização e ondensação. ) sublimação, vaporização e ondensação. d) ondensação, vaporização e fusão. e) fusão, vaporização e sublimação. 6. (Unesp) Um estudante, no laboratório, deveria aqueer uma erta quantidade de água desde 25 até 70. Depois de iniiada a experiênia ele quebrou o termômetro de esala elsius e teve de ontinuá-la om outro de esala ahrenheit. Em que posição do novo termômetro ele deve ter parado o aqueimento? Nota: 0 e 100 orrespondem, respetivamente, a 32 e 212. a) 102 b) 38 ) 126 d) 158 e) 182

6 7. (Unesp) Um estudante desenvolve um termômetro para ser utilizado espeifiamente em seus trabalhos de laboratório. Sua ideia é medir a temperatura de um meio fazendo a leitura da resistênia elétria de um resistor, um fio de obre, por exemplo, quando em equilíbrio térmio om esse meio. Assim, para alibrar esse termômetro na esala elsius, ele toma omo referênias as temperaturas de fusão do gelo e de ebulição da água. Depois de várias medidas, ele obtém a urva apresentada na figura. A orrespondênia entre a temperatura T, em, e a resistênia elétria R, em Ω, é dada pela equação a) T = 100 (R - 16) / 6,6. b) T = 100 6,6 / (R - 16). ) T = (R - 6,6) / (6,6 100). d) T = 100 (R - 16) / 16. e) T = 100 (R - 6,6) / (Unesp) Quando uma enfermeira oloa um termômetro línio de merúrio sob a língua de um paiente, por exemplo, ela sempre aguarda algum tempo antes fazer a sua leitura. Esse intervalo de tempo é neessário a) para que o termômetro entre em equilíbrio térmio om o orpo do paiente. b) para que o merúrio, que é muito pesado, possa subir pelo tubo apilar. ) para que o merúrio passe pelo estrangulamento do tubo apilar. d) devido à diferença entre os valores do alor espeífio do merúrio e do orpo humano. e) porque o oefiiente de dilatação do vidro é diferente do oefiiente de dilatação do merúrio. 9. (Unesp) A respeito da informação "O alor espeífio de uma substânia pode ser onsiderado onstante e vale 3J/(g )". Três estudantes, I, II e III, forneeram as expliações seguintes. I - Se não oorrer mudança de estado, a transferênia de 3 joules de energia para 1 grama dessa substânia provoa elevação de 1 grau elsius na sua temperatura. II - Qualquer massa em gramas de um orpo onstruído om essa substânia neessita de 3 joules de energia térmia para que sua temperatura se eleve de 1 grau elsius. III - Se não oorrer mudança de estado, a transferênia de 1 joule de energia térmia para 3 gramas dessa substânia provoa elevação de 1 grau elsius na sua temperatura. Dentre as expliações apresentadas, a) apenas I está orreta. b) apenas II está orreta. ) apenas III está orreta. d) apenas I e II estão orretas. e) apenas II e III estão orretas.

7 10. (Unesp) Num mesmo loal e oasião, massas diferentes de água pura são aqueidas lado a lado, em dois reipientes abertos, desde a temperatura ambiente até omeçarem a ferver. Assinale a alternativa orreta em relação aos valores, para os dois reipientes, da(s): - quantidade de alor reebida pelas massas de água desde o iníio do aqueimento até omeçarem a ferver (despreze quaisquer tipos de perda); - temperaturas finais atingidas pelas massas de água e - densidades (ou massas espeífias) das massas de água. GABARITO VERSÃO A GABARITO VERSÃO B 01. [D] 02. [B] 03. [A] 04. [E] 05. [A] 06. [E] 07. [A] 08. [] 09. [E] 10. [B] 01. [B] 02. [E] 03. [E] 04. [] 05. [B] 06. [D] 07. [A] 08. [A] 09. [A] 10. [E]

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