Leandro César Xavier de Carvalho*, Edson Luiz da Silva, Erlon Cristian Finardi. UFSC - Labplan UFSC - Labplan UFSC Labplan
|
|
- Ana Laura Castanho Silveira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPL a 2 Ouubro de 25 Curiiba - Paraná GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMEO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL Análise Comparaiva enre a Represenação Individualizada das Usinas Hidreléricas e o Modelo a Reservaório Equivalene no Problema do Planejameno da Operação Energéica Leandro César Xavier de Carvalho, Edson Luiz da Silva, Erlon Crisian Finardi. UFSC - Labplan UFSC - Labplan UFSC Labplan RESUMO O objeivo do problema de planejameno da operação do sisema hidroérmico brasileiro consise em deerminar a esraégia de geração de modo que o cuso de operação aociado seja o menor poível ao longo do horizone de esudo. Nese arigo é apresenada uma análise comparaiva enre as duas principais formas de represenação do sisema hidrelérico no modelo de planejameno da operação de médio prazo: o reservaório equivalene de energia e a modelagem das usinas individualizadas. A análise é feia a parir de uma configuração hidroérmica ese, onde a esraégia de geração é deerminada com base em um algorimo de Programação Dinâmica Dual Dual (PDDE). PALAVRAS-CHAVE Sisemas Hidroérmicos, Planejameno da Operação Energéica, Programação Dinâmica Dual Esocásica.. - IRODUÇÃO O problema do planejameno da operação energéica de médio prazo em como objeivo principal a deerminação da políica óima de operação de um sisema de geração. No paradigma aual do sisema brasileiro, ea políica é represenada pelos monanes mensais de geração ermelérica e hidrelérica, ao longo de um horizone de planejameno de cinco anos, de al modo que o cuso operaivo aociado seja o menor poível (Silva, 2). Devido a capacidade finia de armazenameno de água nos reservaórios, o Problema da Operação de Médio Prazo (POMP) em como uma de suas principais caracerísicas o acoplameno emporal, uma vez que a disponibilidade fuura da energia no sisema depende das vazões afluenes que incorrerão aos reservaórios (Forunao e alii, 99; Silva, 2). A impoibilidade de se anever precisamene as afluências que irão ocorrer no fuuro caraceriza o problema como esocásico. Eas caracerísicas, adicionadas ao elevado número de usinas do sisema, ornam o problema de grande pore e, porano, de difícil solução. Desa forma algumas simplificações são neceárias para a obenção de uma solução de boa qualidade, onde o esforço compuacional ambém é um requisio que deve ser levado em consideração. Nee senido, a principal simplificação reside na modelagem empregada na represenação das usinas hidreléricas no problema. Eas usinas, em cada subsisema, são agregadas em um único reservaório equivalene que recebe, armazena e fornece energia, e por uma usina que gera a fio d água. Para cada subsisema, o reservaório equivalene represena o conjuno de usinas hidreléricas que pouem reservaórios de regularização, enquano a usina a fio d água represena o conjuno de usinas com eas caracerísicas (Arvaniidis e Rosing, 97). Tal procedimeno de agregação é baseado na esimaiva da produção de energia elérica decorrene do compleo deplecionameno de odos os reservaórios do sisema, considerando um dado conjuno inicial de volumes armazenados. Uma vez que a alura de queda em cada usina é uma função do nível dos reservaórios, a energia Rua Francisco Rocha, 827 Cj 82 - CEP Curiiba - PR - BRASIL Tel.: (4) Fax: (4) leandro@wisesysems.com.br
2 2 elérica oal produzida é dependene das regras operaivas nees reservaórios. Nee senido, dado que a individualidade dos reservaórios é perdida, orna-se neceário adoar uma regra de operação para o reservaório equivalene que emule o comporameno operaivo do conjuno dos reservaórios. No caso brasileiro considera-se que os reservaórios operam em níveis percenuais idênicos de armazenameno, enchimeno e deplecionameno, o que pode afasar o sisema da solução óima uma vez que as decisões aociadas a uma usina hidrelérica dependem de sua posição na cascaa (Cruz e Soares, 996). Por sua vez, alernaivamene à Represenação a Reservaório Equivalene (REQ), exise a poibilidade de modelar as usinas hidreléricas de forma individualizada. Procedendo-se desa forma, é poível represenar de forma mais precisa as caracerísicas operaivas individuais de odos os reservaórios do sisema, ais como vínculos hidráulicos, verimenos e urbinamenos localizados, enre ouros, sem que seja neceária a adoção, a priori, de uma regra operaiva. Enreano, devido a exceiva carga compuacional exigida pela écnica de solução empregada, a represenação individualizada é ainda uma alernaiva que não é usualmene adoada no planejameno da operação do sisema brasileiro. O objeivo dese arigo consise em fazer uma análise comparaiva das políicas operaivas e os respecivos cusos envolvidos, obidos pela adoção da represenação a reservaório equivalene de energia e por meio de usinas individualizadas (Carvalho, 22). Para io, faz-se o uso de uma configuração hidroérmica realisa, composa de 5 usinas hidreléricas e seis usinas ermeléricas que perencem ao sisema elérico brasileiro. São mosrados, de forma comparaiva, os cusos operaivos envolvidos, os respecivos cusos marginais médios por subsisema, níveis de armazenameno, enre ouras análises FORMULAÇÃO DO PROBLEMA O problema de operação energéica é caracerizado por um proceo de decisões seqüenciais, onde, a oimalidade de uma decisão aual depende de um conjuno de aconecimenos fuuros. Dee modo, é neceário decidir a cada eságio de empo o nível de geração hidrelérica, a complemenação ermelérica e o inercâmbio com os subsisemas adjacenes, levando-se em consideração o benefício fuuro da uilização da água. A ferramena maemáica uilizada no presene rabalho, para resolver ese problema é o algorimo de PDDE (Pereira e Pino, 985), a qual viabiliza a oimização esocásica de múliplos reservaórios, a parir de um proceo ieraivo, onde não há neceidade da discreização dos níveis de armazenameno. Na represenação de usinas individualizadas o problema do planejameno da operação pode ser represenado pelas seguines equações: s.a: z = Min CT j = j GT j NUH i ui + GT j + i= j= sv Ω X + α + β sv, + ρ ( F F ) = D (2) i, + ( ui + si ) ( uik + sik ) k M i + sv, = X i + y i () (3) onde:,i,j sv NS NUH, j X i, + X i, + X i, + u i ui u i GT j GTj GT j α + πi, + X i, + δ p, + = KNS, i = K NUH, = KT indexador de subsisemas, usinas hidreléricas e usinas ermeléricas, respecivamene; subsisema adjacene ao subsisema ; número de subsisemas; número de usinas hidreléricas e ermeléricas, respecivamene do subsisema ; CT cuso do combusível para as usinas ermeléricas j perencene a cada subsisema ; GT j energia gerada pela ermelérica j do subsisema no eságio ; k usinas imediaamene a monane da usina i do subsisema ; (4) Esa regra é comumene conhecida como operação em paralelo.
3 3 D demanda do subsisema no eságio ; F sv, inercâmbio de energia do subsisema para o subsisema sv no eságio ρ produibilidade da usina i do subsisema ; z valor esperado do cuso de operação do eságio aé o final período de planejameno; α + valor esperado do cuso fuuro aociado a decisão omada no eságio aé o final do horizone de planejameno; conjuno de subsisemas direamene conecados ao subsisema ; Ω M i conjuno de usinas imediaamene a monane da usina i perencenes ao subsisema ; X i veor do nível de armazenameno do reservaório i no início do eságio ; y i veor de afluência incidene em cada usina i durane o eságio ; u, s veores de vazões urbinada e verida, respecivamene, em cada usina i durane o eságio ; i i X i, +, X i, + i i veores que represenam o limie inferior e superior do nível de armazenameno de cada reservaório i; u, u veores que represenam o limie inferior e superior da vazão urbinada de cada usina i; π derivada da função objeivo com relação ao volume armazenado na usina i do subsisema i, + no início do eságio +; δ ermo consane relacionado com o p-ésimo segmeno linear que compõe a função de cuso p, + fuuro. β axa de aualização;,t índice de eságios de empos e número de eságios avaliados, respecivamene. Conforme pode ser viso em (2) uma aproximação adoada foi a consideração da função de produção das usinas hidreléricas ser represenada por uma função linear, dependendo apenas do volume urbinado no eságio. Adicionalmene considera-se na modelagem que o sisema de ransmião é represenado apenas pelos limies de inercâmbios. O Défici é represenado por uma ermelérica ficícia com cuso elevado. Em (4) as consanes com barra superior represenam os limies máximos das variáveis relacionadas, analogamene, a barra inferior represena o limie mínimo da variável. A formulação acima é dependene apenas de uma série de vazões afluenes; enreano, pode-se expandir al formulação para um modelo esocásico, o qual considera que as afluências são variáveis aleaórias independenes no empo, seguindo ainda uma disribuição uniforme PDED APLICADA AO POMP Para ilusrar as principais caracerísicas exisenes em um algorimo de PDDE, será considerado aqui um problema com dois eságios de empo, onde no segundo eságio exisem dois cenários de afluências: min cx + pcx pcx s.a.: Ax b (5) Ex + Ax 2 2 b2 Ex + Ax b onde: x x 2, x 22 p, p 2 c, c 2 b b 2, b 22 A, A 2 represena as decisões de geração hidrelérica e ermelérica ao longo do primeiro eságio, iso é, vazões urbinada e verida, volumes armazenados, níveis de geração; represena as decisões de geração hidrelérica e ermelérica ao longo do segundo eságio, iso é, vazões urbinada e verida, volumes armazenados, níveis de geração, considerando a ocorrência dos cenários de afluência e 2, respecivamene; probabilidade aociada aos cenários de afluências e 2, respecivamene; cuso uniário imediao aociado aos eságios e 2, respecivamene; veor de recursos no início do primeiro eságio; veor de recursos no início do segundo eságio aociado com os cenários de afluência e 2, respecivamene; mariz de incidência aociada com os eságios e 2, respecivamene, que descrevem o acoplameno espacial exisene enre os reservaórios;
4 4 mariz de ransição de esados que descreve o acoplameno emporal exisene enre os dois eságios E do problema. Uma maneira de se resolver o Problema (5) consise em esquecer as conseqüências das decisões omadas no primeiro eságio, iso é, deerminar um x viável, A x b, ignorando o acoplameno emporal exisene com o segundo eságio. Dese modo, uma vez conhecido x, as decisões de segundo eságio são omadas da seguine maneira: min pcx pcx s.a: A2x2 b2 Ex (6) Ax b Ex O problema acima pode ainda ser dividido em dois ouros problemas independenes, conforme mosrado a seguir: ω 2 = min pcx 2 2 ω 22 = min p2cx 2 22 (7) (8) s.a: A x b E x s.a: A x b E x Pode-se noar que os problemas (7) e (8) dependem da decisão omada ao longo do primeiro eságio, ou seja, x. Aim, é poível reescrever (6) da seguine maneira: min cx +α 2( x) (9) s.a: Ax b onde α 2 ( x ) corresponde ao valor esperado dos cusos de operação obidos nos problemas (7) e (8). Observe ainda que α 2 ( x ) pode ser viso como uma função condicionada a um dado x selecionado. No caso de problemas de programação linear, é poível mosrar que α 2 ( x ) é um poliedro convexo, que pode ser consruído, de forma ieraiva, uilizando écnicas de relaxação ais como, a Decomposição de Benders (Benders, 962). Ea meodologia uiliza os muliplicadores de Lagrange aociados com a solução primal dos problemas (7) e (8), os quais são os coeficienes angulares do poliedro aproximado. Mais precisamene, ee muliplicador corresponde ao valor da água aociado com um específico reservaório, represenando a axa de variação na função objeivo causada pela variação uniária no armazenameno dee reservaório. O algorimo correspondene à PDDE é descrio na seqüência. () inicie uma aproximação para α 2( x ). Usualmene, em problemas de planejameno da operação de médio prazo, esa aproximação consise em ornar α 2( x ) nulo devido ao fao que na primeira ieração odas as resrições que compõem ee poliedro são relaxadas; (2) resolva (9), obendo x. É poível mosrar que z = cx +α 2( x) é um limie inferior para a solução óima de (5); (3) de poe de x, resolva os problemas de segundo eságio (7) e (8), onde x e x são soluções óimas aociadas a cada cenário de afluência; (4) ( x, x, x ) é uma solução viável, mas não neceariamene é a solução óima. O valor da função objeivo, 2 22 z = c x + p c x + p c x é, dese modo, um limie superior para o óimo valor de (5); (5) se z z é menor que uma cera olerância, o problema enão esá resolvido. De oura forma, exisem muliplicadores de Lagrange que esão aociados com as soluções primais de (7) e (8) que são usados para melhorar a aproximação da função α 2( x ); (6) se o conador de ierações é menor que o número máximo permiido, enão vá para o pao 7. Caso conrário, pare; (7) vole ao pao (2). O segmeno linear (core de Benders) que é calculado ao longo da correne ieração é manido, devido ao fao que a função α 2( x ), linear por pares é gradualmene consruída. O procedimeno acima pode ser exrapolado para problemas que apresenam vários eságios de empo. Todavia, deve-se lembrar que exise um grande número de combinações que envolvem os cenários fuuros de afluências, crescene com o número de eságios e reservaórios. Para sobrepujar ea dificuldade, deve-se amosrar um número 2 suficienemene grande de cenários, de modo que a solução poa ser enconrada com um bom nível de precisão e um moderado esforço compuacional. O algorimo proposo para resolver ese problema é composo de duas eapas: O número de cenários apropriado é mais bem dealhado na seção de resulados.
5 5 () eapa forward, na qual os ponos { xs, =, T e s=, S} são compuados de acordo com (6)-(9), onde, s aqui represena o índice aociado aos cenários de afluências. A aproximação do poliedro convexo, para cada eságio de empo, é realizada com base nees ponos visiados; (2) eapa backward, onde o valor esperado dos cusos de operação e dos muliplicadores de Lagrange (valores da água), obidos semelhane a (7) e (8), são uilizados para a consrução do poliedro convexo. Admiindo afluências equiprováveis, o valor do limie superior para o cuso oal de operação é calculado como a média dos cusos efeivos aociados aos S cenários de afluências amosrados na eapa forward: T S z = cx, s S () = s= Por sua vez, o limie inferior é ambém um valor médio, só que calculado com base nos cusos oais aociados com cada cenário no primeiro eságio: z = ω () S s S s = Devido a simulação de Mone Carlo realizada (eapa forward), exise uma incereza em orno do valor esperado para z, porém desconhecido. Aim, o criério de convergência deve ser definido em orno da incereza relacionada com ee valor. Io é poível de realizar consruindo, para ano, um inervalo de confiança de 95% ao redor do valor de z : IC95% = [ z.96 σ ; z +.96 σ ] (2) s s onde σ s represena o desvio padrão ao redor do verdadeiro valor esperado de z. A solução óima é enão definida quando o limie inferior, calculado em (), perence ao inervalo de confiança acima. Noe ainda que, devido a variação da amosra de afluências, o limie inferior pode apresenar um valor superior a z RESERVATÓRIO EQUIVALEE DE ENERGIA Na meodologia do REQ os volumes armazenados são ransformados em energias armazenadas e as séries de vazões afluenes aos reservaórios são ransformadas em séries de energias afluenes. Somando-se eas energias para odas as usinas com reservaório do subsisema obêm-se as séries de energia conrolável. Analogamene, para as usinas a fio d água são obidas as séries de energia a fio d água. Dealhes com respeio ao modelo a REQ podem ser visos em (Arvaniidis e Rosing, 97). Considerando que as energias conroláveis e fio d água em um dado eságio são variáveis aleaórias independenes no empo, a formulação do problema de oimização, referene a um eságio e cenário de energia afluene s, uilizado na PDDE é dada por: s.a: z = Min CT j = j= j GT j sv ( Fsv, F, k Ωi + α + β gh + g + ) = m ea + + gh j + ev = ea + ec + efio evm evm evp + ea + ea g k g k gh gh g f, sv f, sv + π p, + ea+ δ p, + α k (3) onde: ea energia armazenada no subsisema no início do eságio ; gh energia hidrelérica gerada pelo subsisema no início do eságio ; ev energia verida no subsisema no eságio ; ec energia conrolável do subsisema, eságio;
6 6 efio energia fio d água do subsisema, eságio ; evm energia de vazão mínima no subsisema no eságio ; 5. - AVALIAÇÕES DAS METODOLOGIAS O sisema elérico brasileiro aualmene é represenado por quaro subsisemas: Sul (S), Sudese (SE), Nore (N) e Nordese (NE), os quais esão inerligados por um sisema de ransmião. Com o propósio de invesigar a aplicação e as diferenças das meodologias discuidas nese rabalho, opou-se em uilizar um sisema ese reduzido, preservando-se as caracerísicas do sisema, sendo composo de 5 hidreléricas e seis ermeléricas, agrupadas em quaro subsisemas. As demandas de cada subsisema são consideradas consanes e esão apresenadas na Tabela, onde ainda pode ser viso a capacidade insalada de geração de origem hidrelérica, ermelérica e a energia aegurada dos respecivos subsisemas. Os valores de energia aegurada para cada subsisema foram esimados pela soma das energias aeguradas das respecivas usinas hidreléricas, adicionados da capacidade oal das ermeléricas. TABELA Principais dados do sisema hidroérmico ese. Subsisema Capacidade Insalada por Segmeno Capacidade Insalada Toal Energia Aegurada Demanda Hidrelérico (MW) Termelérico (MW) MW MW-médio MW-médio SE S NE N Toal A inerligação enre os subsisemas é represenada pela capacidade máxima de inercâmbio nas linhas de ransmião. A configuração do sisema, aim como os limies de inercâmbio em MW-médio, esão mosrados esquemaicamene na Figura. N NE 5 SE S FIGURA Inerligação enre subsisemas. Para que as decisões omadas ao longo do horizone de planejameno não sofram inerferência das condições finais imposas no úlimo eságio, é neceário e suficiene esender o esudo para nove anos, ou seja, 8 eságios. Com relação às condições iniciais, em-se que o volume inicial de cada reservaório é arbirado em 5% dos respecivos volumes máximos operaivos. Na simulação foram consideradas 2 seqüências de afluências na eapa forward e 25 valores de afluência na eapa backward, realando-se que ais valores de vazões afluenes foram gerados de um soreio baseado no hisórico de vazões, onde a endência hidrológica e esacionaridade foram desprezadas. A REQ permie redução do pore do problema, pois há menos equações envolvidas na modelagem do sisema e ambém um menor número de variáveis de decisão, consequenemene a solução do problema orna-se mais rápida. O algorimo de PDDE uilizado em ambas as represenações foi codificado uilizando a linguagem de programação Forran 9 e o sofware de oimização requerido foi a OSL (Opimizaion Subrouine Library) (IBM, 994). Para a execução do algorimo, fez-se uso do sisema operacional LINUX, uilizando proceador Ahlon de Ghz com 256 Mbyes de memória RAM. O empo médio de proceameno, considerando a represenação a reservaórios equivalenes, foi de 57 minuos. Por sua vez, no modelo a usinas individualizadas, ee empo foi de 2 horas e 45 minuos.
7 7 O monane de geração ermelérica obida em ambas as represenações não apresenou diferenças significaivas. Enreano, a sua disribuição ao longo do horizone de planejameno apresenou comporameno disino. No subsisema SE, por exemplo, verificou-se concenração de geração ermelérica no início do período de esudo na REQ. Como conseqüência, os Cusos Marginais de Operação (CMOs) apresenaram valores elevados nos eságios iniciais, conforme pode ser viso na Figura 2. Por ouro lado na abordagem a UI os CMOs obidos mosraram-se mais sensíveis em relação as variações de armazenameno. Iso ocorre porque esa represenação é mais resriiva e, consequenemene, os valores de energia armazenada são inferiores aos obidos na represenação a REQ. Conforme pode ser viso na Figura 3, os CMOs que anecedem ao érmino do período seco apresenam elevações significaivas, fornecendo uma sinalização econômica adequada do esado do sisema. EAR_REQ CMO EAR_UI CMO % Energia armazenada Máxima R$/MWh % Energia armazenada Máxima R$/MWh FIGURA 2 - Energia Armazenada & CMOs para o FIGURA 3 - Energia Armazenada & CMOs para o SE REQ. SE UI. Observou-se nos esudos realizados que a configuração do sisema e a dimensão do horizone de esudo afeam consideravelmene o desempenho das meodologias. O cuso oal de operação para a represenação a REQ foi de R$ ,, o qual decorre apenas do cuso aociado à complemenação ermelérica, pois não há seqüência com défici no período de esudo. Na abordagem a UI o valor do cuso oal de operação é de R$ ,. Ese monane é composo pelo cuso do combusível das ermeléricas que corresponde a R$ ,, ou seja, 67% do valor do cuso oal; a pare resane é decorrene do cuso do défici. Os cusos oais de operação ao longo do horizone de planejameno esão represenados na Figura 4. A abordagem a usinas individualizadas permie uma represenação mais realisa do problema, pois são consideradas as caracerísicas individuais de cada usina e os vínculos hidráulicos exisenes enre elas. No caso avaliado, os valores médios das gerações foram semelhanes em ambas as meodologias; na represenação a REQ houve um aumeno de 87,2 MW-médios de geração hidráulica, correspondendo a,6% de aumeno em relação ao méodo a UI. Os monanes de geração hidrelérica são apresenados na Figura 5. REQ UI REQ UI 6,. 4, 6 R$ 2, MWmédio 5., FIGURA 4 - Cusos de Operação. SE S NE N Subsisemas FIGURA 5 - Energia Hidrelérica Gerada. No subsisema SE a grande capacidade de armazenameno dos reservaórios propiciou uma regularização cíclica e semelhane em ambas às meodologias. Ocorreu uma leve diferença no modelo a UI, devido ao fao de ser mais resriivo em relação aos limies de armazenamenos de cada usina, conforme pode ser verificado na Figura 6. Na represenação a REQ, pare-se da premia que os reservaórios de um mesmo subsisema são deplecionados em paralelo, ou seja, deplecionam-se os mesmos percenuais de armazenameno. Por ouro lado, na represenação a UI o próprio modelo define a regra de operação de modo a usar os recursos do sisema de forma óima, porano não adoando neceariamene a operação paralela dos reservaórios, conforme pode ser viso na Figura 7, que mosra o armazenameno de duas usinas do SE. Observe que os armazenamenos percenuais deas usinas são disinos para cada eságio de planejameno.
8 8 REQ UI 25 Iumbiara Ilha Soleira % Energia armazenada máxima %Volume uíl de armazenameno FIGURA 6 - Energia Armazenada - SE. FIGURA 7 - Volume Úil UI CONCLUSÕES Ese arigo apresenou duas meodologias de represenação de usinas uilizadas no planejameno da operação energéica para um sisema predominanemene hidroelérico. Para resolver o problema em ambas as represenações fez-se uso da PDDE. A represenação por usinas individualizadas oferece a vanagem de poibiliar uma melhor represenação do sisema, adicionalmene, os CMOs nesa modelagem mosraram-se mais sensíveis aos níveis de armazenameno dos reservaórios, enreano a represenação a UI requer um esforço compuacional significaivo. Idenificou-se ambém que as condições de conorno do problema podem influenciar significaivamene a convergência da solução, principalmene na represenação a UI. Reale-se que a função de produção das usinas foi considerada linear e que a correção da alura equivalene merece ser invesigada e melhor represenada, para aperfeiçoameno da políica de operaiva. Por ouro lado, a modelagem por reservaórios equivalenes permie a obenção de resulados saisfaórios, com um esforço compuacional moderado. Com base nos resulados obidos, conclui-se que a modelagem a REQ ende a ser mais oimisa, pois não regisrou défici consequenemene o cuso de operação obido foi menor. Com o uso de compuadores de alo desempenho e a uilização de écnicas de proceameno paralelo (Finardi, 999; Silva e Finardi, 23) pode-se suplanar o obsáculo do elevado empo compuacional requerido para a solução dee problema e represenar de forma mais realisa as caracerísicas das usinas pela modelagem individualizada REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Arvaniidis, N.V & Rosing, J. (97a). Opimal Operaion of Mulireservoir Sysems Using a Composie Represenaion. IEEE Transacion on Power Apparaus and Sysem, New York, v. PAS-89, n. 2, p Arvaniidis, N.V. & Rosing, J. (97b). Composie Represenaion of a Mulireservoir Hydroelecric Power Sysem. IEEE Transacion on Power Apparaus and Sysem, New York, v. PAS-89, n. 2, p Benders, J.F. (962). Pariioning Procedures for Solving Mixed Variables Programming Problems. Numerische Mahemaik, v. 4, p Carvalho, L.C.X. de. (22). Planejameno de sisemas hidroérmicos: uma análise enre as represenações a usinas individualizadas e a reservaórios equivalenes equivalenes de energia. Florianópolis. Dieração de Mesrado, Cenro Tecnológico, Universidade Federal de Sana Caarina. Cruz Jr, G. & Soares, S. (996) Non-Uniform Composie Represenaion of Hydroelecric for Long Term Hydrohermal Scheduling. IEEE Transacions on Power Sysems, v., n. 2. Cruz Jr, G. & Soares, S. (998) Modelo Equivalene Não Linear para o Planejameno da Operação a Longo Prazo de Sisemas de Energia Elérica. Campinas, São Paulo. Tese de Douorado, Universidade Esadual de Campinas. Finardi, E.C. (999) Planejameno da operação de Sisemas hidroérmicos uilizando proceameno de alo desempenho. Florianópolis. Dieração de Mesrado, Universidade Federal de Sana Caarina. Forunao, L.A M. F., Neo, T.A.A., Pereira, M.V.F., e alii. (99). Inrodução ao Planejameno da Expansão e Operação de Sisemas de Produção de Energia Elérica. Nierói, RJ - Universidade Federal Fluminense. IBM (994). OSL Opimizaion Subrouine Library User s Guide. Release. Pereira, M.V. F., Pino L.M.V.G. (985). Sochaic Opimizaion of Mulireservoir Hydroeleric Sysem: A Decomposiion Approach. Waer Resources Research, vol. 2 n o 6, pp , June 985. Silva, E.L. da. (2) Formação de Preços em Mercados de Energia Elérica.. ed. Poro Alegre: Ediora Sangra Luzzao, 2. Silva, E. L & Finardi, E. C. (23). Parallel Proceing Applied o he Planning of Hydrohermal Sysems, IEEE Transacions on Parallel and Disribued Sysems, Vol 4, Number 8, Augus 23.
MODELAGEM, OTIMIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE POLÍTICAS OPERATIVAS BASEADAS EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA MODELAGEM, OTIMIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE POLÍTICAS OPERATIVAS BASEADAS EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA REPRESENTAÇÃO DA VAZÃO MÍNIMA OBRIGATÓRIA EM SISTEMAS EQUIVALENTES NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS
Sepember 24-28, 202 NOVA METODOLOGIA PARA REPRESENTAÇÃO DA VAZÃO MÍNIMA OBRIGATÓRIA EM SISTEMAS EQUIVALENTES NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS Wellingon C. Conceição, André L. M. Marcao,
Leia maisPROPOSTAS METODOLÓGICAS PARA O TRATAMENTO DA CURVA DE AVERSÃO A RISCO NO MODELO DE PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO A MÉDIO PRAZO. Renata Nogueira Francisco
PROPOSTAS METODOLÓGICAS PARA O TRATAMENTO DA CURVA DE AVERSÃO A RISCO NO MODELO DE PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO A MÉDIO PRAZO Renaa Nogueira Francisco PROJETO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE
Leia maisABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS
ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS T. L. Vieira, A. C. Lisboa, D. A. G. Vieira ENACOM, Brasil RESUMO A mariz energéica é uma represenação quaniaiva
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisCENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA
CEPEL CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA Modelo DECOMP DETERMINAÇÃO DA COORDENAÇÃO DA OPERAÇÃO A CURTO PRAZO Manual de Referência Versão 28 Modelo DECOMP ii INTRODUÇÃO.... AGRADECIMENTOS... 2 O PROBLEMA
Leia mais4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.
4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Notas técnicas referentes ao projeto. NEWAVE (nº 1345) emitidas
RELATÓRIO TÉCNICO Noas écnicas referenes ao projeo NEWAVE (nº 345) emiidas enre os anos de 27 e 29 Sumário NOTA TÉCNICA nº 29 - Possibilidade de adoção de simulação forward inicial para deerminação dos
Leia mais4 Método de geração de cenários em árvore
Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.
Leia maisUMA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO PARA A OTIMIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS
Pesquisa Operacional e o Desenvolvimeno Susenável UMA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO PARA A OTIMIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS Thyago Carvalho Marques, Marcelo Auguso Cicogna e Secundino Soares
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP PROCEDIMENTO
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Mestrado em Engenharia Elétrica. Heverton Reis Souza
Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elérica Mesrado em Engenharia Elérica Heveron Reis Souza IMPACTO DA REPRESENTAÇÃO DA REDE ELÉTRICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO
Leia mais3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa
42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema
Leia mais5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço
5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que
Leia maisRelatório Técnico ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS CENÁRIOS HIDROLÓGICOS GERADOS PARA O PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE MÉDIO E CURTO PRAZOS.
Relaório Técnico ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS CENÁRIOS HIDROLÓGICOS GERADOS PARA O PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE MÉDIO E CURTO PRAZOS Projeo GEVAZP i ÍNDICE ÍNDICE II - INTRODUÇÃO - PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO
Leia mais4 Curvas de Aversão a Risco
4 Curvas de Aversão a Risco A Curva de Aversão a Risco é um insrumeno de gesão operaiva que represena a evolução ao longo do período dos requisios mínimos de armazenameno de energia de cada subsisema necessários
Leia maisProblema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica
Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,
Leia mais3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques
3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel
MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisIntrodução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.
Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP 2 14 a 17 Ouubro de 27 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS INCLUSÃO DOS CONTRATOS
Leia mais5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM)
Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) 57 5 Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) O méodo LSM revela-se uma alernaiva promissora frene às radicionais écnicas de diferenças finias e árvores
Leia maisRegularização de descargas
HIP 11 HIDROLOGIA II Aula 8 Professor Joel Avruch Goldenfum IPH/UFRGS Regularização de descargas vazões naurais exremamene variáveis deve-se compaibilizar a ofera naural com a demanda uso mais harmonioso
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisAPÊNDICE A. Rotação de um MDT
APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação
Leia mais3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade
3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia maisProcessos de Decisão Markovianos. Fernando Nogueira Processos de Decisão Markovianos 1
Processos de ecisão arkovianos Fernando Nogueira Processos de ecisão arkovianos Processo de ecisão arkoviano (P) Processo Esocásico no qual o esado do processo no fuuro depende apenas do esado do processo
Leia maisNOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisHydroExpert. Manual do modelo de desvio de vazões entre aproveitamentos. HydroByte Software
HydroExper Manual do modelo de desvio de vazões enre aproveiamenos HydroBye Sofware Novembro 2016 HydroBye Sofware www.hydrobye.com.br Manual da represenação maemáica e compuacional das esruuras de desvio
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia maisRespondidos (parte 13)
U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisModelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
d UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Coordenação de Sisemas Hidroérmicos: Uma Análise de Diferenes Formulações Maemáicas para fins de Oimização Energéica.
Leia mais4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas
4 Análise dos ribuos das concessionárias selecionadas Nese capíulo serão abordados os subsídios eóricos dos modelos esaísicos aravés da análise das séries emporais correspondenes aos ribuos e encargos
Leia maisIII Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995
1 III Congresso da Sociedade Poruguesa de Esaísica Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 Políicas Ópimas e Quase-Ópimas de Inspecção de um Sisema Sujeio a Falhas Cláudia Nunes, João Amaral Deparameno de Maemáica,
Leia maisPLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO CONSIDERANDO A INCERTEZA DA DEMANDA
TRABALHO DE GRADUAÇÃO PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO CONSIDERANDO A INCERTEZA DA DEMANDA Gabriel Taruce Gondim Brasília, 01 de Julho de 2016 UNIVERSIDADE DE BRASILIA FACULDADE DE TECNOLOGIA
Leia maisAnais do XX Congresso Brasileiro de Automática Belo Horizonte, MG, 20 a 24 de Setembro de 2014
Anais do XX Congresso Brasileiro de Auomáica PARTICIPAÇÃO EÓLICA NA OTIMIZAÇÃO HIDROTÉRMICA NO ATENDIMENTO À DEMANDA ENERGÉTICA RICARDO O. C. SCARCELLI, JOSÉ CARLOS M. VIEIRA JR., ADRIANO A. F. M. CARNEIRO
Leia maisÍndice de Avaliação de Obras - 15
Índice de Avaliação de Obras - 15 Assim sendo e de modo idênico ao apresenado na meodologia do ID, o cumprimeno do que foi programado indica no Índice de Avaliação de Obras, IAO, ambém o valor 1 (hum).
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais
Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia mais3 Metodologia 3.1. O modelo
3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo
Leia mais5 Solução por Regressão Simbólica 5.1. Introdução
5 Solução por Regressão Simbólica 5.. Inrodução ese capíulo é descrio um esudo de caso uilizando-se o modelo proposo no capíulo 4. reende-se com esse esudo de caso, mosrar a viabilidade do modelo, suas
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisIMPACTO DA REPRESENTAÇÃO DA REDE ELÉTRICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE MÉDIO PRAZO HEVERTON R. SOUZA, ANDRÉ L. M. MARCATO, JOÃO A.
Anais do XX Congresso Brasileiro de Auomáica Belo Horizone, MG, 20 a 24 de Seembro de 204 IMPACTO DA REPRESENTAÇÃO DA REDE ELÉTRICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE MÉDIO PRAZO HEVERTON R. SOUZA, ANDRÉ L.
Leia maisAnálise de Pós-optimização e de Sensibilidade
CPÍULO nálise de Pós-opimização e de Sensibilidade. Inrodução Uma das arefas mais delicadas no desenvolvimeno práico dos modelos de PL, relaciona-se com a obenção de esimaivas credíveis para os parâmeros
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisUtilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil
XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)
Leia maisREDUÇÃO DE DIMENSIONALIDADE
Análise de componenes e discriminanes REDUÇÃO DE DIMENSIONALIDADE Uma esraégia para abordar o problema da praga da dimensionalidade é realizar uma redução da dimensionalidade por meio de uma ransformação
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisSéries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas
Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros
Leia maisI INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS
º Congresso Brasileiro de Engenharia Saniária e Ambienal I- - INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS Rober Schiaveo de
Leia mais3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica
3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia maisFrederico S. Moreira Takaaki Ohishi Luiz C.P. da Silva Vivaldo F.da Costa* UNICAMP
GOP/009 21 a 26 de Ouubro de 01 Campinas - São Paulo - Brasil G R U P O I X GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS UM PROCEDIMENTO PARA PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO INCLUINDO RESTRIÇÕES DE ESTABILIDADE
Leia maisContabilometria. Séries Temporais
Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisSistema de Apoio à Tomada de Decisão na Operação em Tempo Real do Sistema da CTEEP
Sisema de Apoio à Tomada de Decisão na Operação em Tempo Real do Sisema da CTEEP T. Ohishi, UNICAMP e P. V. Pereira, CTEEP Resumo-Ese projeo desenvolveu um sisema de supore à decisão para operação de um
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisO Modelo Linear. 4.1 A Estimação do Modelo Linear
4 O Modelo Linear Ese capíulo analisa empiricamene o uso do modelo linear para explicar o comporameno da políica moneária brasileira. A inenção dese e do próximo capíulos é verificar se variações em preços
Leia mais4 CER Compensador Estático de Potência Reativa
68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema
Leia mais4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade
24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo
Leia maisDesenvolvimento de modelos e ferramenta computacional para avaliação dos riscos e minimização das violações de tensão em sistemas de distribuição
esenvolvimeno de modelos e ferramena compuacional para avaliação dos riscos e minimização das violações de ensão em sisemas de disribuição A. Méffe, enerq/epusp; C. C. B. de Oliveira, enerq/epusp; T. P.
Leia maisConsidere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:
2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisAPLICAÇÃO DA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO PROVOCADA PELO TRÁFEGO DE VEÍCULOS MOTORIZADOS
! "#$ " %'&)(*&)+,- /2*&4365879&4/:+58;2*=?5@A2*3B;- C)D 5,5FE)5G+ &4- (IHJ&?,+ /?=)5KA:+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G- D - ;/);& Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 9 a de ouubro de 27 APLICAÇÃO DA ANÁLISE
Leia maisAVALIAÇÃO DOS BENEFÍCIOS SINÉRGICOS DA COORDENAÇÃO DA OPERAÇÃO DE USINAS HIDRELÉTRICAS EM CASCATA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPL - 06 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL AVALIAÇÃO
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO M. F. C. SOUSA 1, W. R. S. CRUZ 2, R. A. MEDRONHO 3 e G. F. SILVA 4 1 Universidade Federal de Sergipe, Deparameno de
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia maisPROVA DE ENGENHARIA GRUPO II
Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se
Leia maisAMANDA OLIVEIRA, G. Depto. Engenharia de Computação e Automação - UFRN
ANÁLISE COMPARATIVA DE ALGUMAS TÉCNICAS PARA O ESTABELECIMENTO DE TRAJETÓRIAS EM AMBIENTES COM OBSTÁCULOS USANDO APRENDIZAGEM POR REFORÇO AMANDA OLIVEIRA, G. Depo. Engenharia de Compuação e Auomação -
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia maisLista de Exercícios nº 3 - Parte IV
DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia maisSistema de Suporte à Decisão para o Despacho Ótimo de Unidades Geradoras das Usinas da CESP
1 Sisema de Supore à Decisão para o Despacho Óimo de Unidades Geradoras das Usinas da CESP S. Soares, I.G. Hidalgo, M. Kadowaki, A. E. Toscano, T. Ohishi, FEEC/UNICAMP; J. P. F.Esrócio, CESP; J.E.G.Lopes,
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de
Leia maisFONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL,
FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, 993-0 Alfredo Tsunechiro (), Vagner Azarias Marins (), Maximiliano Miura (3) Inrodução O milho safrinha é
Leia mais3 Avaliação de Opções Americanas
Avaliação de Opções Americanas 26 3 Avaliação de Opções Americanas Derivaivos com caracerísicas de exercício americano, em especial opções, são enconrados na maioria dos mercados financeiros. A avaliação
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisA aplicação de Programação por Metas para a geração de horários de exames para o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa - COLUNI
A aplicação de Programação por Meas para a geração de horários de exames para o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa - COLUNI André Lobo Teixeira (UFV) andre.lobo@ufv.br Lana Mara Rodrigues
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia mais2 Reforma Previdenciária e Impactos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos
Reforma Previdenciária e Impacos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos Em dezembro de 998 foi sancionada a Emenda Consiucional número 0, que modificou as regras exisenes no sisema de Previdência Social.
Leia maisCap. 5 - Tiristores 1
Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia mais