Modelagem por Elementos Finitos da Propagação de Ondas Eletromagnéticas em Regiões Litorâneas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelagem por Elementos Finitos da Propagação de Ondas Eletromagnéticas em Regiões Litorâneas"

Transcrição

1 Modelagem or Elemento Finito da Proagação de Onda Eletromagnética em Regiõe Litorânea Murilo Teixeira Silva 1, Lurimar Smera Batita 2 1 Graduando em Engenharia Indutrial Elétrica IFBA. Bolita da FAPESB. muriloteixeira@ifba.edu.br 2 Profeor Doutor em Geofíica IFBA. lurimar@ifba.edu.br Reumo: A roagação de onda eletromagnética é um objeto de etudo da Engenharia Elétrica dede o deenvolvimento da telecomunicaçõe, que iniciou no éculo XIX. Onda eletromagnética ão formada or camo elétrico e magnético erendiculare que e alternam no tranorte. O camo elétrico e magnético ofrem ação do meio em que e roagam, o que afeta a amlitude doo camo. Em regiõe litorânea, a reença de meio com diferente condutividade afetam diretamente a roagação do inal. Para realizar o etudo foi ecolhida a imulação atravé do Método do Elemento Finito, obre dua regiõe litorânea, uma de uma região urbana e outra de uma região não urbana. Atravé da imulação obervou-e uma forte influência do mar obre o inal e que ua intenidade é alterada ela reença da região urbana. Ete reultado é imortante ara o etudo da intalação de antena reetidora e ara analiar o efeito de regiõe litorânea obre o tranorte de onda e inai eletromagnético. Palavra chave: elemento finito, modelagem, onda eletromagnética, telecomunicaçõe, regiõe litorânea 1. INTRODUÇÃO Na Engenharia Elétrica, o camo eletromagnético têm ido objeto de etudo exautivo dede o deenvolvimento da telecomunicaçõe, em meado do éculo XIX, com a invenção do telégrafo. Na telecomunicaçõe, o camo eletromagnético ão utilizado como meio de tranorte de informaçõe, endo a artir dete que o inai de atélite, celulare, rádio e televião ão tranmitido. (NETO, 2009) O camo eletromagnético ão dividido em camo elétrico e magnético, que e tranortam ortogonalmente no eaço. O fíico Jame Clerk Maxwell decobriu em ua equia a equaçõe que definem comortamento do camo elétrico e magnético, equaçõe eta que levaram o eu nome. A artir da equaçõe de Maxwell, é oível relacionar o doi camo, gerando aim a equaçõe de onda eletromagnética, que caracteriza tanto tranmiõe de rádio e TV, como a luz viível e o raio x e gama. Portanto, o camo eletromagnético etão reente na vida cotidiana. O etudo de camo eletromagnético ermite o deenvolvimento de nova técnica e a melhoria da técnica vigente. O camo elétrico e magnético odem e roagar em qualquer meio na forma de onda eletromagnética, contudo, eta ão influenciada diretamente elo meio em que e roagam, oi, a rória incidência do camo eletromagnético or um material gera camo ecundário que interferem no inal emitido ela fonte. Nete rincíio é que e baeia, or exemlo, a erfilagem eletromagnética de terreno. Como meio condutore e iolante reagem de maneira diferente à ação de camo eletromagnético, a aagem de inai or regiõe em que exitem diferença de condutividade interfere diretamente na amlitude do inai tranortado atravé dele. (BATISTA, 2001) Ao e roagar em regiõe litorânea a artir de uma fonte uficientemente ditante, o camo eletromagnético encontra tanto meio condutore como meio iolante em eu trajeto, o que ode acarretar variaçõe na amlitude do camo, rejudicial ara o tranorte de informaçõe. Para a obtenção de informaçõe obre a roagação do camo elétrico e magnético em meio de diferente condutividade, um do método utilizado na engenharia é a imulação comutacional.

2 O Método do Elemento Finito têm ido utilizado com uceo no etudo eletromagnético rincialmente or caua da natureza da equaçõe que definem o camo elétrico e magnético. A equaçõe de camo alteram eu arâmetro a cada meio em que e roagam e o Método do Elemento Finito ermite ea adatação do modelo, já que a grande vantagem do Método do Elemento Finito é a caacidade de gerar bon reultado em meio de geometria comlexa, nete cao, de condiçõe fíica comlexa. (SILVESTER & FERRARI, 1996) O etudo da roagação de onda eletromagnética em regiõe litorânea e continentai é de grande imortância ara a telecomunicaçõe, oi oibilita um melhor arranjo da etaçõe reetidora, gerando uma melhoria na cobertura do erviço de telefonia. Utilizando a imulação comutacional, o cuto dete etudo ão reduzido, oi, ao fornecer dado recio ao imulador, o reultado erão uficientemente róximo do reai, reduzindo também o temo na imlantação deta etaçõe. O reente texto roõe um etudo da roagação do camo elétrico em regiõe litorânea e continentai, ara que, atravé do etudo da amlitude do camo em cada região, determinar zona de atenuação de inal. 2. MATERIAL E MÉTODOS A maioria do fenômeno de tranorte de inal em telecomunicaçõe utilizam como forma de roagação a onda eletromagnética. Como onda eletromagnética ão formada or camo elétrico e magnético, a equaçõe de Maxwell ão utilizada ara decrever eu comortamento. O fíico ecocê Jame Clerk Maxwell ( ), inirado no trabalho de Faraday, ecreveu o artigo em quatro arte intitulado "On Phyical Line of Force", onde areentava a equaçõe que mai tarde levariam o eu nome. No domínio da frequência, a Equaçõe de Maxwell aumem a eguinte forma. E = ZH [Eq. 01] H = YE+ J e [Eq. 02] εe = Q [Eq. 03] ( ) v ( µh ) = 0 [Eq. 04] O arâmetro reente na Equaçõe 1 e 2, Z = jωµ e Y =σ+ jωε, ão, reectivamente, a imeditividade (imedância or unidade de comrimento) e a admitividade (admitância or unidade de comrimento) do meio de roagação, onde j = 1 ; ω rereenta a frequência angular ω = 2 π / T = 2πf (rad/), onde f e T ão, reectivamente, a frequência e o eríodo do inal. O camo elétrico e magnético, ao incidirem obre a matéria, geram corrente araita que, ao variar, geram um camo magnético em reota à excitação. Ete camo magnético, ao variar no temo, gera um camo elétrico. O camo elétrico e magnético gerado, odem agir obre outro meio, cauando novo camo, em ecala menor. Io ode ocorrer eguidamente, de forma que urgiriam camo terciário, quartanário, entre outro. O camo incidente e roagando contitui o camo rimário, enquanto o camo gerado ela corrente de Foucault é chamado de camo ecundário. Aim, coniderando arâmetro elétrico lineare, iotróico e indeendente do temo, o camo total, elétrico e magnético ode er decrito como na Equaçõe 5 e 6. E = E + E [Eq. 05] Na Equaçõe5 e 6, Et e t t H = H + H [Eq. 06] H t rereentam reevtivamente o camo elétrico e magnético E e H rereentam o totai; E e H rereentam o camo elétrico e magnético rimário; e camo elétrico e magnético ecundário. A artir da equaçõe de Maxwell no domínio da frequência, deduz-e a equação diferencial do camo rimário e ecundário, endo que a equação do camo rimário oui olução analítica ara o

3 cao de onda lana. A equaçõe do camo elétrico rimário e ecundário etão demontrada reectivamente na Equaçõe 7 e 8. ZH o jky E = j e [Eq. 07] k Y 2 1 E E + ZYE = E ( Y ) + Z YE Y Y [Eq. 08] Na Equação 7, H o rereentam o valor do camo magnético na origem da emião. Uma vez de oe da equaçõe que definem o fenômeno, ecolhem-e o modelo de etudo. Para o etudo, foram ecolhido doi modelo: o rimeiro de uma região litorânea urbana e o egundo de uma região litorânea não urbana. A Figura 1 demontra a rereentação tridimenional do modelo da região litorânea urbana. A artir dete, e retirada a região com reitividade ρ 4, o modelo torna-e o da região litorânea não urbana. Figura 1 - Rereentação fíica e geométrica tridimenional do modelo de uma região litorânea urbana: ρ 1 - Água Salgada (mar); ρ 2 - Suenão Salina (Ar + Água Salgada); ρ 3 - Ar; ρ 4 - Concreto; ρ 5 - Rocha Em ambo o modelo utilizaram-e 2 km de largura ara 300 m de altura, endo que a origem do modelo divide a faixa de terra e água algada. A fonte do camo elétrico etá ituada uficientemente ditante ara que gerem onda lana, na frequência de 1kHz. A faixa de rocha e água ouem o memo comrimento, cada uma com 1 km de extenão, or 30 m de altura. Devido ao movimento da maré no modelo litorâneo, urge uma região de uenão alina, contituída de uma mitura de ar e água algada em uenão, 150 m acima do nível do mar e com a mema extenão da região de água algada. Acima do olo no modelo urbano, exite uma região de concreto que etá ituada a uma ditância de 100 m do mar, ouindo 50 m de altura e 900m de comrimento. Cada modelo oui diferente meio de roagação, com ua reectiva reitividade elétrica, areentada a eguir na Tabela 1. Uma vez conhecido o modelo, ete devem er ubmetido à ação do camo eletromagnético. O camo eletromagnético é obtido atravé da exreão analítica da Equação 7, enquanto o camo ecundário de cada uma da regiõe do modelo. Para tal, faz-e o uo da Equação 8, alterando eu

4 arâmetro a em cada região do modelo. A técnica ecolhida ara a reolução da equação diferencial do camo ecundário foi o Método do Elemento Finito. Tabela 1: Reitividade do Meio de Proagação Meio Reitividade ρ (Ωm ) Água do Mar ** 0,1886 Ar 16 1,3.10 Concreto 150 Rocha 340 Suenão Salina 15 6,5.10 ** alinidade 35 g/kg, 25 C A artir do modelo e da reitividade de cada meio de roagação, contruiu-e um imulador do Método do Elemento Finito, utilizando a linguagem de rogramação C ara cada modelo. O método de dicretização de domínio utilizado foi o da diviõe regulare. (BATISTA, 1991) O imulador tem como arâmetro de entrada a dimenõe do modelo, o número de diviõe ara cada eixo ara a geração da malha, a frequência da fonte, a reitividade de cada meio de roagação e ua devida oiçõe. Uma vez que o imulador recebe o arâmetro de entrada, ete o rocea e retorna o valore do camo elétrico ecundário em cada região do modelo, que, ela Equação 8, reulta no camo elétrico total e omada ao camo elétrico rimário no onto de etudo. Portanto, o camo elétrico rimário é calculado e omado ao camo elétrico ecundário, reultando no camo elétrico total. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Figura 2 exrea a amlitude do camo elétrico na região litorânea urbana. Figura 2 - Amlitude do camo elétrico obre a região litorânea urbana

5 A artir da Figura 2 é oível obervar uma clara diferença na amlitude do inal na faixa litorânea e na faixa continental. Eta diferença e dá graça à diferente condutividade do meio. Na região com uenão alina, a amlitude do camo elétrico tende raidamente a e aroximar da caracterítica de amlitude da região de água algada. O concreto e a água do mar ão ambo mai condutore que o ar, o que o torna meio referenciai ara a roagação do camo. A diferença na amlitude da regiõe e dá ela diferença entre a amlitude da água e do concreto, que ão da 2 ordem de 10. A região de maior amlitude do camo e dá na roximidade da faixa de concreto oi, como o meio deta região é mai condutor que o ar e que a uenão alina, o camo tente a aar or ela. Oberva-e também uma região de tranição entre a faixa litorânea e continental, e que eta tranição ultraaa a região entre o mar e o concreto, cauando regiõe com menor amlitude dentro da área de concreto. A Figura 3 rereenta a amlitude do camo elétrico na região litorânea, contudo em a reença do concreto. Figura 3 - Amlitude do camo elétrico obre a região litorânea não urbana A Figura 3 rereenta a amlitude do camo elétrico na região litorânea, contudo em a reença do concreto. Surge novamente o adrão obervado na Figura 2, devido à reença do mar. Por não haver um meio mai condutor que o ar e a uenão alina na região de terra, a amlitude do camo ão afetada, areentando regiõe com maior amlitude na região de terra. Analiando a Figura 2 e 3, é oível contatar que o concreto, memo endo um meio mai condutor que o ar, oferece dificuldade no tranorte do camo elétrico. O contrate de reitividade areentado na região litorâena gera uma zona de tranição, onde a amlitude mudam de atamar. Eta região de tranição erite no modelo em a reença do concreto. Aim, oberva-e que a roagação de onda eletromagnética é afetada ela reença de diferente reitividade elétrica no meio em que atravea, areentando ditorçoe no nívei da amlitude de inal da regiõe vizinha, memo que eta ouam reitividade diferente. Contatou-e também que a reença de uma zona urbana no modelo reduz o nívei de inal na faixa de terra.

6 6. CONCLUSÕES Em face do dado areentado e dicutido, oberva-e que exite uma ditorção na amlitude do inal emitido da fonte devido ao contrate de reitividade na região litorânea, e que a regiõe urbana aena agravam eta diferença, o que diminui a amlitude do inal na região de terra, em comaração com a regiõe em que não há reença da zona urbana. O reultado areentado odem er utilizado na engenharia ara etudo de atenuação de inal, coniderando meio com grande contrate de reitividade elétrica. Ete dado ainda odem er utilizado odem er utilizado ara lanejamento de intalaçõe de antena reetidora, oi uma vez detectado o onto onde o inal ofre atenuação e ua caua, ode-e lanejar melhor a zona de cobertura. Contudo, deve-e obervar que a frequência de inal utilizada ara a imulação não é a uualmente emregada ara o tranorte de inai em telecomunicaçõe. Contudo, ito não inutiliza o reultado obtido, oi a influência da maritmidade obre o inal exite indeendente da frequência, memo que o inai de alta frequência ejam mai energético. Em trabalho futuro, objetiva-e o uo de frequência mai róxima da faixa de uo comercial na telecomunicaçõe, comarando a ua roagação com a do camo de frequência enetrante, como a utilizada no reente trabalho. AGRADECIMENTOS Agradeço à FAPESB elo aoio financeiro do rojeto com bola de Iniciação científica. REFERÊNCIAS BATISTA, L.S. Otimização Comutacional da Técnica de Elemento Finito Para o Modelamento Geofíico Eletromagnético. Pará: Univeridade Federal do Pará, BATISTA, L.S. Ealhamento de Onda Plana Eletromagnética Por Um Dique Vertical Com Cobertura. Bahia: Univeridade Federal da Bahia,2000 NETO, P.A. Hitória da Comunicaçõe e da Telecomunicaçõe. Pernambuco: Univeridade Federal de Pernambuco Dionível em: <htt:// www2.ee.ufe.br/codec/hitoria da comunicae e da telecomunicae_upe.df>. Aceo em 07 ago SYLVESTER,P.P.;FERRARI, R.L. Finite Element for Electrical Engineer. 3. ed.cambridge: 1996.

Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Campos Eletromagnéticos

Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Campos Eletromagnéticos Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Camos Eletromagnéticos Luana Ribeiro Orlandini 1, Lurimar Smera Batista 2 1 Graduanda em Engenharia Industrial Mecânica IFBA. e-mail: luana.orlandini@yahoo.com.br

Leia mais

Resposta de Frequência

Resposta de Frequência Deartamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Dicilina: TEQ0- CONTROLE DE PROCESSOS Método de Margem de anho e Outro Proceo de Searação de Fae Prof a Ninoka Boorge Reota de Frequência Quando um Proceo

Leia mais

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos Breve aontamento obre enrolamento e camo em itema trifáico. Introdução Nete documento areentam-e o fundamento da criação do camo girante da máquina eléctrica rotativa. Ete aunto é tratado de forma muito

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos EOA POITÉNIA DA UNIVEIDADE DE ÃO PAUO Deartamento de Engenharia de itema Eletrônico PI 3 - ABOATÓIO DE IUITO EÉTIO INTODUÇÃO TEÓIA MODEO DE BIPOO PAIVO Prof a Dr a inthia Itiki e Iné Pereyra 7 Eta exeriência

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)

Leia mais

Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Grupo: nº e

Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Grupo: nº e Introdução à Telecomunicaçõe 00/003 Deartamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicaçõe Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Comutadore Gruo: nº e 4º Trabalho de Laboratório Objectivo

Leia mais

Electrónica /2007

Electrónica /2007 6/7 FEUP/DEEC 4º/MIEEC Vítor Grade Tavare Aula 4: Filtro umário: Função de Aroimação: Butterorth. Chebyhev. Beel. Filtro Elítico. Caracterítica marcante do dierente iltro. Tranormação de requência. O Problema

Leia mais

3 Eficiência de um EDFA e seu Emprego em Linhas de Atraso

3 Eficiência de um EDFA e seu Emprego em Linhas de Atraso 42 3 Eficiência de um EDFA e eu Emrego em Linha de Atrao Nete caítulo, motramo inicialmente que o deemenho de um EDFA é limitado or efeito fíico. Tal deemenho etá diretamente relacionado à caracterítica

Leia mais

Física B Extensivo V. 8

Física B Extensivo V. 8 Extensivo V. Exercícios 0) A Sim, os dois receberão o sinal sem alteração na frequência, ois durante uma alteração de meio (refração) a frequência se mantém constante. 3) C v f 5 3. 0, 5. 0 9,. 0 4 km

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Deartamento Matemática Curo Engenharia do Ambiente º Semetre 1º Probabilidade e Etatítica Folha Nº 6: Análie de Variância No exercício que e eguem admite-e que a oulaçõe ão normai. 007/008 1. O dado da

Leia mais

Revisão de Eletromagnetismo

Revisão de Eletromagnetismo Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Deartamento Acadêmico de Eletrônica Projeto de Fonte Chaveada Revião de Eletromagnetimo Prof. Clóvi Antônio Petry. Florianóoli, outubro

Leia mais

Dois reservatórios sintéticos foram construídos para exemplificar a aplicação da metodologia e avaliar a contribuição do atributo

Dois reservatórios sintéticos foram construídos para exemplificar a aplicação da metodologia e avaliar a contribuição do atributo 8 Exemlo Doi reervatório intético foram contruído ara exemlificar a alicação da metodologia e avaliar a contribuição do atributo na revião de reão de oro. Ee reervatório areentam caracterítica idêntica,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes ENG 8 Fenômeno de Tranorte I A Profª Fátima Loe Etática do fluido Definição: Um fluido é coniderado etático e todo o elemento do fluido etão arado ou e movem com uma velocidade contante, relativamente

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso Área de Ciência da Natureza Diciplina: Ano: º - Enino Médio Profeor: Newton Barroo Atividade para Etudo Autônomo Data: 5 / 6 / 09 ASSUNTO: MCU (CAP. 9) Aluno(a): N o : Turma: ) (UFU 08) Auma que a dimenõe

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

7 Procedimentos para previsão de pressão de poros

7 Procedimentos para previsão de pressão de poros 7 Procedimento ara revião de reão de oro Como já foi dito, eta tee roõe uma metodologia de revião de reão de oro em rocha-reervatório atravé do atributo ímico e. Na metodologia, a tranformação do atributo

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

5 Simulações de Transitórios Eletromecânicos

5 Simulações de Transitórios Eletromecânicos 5 Simulaçõe de Tranitório Eletromecânico Stability tudie which evaluate the imact of diturbance on the electromechanical dynamic behavior of the ower ytem are of two tye tranient and teady-tate. Tranient

Leia mais

5 Análise dos modelos

5 Análise dos modelos 5 Análie o moelo Nete caítulo, a formulação o roblema ireto, que nete cao utiliza o moelo e rocha conoliaa e não conoliaa areentao no caítulo 4, é ubmetia a uma análie aramétrica e a uma análie e enitiviae,

Leia mais

Modelo da hibridação dos orbitais do carbono

Modelo da hibridação dos orbitais do carbono TÓPI PIAL 3 Modelo da hibridação do orbitai do carbono modelo dicutido no tóico ocional 2 não exlica atifatoriamente a 4 ligaçõe feita elo carbono. 6 1 2 2 2 2 2 omo você ode erceber, o carbono oui aena

Leia mais

Verificação de um programa de computador para simulação de escoamentos viscoelasticos

Verificação de um programa de computador para simulação de escoamentos viscoelasticos ENGENHARIA 9 Inovação e Deenvolvimento, ubiengenharia, Univeridade da Beira Interior 5-7 Nov. 9 Verificação de um rograma de comutador ara imulação de ecoamento vicoelatico Joana Malheiro*, Paulo J. Oliveira*

Leia mais

Objectivo Geral: Familiarização com os conceitos de sinais, espectros e modulação.

Objectivo Geral: Familiarização com os conceitos de sinais, espectros e modulação. Deartamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicaçõe Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Comutadore Licenciatura em Engenharia Informática 2º Trabalho de Laboratório Introdução

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

CONTROLE DE SISTEMA DE SUSPENSÃO ATIVA POR COMPUTADOR: ESTRATÉGIA DE CON- TROLE ROBUSTO CONSIDERANDO ATRASO NA AQUISIÇÃO DE DADOS

CONTROLE DE SISTEMA DE SUSPENSÃO ATIVA POR COMPUTADOR: ESTRATÉGIA DE CON- TROLE ROBUSTO CONSIDERANDO ATRASO NA AQUISIÇÃO DE DADOS CONTROLE DE SISTEA DE SUSPENSÃO ATIVA POR COPUTADOR: ESTRATÉGIA DE CON- TROLE ROBUSTO CONSIDERANDO ATRASO NA AQUISIÇÃO DE DADOS UILIA NELSON L T ALVES 1, JOSÉ PAULO F GARCIA 1, GISELE C APOLINÁRIO 1, UESLEI

Leia mais

Inatel. Contribuições à análise de desempenho de protocolos de múltiplo acesso em sistemas de rádios cognitivos. Afonso José de Faria

Inatel. Contribuições à análise de desempenho de protocolos de múltiplo acesso em sistemas de rádios cognitivos. Afonso José de Faria Inatel Intituto Nacional de Telecomunicaçõe Contribuiçõe à análie de deemenho de rotocolo de múltilo aceo em itema de rádio cognitivo Afono Joé de Faria Fevereiro/204 CONTRIBUIÇÕES À ANÁLISE DE DESEMENHO

Leia mais

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

Simulações de Pêndulo Simples e Invertido 1

Simulações de Pêndulo Simples e Invertido 1 Simulaçõe de Pêndulo Simple e Invertido André Pereira da Cota, Valnyr Vaconcelo Lira 3, Samuel Alve da Silva 4 Parte do trabalho de concluão de curo do primeiro autor. Graduando em Tecnologia em Automação

Leia mais

Modelo do elemento de medição (sensor)

Modelo do elemento de medição (sensor) Modelo do elemento de medição enor Aume-e que o comortamento dinâmico do enor- tranmior da comoição ode er aroximado or uma função de tranferência de rimeira ordem; m τ quando, τ τ, τ ode er aumido como

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função

Leia mais

Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.

Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos. 132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento

Leia mais

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução 76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula

Leia mais

3 Amplificador óptico a fibra dopada

3 Amplificador óptico a fibra dopada 3 Amlificador ótico a fibra doada Em qualquer itema de tranmião o amlificador tem um ael imortante de catar o inal que leva a informação, amlificá-lo, e devolvê-lo ara o canal de tranmião ou ara o recetor,

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2 r od la ort no C UNESDADE DE MOG DAS CUZES - ENGENHAA EÉCA Prof. Joé oberto Marque CUSO DE ENGENHAA EÉCA EEÔNCA DE POÊNCA Ex. ONE CHAEADA PWM ABAXADOA BUCK Objetivo: O objetivo deta exeriência é demontrar

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações

Fundamentos de Telecomunicações Fundamento de Telecomunicaçõe LERCI_FT 7/8: Codificação de Fonte Digitai Profeor Victor Barroo vab@ir.it.utl.t Codificação de Fonte! Objectivo da codificação de fonte: comactar a informação a tranmitir

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1 Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal

Leia mais

8 Equações de Estado

8 Equações de Estado J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo

Leia mais

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação

Leia mais

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,

Leia mais

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E

Leia mais

D i s c i p l i n a : P e s q u i s a O p e r a c i o n a l I I T e o r i a d a s F i l a s - L i s t a d e E x e r c í c i o s : 0 5

D i s c i p l i n a : P e s q u i s a O p e r a c i o n a l I I T e o r i a d a s F i l a s - L i s t a d e E x e r c í c i o s : 0 5 Sitema M/M//GD/c/. Um erviço de engraxar aato em um aeroorto tem cinco cadeira e doi atendente. Um cliente que chega e encontra uma cadeira livre e o atendente ocuado enta e eera elo erviço. O cliente

Leia mais

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de

Leia mais

MAPAS DA IONOSFERA PARA A REGIÃO BRASILEIRA

MAPAS DA IONOSFERA PARA A REGIÃO BRASILEIRA MAPAS DA IONOSFERA PARA A REGIÃO BRASILEIRA Paulo de Oliveira Camargo FCT/Unep Marcelo Tomio Matuoka Doutorando PPGCC Apreentação Edvaldo Simõe da Foneca Junior - EP/USP 16 de agoto de 2006 INTRODUÇÃO

Leia mais

FOTOMETRIA FOTOELÉTRICA UBV E A DETERMINAÇÃO DAS MASSAS DO SISTEMA HD27507

FOTOMETRIA FOTOELÉTRICA UBV E A DETERMINAÇÃO DAS MASSAS DO SISTEMA HD27507 FOTOMETRIA FOTOELÉTRICA U E A DETERMINAÇÃO DAS MASSAS DO SISTEMA HD27507 Walter. Joé Maluf 1,a, Júlio. Céar Penereiro 1 e 2,b e Joé. Renato Rei Maia 2 1 OMCJN Obervatório Municial de Camina Jean Nicolini.

Leia mais

1. CORRENTE ALTERNADA

1. CORRENTE ALTERNADA MINISTÉIO DA EDUCAÇÃO SECETAIA DE EDUCAÇÃO POFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATAINA ENGENHAIA DE TELECOMUNICAÇÕES Área de Conhecimento: Eletricidade

Leia mais

2 Ionosfera Introdução

2 Ionosfera Introdução 0 Ionosfera.1. Introdução A ionosfera é a arte suerior da atmosfera, comreendida entre aroximadamente 60 e 1000 km de altura, na qual existem artículas ionizadas ositivamente e elétrons livres. É formada,

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

O sistema M/M/1/GD/c/ Notação: A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

O sistema M/M/1/GD/c/ Notação: A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: Notação: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão omun: λ número médio de liente ue entram no itema or unidade de temo; µ número médio de liente atendido (ue aem do itema

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da

Leia mais

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício

Leia mais

Diagramas de Blocos: blocos em série

Diagramas de Blocos: blocos em série Carla C. Pinheiro e F. Lemo Dinâmica de Sitema e Controlo de Proceo DEQB - IST Diagrama de Bloco: bloco em érie U G X G Y Y G X G G U GU U G Y G G G Diagrama de Bloco: bloco em aralelo C Ai F G G C B C

Leia mais

Condução de calor numa barra semi-infinita

Condução de calor numa barra semi-infinita Univeridade de São Paulo Ecola de Engenharia de Lorena Departamento de Engenharia de Materiai Condução de calor numa barra emi-infinita Prof. Luiz T. F. Eleno Ecola de Engenharia de Lorena da Univeridade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS COM LAJES ALVEOLARES PROTENDIDAS Jona Pedro Trabalho

Leia mais

PROJETO E AJUSTE SIMULTÂNEO DE CONTROLADORES EM CASCATA E COMPENSADORES DE REALIMENTAÇÃO PELO MÉTODO DAS INEQUAÇÕES

PROJETO E AJUSTE SIMULTÂNEO DE CONTROLADORES EM CASCATA E COMPENSADORES DE REALIMENTAÇÃO PELO MÉTODO DAS INEQUAÇÕES PROJETO E AJUSTE SIMULTÂNEO DE CONTROLADORES EM CASCATA E COMPENSADORES DE REALIMENTAÇÃO PELO MÉTODO DAS INEQUAÇÕES Diertação ubmetida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ como requiito arcial ara obtenção

Leia mais

ELECTRÓNICA II. a b c d. Z o V C1. Z i

ELECTRÓNICA II. a b c d. Z o V C1. Z i ELETÓNI II º Tete /4/06. Sem conulta. Em toda a quetõe exlique o eu raciocínio. eonda ao Gruo I no rório enunciado. Duração h. NOME: Nº eonda à quetõe na tabela ainalando a reota certa. Só é ermitido ecrever

Leia mais

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. i ω

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. i ω Eletromagetimo II 1 o Semetre de 7 Noturo - Prof. Alvaro Vaui 8 a aula 3/mar/7 i ω Na última aula vimo: Oda laa: t ik (oeradore Da equaçõe de Maxwell, oiderado a amlitude do amo, úmero omlexo: i( K uˆ

Leia mais

2 Modelagem Matemática do Problema Poroelástico

2 Modelagem Matemática do Problema Poroelástico Modelagem Matemática do Prolema Poroelático. Modelagem de um Fenômeno Fíico Na modelagem de um fenômeno fíico utilia-e certo rincíio e lei da naturea, tai como conervação de maa, de energia e de momentum

Leia mais

QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL.

QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL. QUALIDADE DA ENERGIA ELÉRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUOR NÃO CONVENCIONAL. EIXEIRA, Rodrigo Rosa; SANOS, Euler Bueno dos. Escola de Engenharia Elétrica e de Comutação Laboratório de Máquinas Eseciais

Leia mais

Modulação de Amplitude de Pulso PAM

Modulação de Amplitude de Pulso PAM UnB - FT ENE Experimento 0 Modulação de Amplitude de Pulo Objetivo Ete experimento propicia ao aluno a oportunidade de fazer um etudo prático da técnica (Pule Amplitude Modulation) Sinai de topo plano

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Norma Rodoviária DNER-ME 95/97 Método de Enaio ágina de 7 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, precreve o método a er adotado na determinação da aborção e da maa epecífica, na condiçõe eca e

Leia mais

Desenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples

Desenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples Proceeding Serie of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematic, Vol., N., 4. Trabalho apreentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 4. Deenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear

Leia mais

Sistemas e Sinais 2009/2010

Sistemas e Sinais 2009/2010 Análie de Sitema alimentado Sitema e Sinai 9/ Análie de itema realimentado Álgebra de diagrama de bloco Sitema realimentado Etabilidade Deempenho SSin Diagrama de bloco Sitema em érie X Y G G Z Y G X Z

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número

Leia mais

FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA

FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA CAPÍTULO FUNÇÕE DE TRANFERÊNCIA INTRODUÇÃO O filtro contínuo roceam inai definido em qualquer intante de temo e que têm qualquer amlitude oível O filtro contínuo odem er realizado com diferente tecnologia

Leia mais

Instruções para atualização da versão de firmware da programação do G120

Instruções para atualização da versão de firmware da programação do G120 SINAMICS G120 Intruçõe para atualização da verão de firmware da programação do G120 Emeron Catro Objetivo: Guia de intruçõe para atualizar a programação do G120 para o firmware atual em cao de upgrade

Leia mais

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Etatítica Material teórico Medida de Diperão ou Variação Reponável pelo Conteúdo: Profª M. Roangela Maura C. Bonici MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO Introdução ao Conteúdo Cálculo da

Leia mais

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) = 1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo

Leia mais

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt - Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: Notação: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão omun: λ número médio de liente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de liente atendido (que aem do

Leia mais

Miloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44

Miloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44 Miloje / Shuttertock Matemática _18_GI_M1.indd 1 1/01/018 14:44 Matemática aula 1 é ietriz de Ô Ô Ô Soma de ângulo adjacente Quanto ao valor, a oma de doi ângulo adjacente pode er claificada em trê categoria:

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 7

Roteiro-Relatório da Experiência N o 7 . COMPOETES DA EQUIPE: UIVERSIDADE DO ESTADO DE SATA CATARIA - UDESC Roteiro-Relatório da Exeriência o 7 O TRASFORMADOR ALUOS OTA 3 4 Prof.: Celso José Faria de Araújo 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.. Verificar

Leia mais

Amostragem de Sinais

Amostragem de Sinais UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo

Leia mais

08/09/2011 TRANSFORMADORES DEFINIÇÕES INICIAIS. Professor Leo França Curso: Eng. Telecom Disciplina: Conversão de energia T R A N S F O R M A D O R

08/09/2011 TRANSFORMADORES DEFINIÇÕES INICIAIS. Professor Leo França Curso: Eng. Telecom Disciplina: Conversão de energia T R A N S F O R M A D O R TRANSFORMADORES Profeor Leo França Curo: Eng. Telecom Dicilina: Converão de energia T R A N S F O R M A D O R DEFINIÇÕES INICIAIS Auto-Indutância: Mede a roriedade de uma bobina de e oor a qualquer variação

Leia mais

CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM

CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM GOMIDE, Andrea Rodrigue 1 RESUMO: O recuro de mineração de texto e linguítica de corpu permitem o tratamento de grande

Leia mais

ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA.

ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA. ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA. S.C. MAGALHÃES 1, L.F MARTINS 1, M.D.C. SILVA 1, C.M. SCHEID 1 e L.A. CALÇADA 1 1 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento

Leia mais

1 Transformada de Laplace de u c (t)

1 Transformada de Laplace de u c (t) Tranformada de Laplace - Função de Heaviide Prof ETGalante Equaçõe diferenciai ob ação de funçõe decontínua aparecem com frequência na análie do uxo de corrente em circuito elétrico ou na vibraçõe de itema

Leia mais

Física B Extensivo V. 8

Física B Extensivo V. 8 Aula 9 9) C = l ( n ) = l ( ) = l 3 9) D rata-e do o harmônico: = l n n = n o de nó = l = l Nea onda etacionária exite um comprimento de onda Fíica B Extenio V 8 3) A Reola Aula 3 3) D real = 7 Hz = 3

Leia mais

FIBRAS AMPLIFICADORAS

FIBRAS AMPLIFICADORAS FOTÓICA AO LECTIVO DE 3/4 FIBRAS AMPLIFICADORAS DOPADAS COM ÉRBIO Prof. Carlo R. Paiva Deartamento de Engenharia Electrotécnica e de Comutadore Intituto Suerior Técnico Março de Modelo commercial de uma

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 19 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 3 - CURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO 3.1 - INTRODUÇÃO A deontinuidade da urvatura que exite no onto de aagem da tangente ara a irular (onto

Leia mais

Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 9 e 10

Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 9 e 10 Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semetre MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 2 Caracterítica Fíica do Solo Exercício para reolução fora do âmbito da aula teórico-prática

Leia mais

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP) SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta

Leia mais

Variadores MA e EM Bomba Variável A4VSO, A4VSH e A4VSG

Variadores MA e EM Bomba Variável A4VSO, A4VSH e A4VSG RP 92 072/05.91 Variadore MA e EM Bomba Variável A4VSO, A4VSH e A4VSG Tamanho Nominal 40... 500 Série 1 e 2 Preão nominal 350 bar Preão máxima de oeração 400 bar Dado ara edido A4VS / F lu í d o hid r

Leia mais

3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz

3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz 3 Proagação em ambientes abertos na faixa 10-66 GHz Na faixa de freqüências de oeração entre 10 e 66 GHz, a existência de visada direta é muito imortante ara viabilizar a comunicação de sistemas sem fio

Leia mais

PSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II

PSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II PSI33 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Solução do Exercício Complementare Correpondente à Matéria da a Prova a) il ( ) = ( não há geradore independente ) Reitência equivalente vita pelo indutor: i i 5 i E i = i

Leia mais

ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO*

ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO* ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO* Paulo Roberto Gome de Soua Caio Glauco Sanchez Reumo O trabalho motra a analie de energia e exergia de

Leia mais

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS FILTROS ACTIVOS. Prof. Beatriz Vieira Borges - Junho

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS FILTROS ACTIVOS. Prof. Beatriz Vieira Borges - Junho ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS FILTOS ACTIVOS Prof. Beatriz Vieira Borge - Junho 5 ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS Conteúdo 3 - Filtro Activo (4 aula) Pólo, Zero e Funçõe de Tranferência Parâmetro, aproximaçõe

Leia mais

Um Estudo Numérico do Comportamento Solo e Estaca em Duas Dimensões S.T. Oshima 1 ; A.L. Christoforo 2 ; G. C. L. Nacif 3 ; T. H.

Um Estudo Numérico do Comportamento Solo e Estaca em Duas Dimensões S.T. Oshima 1 ; A.L. Christoforo 2 ; G. C. L. Nacif 3 ; T. H. Univeridade Federal de São João Del-Rei MG 6 a 8 de maio de 1 Aociação Braileira de Método Computacionai em Engenharia Um Etudo Numérico do Comportamento Solo e Etaca em Dua Dimenõe S.T. Ohima 1 ; A..

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o

Leia mais

ESTABILIDADE MALHA FECHADA

ESTABILIDADE MALHA FECHADA Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ 08 14 a 17 Outubro de 007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIA, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E

Leia mais