Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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1 28 de Julho de 2015 MERCADOS Bolsa A forte queda nas bolsas chinesas e os desdobramentos da crise política e econômica no Brasil serviram para pressionar mais uma vez a Bovespa para baixo. O Ibovespa terminou a sessão em baixa de 1,04%, aos pontos com volume financeiro de R$ 5,9 bilhões. A queda da bolsa no mês, já chega a 8,18% e, no ano, a queda é de 2,54%. A agenda econômica de hoje mostra o custo de construção no Brasil em queda e nos Estados Unidos dados pouco relevantes. As bolsas asiáticas seguem do lado negativo e na zona do euro o movimento é de alta. A Bovespa segue sem uma motivação para a retomada da alta, mas a forte queda na grande maioria dos papeis poderá resultar em movimento pontual de compra de ações de empresas com bons fundamentos. Câmbio A semana já iniciou com agitação no mercado de ativos financeiros com o dólar chegando a R$ 3,3610 no fechamento com alta de 0,36% no balcão fruto da aversão ao risco com o aumento das preocupações com economia da China, provocando forte queda nas bolsas do país. No Brasil, o mal-estar com as mudanças nas metas fiscais, anunciadas na semana passada, também continuaram influenciando as cotações. A moeda para agosto subiu 0,12%, a R$ 3,3690. Juros Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 48,736 (1.0) (8.2) (2.5) Ibovespa Fut. 49,125 (0.7) 4.0 (2.4) Nasdaq 5,040 (1.0) DJIA 17,441 (0.7) (1.0) (2.1) S&P 500 2,068 (0.6) MSCI 1,734 (0.7) (0.1) 1.4 Tóquio 20,329 (0.1) Xangai 3,663 (1.7) (14.4) 13.2 Frankfurt 11,056 (2.6) Londres 6,505 (1.1) (0.2) (0.9) Mexico 43,714 (1.2) (3.0) 1.3 India 27,561 (2.0) (0.8) 0.2 Rússia 840 (2.2) (10.6) 6.3 Dólar - vista R$ Dólar/Euro $ (0.5) (8.3) Euro R$ Ouro $1, (0.5) (6.7) (7.7) Petróleo Brent $53.47 (2.1) (15.9) (6.7) Petróleo WTI $47.39 (1.6) (20.3) (11.0) * Dia anterior, exceto Ásia Altas e Baixas do Ibovespa GOLL4 8.4% ECOR3 5.6% RUMO3 5.4% ELET6 5.0% A alta do dólar influenciou também os juros futuros de curto e médio prazos, enquanto os vencimentos longos terminaram com discreta baixa, com uma correção em relação a alta da semana passada. No fechamento, o DI para out/15 marcava 14,167%, de 14,150% no ajuste anterior. ELET3 BRKM5 GOAU4 PETR3 PETR4-10.1% -6.0% -6.0% -5.3% 3.0% CSNA3-4.5% Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 FGV - Custos de Construção (m/m) Julho 0,68% 0,66% 1,87% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 10:45 PMI Composto Julho 54,6 10:45 PMI Serviços Julho 55 54,8 11:00 Índice confiança consumidor Julho ,4 11:00 Fed de Richmond - Índice de manufatura Julho Ibovespa x Dow Jones (em dólar) Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES M. DIAS BRANCO (MDIA3) Resultados do 2T15 A receita líquida cresceu 0,3% no 2T15 frente ao 2T14, influenciada principalmente pela evolução do preço médio de vendas em 1,5%, justificado pelo repasse do aumento dos custos da Companhia, refletido no reajuste da tabela de preços dos produtos em abril/15. Comparado ao 1S14, observou-se redução de 2,0% na receita líquida do 1S15, decorrente do menor volume de vendas (-3,0%). A empresa justifica o resultado mais fraco de vendas pela retração da economia brasileira. A receita líquida de biscoitos no comparativo do 2T15 com o 2T14 e 1S15 com 1S14 reduziram em 0,4% e 3,0%, respectivamente, em função, principalmente, do menor volume de vendas em relação ao 2T14 (-3,3%) e 1S14 (-5,2%). A receita líquida de massas reduziu 0,9% no comparativo 2T15 em relação ao 2T14 e 3,1% no comparativo 1S15 versus 1S14 em consequência da redução no volume de vendas de 4,9% e 5,8%, respectivamente, com principais variações em massas comum e sêmola. A receita líquida de farinha e farelo de trigo não apresentou variação, no comparativo do 2T15 com o 2T14, observando-se crescimento de 1,2% do volume vendido e redução de 0,9% no preço médio. Já no 1S15, a receita líquida da farinha e farelo apresentou aumento de 0,3%. A receita líquida de margarinas e gorduras no 2T15 cresceu em 2,1% comparado ao 2T14, decorrente do aumento do preço médio de 2,7%. Em relação ao comparativo do 1S15 versus 1S14 houve redução da receita líquida em 4,2% impactada pela redução dos volumes vendidos em 5,9%, decorrente da queda nas vendas do 1T15, principalmente na margarina do tipo industrial Medalha de Ouro. O custo dos produtos vendidos cresceu, puxado pelo aumento de 6,6% no custo médio do trigo consumido pela Companhia,, decorrente de: elevação dos preços praticados no mercado, influenciado pelo aumento médio do dólar de 37,8%; Aumento dos gastos com mão de obra, decorrente do crescimento do número de colaboradores da área industrial (+3,8%), em função da introdução de novas linhas de produção que ainda não estão em plena operação, e dos reajustes salariais em acordos coletivos; Página 2

3 Aumento dos gastos gerais de fabricação, em especial, com força motriz, dado o forte aumento na tarifa de energia elétrica, e de custos de manutenção. Em contrapartida houve redução no custo médio do óleo vegetal e decorrente da verticalização de farinhas e gorduras. O lucro bruto da M. Dias Branco atingiu R$ 422,6 milhões no 2T15, representando uma redução de 0,6% sobre 2T14, Em relação ao 1S14, o lucro bruto reduziu 0,7% O resultado financeiro do 2T15 comparado ao 2T14 passou de despesa de R$ 1,9 milhão para receita de R$ 33,4 milhões, em função, principalmente, da atualização dos créditos tributários registrados por conta da ação judicial transitada em julgado. No 1S15 a receita financeira líquida somou R$ 44,0 milhões ante uma despesa de R$ 5,7 milhões no 1S14. O EBITDA somou R$ 188,8 milhões no 2T15 queda de 2,2% em relação ao 2T14 acumulando R$ 360,4 milhões no 1S15 ante R$ 37,5 milhões no 1S14 (-3,8%). A margem EBITDA ficou em 16,8% no 2T15 e em 16,7% no 1S15, com ligeira queda em relação aos respectivos períodos anteriores. O endividamento líquido da M. Dias Branco somou R$ 733,1 milhões no final de junho, com evolução de 24,4% em relação à posição de junho/14 (R$ 589,2 milhões). Os investimentos totalizaram R$ 250,0 milhões no 1S15 contra R$ 201,1 milhões no 1S14. No 2T15 os investimentos somaram R$ 181,1 milhões, sendo 84,6 par ampliação e 15,4% para manutenção. A capacidade de produção da Companhia cresceu 3,0% no 2T15 em comparação com o 2T14, fruto dos investimentos realizados para expansão e modernização do processo produtivo para atender seu plano de crescimento orgânico. O nível de utilização da capacidade total no 2T15 foi de 75,6%, 0,6 p.p. maior do que no 2T14 e 4,4 p.p. maior que o 1T15, em virtude do aumento da produção de farinha e farelo Página 3

4 de trigo e de margarinas e gorduras para verticalização e vendas no mercado. Com o início da operação de novas linhas de produção, que ainda não estão em sua plena atividade, o nível de utilização reduziu nos demais segmentos de operação. Um bom resultado líquido a despeito das maiores de mercado. A ação MDIA3 encerrou ontem cotada a R$ 80,10 acumulando queda de 12,0% no ano. Copel (CPLE3) Divulgação de dados operacionais do 1S15 A Copel informou que a venda de energia para o mercado cativo da Copel Distribuição totalizou GWh entre janeiro e junho, representando um aumento de 1,3% em comparação ao mesmo período de Classe residencial - A classe residencial consumiu GWh no período, retração de 2,4%, reflexo da elevada base de comparação de 2014 em função das altas temperaturas registradas no início daquele ano, alinhada à redução do consumo médio no período, diz a empresa. Ao final do primeiro semestre esta classe era equivalente a 29,3% do mercado cativo, totalizando consumidores residenciais. Classe industrial - A classe industrial apresentou aumento de 3,9% no consumo de energia até junho, totalizando GWh, em função do retorno de clientes livres para o mercado cativo. Ao final do primeiro semestre a classe industrial representava 28,0% do mercado cativo e eram atendidos consumidores industriais. Classe comercial - A classe comercial consumiu GWh entre janeiro e junho, crescimento de 4,1% na comparação anual, refletindo o aumento de 6,9% no número de clientes, parcialmente compensado pelo menor consumo médio decorrente do registro de temperaturas mais amenas no início deste ano, segundo a Copel. No final de junho essa classe representava 23,3% do mercado cativo e eram atendidos consumidores. Classe rural - A classe rural consumiu GWh e cresceu 1,4% nos primeiros seis meses do ano. Ao final de junho esta classe representava 9,8% do mercado cativo e eram atendidos consumidores rurais. Outras classes - As outras classes (poderes públicos, iluminação pública, serviços públicos e consumo próprio) apresentaram uma ligeira queda de 0,7% em comparação com o mesmo período de 2014, totalizando GWh. Energia vendida - O total de energia vendida pela Copel, composto pelas vendas da Copel Distribuição e da Copel Geração e Transmissão em todos os mercados, atingiu GWh no primeiro semestre, crescimento de 1,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Página 4

5 As vendas da Copel Geração e Transmissão alcançaram GWh até junho, aumento de 1,0% em relação ao mesmo período de Ontem a ação encerrou cotada a R$ 22,47 acumulando queda de 8,4% no ano. Petrobras (PETR4): Resultado da reunião do Conselho O Conselho de Administração da Petrobras esteve reunido na última sexta-feira (24/julho), mas as decisões não foram comunicadas formalmente ao mercado. O jornal Estado de São Paulo, em sua edição de hoje, noticiou que nesta reunião teria aprovada a reestruturação e venda de ativos da Transportadora Associada de Gás (TAG), o cronograma para a oferta pública inicial de ações da BR Distribuidora e também foi decidido manter inalterados os preços da gasolina e diesel. O Plano de Negócios da Petrobras estabeleceu a meta de vender US$15,1 bilhões em ativos entre os anos de 2015 e 2016 e isso pode começar com gasodutos e distribuição de combustíveis. A TAG é uma subsidiária na qual a Petrobras tem 100% do capital e que controla a rede de gasodutos da estatal. Especula-se que para sua venda, a TAG tenha seus ativos divididos, sendo uma parte com gasodutos das regiões Norte e Nordeste e a outra com Sul e Sudeste. Em 2014, a TAG apresentava patrimônio líquido de US$2,5 bilhões e obteve lucro líquido de US$243 milhões. A BR Distribuidora controla 7,9 mil postos próprios e franqueados, cujas vendas representam 37,9% do mercado brasileiro de combustíveis. Em 2014, a BR tinha um patrimônio líquido de US$4,6 bilhões e obteve naquele ano um lucro líquido de US$481 milhões. Muito se fala que a abertura de capital da BR Distribuidora vai ocorrer ainda este ano e calcula-se que a venda de 49% de suas ações possa render para a Petrobras um valor próximo de US$5 bilhões. Finalmente, o jornal Estado de São Paulo afirma que o Conselho da Petrobras não teria aprovado um aumento de combustíveis. Realmente não há grande necessidade de aumento. Pelo nosso método de comparação entre os preços do Brasil e exterior (tabela abaixo), vemos que o diesel hoje está sendo vendido pela Petrobras para as distribuidoras (sem impostos) com preço 22,3% maior que nos Estados Unidos (região do Golfo do México). No caso da gasolina, os preços nacionais são menores que no exterior, mas por um percentual ainda pequeno (4,2%), o que talvez ainda não justificasse uma correção. Página 5

6 Petrobras - Paridade de Preços Diesel S10 Gasolina Preços ANP - R$/litro 2, ,93281 PIS + Confins + CIDE - R$/litro 0, ,48200 Preços de Realização - (*) - R$/litro 1, ,45081 Preços nos EUA - US$cents/Galão -27/Julho/2015 (**) 153,26 170,54 Galões/Litros 3,785 3,785 Preço por litro - US$cents/litro 40,49 45,06 Taxa de Câmbio -27/Julho/2015 3,3557 3,3557 Preço por litro - R$/litro 1, ,51197 Necessidade de aumentos -22,3% 4,2% Fonte: ANP, EIA e Bloomberg (*) Preço efetivo recebido pela Petrobras (**) Diesel e Gasolina nos EUA na região do Golfo do México Como temos afirmado muito, talvez o que de mais valioso a Petrobras tenha perdido nos últimos tempos tenha sido a confiança do mercado no nível de governança da empresa. Um dos pontos para a reconquista desta confiança é uma atuação independente de seu Conselho de Administração, que foi inteiramente renovado em abril deste ano. Atualmente, das dez cadeiras do Conselho, oito são ocupadas por pessoas sem vinculação direta com o governo. Acreditamos que a volta da confiança de todos que a Petrobras tem boas práticas de gestão é muito importante e terá um impacto significativo para o valor de suas ações no longo prazo. Nossa recomendação para PETR4 é de Manutenção com Preço Justo de R$15,00/ação, indicando um potencial de alta em 58%. As ações preferenciais da Petrobras tiveram queda de 53,6% nos últimos doze meses, enquanto o Ibovespa caiu 15,7%. Via Varejo (VVAR3) Resultados 2T15 Ontem (27) após o fechamento do mercado, o grupo Via Varejo divulgou os seus resultados referentes ao 2T15, apresentando queda de 21,7% na receita líquida em comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 4,3 bilhões. Ao excluir o efeito do fechamento de 46 lojas desde o 2T14, a queda apresentada foi de 20,9% e no conceito de mesmas lojas, o recuo foi de 23,5%. O desempenho negativo partiu principalmente das vendas de televisores (-56,6% a/a), que representou aproximadamente 10 p.p. da queda total de vendas da empresa, em função da comparação com a Copa do Mundo de No trimestre, foram abertas 18 lojas da bandeira Casas Bahia, somando 21 lojas abertas em 2015, 95 nos últimos 12 meses e 109 lojas abertas desde o 1T14. Página 6

7 O EBITDA também apresentou recuo 51,4% em relação ao 2T14, somando R$ 240 milhões, com margem EBITDA de 5,5%. Já o EBITDA ajustado foi de R$ 213 milhões, com margem EBITDA ajustada de 4,9%, apresentando queda de 4,2 p.p. em relação ao 2T14. Este desempenho se deu em função dos seguintes fatores: i) elevação de 1,1 p.p no lucro bruto, em função de novas fontes de receita provenientes de entregas e montagens e ganhos de sinergia com outras empresas do grupo; mix de vendas; iniciativas de eficiência em logística; ii) aumento de 4,7 p.p. nas despesas, em função da queda nas vendas e a alta na inflação acumulada no período, piora no resultado da Equivalência Patrimonial de R$ 24 milhões em comparação com o 2T14. Dessa forma, o EBITDA Ajustado no 1S15 somou R$ 723 milhões, com Margem EBITDA de 7,4%. Assim a companhia contabilizou prejuízo líquido de R$ 13 milhões no período, representando uma queda de 107,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. O desempenho se deu em função da queda das vendas e menor diluição das despesas fixas e aumento da despesa financeira gerada pelo desconto total da carteira de cartões de crédito. No 1S15, a companhia somou lucro líquido de R$ 226 milhões, com margem de 2,3% e recuo de 1,0 p.p. em relação ao 1S14. No 2T15, a dívida líquida da Via Varejo, com CDCI (financiamentos ao consumidor de curto e longo prazo), foi de R$ 636 milhões, com melhora de 21% em relação ao 2T14. O que significa uma desalavancagem de R$ 173 milhões. Ontem a ação VVAR3 encerrou cotada a R$ 7,70, com valor de mercado de R$ 6,93 bilhões. Totvs (TOTS3) - Pagamento de JCP de R$ 0,1793 A Totvs pagará juros sobre capital próprio no montante total de R$ ,02, que corresponde a R$ 0, por ação. Terão direito acionistas na data base de 03 de agosto, sendo que as negociações de ações a partir de 04 de agosto realizadas na condição ex-juros". Os proventos serão pagos no dia 19 de agosto. Ontem a ação encerrou cotada a R$ 34,80 e o provento representa um retorno de 0,49% para os acionistas. Página 7

8 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (2.000) (4.000) (109) (967) (2.222) jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 Fonte: Ibovespa, dados até 23/07/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 23/7/15 30 dias Mês Ano Saldo (690,818) 174 (108,7) ,6 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (20.000) (50.000) (80.000) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (68.166) Página 8

9 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Quarta-feira 09:00 BR Fabricação PPI (m/m) Junho 0,15% 29/7/ :00 BR Fabricação PPI (a/a) Junho 6,10% BR Taxa Selic 29/jul 14,25% 13,75% 08:00 EUA MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 24/jul 11:00 EUA Vendas de casas pendentes (m/m) Junho 1,00% 0,90% Quinta-feira 08:00 BR FGV - IGP-M (m/m) Julho 0,67% 30/7/ :00 BR FGV - IGP-M (a/a) Julho 5,59% 10:30 BR Empréstimos pendentes (m/m) Junho 0,70% 10:30 BR Total emprestado em aberto Junho 3,081 bi. 10:30 BR Taxa de inadimplência de empréstimos pessoais Junho 5,40% 09:30 EUA PIB anualizado (t/t) 2T 2,50% -0,20% 09:30 EUA Consumo pessoal 2T 2,10% 09:30 EUA PIB - Índice de preços 2T 1,50% 0,00% 09:30 EUA Principais gastos pessoais (t/t) 2T 0,80% 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 25/jul 09:30 EUA Seguro-desemprego 18/jul 06:00 EURO Confiança na economia Julho 103,5 06:00 EURO Confiança industrial Julho -340,00% 06:00 EURO Confiança em serviços Julho 7,9 06:00 EURO Confiança do consumidor Julho Sexta-feira 10:30 BR Coeficiente % da dívida/pib Junho 33,60% 31/7/ :30 EUA Índice de custo de emprego 2T 0,60% 0,70% 10:00 EUA ISM Milwaukee Julho 46,55 10:45 EUA PMI Chicago Julho 50,8 49,4 06:00 EURO Taxa de desemprego Junho 11,10% 06:00 EURO Estimativa do IPC (a/a) Julho 0,20% 06:00 EURO IPC principal (a/a) Julho 0,80% 22:00 CH PMI Manufatura Julho 50,2 22:00 CH PMI não manufatura Julho 53,8 Fonte: Bloomberg Página 9

10 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 10