Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Juros. Altas e Baixas do Ibovespa. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)
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- Kevin Cabral Bandeira
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1 MERCADOS Bolsa A Bovespa não conseguiu sustentar o movimento de alta dos últimos dias com movimento de realização de lucro em importantes empresas do Índice. O Ibovespa terminou o dia em baixa de 0,45%, aos pontos com volume financeiro de R$ 6,43 bilhões. A agenda econômica vem bastante carregada com destaque para a Taxa de desemprego pelo IBGE no Brasil em 5,1% em fevereiro ante 4,8% em janeiro, e nos Estados Unidos atenção para o PIB trimestral, novos pedidos de seguro desemprego, vendas de casas pendentes e outros dados do setor imobiliário. A qualidade destes indicadores poderá ditar o rumo da Bovespa hoje que ainda também pode sofrer a influência dos mercados internacionais que na Europa mostra baixa nesta manhã. Câmbio O dólar voltou a subir ontem, com variação de 0,13%, encerrando o dia cotado a R$ 2,3100 no mercado à vista no balcão. O mercado de câmbio refletiu o patamar baixo atingido pela moeda, abrindo espaço para recuperação. Juros O mercado de juros futuros voltou a recuar ontem, com a taxa para contratos de jul/14 fechando em 10,83%, ligeiramente abaixo da véspera. Hoje sai o Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central que poderá influenciar o comportamento dos mercados de renda fixa. Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 47,966 (0.4) 1.8 (6.9) Ibovespa Fut. 48,300 (0.6) 1.2 (6.9) Nasdaq 4,174 (1.4) (3.1) (0.1) DJIA 16,269 (0.6) (0.3) (1.9) S&P 500 1,853 (0.7) (0.4) 0.2 Tóquio 14, (1.5) (10.2) Xangai 2,047 (0.8) 0.7 (3.3) Frankfurt 9, (2.5) (1.1) Londres 6, (3.0) (2.1) Mexico 39,761 (0.1) 2.5 (6.9) India 22, Rússia 1, (5.4) (16.9) Dólar - vista R$ 2.30 (0.4) (1.8) (2.5) Dólar/Euro $1.38 (0.3) (0.2) 0.3 Euro R$ 3.18 (0.4) (1.8) (2.1) Ouro $1, (0.5) (1.7) 8.2 Petróleo Brent $ (1.9) (3.4) Petróleo WTI $ (2.3) 1.9 * Dia anterior, exceto Ásia Altas e Baixas do Ibovespa TIMP3 4.0% MRVE3 3.7% SANB11 2.2% BBDC4 2.2% Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 09:00 Taxa de desemprego Fevereiro 5,10% 4,80% BC - Balança Comercial Fevereiro 4,0 bi. 12,9 bi. Taxa de longo prazo TJLP 1-abr 5,00% 5,00% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 09:30 PIB anualizado (t/t) 4Q T 2,70% 2,40% 09:30 Consumo pessoal 4Q T 2,70% 2,60% 09:30 PIB - Índice de preços 4Q T 1,60% 1,60% 09:30 Principais gastos pessoais (t/t) 4Q T 1,30% 1,30% 09:30 Novos pedidos seguro-desemprego 21-mar 323 mil 320 mil 09:30 Seguro-desemprego 14-mar mil mil 11:00 Vendas de casas pendentes (m/m) Fevereiro 0,20% 0,10% 12:00 Fed Kansas City - Atividade de fábrica Março 5 4 LIGT3 OIBR3 OIBR4 RSID3 PDGR % -13.1% -11.1% -5.0% -4.5% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) Dow Jones Ibovespa Página 1
2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES MMX ON (MMXM3): Resultados trimestrais A empresa divulgou elevados prejuízos no 4T13, em função da redução de vendas e provisões. No ano, a MMX teve um prejuízo líquido de R$2,0 bilhões, determinados por razões semelhantes as do 4T13. MMX - Resultados Trimestrais R$ milhões 4T13 3T13 Var. 4T12 Var. Receita Líquida % 198-9% Lucro Bruto % 91 5% EBITDA % % Margem EBITDA -72,7% -20,6% -52,1 pp -8,5% -64,2 pp Resultado Financeiro % % Lucro Líquido % % Vendas de Minério - mil t % % Fonte: MMX As vendas de minério da MMX tiveram forte baixa no 4T13 (-26% comparado ao 4T12), tendo como razão as dificuldades de escoamento do minério da mina de Corumbá e problemas na lavra da Serra Azul. Vale lembrar que a mineração em Corumbá está paralisada desde meados de 2013 e a empresa está vendendo os estoques acumulados. O volume vendido em 2013 (6,6 milhões de toneladas) ficou 4% menor que no ano anterior, como resultado, principalmente, dos problemas na operação em Corumbá. Q queda no volume de vendas determinou uma expressiva redução da margem bruta, com a menor diluição dos custos fixos. Com isso, a Custo por Tonelada Vendida ficou 19% maior que no trimestre anterior e 7% superior ao do 4T12. Vendas menores, custos maiores e duas elevadas provisões fizeram com que o EBITDA da empresa mais uma vez ficasse negativo. No 4T13, além dos problemas operacionais, a MMX contabilizou provisões com os contratos com a Mineração Usiminas (R$72 milhões) e com a MRS Logística (R$45 milhões). Além disso, no resultado financeiro da MMX no 4T13 pesaram os custos (R$139 milhões) com a variação monetária dos royalties do aos detentores dos títulos de remuneração variável (MMXM11). É importante lembrar que após a completar a negociação do porto, o pagamento destes títulos não mais será obrigação da MMX. Página 2
3 A MMX está finalizando sua reorganização, que inclui a venda de ativos como a mina de Corumbá e a concessão no Chile. Além disso, a empresa precisa encontrar um parceiro para finalização dos investimentos na expansão da mina de Serra Azul. A venda de 65% do porto Sudeste permitiu que a MMX ficasse praticamente sem dívidas financeiras, facilitando o processo de reorganização. Assim que tivermos maior visibilidade dos negócios da MMX retornaremos à efetiva cobertura com projeções e Preço Justo. Fibria Celulose S.A. (FIBR3) Conclusão de resgate total das Notas 2020 A companhia comunicou ontem (26) a conclusão do resgate total de seus títulos de dívida com vencimento em 2020 (Notas 2020), com cupom de 7,500% a.a., emitidos pela Fibria Overseas Finance Ltd (subsidiária integral da Fibria) e garantido pela Fibria, pelo preço de 111,3% do valor de face de US$ 690,2 milhões. Opinião: Neutro na medida em que esta operação havia sido objeto de Comunicado ao Mercado em 29/01/14. O resgate total das notas 2020 está em linha com a estratégia da Fibria de redução do seu endividamento bruto e do custo da dívida. O custo médio da dívida em moeda estrangeira pro forma da companhia cairá de 4,6% ao ano para 4,0% ao ano, e a operação proporcionará uma economia anual de juros de aproximadamente US$ 51,8 milhões, a partir do 2T14. As despesas relacionadas ao resgate dos títulos terão impacto de aproximadamente US$ 127,7 milhões no resultado financeiro do 1T14, sendo parte destas despesas sem efeito caixa. Como temos destacado, a companhia mostra avanço na reestruturação de seu endividamento, que deverá ter menor peso sobre os resultados de Ao final do 4T13 a dívida bruta em dólar da empresa era de US$ 4,17 bilhões, 21% inferior ao 4T12. Considerando o recebimento da 1ª parcela do pagamento inicial da venda de terras (R$ 500 milhões) e a geração de caixa das operações, a Fibria encerrou o ano com posição de caixa de R$ 1,92 bilhão, e relação dívida líquida/ebitda em dólar de 2,6x. Considerando o recebimento da 2ª parcela da venda de terras no valor de R$ 903 milhões (dos quais R$ 605 milhões já realizados até 29/01/14), a relação cai para 2,3x em US$ e 2,5x em reais. E a redução continua agora com a conclusão do resgate total das Notas BC: Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional Fev/14 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ bilhões em fev/14, após expansão de 0,6% no mês e de 14,7% em 12 meses. Com isso a relação crédito/pib manteve-se estável em 55,8% e com elevação de 2,4pp frente igual Página 3
4 mês do ano anterior. Na evolução mensal, o saldo destinado às pessoas físicas cresceu 0,6% para R$ bilhões, o mesmo percentual que na carteira de pessoas jurídicas, para R$ bilhões, refletindo, principalmente, a retomada sazonal da demanda de crédito livre pelas empresas e a continuidade do crescimento do crédito imobiliário. As taxas de juros e os spreads seguiram em elevação, permanecendo os indicadores de inadimplência relativamente estáveis. Em fevereiro de 2014 as concessões totais somaram R$ 296 bilhões, 1,8% acima do registrado em janeiro, resultado do recuo de 0,7% das concessões para as famílias, sensibilizadas pela menor utilização de cartão de crédito na modalidade à vista e pela retração nos financiamentos de veículos. As concessões para as empresas elevaram-se 4,6%, destacando-se os empréstimos de capital de giro e os adiantamentos sobre contratos de câmbio (ACC). Oper. Crédito do SFN - Fev/14 (R$ bilhões) fev/13 jan/14 fev/14 AV Total Oper Crédito (Livres + Direcionados) ,0% PF ,5% PJ ,5% Recursos Livres ,6% PF ,3% PJ ,3% Recursos Direcionados ,4% PF ,2% PJ ,2% Rec. Direcionados por segmento ,4% Financ. Imobiliário ,1% Rural ,8% BNDES ,6% Outros ,9% var 1m 0,6% var 12m 14,7% 0,6% 16,3% 0,6% 13,3% 0,1% 7,4% -0,3% 7,2% 0,4% 7,5% 1,2% 24,9% 1,8% 32,1% 0,8% 20,1% 1,2% 24,9% 2,4% 32,7% 1,5% 32,8% 0,2% 16,8% 1,8% 31,1% Crédito/PIB 53,4% 55,8% 55,8% 0,0 pp 2,4 pp Fonte: Banco Central do Brasil/Planner Corretora. Operações com recursos livres. Ao final de fevereiro estas operações corresponderam a 54,6% do total de crédito do sistema, somando R$ bilhões, com leve alta de 0,1% no mês e crescimento de 7,4% em 12 meses. A alta de 0,4% em base mensal nas carteiras de pessoas jurídicas, para R$ 745 bilhões, sustentou o baixo crescimento dado que o saldo do crédito livre destinado às famílias decresceu 0,3% no mês para R$ 747 bilhões. Operações com recursos direcionados. O volume de recursos do crédito direcionado (45,4% do total) somou R$ bilhões, com crescimento de 1,2% no mês e 24,9% em 12 meses. O montante destinado a pessoas físicas, R$ 524 bilhões, expandiu-se 1,8% no mês, com destaque para os financiamentos imobiliários. Os créditos às empresas somaram R$ 717 bilhões (+0,8% no mês), com ênfase na carteira de financiamentos para investimentos com recursos do BNDES. Página 4
5 Operações com recursos livres e direcionados. Consideradas as operações com recursos livres e direcionados, o crédito ao setor privado cresceu 0,5% no mês e 13,7% em doze meses, atingindo R$2.575 bilhões em fevereiro. Os saldos relativos aos segmentos imobiliário, rural e industrial registraram expansões de 2,4%, 1,5% e 0,6%, enquanto os referentes a outros serviços e a pessoas físicas recuaram 0,6% e 0,2%, respectivamente. O crédito ao setor público expandiu-se 2,4%, com ênfase na variação de 4,4% no saldo das operações com entidades do governo federal. Taxas de juros. A taxa média de juros das operações de crédito do SFN (com recursos livres e direcionados), somaram 20,9% em fevereiro, após altas de 0,2pp no mês e 2,2pp em relação a fevereiro de No crédito com recursos livres a taxa média foi de 31,5% (+0,8pp no mês e +5,0pp em 12 meses), enquanto no crédito direcionado, o custo médio somou 7,6% (-0,3pp e +0,4pp em 12 meses). Nas operações para pessoas físicas, a taxa média de juros situou-se em 27,2% em fevereiro, após altas de 0,4pp no mês e 2,3pp frente fev/13. No segmento livre, o custo médio alcançou 41,2%, após alta mensal de 1,3pp, refletindo, principalmente, as altas de 3,4pp e 2,6pp nas modalidades crédito pessoal não consignado e cheque especial. Nas operações com recursos direcionados, a taxa média de juros recuou 0,5pp no mês, situando-se em 7,2%, influenciada pela retração de 0,8pp nos financiamentos imobiliários. Nos empréstimos às empresas, o custo médio atingiu 16%, após altas de 0,1pp no mês e 2,0pp em 12 meses. Nas operações com recursos livres, a taxa média subiu 0,3pp no mês, alcançando 23,1%, ao passo que no segmento de recursos direcionados, a taxa média situou-se em 7,9%, após recuo de 0,1pp. Oper. Crédito do SFN - Fev/14 (R$ bilhões) fev/13 jan/14 fev/14 AV var 1m var 12m Inadimplência >90d (Rec. Livres) 5,60% 4,82% 4,76% -0,1 pp -0,8 pp PF 7,69% 6,65% 6,45% -0,2 pp -1,2 pp PJ 3,74% 3,23% 3,29% 0,1 pp -0,5 pp Taxas de aplicação (Rec. Livres) 26,49% 30,67% 31,46% 0,8 pp 5,0 pp PF 35,14% 39,92% 41,16% 1,2 pp 6,0 pp PJ 18,95% 22,79% 23,14% 0,4 pp 4,2 pp Spreads (Rec. Livres) 18,28% 18,91% 19,66% 0,8 pp 1,4 pp PF 26,29% 27,41% 28,62% 1,2 pp 2,3 pp PJ 11,29% 11,66% 11,97% 0,3 pp 0,7 pp Spreads (Rec. Direcionados) 2,87% 2,74% 2,91% 0,2 pp 0,0 pp PF 2,89% 2,53% 2,84% 0,3 pp 0,0 pp PJ 2,87% 2,88% 2,96% 0,1 pp 0,1 pp Fonte: Banco Central do Brasil/Planner Corretora. Spread. O spread bancário referente às operações com recursos livres e direcionados atingiu 12,2pp após alta de 0,4pp no mês e 0,2pp em 12 meses. A variação mensal refletiu a alta de 0,7pp no segmento de pessoas físicas, influenciada pela elevação de 1,3pp nas Página 5
6 operações com recursos livres. Os spreads relativos aos segmentos, livre e direcionado, corresponderam a 19,7pp e 2,9pp, respectivamente. Inadimplência. A inadimplência do sistema financeiro, referente às operações com atrasos superiores a noventa dias, manteve-se estável em 3%, com recuo de 0,1pp nas operações com pessoas físicas (4,3%) e alta de 0,1pp no crédito a pessoas jurídicas (1,9%). Consideradas apenas as operações com recursos livres, a inadimplência manteve-se em 4,8%, com taxas de 6,5% e 3,3% relativos aos segmentos de pessoas físicas e jurídicas, respectivamente. No âmbito das operações com recursos direcionados, o indicador apresentou alta mensal de 0,1pp para 1%, refletindo as inadimplências de 1,7% e 0,4% nos segmentos de pessoas físicas e jurídicas, respectivamente. Opinião: O estoque de crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ bilhões em fev/14, após expansão de 0,6% no mês e de 14,7% em 12 meses. Em fevereiro, as concessões totais somaram R$ 296 bilhões, 1,8% acima do registrado em janeiro, resultado do recuo de 0,7% das concessões para as famílias, sensibilizadas pela menor utilização de cartão de crédito na modalidade à vista e pela retração nos financiamentos de veículos. As concessões para as empresas elevaram-se 4,6%, destacando-se os empréstimos de capital de giro e os adiantamentos sobre contratos de câmbio (ACC). Já houve uma melhora dado que em jan/13 frente dez/12 houve contração de 0,09%. A participação dos bancos públicos elevou-se novamente, passando de 51,6% para 51,8% do crédito total, assim como aconteceu em 2013, enquanto o setor privado iniciou o ano reduzindo o estoque de crédito, por menor utilização das modalidades rotativas e maior procura por créditos pessoais. As taxas de juros e os spreads seguiram em elevação, permanecendo os indicadores de inadimplência relativamente estáveis. Considerando a inadimplência acima de 90 dias apenas para os créditos livres, percebe-se uma melhora marginal pela queda de 0,2pp para 6,45% no segmento de pessoas físicas. Página 6
7 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (1.000) (2.000) (3.000) (4.000) (5.000) (213) (1.157) (854) (4.074) abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 Fonte: Ibovespa, dados até 24/03/2014 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 24/3/14 30 dias Mês Ano Saldo 139, , ,4 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (10.000) (40.000) (70.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (57.809) Página 7
8 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Sexta-feira 08:00 BR FGV - IGP-M (m/m) Março 1,23% 0,38% 28/3/ :00 BR FGV - IGP-M (a/a) Março 5,76% 10:30 BR Coeficiente % da dívida/pib Fevereiro 33,30% 10:30 BR Balança orçamentária nominal Fevereiro -10,5 bi. 10:30 BR Balança orçamentária primária Fevereiro 19,9 bi. 09:30 EUA Renda pessoal Fevereiro 0,20% 0,30% 09:30 EUA Deflator DCP (m/m) Fevereiro 0,10% 0,10% 09:30 EUA Principal DCP (a/a) Fevereiro 1,10% 07:00 EURO Confiança na economia Março 101,2 07:00 EURO Confiança industrial Março -3,4 07:00 EURO Confiança do consumidor Março 07:00 EURO Confiança em serviços Março 3,2 Segunda-feira 08:30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 31/3/ :00 BR Balança comercial semanal 30/mar 10:00 EUA ISM Milwaukee Março 48,59 10:45 EUA PMI Chicago Março 58,4 59,8 11:30 EUA Fed Dallas - Atividade da manufatura Março 30,00% 06:00 EURO Estimativa do IPC (a/a) Março 06:00 EURO IPC principal (a/a) Março 1,00% 15:00 BR Balança comercial semanal 30/mar Terça-feira 08:00 BR FGV: IPC-S (m/m) 31/mar 0,83% 1/4/ :00 BR Fabricação PPI (m/m) Fevereiro 1,50% 09:00 BR Fabricação PPI (a/a) Fevereiro 7,38% 15:00 BR Balança comercial mensal Março mi. 15:00 BR Total de exportações Março mi. 15:00 BR Total de importação Março mi. 11:00 EUA ISM Manufaturados Março 53,8 53,2 11:00 EUA ISM Preços pagos Março :00 EUA Gastos com construção (m/m) Fevereiro -0,10% 0,10% 11:00 EUA IBD/TIPP - Otimismo econômico Abril 45,1 06:00 EURO Taxa de desemprego Fevereiro 12,00% Quarta-feira 05:00 BR IPC-Fipe (mensal) Março 0,52% 2/4/ :00 BR Produção industrial (m/m) - AS Fevereiro 2,90% 09:00 BR Produção industrial (a/a) Fevereiro -2,40% BR Taxa Selic 2/abr 10,75% BR Utilização da capacidade CNI (SA) Fevereiro 82,70% 00:00 BR Índice de preço de commodities (a/a) Março 14,02% 00:00 BR Índice de preço de commodities (m/m) Março 4,27% 08:00 EUA MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 28/mar 10:45 EUA ISM de New York Março 57 06:00 EURO IPP (m/m) Fevereiro -0,30% 06:00 EURO IPP (a/a) Fevereiro -1,40% 22:00 CH PMI não manufatura Março 55 Fonte: Bloomberg Página 8
9 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@plannercorretora.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 9
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