Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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1 MERCADOS Bolsa Ontem a Bovespa passou por realização depois da divulgação da pesquisa Ibope mostrando a preferência de eleitores por Dilma Rousseff numa hipótese de segundo turno. Da mesma forma que a bolsa subiu depois da divulgação de pesquisas anteriores, mostrando queda da presidente, o último levantamento teve papel inverso. O Ibovespa terminou o dia em queda de 0,97%, aos pontos, com giro financeiro de R$ 6,28 bilhões. Mesmo assim o mercado segue com forte valorização acumulada no mês, refletindo o resultado das pesquisas eleitorais e também a entrada de recursos estrangeiros que acumula R$ 13,98 bilhões no ano. Hoje, a agenda econômica traz indicadores da zona do euro e dados do setor imobiliário e de emprego nos Estados Unidos. No Brasil, destaque para a ata do Copom e taxa de desemprego. As bolsas europeias seguem em alta, o que não deverá ser referência para a Bovespa que deverá refletir principalmente a qualidade de alguns resultados corporativos do 2T14, com reflexo sobre as ações das respectivas empresas. Câmbio O dólar teve dia de alta (0,41%) à vista no balcão, cotado a R$ 2,220 no fechamento e no mercado futuro (para agosto) a moeda subiu 0,23%, para R$ 2,2240. A moeda norte-americana também refletiu o resultado da pesquisa eleitoral. Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 57,420 (1.0) Ibovespa Fut. 57,800 (1.0) Nasdaq 4, DJIA 17,087 (0.2) S&P 500 1, Tóquio 15,284 (0.3) 0.8 (6.2) Xangai 2, (0.5) Frankfurt 9, (0.8) 2.1 Londres 6, Mexico 44,199 (0.1) India 26, Rússia 1, (6.9) (11.8) Dólar - vista R$ (6.0) Dólar/Euro $1.35 (0.0) (1.7) (2.0) Euro R$ (1.4) (7.9) Ouro $1, (0.1) (1.7) 8.2 Petróleo Brent $ (3.9) (2.5) Petróleo WTI $ (1.2) (2.1) 4.8 * Dia anterior, exceto Ásia Altas e Baixas do Ibovespa VAGR3 5.5% FIBR3 4.5% MMXM3 4.4% Juros GOLL4 4.2% No fechamento de ontem o DI para out/14 estava na máxima de 10,77%, de 10,759% no ajuste anterior, refletindo o mesmo sentimento dos demais mercados em relação à corrida presidencial para outubro próximo. SUZB5 BVMF3 ELET3 PETR4-4.1% -3.8% -3.8% 3.2% HGTX3-2.9% Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 08:30 Ata da Reunião do Copom 09:00 Taxa de desemprego Junho 5,10% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 09:30 Novos pedidos seguro-desemprego 19-jul 307 mil 302 mil 09:30 Seguro-desemprego 12-jul 2,510 mil 2,507 mil 11:00 Vendas de casas novas Junho 475 mil 504 mil 11:00 Vendas de casas novas (m/m) Junho -5,80% 18,60% 12:00 Fed Kansas City - Atividade de fábrica Julho 6 6 Europa Referência Expectativa Apurado Anterior 05:00 PMI Manufatura zona do euro Julho 51,7 51,9 51,8 05:00 PMI Serviços zona do euro Julho 52,7 54,4 52,8 05:00 PMI Composto zona do euro Julho 52, , Ibovespa x Dow Jones (em dólar) Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Grupo Pão de Açúcar GPA (PCAR4) Resultados do 2T14 O Grupo Pão de Açúcar reportou seus resultados referentes ao 2T14. De forma consolidada a Receita Líquida totalizou R$ 15,2 bilhões com crescimento de 13,4% frente igual trimestre de 2013, basicamente pelo desempenho do segmento Alimentar e da Nova Pontocom, do crescimento mesmas lojas de 9,5% na mesma base de comparação, e do aumento de 1,1 pontos percentuais em função do efeito calendário. O EBITDA cresceu 79% para R$ 1,09 bilhão com margem de 7,2% (+2,7pp). Já o EBITDA ajustado cresceu 21% totalizando R$ 1,16 bilhão com +0,5pp na margem para 7,6%. Na última linha o lucro somou R$ 358 milhões e o Lucro líquido ajustado avançou 26%, atingindo R$ 407 milhões. No segmento Alimentar (Multivarejo + Assaí), destaque para o EBITDA ajustado de R$ 615 milhões com crescimento de 20,1% (margem de 7,3%) e do Lucro líquido ajustado de R$ 224 milhões, com aumento de 31% frente o 2T13. No segmento Via Varejo + Nova Pontocom, o EBITDA ajustado cresceu 22,3% para R$ 540 milhões com margem de 7,9%; e Lucro líquido ajustado de R$ 183 milhões, com aumento de 20,9% em relação a igual trimestre do ano passado. Ao final de junho a dívida líquida do GPA era de R$ 327 milhões com redução de R$ 1,27 bilhão em relação ao saldo de junho de 2013, explicado principalmente pela (i) maior geração de caixa operacional proveniente dos negócios; (ii) melhoria do capital de giro, e (iii) entrada de recursos líquidos em decorrência da OPA da Via Varejo, com consequente redução da relação Dívida Líquida/EBITDA, que passou de 0,44x para 0,07x. A dívida líquida incluindo a operação de carnês totalizou R$ 3,07 bilhões, com redução de R$ 1,09 bilhão em relação a junho/13. A relação Dívida Líquida/EBITDA, incluindo a operação de carnês, atingiu 0,69x ao final do 2T14, frente 1,16x ao endividamento registrado no 2T13. Opinião: Bons números de desempenho de vendas no 2T14, EBITDA e Lucro Líquido. Destaque para o crescimento do Assaí no segmento alimentar, potencializado pela abertura de lojas, notadamente no nordeste; e da Nova Pontocom, responsável pelo comércio eletrônico do grupo, pela melhora da taxa de conversão de visita em compra e maior representatividade do marketplace, um modelo de vendas que reúne em um mesmo site ofertas de diferentes lojas, em vários segmentos. No formato Assaí foram abertas 3 lojas neste 1º semestre (11 nos últimos 12 meses). No segundo semestre, o Assaí irá acelerar o número de abertura de lojas. O crescimento das vendas no 2T14 também foi beneficiado em 1,1pp em função do efeito calendário, dado que a Páscoa foi comemorada em abril. Os papéis da PCAR4 permanecem em nossa carteira dinâmica, sendo negociados a múltiplos: P/L de 20,3x, VE/EBITDA de 6,3x e yield de 1,2%. Página 2

3 Natura (NATU3) Resultados do 2T14 A Natura encerrou o 2T14 com queda de 26,8% no lucro líquido consolidado, que passou de R$ 240,2 milhões no 2T13 para R$ 175,8 milhões no último período. No acumulado semestral a queda foi de 19,7%, acumulando R$ 293,0 milhões no 1S14. A margem líquida do 2T14 ficou em 9,6% ante 14% em igual período anterior e no 1S14 foi de 8,7% (11,9% no 1S13). Além de dificuldades enfrentadas no mercado interno, conforme comentário abaixo, com impacto na receita líquida, a Natura refletiu também um aumento significativo nas despesas financeiras líquidas que somaram R$ 126,4 milhões no 1S14, (+64,4% sobre o 1S13). A receita líquida do 2T14 atingiu R$ 1,80 bilhão, alta de 5,1% em relação ao 2T13, somando R$ 3,36 bilhões no 1S14, ante R$ 3,07 bilhões no 1S13 (+9,5%). Quanto à lucratividade, o aumento do custo dos produtos vendidos pela desvalorização do Real, a manutenção de um nível promocional elevado desde o 2S13 e uma menor diluição dos custos de transformação foram fatores que impactaram a margem bruta do trimestre. O EBITDA reduziu de R$ 409,9 milhões no 2T13 para R$ 352,3 milhões no 2T14 (-14,0%) e no acumulado de 6 meses a queda foi de 5,4%, totalizando R$ 636,0 milhões no 1S14. A margem EBITDA caiu de 23,9% para 19,5% no comparativo trimestral e de 21,9% para 18,9% no comparativo semestral. Segundo comentário da administração, os resultados no Brasil ficaram significativamente abaixo das expectativas e foram impactados por um numero de dias úteis 10% menor que no ano passado e a lucratividade pelo descompasso da recomposição de preços e aumento de custos, além de uma piora na inadimplência. A Companhia acredita que um calendário mais equilibrado de dias úteis no Brasil permitirá recuperar o crescimento e equilibrar a rentabilidade da Natura no segundo semestre. As operações internacionais registraram melhor desempenho, mas a participação sobre a receita total foi de apenas 18,2% no 1S14. O endividamento líquido da companhia somou R$ 1,75 bilhão em junho/14, com uma relação 1,1x o EBITDA de 12 meses. O Conselho de Administração da Companhia, em reunião realizada em 23 de julho de 2014, aprovou proposta da diretoria para o pagamento, em 14 de agosto de 2014, de dividendos referentes aos resultados auferidos no primeiro semestre de 2014 e juros sobre o capital próprio referente ao período de 1º de janeiro de 2014 a 30 de junho de 2014, no montante de R$ 232,3 milhões e R$ 27,8 milhões (R$ 23,6 milhões, líquidos de imposto de renda na fonte), respectivamente. Esses dividendos e juros sobre o capital próprio, somados, referentes ao primeiro semestre de 2014 representarão uma remuneração líquida de R$ 0,5954 por ação a serem pagos em 14 de agosto de 2014 para os acionistas na posição de 30 de julho de 2014, sendo que, a Página 3

4 partir de 31 de julho de 2014 as ações da companhia serão negociadas ex dividendos e ex JCP. Os juros sobre o capital próprio serão contabilizados em julho de Os proventos representam um retorno de 1,53% sobre a cotação de fechamento de ontem, R$ 38,90. São Martinho (SMTO3) CADE aprova aumento de participação na Santa Cruz O CADE aprovou, sem restrições, a consolidação do controle acionário da São Martinho S.A. sobre a Santa Cruz S.A. Açúcar e Álcool e da Luiz Ometto Participações S.A. (LOP) sobre a Agropecuária Boa Vista S.A.. A São Martinho vai aumentar de 36,09% para 92,15% a sua fatia no capital da Santa Cruz, mediante aquisição de ações pertencentes à LOP e a quatro pessoas físicas da família Ometto. Em contrapartida transferirá à LOP seus 34,29% de participação na Boa Vista. Assim, a parte da LOP na agropecuária subirá de 57,10% para 91,39%. Opinião: A operação, que já tinha sido comunicada ao mercado em 05 de maio, e na prática reorganiza participações dentro de um mesmo grupo, pois a São Martinho é da família Ometto. A companhia espera que, com o aumento de sua participação possa reduzir o custo do passivo bancário da Santa Cruz, cujas taxas tenderão a se aproximar das obtidas pela controladora. Como já divulgado, esta operação compreende a assunção pela São Martinho S.A., na qualidade de acionista controlador da Santa Cruz, de dívida líquida no montante de R$ 365,4 milhões (R$ 651,9 milhões x 56,05%). A expectativa é que haja redução de juros entre 150 e 200 pontos-base por ano e, ainda, uma economia de R$ 40 milhões por ano em função da integração de unidades industriais, atingindo a totalidade estimada na safra 21/22. Some-se a estes ganhos o registro de ágio sobre rentabilidade futura. A operação foi bem recebida pelo mercado. De 05 de maio de 2014 até ontem seus papéis registram alta de 21,2% frente valorização de 7,4% do Ibovespa. Este ano a alta dos papéis já soma 37,3%, sendo de +60% em 12 meses. Seguimos com manutenção para seus papéis. Usiminas PNA (USIM5): Resultados trimestrais A empresa divulgou nesta manhã os resultados do 2T14 os quais foram menores que nossas projeções. Os números da Usiminas mostram o momento difícil do setor no Brasil, com redução das vendas no mercado interno, aumento das exportações e forte redução de margens. Os Página 4

5 resultados da empresa vinham em recuperação desde meados do ano passado, mas a situação do mercado interno comprometeu isso no 2T14, situação deve perdurar no segundo semestre. Usiminas - Resultados Trimestrais R$ milhões 2T14 1T14 Var. 2T13 Var. 2T14 E Var. Receita Líquida ,1% ,3% ,9% EBITDA ,2% ,5% 578-5,0% margem EBITDA 17,7% 20,8% -3,2 pp 13,6% 4,1 pp 18,3% -0,6 pp Lucro Líquido ,9% ,5% Vendas de Aço - mil t ,3% ,4% ,6% Vendas de Minério - mil t ,5% ,2% ,9% Fonte: Usiminas e Planner No 2T14, comparado ao 2T13, a Usiminas teve redução de 7,4% nas vendas totais de aço, com queda de 13,4% no volume vendido no mercado interno, mas aumento de 52,8% nas exportações. Em minério de ferro, o atraso no início da operação do Porto Sudeste continua comprometendo a capacidade de ampliação das exportações. Com isso, as vendas totais de minério subiram 1,3% em relação ao 1T14, mas caíram 7,4% comparado ao mesmo período de Nas vendas de minério para terceiros, houve redução de 42% em relação ao trimestre anterior. A queda nas vendas do mercado interno levaram a uma redução de 5,7 pontos percentuais na margem bruta e de 3,2 pp na margem EBITDA, comparado ao 1T14. O EBITDA do trimestre teve redução de 16,2% em relação ao trimestre anterior. No período, as despesas operacionais foram 14,7% menores que as do 1T14, o que segurou uma queda maior da margem operacional. Outro ponto negativo no resultado do 2T14 foi o forte aumento (+224,3%) nas despesas financeiras líquidas, em função de perdas em operações de swap. Porém, a empresa continua com uma situação financeira sólida. A dívida líquida ao final do trimestre era de R$3,8 bilhões, 1,9% maior que no 1T14, com uma relação Dívida Líquida/EBITDA anualizado de 1,7x que é estável em relação ao trimestre anterior. Os números do setor, com redução nas vendas de automóveis, a queda na expectativa de vendas da distribuição de aço e o aumento das importações deverão penalizar os resultados das siderúrgicas. Assim, os números da Usiminas foram coerentes com o momento. A empresa sofre também com a falta de porto para exportação de minério, o que reduz suas possibilidades de compensar as dificuldades do segmento siderúrgico. Nossa indicação para USIM5 é de Manter com Preço Justo de R$12,50/ação. Página 5

6 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (1.000) (2.000) (213) (854) jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 Fonte: Ibovespa, dados até 21/07/2014 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 21/7/14 30 dias Mês Ano Saldo 234, , ,2 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (10.000) (40.000) (70.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (76.929) Página 6

7 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Sexta-feira 05:00 BR IPC FIPE- Semanal 23/jul 0,04% 25/7/ :00 BR FGV - Confiança do Consumidor Julho 103,8 10:30 BR Saldo em conta corrente Junho -6,635 mi. 10:30 BR Investimentos estrangeiros Junho 5,963 mi. 09:30 EUA Pedidos de bens duráveis Junho 0,50% -0,90% 09:30 EUA Pedidos de Bens Duráveis (exc. transporte) Junho 0,50% 0,00% 09:30 EUA Envios de Bens de Capital (ex. defesa e aeronaves) Junho 0,50% Segunda-feira 08:00 BR FGV - Custos de Construção (m/m) Julho 1,25% 28/7/ :30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 BR Balança comercial semanal 27/jul -552 mi. 10:45 EUA PMI Composto Julho 61 10:45 EUA PMI Serviços Julho 61 11:00 EUA Vendas de casas pendentes (m/m) Junho 11:00 EUA Vendas de casas pendentes (a/a) Junho 11:30 EUA Fed Dallas - Atividade da manufatura Julho 12,00 11,40 Terça-feira 10:30 BR Empréstimos pendentes (m/m) Junho 1,00% 29/7/ :30 BR Total emprestado em aberto Junho 2,804 bi. 10:30 BR Taxa de inadimplência de empréstimos pessoais Junho 6,70% 10:30 BR Empréstimos Bancos privados Junho 1,336 bi. 11:00 EUA Índice confiança consumidor Julho 85,5 85,2 Quarta-feira 08:00 BR FGV - IGP-M (m/m) Julho -0,74% 30/7/ :00 BR FGV - IGP-M (a/a) Julho 6,24% 08:00 EUA MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 25/jul 09:15 EUA ADP - Variação setor empregos Julho 225 mil 281 mil 09:30 EUA PIB anualizado (t/t) 2T 2,90% -2,90% 09:30 EUA Consumo pessoal 2T 1,00% 09:30 EUA PIB - Índice de preços 2T 1,80% 1,30% 09:30 EUA Principais gastos pessoais (t/t) 2T 1,20% 15:00 EUA FOMC - Decisão sobre a taxa de juros 30/jul 0,25% 0,25% 06:00 EURO Confiança na economia Julho :00 EURO Confiança industrial Julho -4,3 06:00 EURO Confiança do consumidor Julho 06:00 EURO Confiança em serviços Julho 4,2 Fonte: Bloomberg Página 7

8 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 8