Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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1 MERCADOS Bolsa Mais uma vez a Bovespa foi puxada pela expectativa de divulgação de pesquisas de intenção de voto, encerrando o dia com valorização de 0,61%, aos pontos e volume financeiro de R$ 6,94 bilhões. É importante observar que as recentes altas da Bovespa não refletem a qualidade de indicadores econômicos, apoiando-se basicamente nas pesquisas divulgadas e isto pode se traduzir em realização de lucros no curto prazo. Hoje sai mais uma pesquisa (Vox Populi) e em véspera de feriado, o que poderá ditar o rumo do mercado. Além disso, na segunda-feira haverá o exercício de opções sobre ações. Com este cenário, a expectativa é de uma maior volatilidade hoje no mercado e com possível realização de lucros, considerando que a agenda econômica de hoje está praticamente vazia e as bolsas internacionais, operam, em grande parte, no vermelho nesta manhã. Câmbio O dólar encerrou mais um dia em baixa em relação ao real, mostrando volatilidade durante um dia fraco de notícias. A moeda norte-americana à vista no mercado de balcão encerrou o dia com baixa de 0,09%, cotado a R$ 2,2270. No mercado futuro, o dólar para julho fechou também fechou em queda de 0,38%, a R$ 2,2340. Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 54, Ibovespa Fut. 55, Nasdaq 4, DJIA 16, S&P 500 1,951 (0.0) Tóquio 15, (7.5) Xangai 2, (2.9) Frankfurt 10, Londres 6,874 (0.0) Mexico 43, India 25,474 (0.4) Rússia 1, (5.1) Dólar - vista R$ 2.22 (0.2) (0.7) (5.8) Dólar/Euro $1.35 (0.3) (0.6) (1.4) Euro R$ 3.02 (0.5) (1.3) (7.1) Ouro $1, Petróleo Brent $ (0.4) 0.1 (1.2) Petróleo WTI $ (0.1) * Dia anterior, exceto Ásia Altas e Baixas do Ibovespa OIBR4 3.6% OIBR3 3.5% Juros ELPL4 3.2% Os juros também tiveram um pregão de baixo giro, registrando pequena alta no dia, com a taxa DI para jan/15 marcando 10,83%, ante 10,80% na véspera. BBAS3 LIGT3 USIM3-2.0% 3.0% 3.0% USIM5-1.9% DTEX3-1.8% HGTX3-1.7% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 6-jun 10,30% -3,10% 15:00 Orçamento mensal Maio -130,5 bi. 140 Ibovespa x Dow Jones (em dólar) Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Tereos Internacional (TERI3) Resultado do 4T13/14 e do exercício 2013/14 A companhia registrou prejuízo líquido de R$ 8,1 milhões no quarto trimestre de 2013/14, que se compara ao prejuízo de R$ 7 milhões no mesmo trimestre de 2012/13. O EBITDA ajustado cresceu 32% para R$ 131,4 milhões, na mesma base de comparação. A receita líquida atingiu R$ 2,2 bilhões, um crescimento de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior, refletindo o aumento no volume de vendas e o efeito cambial positivo. Estes efeitos foram parcialmente compensados pela queda de preços em todos os segmentos, exceto no Brasil, onde houve aumento nos preços do etanol em relação ao ano anterior. Tereos Internacional - principais indicadores 4T13 4T14 var R$ milhões (*) (**) Recei ta Oper. Líqui da ,3% ,7% EBITDA a jus ta do ,4% ,3% margem ebitda ajustada 5,0% 5,9% 1,0 pp 10,6% 11,5% 0,9 pp Lucro Líqui do ,8% ,9% ma rgem l íqui da -0,4% -0,4% 0,0 pp 0,0% 0,4% 0,3 pp Pa tri môni o Líqui do ,4% ,4% Dívi da l íqui da ,8% ,8% Dív. Líq/Ebi tda (x) 4,2 3,7-0,5 x 4,2 3,7-0,5 x Inves ti mentos ,3% ,3% Fonte: empresa/planner; (*) 4T14: Período de dez/13 a mar/14; (**) 2014: Período de abr/13 a mar/14. Em base anual os números foram: Receita Líquida de R$ 8,3 bilhões (+13%), explicado principalmente pelo aumento no volume de vendas na maioria dos segmentos, além do aumento nos preços de etanol no Brasil e do efeito positivo cambial da desvalorização do real em relação ao euro. O EBITDA ajustado somou R$ 961,8 milhões, 22% acima dos R$ 786,4 milhões do ano anterior. O Lucro Líquido foi de R$ 33 milhões frente um lucro de R$ 4 milhões no ano anterior. Dentre os destaques o aumento de 8% nos volumes para 19,7 milhões de toneladas (consolidação integral), impulsionado pelo maior rendimento agrícola (92 t/ha ou 10% acima da média da região Centro-Sul); e a cogeração, com aumento de 38% nas vendas de energia para 711 GWh, devido ao aumento de cogeração, particularmente nas unidades São José e Mandu; Na Europa, ressalte-se a evolução do programa de redução de custo e ganho de eficiência. Destaque também para o fortalecimento da posição financeira da companhia, através do aporte de capital da PBio na Guarani em out/13 no valor de R$ 225 milhões (participação da Tereos Internacional de 60,4%); o refinanciamento da Guarani de aproximadamente US$ var Página 2

3 300 milhões nos últimos 12 meses, sendo US$ 190 milhões em notas de crédito à exportação realizado em outubro de 2013 (vencimento em 5 anos a juros mais baixos). Em função disso o processo de desalavancagem progride, na medida que o programa plurianual de investimento está sendo concluído, com o indicador dívida líquida/ebitda ajustado, reduzindo-se de 4,2x em março de 2013 para 3,7x em março de Opinião: Neutro, com destaque para o crescimento das receitas reflexo de maior volume, melhor rendimento agrícola e aumento das receitas de cogeração. Embora o EBITDA tenha crescido acima das receitas, existe espaço para melhora. Da mesma forma que o resultado na última linha, que deve crescer puxado pelo desempenho operacional e financeiro com a redução da alavancagem. Com base nos resultados o Conselho de Administração da Tereos Internacional decidiu distribuir dividendos no montante líquido total de R$ 16,5 milhões corresponde a R$ 0, /ação ordinária, correspondendo a 50% do lucro líquido do exercício e representando um dividend yield de 0,87% em relação ao preço de fechamento das ações ontem. O pagamento será efetuado em 27/06/2014, com base nas posições de ações até ontem (10) sendo que a partir de hoje (11) as ações serão negociadas na condição ex-dividendo. Biosev (BSEV3) Forte prejuízo no 4T13/14 com impacto direto no resultado do ano A Biosev registrou no 4º trimestre da safra 2013/14, um prejuízo líquido de R$ 1,0 bilhão, acumulando no ano um prejuízo de R$ 1,5 bilhão, impactado principalmente pela provisão de R$ 467 milhões referentes a baixa de imposto de renda ativo diferido, e por eventos climáticos adversos que também afetaram negativamente os resultados no montante estimado de R$ 328 milhões, antes dos impostos, para a safra 2013/2014. Excluindo-se efeitos não recorrentes provenientes do Plano de negócios 2014, o resultado do período teria sido de R$ 725 milhões negativos, o que se compara aos R$ 620 milhões apresentados na safra anterior. A Receita Líquida somou R$ 4,3 bilhões na safra 13/14 (+2,8%) refletindo o aumento do volume de vendas do etanol nos mercados interno e externo, e do crescimento de 28% na receita de cogeração. No 4T14, a receita líquida somou R$ 852 milhões, com queda de 11,5% em relação ao 4T13, devido aos menores volumes de açúcar vendidos na entressafra 13/14 em relação ao mesmo período do ano passado. EBITDA ajustado melhorou no trimestre pela queda dos custos, mas caiu 11% em base anual para R$ 1,15 bilhão com redução de margem ebitda de 4,1pp, pelo aumento de custos e eventos climáticos adversos, compensados parcialmente pela reversão de provisão de baixa de ativos e de gastos com reestruturação organizacional. Página 3

4 Biosev - Destaques Oper. e Financeiros 4T13 4T14 var var R$ milhões (*) (**) Ca na moída (mi l ton) ,6% ,6% Própri a ,3% ,8% Tercei ros ,0% ,4% ATR ca na (Kg/ton) 127,4 124,7-2,1% 133,0 124,9-6,1% Meca ni za çã o 78,4% 73,6% -4,8 pp 93,0% 94,7% 1,7 pp Receita Oper. Líquida 963,5 852,5-11,5% 4.152, ,5 2,8% Merc Interno 450,8 571,5 26,8% 1.794, ,3 9,9% Merc Externo 512,7 281,0-45,2% 2.357, ,2-2,6% Lucro Bruto 24,2 132,3 445,9% 390,5 560,4 43,5% ma rgem bruta 2,5% 15,5% 13,0 pp 9,4% 13,1% 3,7 pp EBITDA 91,3-469,7-614,4% 677,6 124,1-81,7% ma rgem ebi tda 9,5% -55,1% -64,6 pp 16,3% 2,9% -13,4 pp EBITDA ajustado 253,2 269,3 6,3% 1.286, ,8-10,7% margem ebitda ajustada 26,3% 31,6% 5,3 pp 31,0% 26,9% -4,1 pp Res ul tado Fi n. Líqui do -74,0-56,6-23,6% -641,0-576,8-10,0% ma rgem fi na ncei ra l íqui da -7,7% -6,6% 1,0 pp -15,4% -13,5% 1,9 pp Lucro Líquido -185, ,7 448,8% -619, ,8 136,7% margem líquida -19,2% -119,4% -100,1 pp -14,9% -34,4% -19,5 pp Pa tr.líqui do ,7% ,7% Dívi da Líqui da ,8% ,8% Dívida Líquida/Ebitda aj. ult.12m 3,0 2,9 3,0 2,9 Inves timentos 504,2 484,9-3,8% 1.344, ,8-10,3% (*) 4T14: dez/13 a mar/14; (**) 2014: abr/13 a mar/14; Fonte: Biosev/Planner Corretora. O Resultado Financeiro foi melhor tanto no trimestre quanto no ano, mas ainda contribui de forma importante para o fraco resultado da companhia na última linha. Destaque para a redução de 9,8% no endividamento da companhia para R$ 3,3 bilhões, representativa de 2,9x o EBITDA ajustado. Opinião: Embora não tenhamos acompanhamento da companhia, o resultado veio abaixo do esperado pelo mercado, e refletiu as condições atuais com leve crescimento da moagem (+1,6%), notadamente de cana de terceiros, os eventos climáticos adversos e a reversão de provisões. A companhia, controlada pelo Grupo Francês Louis Dreyfus Commodities, possui uma liquidez muito reduzida, negociando em média nos últimos 21 dias, R$ 95 mil por dia. Ontem seus papéis fecharam cotados a R$ 7,00/ação (com 2 negócios), 53% abaixo do preço do IPO de R$ 15,00/ação (em 18 de abril de 2013). A média de três casas que acompanham o papel (Bloomberg) aponta para um preço alvo de R$ 17,07 por ação (entre R$ 13,20 e R$ 20,00/ação). Página 4

5 Embraer (EMBR3) Pagamento de JCP relativo ao 2T14 Ontem, o Conselho de Administração da Embraer aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio, referentes ao 2T14 no valor de R$ ,10 correspondendo a R$ 0,05 por ação. Terão direito aos proventos todas as ações da Embraer em circulação na data base de 23 de junho. A data para início de pagamento será 17 de julho. As ações passam a ser negociadas ex-direito aos juros sobre o capital próprio a partir do dia 24 de junho, inclusive. Ontem a ação encerrou cotada a R$ 21,07 acumulando valorização de 12,2% no ano Banco Mundial revisa para baixo a expectativa de crescimento da economia mundial Ontem o Banco Mundial divulgou o relatório Perspectivas Econômicas Mundiais mostrando redução nas projeções de expansão para a economia mundial e países em desenvolvimento em Os novos números refletem um primeiro trimestre abaixo da expectativa ao redor do mundo. A nova previsão para crescimento da economia mundial é de 2,8% este ano, abaixo dos 3,2% estimados em janeiro. Para 2015 e 2016, as projeções são mais otimistas, mantendo 3,4% e 3,5% respectivamente. As principais justificativas para a revisão para baixo do desempenho da economia mundial foram o inverno mais forte nos EUA no começo do ano, a crise na Ucrânia e mudanças no cenário chinês. Para o grupo de países emergentes (Índia, China, Brasil, Turquia e África do Sul) a expectativa de expansão para 2014 foi rebaixada de 5,3% para 4,8%, com queda também para os próximos anos. No caso da China, a previsão do PIB foi reduzida de 7,7% em janeiro para 7,6% no relatório de ontem e para 2015, mantida em 7,5%. Para o Brasil a estimativa passou de 2,4% para 1,5%, justificado pelos gargalos na infraestrutura e a baixa confiança na economia. Fluxo de veículos cresce menos no Brasil A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) publicou seus índices de maio mostrando um volume de tráfego em retração no Brasil. O total de veículos pedagiados no Brasil em maio/14 cresceu 1,9% comparado ao mesmo mês de 2013, mas mostrou redução de 0,4% em relação a abril/14. Em relação ao mês anterior (com ajustes sazonais), o tráfego em maio teve queda de 0,2% nos veículos leves e 0,6% para os pesados. No acumulado do ano, ainda se registra um forte crescimento (+6,6%) nos veículos leves, para os pesados já há redução (-0,4%). Comparado ao mesmo mês de 2013, os veículos pesados mostram expressiva queda (-2,6%), mas os leves ainda tem expansão (+3,7%). Página 5

6 Fluxo de Veículos nas Rodovias Pedagiadas Período/Região São Paulo Rio de Janeiro Paraná Brasil Maio14/Abril14 (com ajustes) Leves -1,2% 1,3% -1,3% -0,2% Pesados -1,1% 1,0% 0,6% -0,6% Maio14/Maio13 Leves 3,3% 3,1% 2,7% 3,7% Pesados -4,8% 1,5% 2,2% -2,6% Acumulado 2014/2013 Leves 7,0% 4,2% 6,2% 6,6% Pesados -1,9% 1,4% 3,5% -0,4% Fonte: ABCR A redução no tráfego verifica nos índices para o Brasil ocorreu principalmente pelo fraco desempenho em São Paulo, onde a movimentação de veículos pesados caiu na comparação com maio/13 e também em relação ao mês anterior. Vale lembrar que a movimentação de veículos leves tem relação com emprego e renda e de pesados com o nível de utilização da indústria. As concessionárias de capital aberto (ex: Ecorodovias) ainda mostram números muito positivos para o crescimento de tráfego, mas estes dados da ABCR mostram que o desaquecimento da economia já começa a impactar o tráfego nas rodovias pedagiadas. Página 6

7 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (2.000) (213) (854) (4.000) (6.000) (4.074) jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 Fonte: Ibovespa, dados até 06/06/2014 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 6/6/14 30 dias Mês Ano Saldo 235, , ,9 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (10.000) (40.000) (70.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (67.962) Página 7

8 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Quinta-feira 09:00 BR Vendas a varejo (m/m) Abril -0,50% 12/6/ :00 BR Vendas no varejo (a/a) Abril -1,10% 09:00 BR Vendas no varejo (a/a) Abril -5,70% 09:30 EUA Adiantamento de vendas no varejo (m/m) Maio 0,40% 0,10% 09:30 EUA Vendas no varejo exc auto (m/m) Maio 0,40% 0,00% 09:30 EUA Vendas no varejo exc auto e gás Maio -0,10% 09:30 EUA Vendas no varejo Grupo de controle Maio 0,30% -0,10% 09:30 EUA Índice de preços de importação (m/m) Maio 0,20% -0,40% 09:30 EUA Índice de preços de importação (a/a) Maio -0,30% 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 7/jun 09:30 EUA Seguro-desemprego 31/mai 05:00 EURO BCE - Relatório mensal 06:00 EURO Produção industrial SAZ (m/m) Abril -0,30% 06:00 EURO Produção industrial (a/a) Abril -0,10% Sexta-feira 08:30 BR Atividade econômica (m/m) Abril -0,30% -0,11% 13/6/ :30 BR Atividade econômica (a/a) Abril -0,09% BR Criação de empregos formais Total Maio :30 EUA IPP exceto alimentos e energia (m/m) Maio 0,10% 0,50% 09:30 EUA IPP exceto alimentos e energia (a/a) Maio 2,30% 1,90% 10:55 EUA Confiança da Univ de Michigan Junho 83 81,9 06:00 EURO Balança comercial Abril 15.2B 06:00 EURO Balança comercial (não sazonal) Abril 16,3 bi. 17,1 bi. 02:30 CH Vendas varejo (acum. no ano a/a) Maio 12,00% 12,00% 02:30 CH Vendas no varejo (a/a) Maio 12,20% 11,90% 02:30 CH Produção industrial (acum. no ano a/a) Maio 8,70% 8,70% 02:30 CH Produção industrial (a/a) Maio 8,80% 8,70% Segunda-feira 08:00 BR FGV - IGP-10 (m/m) Junho 0,13% 16/6/ :00 BR FGV: IPC-S (m/m) 15/jun 0,46% 08:30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 08:30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 09:30 EUA Índice Empire State de manufatura em NY Junho 15 19,01 10:00 EUA TIC - Fluxo compra/venda de ativos no longo prazo Abril 4,0 bi. 10:00 EUA TIC - Fluxo líquido total de compra/venda ativos EUA Abril -126,1 bi. 10:15 EUA Produção industrial (m/m) - AS Maio 0,50% -0,60% 10:15 EUA Utilização da capacidade instalada Maio 78,80% 78,60% 10:15 EUA Produção manufatureira (SIC) Maio -0,40% 11:00 EUA NAHB - Índice do mercado habitacional Junho :00 EURO IPC (m/m) Maio 0,20% 06:00 EURO IPC (a/a) Maio 06:00 EURO IPC principal (a/a) Maio 0,70% Terça-feira 09:30 EUA IPC (m/m) Maio 0,20% 0,30% 17/6/ :30 EUA IPC (a/a) Maio 2,00% 09:30 EUA Construção de casas novas Maio 1042 mil 1072 mil 09:30 EUA IPC Principal (SA) Maio 237,163 03:00 EURO Licenciamentos de carros novos Maio 4,60% 06:00 EURO Custos de mão de obra (a/a) 1T 1,40% Fonte: Bloomberg Página 8

9 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 9