Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Altas e Baixas do Ibovespa. Câmbio. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Transcrição

1 MERCADOS Bolsa A Bovespa encerrou a terça-feira em alta de 2,76% aos pontos, puxada pelas ações da Petrobras com alta de 14,24% na ação ON e de 15,47% na PN. O giro financeiro totalizou R$ 7,32 bilhões. Os investidores se empolgaram com a notícia da possível divulgação do balanço do 3T14 auditado antes do Carnaval e também pela saída da Presidente Graça Foster do comando da Companhia, esperada para os próximos dias. Nem mesmo o rebaixamento da nota da Petrobras de BBB para BBB- pela agência de rating Fitch incomodou os investidores. É importante lembrar que nada disso muda os números da empresa e sua situação financeira complicada neste momento. O mercado segue também o embalo da qualidade dos resultados que vêm sendo divulgados para o ano de A agenda econômica de hoje traz poucos dados importantes. Na zona do euro vendas do varejo e nos EUA destaque para a solicitação de empréstimos hipotecários, são os destaques. As bolsas asiáticas tiveram predomínio de alta e na zona do euro os mercados seguem pesados nesta manhã, queda nas principais bolsas. A Bovespa não apresenta, neste momento, fundamentos para seguir em alta a não ser pela influência de resultados divulgados para o ano de 2014 e especulações em cima de Petrobras cuja realidade é conhecida dos investidores. Câmbio O dólar cedeu ontem depois de seguidas altas nas sessões anteriores, com investidores aproveitando para realizar lucros, com expectativa de alta de juros no Brasil e ainda pela baixa da moeda norte-americana no exterior. No fechamento, o dólar à vista de balcão registrou baixa de 0,70%, aos R$ 2,6940, na mínima do dia. Já a moeda para março cedeu 1,18%, aos R$ 2,7135. Juros Os dados ruins divulgados para a produção industrial em dezembro e o recuo do dólar tiveram pouco impacto sobre o mercado de juros. No fechamento, o DI com vencimento em abril/15 estava em 12,285%, de 12,300% no ajuste anterior. O DI para jan/17 mostrava 12,51%, de 12,62% no ajuste anterior. Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 48, (2.1) Ibovespa Fut. 49, (8.8) (10.4) Nasdaq 4, (0.2) DJIA 17, (0.9) S&P 500 2, (0.4) MSCI 1, (0.3) 0.3 Tóquio 17, Xangai 3,174 (1.0) (1.1) (1.9) Frankfurt 10, Londres 6, Mexico 41, (3.6) India 29,000 (0.4) (0.6) 5.5 Rússia (0.5) (0.5) Dólar - vista R$ 2.70 (1.2) Dólar/Euro $ (5.1) Euro R$ (3.7) Ouro $1, (1.1) (1.8) 6.4 Petróleo Brent $ Petróleo WTI $ (0.4) Altas e Baixas do Ibovespa PDGR3 19.1% PETR4 15.5% PETR3 14.2% OIBR4 6.6% BRAP4 5.9% LIGT3-6.7% ENBR3-4.1% KROT3-3.4% ESTC3-3.1% CMIG4-2.0% 140 Ibovespa x Dow Jones (em dólar) 120 Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior Índice de preço de commodities (a/a) Janeiro 5,47% Índice de preço de commodities (m/m) Janeiro -1,24% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 10:00 MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 30-jan -3,20% 12:45 PMI Composto Janeiro 54,2 12:45 PMI Serviços Janeiro 54, :00 ISM Composto (exc. manufatura) Janeiro 56,4 56,5 Europa Referência Expectativa Apurado Anterior 07:00 PMI Serviços zona do euro Janeiro 52,3 52,7 52,3 07:00 PMI Composto zona do euro Janeiro 52,2 52,6 52,2 08:00 Vendas a varejo (m/m) Dezembro 0,00% 0,30% 0,70% 08:00 Vendas no varejo (a/a) Dezembro 2,00% 2,80% 1,60% Dow Jones Página 1 Ibovespa

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Petrobras (PETR4): Rebaixamento da nota de crédito pela Fitch Ontem a agência de classificação de risco Fitch rebaixou os ratings da dívida da Petrobras em moeda estrangeira e local para "BBB-" vindo de "BBB" e colocou em perspectiva negativa a nota da empresa. Isso indica que a próxima mudança no rating deve ser uma redução. Segundo a agência, o rebaixamento reflete incertezas crescentes sobre capacidade da Petrobras de estimar e registrar baixas contábeis de maneira apropriada, além das denúncias de que os ativos teriam sido sobrevalorizados por atos de corrupção. A forte alta das ações da Petrobras ontem mostrou que o mercado ignorou esta notícia. No entanto, esta questão do rebaixamento de rating, que também foi feito pela Moody s na semana passada, são fatos muito importantes, que podem impactar seriamente as finanças da empresa. Muitos foram os boatos que fizeram as ações da Petrobras dispararem ontem. As especulações foram da divulgação do balanço anual na semana vem até a troca da presidente. No caso do balanço, vemos como pouco provável que a empresa consiga um consenso na determinação das perdas, o que até a semana passada não havia, além da anuência da auditoria para uma reavaliação destes valores sendo conseguida em apenas mais alguns dias. A substituição da presidente da empresa por um executivo de grande experiência poderia trazer uma renovação das expectativas, mas não deve passar disso. O que é realmente importante não é nome do novo presidente da empresa, mas o grau de liberdade que ele teria para fazer o que seria feito numa empresa privada quando esta se vê em situação semelhante a da Petrobras neste momento. Banco ABC Brasil (ABCB4) Resultados do 4T14 e 2014 O Banco ABC registrou no 4T14 um lucro líquido recorrente de R$ 82,2 milhões ROAE de 15,2%, 2,2% abaixo do trimestre anterior (R$ 84,1 milhões) e 17,8% acima do lucro líquido recorrente de R$ 69,8 milhões (ROAE de 14,8%) do 4T13. Em 2014 o Lucro Líquido recorrente somou R$ 316,8 milhões, com crescimento de 22,6% frente os R$ 258,3 milhões de Em base anual o ROAE recorrente cresceu 1,1pp, de 14,4% para 15,5%. A Carteira de Crédito Expandida, que inclui as carteiras de empréstimos, garantias prestadas e títulos privados, terminou 2014 com um saldo de R$ 20,6 bilhões, após crescimento de 6,7% no trimestre (sendo 6,2% no Corporate e 10,2% no segmento Empresas) e de 15,7% no ano (+15,3% no segmento Corporate e +18,4% no segmento Página 2

3 Empresas). A qualidade da carteira continua elevada, com 96,5% das operações com empréstimos e 99,9% das operações com garantias prestadas classificadas entre AA e C ao final de ABC Brasil - indicadores consolidados 4T13 3T14 4T14 var var var R$ milhões trim 12m Receita de Intermediação Financeira 478,5 664,3 691,9 4,2% 44,6% 1.558, ,1 31,4% Clientes (juros) 280,4 330,1 325,3-1,5% 16,0% 977, ,0 15,8% Mercado (não juros) 198,1 334,2 366,6 9,7% 85,1% 580,5 915,1 57,6% Despesa de Intermediação Financeira 364,6 607,0 625,5 3,0% 71,6% 1.132, ,2 39,8% Result.Bruto de Intermediação Financeira 113,9 175,3 66,4-62,1% -41,7% 426,2 463,9 8,8% Despesas com PDD 26,1 16,2 43,3 167,3% 65,9% 92,8 100,3 8,1% Margem Financeira Bruta 140,0 191,5 109,7-42,7% -21,6% 519,0 564,2 8,7% Receita de Prestação de Serviços 42,3 44,7 49,6 11,0% 17,3% 156,9 177,0 12,8% Desp. com Pessoal/Administrativas 62,5 59,7 65,6 9,9% 5,0% 219,3 238,7 8,8% Lucro Líquido 74,9 77,9 82,2 5,5% 9,7% 263,4 310,6 17,9% margem líquida 15,7% 11,7% 11,9% 0,2 pp -3,8 pp 16,9% 15,2% -1,7 pp Lucro Líquido recorrente 69,8 84,1 82,2-2,3% 17,8% 258,3 316,8 22,6% margem líquida recorrente 14,6% 12,7% 11,9% -0,8 pp -2,7 pp 16,6% 15,5% -1,1 pp Ativo Total ,0% 20,1% ,1% Carteira de Crédito Expandida ,7% 15,7% ,7% Patrimônio Líquido ,9% 15,1% ,1% NPL >90d 0,2% 0,2% 0,6% 0,4 pp 0,4 pp 0,2% 0,6% 0,4 pp ROAE recorr % 14,8% 16,2% 15,2% -1,0 pp 0,4 pp 14,4% 15,5% 1,1 pp NIM % 5,0% 4,4% 4,6% 0,2 pp -0,4 pp 4,6% 4,4% -0,2 pp Índice de Eficiência 39,3% 34,8% 34,7% -0,1 pp -4,6 pp 38,3% 35,3% -3,0 pp Basiléia 14,8% 17,4% 14,4% -3,0 pp -0,4 pp 14,8% 14,4% -0,4 pp Fonte: ABC Brasil/Planner Corretora. Como destaque no 4T14 frente o trimestre anterior, o aumento de PDD, de R$ 16,2 milhões para R$ 43,3 milhões, reflexo do incremento das operações em atraso no segmento corporate, cujo índice de inadimplência elevou-se dos históricos 0,2% para 0,6%. Com isso, o saldo de PDD sobre a carteira de empréstimos subiu de 1,8% em set/14 para 2,0% em dez/14. A Margem Financeira gerencial antes da PDD cresceu 13,1% em base trimestral, e com isso a NIM elevou-se 0,2pp no trimestre, de 4,4% no 3T14 para 4,6% no 4T14. Ressalte-se o crescimento de 11% das Receitas de Serviços para R$ 49,6 milhões, representativas de 21,1% da Receita Total. Já as Despesas Operacionais cresceram 8,8% na mesma base de comparação totalizando R$ 90,1 milhões. O Índice de Eficiência registrou melhora em ambas as bases de comparação, trimestral e anual, reflexo do controle de despesas, melhora das receitas e foco na eficiência e lucratividade. O banco conseguiu cumprir o guidance, tanto de crescimento da carteira expandida (entre 10% e 15%) frente os 15,7% reportados, quanto de Despesas Operacionais (Pessoal e Outras Administrativas), no intervalo estimado entre 4% e 9%, ficando em 8,9%. Para 2015 o ABC espera um crescimento de carteira entre 8% e 12% sendo de 8% a 12% no segmento Corporate e de 10% a 15% no segmento Empresas. Para as Despesas Operacionais, o Página 3

4 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 Milhões de Litros crescimento esperado é de 7% a 9%. Reiteramos nossa visão positiva para o banco, e seguimos com opção de MANUTENÇÃO para suas ações com preço justo de R$ 15,15/ação. Produção de cervejas e refrigerantes cresceu em janeiro/2015 A produção nacional de cervejas no primeiro mês de 2015 aumentou 0,6% e a de refrigerantes cresceu 0,3%, comparado a janeiro/2014, conforme dados do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) da Receita Federal. Comparado a dezembro, a produção em janeiro mostrou quedas de 13,0% em cervejas e 16,6% nos refrigerantes. Como a Ambev detém 69,0% do mercado brasileiro de cervejas e 19,2% de refrigerantes (dados do 3T14), o nível de produção no país é um indicador muito importante para o volume de vendas da empresa. Produção Brasileira de Cervejas e Refrigerantes milhões de litros Jan/15 Dez/14 Var. Jan/14 Var. Cervejas ,0% ,6% Refrigerantes ,6% ,3% Fonte: Receita Federal/Sicobe Vale citar que no quarto trimestre/2014, a produção nacional de cervejas e refrigerantes teve aumento de 1,2% e 6,7%, respectivamente. Estes dados indicam que a Ambev pode ter um bom trimestre em termos de vendas naquele que é o seu principal mercado. As operações da Ambev no Brasil representaram 62% da receita líquida e 68% do EBITDA nos primeiros nove meses de Figura 1: Produção de Cervejas e Refrigerantes no Brasil Cerveja Refrigerantes Fonte: Receita Federal/Sicobe Página 4

5 Considerando as projeções médias do mercado compiladas pela Bloomberg, as ações da Ambev estão sendo negociadas com indicador Preço/Lucro de 22,4x para os resultados de 2014 e 20,1x para O Preço Justo médio para ABEV3 é de R$17,81/ação, indicando um potencial de alta em apenas 2%. Estes números indicam múltiplos muito mais elevados que a média nacional e pequeno potencial de alta. Página 5

6 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (1.000) (2.000) (3.000) (967) (2.222) jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 Fonte: Ibovespa, dados até 30/01/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 30/1/15 30 dias Mês Ano Saldo 115, , ,3 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (20.000) (50.000) (80.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (63.664) Página 6

7 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Quinta-feira 11:20 BR Produção de veículos Anfavea Janeiro /2/ :20 EUA Produtividade de produtos não-agrícolas 4T 0,90% 2,30% 11:30 EUA Custo da mão-de-obra 4T 1,00% -1,00% 11:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 31/jan 265 mil 11:30 EUA Seguro-desemprego 24/jan 2385 mil 11:30 EUA Balança comercial Dezembro -38,0 bi. -39,0 bi. Sexta-feira 08:00 BR FGV - IGP-DI (m/m) Janeiro 0,72% 0,38% 6/2/ :00 BR FGV - IGP-DI (a/a) Janeiro 4,07% 3,78% 09:00 BR IBGE: IPCA (m/m) Janeiro 1,21% 0,78% 09:00 BR IBGE: IPCA (a/a) Janeiro 7,11% 6,41% 11:30 EUA Variação na folha de pagamento (exc. agrícola) Janeiro 231 mil 252 mil 11:30 EUA Taxa de desemprego Janeiro 5,60% 5,60% 11:30 EUA Média de ganhos por hora (m/m) Janeiro 0,30% -0,20% 11:30 EUA Média de ganhos por hora (a/a) Janeiro 1,80% 1,70% 11:30 EUA Taxa de subdesemprego Janeiro 11,20% 11:30 EUA Variação de emprego de famílias Janeiro :30 EUA Taxa de participação da força de trabalho Janeiro 62,70% 11:30 EUA Crédito ao consumidor Dezembro 15,000 bi 14,081 bi. Segunda-feira 08:00 BR FGV: IPC-S (m/m) 8/fev 1,73% 9/2/ :30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 BR Balança comercial semanal 8/fev 00:00 EUA MBA - Execução de hipotecas 4T 2,39% 00:00 EUA Inadimplências de hipotecas 4T 5,85% 07:30 EURO Sentix - Confiança do investidor Fevereiro 90,00% 23:30 CH IPC (a/a) Janeiro 1,10% 1,50% 23:30 CH IPP (a/a) Janeiro -3,80% -3,30% Terça-feira 05:00 BR IPC FIPE- Semanal 7/fev 1,27% 10/2/ :00 BR FGV - IGP-M 1º Prévia Fevereiro 0,29% 13:00 EUA Estoques no atacado (m/m) Dezembro 0,10% 0,80% 13:00 EUA Vendas de negócio no atacado (m/m) Dezembro -0,30% 13:00 EUA JOLTs - Ofertas de emprego Dezembro 4972 Fonte: Bloomberg Página 7

8 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 8