Operações Crédito do SFN
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- Brian Lemos Azambuja
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1 BC: Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) registra alta de 0,3% em novembro e retração de 2,3% em 12 meses O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ bilhões em novembro de 2016, com alta de 0,3% em relação ao mês anterior e retração de 2,3% em 12 meses, comparativamente à queda de 0,5% em outubro de 2016 e baixa de 2,0% em doze meses. Este crescimento em base mensal refletiu a alta de 0,3% do saldo destinado às famílias para R$ bilhões, e o crescimento de 0,3% do saldo destinado às empresas que totalizou R$ bilhões. A relação crédito/pib registrou queda, de 49,7% em outubro para 49,5% em novembro de 2016, com redução de 3,6 p.p em 12 meses. Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI* vmartins@plannercorretora.com.br Disclosure e certificação do analista estão localizados na última página deste relatório. Mesmo com o crescimento em base mensal, o saldo das operações de crédito em 12 meses manteve a tendência de desaceleração, tanto nas carteiras com recursos livres, com queda de 4,1% quanto nos direcionados, com redução 0,4% nesta base de comparação. Como temos reiterado, esta desaceleração reflete a retração da atividade econômica, o maior conservadorismo na oferta por parte dos bancos e a redução da demanda de crédito. A boa notícia é que a inadimplência geral registrou queda de 0,1 p.p para 3,8% puxado pelo crédito as empresas e para as famílias. Os juros e os spreads também caíram em linha com o movimento do BC de redução da taxa básica de juros. Operações com recursos livres subiram no mês, mas caem em doze meses, sensibilizadas pela redução dos saldos nas operações no segmento de pessoas jurídicas. Ao final de novembro estas operações corresponderam a 49,9% do total de crédito do sistema, somando R$ bilhões, após alta de 0,3% no mês, e redução de 4,1% em 12 meses. O saldo destinado às empresas totalizou R$ 740 bilhões, após queda mensal de 0,1% e redução de 8,9% em 12 meses, destacandose a retração nos adiantamentos de contrato de câmbio (ACC). Já o saldo às pessoas físicas registrou alta de 0,7% no mês para R$ 809 bilhões e crescimento de 0,7% em 12 meses, mantendo a tendência de crescimento moderado do mês anterior, com destaque para as operações com cartão de crédito à vista. Operações com recursos direcionados registraram alta em base mensal, após crescimento em todos os principais segmentos (imobiliário, rural e BNDES), mas permanecem em queda no acumulado de 12 meses. O volume de recursos do crédito direcionado representando os restantes 50,1% do total das operações de crédito do SFN somou R$ bilhões, com alta de 0,3% no mês Página 1
2 e retração de 0,4% em doze meses. O montante destinado a pessoas físicas, de R$ 742 bilhões, significou um crescimento de 0,6% em base mensal e alta de 6,1% em 12 meses, com avanço de 0,4% no crédito rural e de 0,7% no segmento imobiliário. O crédito às empresas somou R$ 814 bilhões, após estabilidade em novembro e queda de 5,7% em doze meses. Segundo o Banco Central, considerando consideradas as operações com recursos livres e direcionados, em todos os segmentos de atividade econômica, as operações com a indústria recuaram 0,1% no mês, somando R$ 760 bilhões. O crédito ao segmento de construção cresceu 3,6%, enquanto recuaram os saldos referentes aos setores, extrativista (-9%) e de serviços de utilidade pública (-0,5%). Os empréstimos ao segmento de serviços declinaram 0,2%, para R$ 736 bilhões, com expansão para o setor de administração pública (2,6%) e reduções em comércio (- 0,7%) e transportes (-2,0%). Todas as cinco regiões registraram crescimento mensal, com base no saldo das operações acima de mil reais, com destaque para a região Sul. Segundo relatório do BC, quanto à segmentação regional do crédito, que considera as operações com valor superior a R$ 1 mil, o saldo relativo à Região Sudeste cresceu 0,1% no mês atingindo R$ bilhões em novembro de Na Região Sul, o crédito registrou alta de 1,0% para R$ 549 bilhões, o maior dentre todas elas. No Nordeste, o saldo foi de R$ 398 bilhões, após crescimento de 0,5% em relação ao mês anterior. No Centro- Oeste o saldo somou R$ 326 bilhões, com alta de 0,6%, a segunda maior em base mensal. Na Região Norte, o saldo de R$ 116 bilhões representou uma alta de 0,1% em base mensal. Dinâmica de crescimento por controle de capital, em base mensal, mostrou estabilidade de participação relativa dos bancos públicos, dos nacionais e dos bancos privados estrangeiros. A participação dos bancos públicos sobre o crédito total (livres e direcionados) permaneceu em 56,2% em novembro de Da mesma maneira a dos bancos privados nacionais em 31,2% e dos privados estrangeiros em 12,6%. Página 2
3 Ao final de novembro de 2016, a queda acumulada em 12 meses de 2,3% do SFN refletiu o decréscimo de 1,5% dos bancos públicos, alta de 3,0% dos bancos privados nacionais, e queda de 16,1% dos bancos privados estrangeiros, basicamente impactados pela compra dos ativos do HSBC pelo Bradesco. A tendência é de que o crescimento dos privados nacionais ganhe relevância. A taxa média de juros do SFN, incluindo os segmentos, livre e direcionado, registrou queda. A taxa média de juros das operações de crédito do SFN, inclusos os recursos livres e direcionados, registrou queda de 0,3 p.p para 33,0% em novembro e incremento de 2,6 p.p em 12 meses. Esse decréscimo se explica pela queda de 0,1 p.p no segmento livre para 53,9% (+5,8 p.p em 12 meses), e principalmente pela queda de 0,4 p.p no segmento direcionado para 10,6% (+0,3 p.p em 12 meses). As taxas de juros (Pessoa Física) permaneceram estáveis em base mensal. As operações para o segmento de pessoas físicas, a taxa média de juros manteve a estabilidade em base mensal situando-se em 42,7% (+4,0 p.p em 12 meses). No segmento com recursos livres, o custo médio alcançou 73,6%, com estabilidade no mês e alta de 8,9 p.p em 12 meses. No crédito direcionado, o custo médio mensal permaneceu em 10,2%. As taxas de juros (Pessoa Jurídica) também caíram. Nos empréstimos às empresas, o custo médio em base mensal foi de 21,0%, com queda de 0,7 p.p no mês e queda de 0,2 p.p em 12 meses. Nas operações com recursos livres, o custo médio caiu 0,5 p.p para 29,9% ao ano, com queda de 0,3 p.p em 12 meses, e destaque para a alta de 2,7 p.p em conta garantida e +2,0 p.p no desconto de duplicatas. Nas contratações com recursos direcionados, o custo médio reduziu-se em 0,9 p.p para 11,1% ao ano em novembro, com destaque para o recuo de 1,3 p.p nos financiamentos a investimentos com recursos do BNDES. Página 3
4 Spread bancário registrou queda em linha com a redução dos juros. O spread do SFN referente às operações com recursos livres e direcionados situou-se em 23,5% em novembro, com recuo de 0,4 p.p no mês (+4,1 p.p em doze meses). A retração mensal refletiu as variações negativas de 0,4 p.p para 41,8% nas operações com recursos livres, e de 0,5 p.p para 3,8% nas operações com recursos direcionados. O spread atingiu 33,1% no segmento de pessoas físicas e 11,6% no de pessoas jurídicas, após queda mensal de 0,2 p.p e 0,8 p.p, respectivamente. Inadimplência do SFN caiu em novembro, após leve alta em outubro. A inadimplência das operações de crédito do sistema financeiro, referente a atrasos superiores a noventa dias, atingiu 3,8% em novembro, refletindo queda de 0,1 p.p no mês e alta de 0,4 p.p em doze meses. Em novembro, a taxa caiu 0,1 p.p nos segmentos de pessoas físicas e jurídicas, para 4,1% e 3,5%, respectivamente. A inadimplência recuou 0,1 p.p, situando-se em 5,8%, nas operações realizadas com recursos livres, e manteve-se estável em 1,9%, nas operações com recursos direcionados. Página 4
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8 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 8
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