Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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1 MERCADOS Bolsa A bolsa fechou na sexta feira em alta de 0,76% aos pontos e volume financeiro de R$ 6,34 bilhões, acumulando valorização de 2,05% na semana, alta de 5,99% em abril e +8,41% este ano. Petrobras permaneceu em alta e as ações dos bancos registraram recuperação parcial das perdas do dia anterior. Sem notícias relevantes, o mercado local acompanhou o bom humor das bolsas internacionais, com os estrangeiros mais uma vez, na ponta compradora. A agenda desta 2ª feira traz o Boletim Focus por aqui, e nos EUA o Saldo Orçamental Federal. Na Europa serão divulgados a produção industrial da Itália, o índice de preços do consumidor de Portugal e o indicador de conta corrente da França. Para hoje, dado que a conjuntura econômica interna não se alterou, o mercado pode manter tendência de alta, basicamente ancorado pelo cenário internacional. Câmbio O dólar comercial fechou na 6ª feira em alta de 0,16% para R$ 3,0730, em linha com o movimento no exterior, diante do aumento das apostas de que o Fed pode elevar a taxa básica de juros já no meio do ano. Apesar da alta, a moeda americana encerra a semana em queda de 1,77%, e perda de 3,73% no mês. Juros Na sexta-feira os juros devolveram levemente os prêmios na parte média e longa da curva, a despeito da alta do dólar, com os futuros mais curtos operando em torno da estabilidade. Os vencimentos a partir de 2017 refletiram a melhora do cenário político com o aumento de probabilidade de aprovação do pacote de ajuste fiscal. Ao término o DI janeiro de 2016 fechou estável em 13,26%. O DI janeiro de 2017 terminou em 13,02%, de 13,10% no ajuste do dia anterior. Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 54, Ibovespa Fut. 54, Nasdaq 4, DJIA 18, S&P 500 2, MSCI 1, Tóquio 19,905 (0.0) Xangai 4, Frankfurt 12, Londres 7, Mexico 44,882 (0.1) India 29, Rússia 999 (0.4) Dólar - vista R$ (3.8) 15.7 Dólar/Euro $1.06 (0.5) (1.2) (12.3) Euro R$ (4.9) 1.4 Ouro $1, Petróleo Brent $ Petróleo WTI $ (3.1) Altas e Baixas do Ibovespa USIM5 4.8% CPLE6 4.4% BBSE3 3.8% BBAS3 3.6% MRFG3 3.4% ALLL3-3.2% MRVE3-2.4% CPFE3-2.1% VALE3-2.0% BRFS3-2.0% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) 140 Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 08:30 BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 Balança comercial semanal 12-abr 389 mi. Criação de empregos formais Total Março China Referência Expectativa Apurado Anterior Investimento direto no exterior (a/a) Março 1,30% Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Cielo (CIEL3) Aprovado redução dos dividendos mínimos e bonificação de 20% Na sexta-feira a Assembleia da Cielo aprovou a redução dos dividendos mínimos obrigatórios anuais previstos dos atuais 50% para 30% do lucro líquido. Foi aprovado também o aumento de capital no valor de R$ 500 milhões para R$ 2,5 bilhões, com a emissão de novas ações ordinárias, que serão atribuídas aos acionistas a título de bonificação de uma nova ação ordinária para cada cinco ações de que foram titulares no final do dia 10 de abril de A partir de segunda-feira (13), as ações serão negociadas "ex-direito" à bonificação. Opinião: A redução dos dividendos mínimos tem o objetivo de redução do endividamento assumido pela companhia para a criação da joint venture(jv) com o Banco do Brasil. Quanto a bonificação de 20%, reduz o preço dos papéis da companhia de R$ 49,06/ação na sexta feira para um ex-teórico de R$ 40,88/ação. A assembleia foi favorável ainda à proposta de Orçamento de Capital para 2015 no valor de R$ 1,78 bilhão, retido com o propósito de possibilitar maior agilidade no financiamento das operações de adiantamento de recebíveis, além de prover recursos para eventual recompra de ações para seu programa de outorga de opções de ações. Nesse contexto da aprovação da JV com o BB, redução dos dividendos mínimos, e bonificação de 20%, os papéis da Cielo registram alta de 19,1% este ano e valorização de 37,9% em 12 meses, e múltiplos P/L de 20,6x e VE/EBITDA de 16,0x. Seguimos com recomendação de manutenção para suas ações. Pão de Açúcar (PCAR4) Desempenho de vendas no 1T15 O Grupo Pão de Açúcar reportou os números de vendas relativos ao 1T15, com uma Receita líquida total de R$ 17,2 bilhões no trimestre, com crescimento de 14,8% frente igual trimestre do ano anterior (+4% no conceito mesmas lojas). Destaque para categoria de alimentos com vendas de mesmas lojas de 4,9%, acima do crescimento de 2,1% no 4T14, no mesmo conceito, com ganho de market share da bandeira Extra. Segundo a companhia, a sua estratégia, com foco na competitividade, aliado ao êxito das dinâmicas comerciais implementadas nos últimos meses permitiram o crescimento mesmas lojas da categoria de alimentos, que propiciou recuperação de market share, principalmente dos hipermercados. Página 2

3 Ainda dentre os destaque do trimestre, (i) o contínuo crescimento orgânico com abertura de 20 novas lojas no período, das quais 14 lojas inauguradas por Multivarejo, 3 lojas Assaí e 3 pela Via Varejo; (ii) o sólido crescimento de vendas do Assaí e Cnova de 26,3% e 125,6%, respectivamente, com expressivos ganhos de participação de mercado; (iii) a Via Varejo continua ganhando market share no mercado total (incluindo internet). Tráfego medido pelo índice ABCR caiu 1,6% no 1T15 O índice calculado pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), que mede o tráfego nas estradas brasileiras concedidas à iniciativa privada, teve queda de 1,6% no primeiro trimestre de Este número foi impactado pelo pela forte redução de 6,3% no fluxo de veículos pesados, dado que os leves permaneceram estáveis no período. Em março/2015, comparado ao mesmo mês de 2014 o índice mostrou queda de 2,1%, principalmente com a queda (3,5%) no tráfego de veículos leves. Em relação ao mês anterior (dados dessazonalizados), o índice teve aumento de 1,7% pelo incremento na movimento de veículos pesados (4,3%). Índice ABCR - Evolução do Tráfego Pedagiado no Brasil Leves Pesados Total Março-15/Março-14-3,5% 1,7% -2,1% Março-15/Fevereiro-15-1,2% 4,3% 1,7% Últimos 12 meses 2,7% -4,6% 0,8% 1T15/1T14 0,0% -6,3% -1,6% Fonte: Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias ABCR A desaceleração da produção industrial é o principal fator para explicar a queda expressiva na movimentação de veículos pesados nas estradas brasileiras nos últimos meses. Vale lembrar ainda que a greve dos caminhoneiros impactou bastante os índices neste início de ano. Isso é negativo para as concessionárias porque o tráfego de veículos pesados é mais Página 3

4 mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 rentável, dado que com a cobrança por eixo, um caminhão equivale a três ou mais carros. No ano passado, a movimentação de veículos leves cresceu, por conta da manutenção do emprego e da renda. Porém, neste ano mesmo o tráfego de veículos leves já mostra decréscimo com a deterioração do mercado de trabalho. Figura 1: Índice ABCR Fonte: ABCR Para o investidor na área de concessões, vale destacar que as empresas deste setor têm um crescimento de suas receitas muito superior à evolução do PIB e são boas pagadoras de dividendos. Porém, estas ações tem uma forte correlação negativa com os juros e neste momento de possível continuação da alta nas taxas, elas podem ser negativamente impactadas. Nossa recomendação para CCR e Arteris é de Manter, com Preços Justos de R$21,00 e R$14,60/ação, respectivamente. Para Ecorodovias recomendamos Compra com Preço Justo de R$17,80/ação, que vamos rever em breve. Boletim Focus: Inflação medida pelo IPCA em 2015 em baixa O Boletim Focus publicado nesta 2ª feira registrou que da das expectativas para o IPCA em 2015 e queda da atividade econômica em Página 4

5 Focus - Relatório de Mercado Mediana - agregado Expectativas de Mercado Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem IPCA (%) 7,93 8,20 8,13 5,60 5,60 5,60 = IGP-M (%) 6,00 6,42 6,74 5,50 5,50 5,50 = Câmbio - fim de período (R$/US$) 3,06 3,25 3,25 = 3,11 3,30 3,30 = Meta Taxa Selic - fim de período (%) 13,00 13,25 13,25 = 11,50 11,50 11,50 = PIB (%) -0,78-1,01-1,01 = 1,30 1,10 1,00 Produção Industrial (%) -2,19-2,64-2,50 1,68 1,50 1,50 = Balança Comercial (US$ bi) 3,00 4,02 4,30 10,00 10,00 10,00 = Fonte: Banco Central do Brasil/Boletim Focus. Em 2015, um ajuste para baixo do IPCA e para cima do IGPM. Esta semana houve alteração das expectativas para a inflação medida pelo IPCA, que caiu de 8,20% na semana anterior para 8,13%, basicamente reflexo do IPCA de março, abaixo do esperado e do comportamento mais benigno do câmbio. Para o IGPM o mercado elevou a estimativa de 6,42% para 6,74%. O câmbio foi mantido em R$ 3,25. O PIB permaneceu em queda de 1,01% e a Meta Selic foi mantida em 13,25%. A Balança Comercial foi mais uma vez elevada de US$ 4,02 bilhões para US$ 4,30. Para a Produção Industrial, as expectativas apontam redução da queda, de -2,64% para -2,50%. Para 2016, apenas uma alteração para baixo do PIB. Para o próximo ano as estimativas apontam para manutenção do IPCA em 5,60%, do IGPM em 5,50%, do câmbio em R$ 3,30, da Selic em 11,50%, da Produção Industrial em 1,50% e da Balança Comercial em US$ 10,0 bilhões. As expectativas para o PIB foram revisadas para baixo, passando de um crescimento de 1,10% para 1,00%. Focus - Relatório de Mercado Expectativas de Mercado Mediana - agregado abril de 2015 maio de Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem IPCA (%) 0,60 0,64 0,65 0,45 0,46 0,48 IGP-M (%) 0,53 0,59 0,85 0,40 0,45 0,50 Câmbio - fim de período (R$/US$) 3,10 3,21 3,20 3,10 3,21 3,20 Meta Taxa Selic - fim de período (%) 13,00 13,25 13,25 = Fonte: Banco Central do Brasil/Boletim Focus. Para abril e maio as projeções seguem na tabela acima, com destaque para a Selic em 13,25% o que embute a expectativa de alta de 0,50% na reunião do Copom este mês. Sazonalmente a inflação (IPCA) deve arrefecer, de 1,32% em março para 0,65% em abril. Página 5

6 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (1.000) (2.000) (3.000) (967) (2.222) abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 Fonte: Ibovespa, dados até 08/04/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 8/4/15 30 dias Mês Ano Saldo 632, , ,5 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (20.000) (50.000) (80.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (95.943) Página 6

7 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Terça-feira 09:00 BR Vendas a varejo (m/m) Fevereiro 0,30% 0,80% 14/4/ :00 BR Vendas no varejo (a/a) Fevereiro -2,10% 0,60% 09:00 BR Vendas no varejo (a/a) Fevereiro -4,90% 09:30 EUA Adiantamento de vendas no varejo (m/m) Março 1,00% -0,60% 09:30 EUA Vendas no varejo exc auto (m/m) Março 0,70% -0,10% 09:30 EUA IPP exceto alimentos e energia (m/m) Março 0,10% -0,50% 11:00 EUA Estoques de empresas Fevereiro 0,30% 0,00% 23:00 CH Vendas no varejo (a/a) Março 10,90% 23:00 CH Vendas varejo (acum. no ano a/a) Março 10,80% 10,70% 23:00 CH Produção industrial (a/a) Março 7,00% 23:00 CH Produção industrial (acum. no ano a/a) Março 6,90% 6,80% 23:00 CH PIB (a/a) 1T 7,00% 7,30% 23:00 CH PIB sazonal (t/t) 1T 1,40% 1,50% Quarta-feira 08:00 BR FGV - IGP-10 (m/m) Abril 0,83% 15/4/ :30 BR Atividade econômica (m/m) Fevereiro -0,55% -0,11% 08:30 BR Atividade econômica (a/a) Fevereiro -4,10% -1,75% 08:00 EUA MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 10/abr 0,40% 09:30 EUA Índice Empire State de manufatura em NY Abril 7 6,9 10:15 EUA Produção industrial (m/m) - AS Março -0,30% 0,10% 10:15 EUA Utilização da capacidade instalada Março 78,70% 78,90% 10:15 EUA Produção manufatureira (SIC) Março 0,10% -0,20% 15:00 EUA Fed - Livro Bege 17:00 EUA TIC - Fluxo compra/venda de ativos no longo prazo Fevereiro -27,2 bi. 17:00 EUA TIC - Fluxo líquido total de compra/venda ativos EUA Fevereiro 88,3 bi. 06:00 EURO Balança comercial SA Fevereiro 22,0 bi. 22,8 bi. 06:00 EURO Balança comercial (não sazonal) Fevereiro 21,0 bi. 7,9 bi. 08:45 EURO Taxa de facilidade de depósito BCE 15/abr -0,20% -0,20% Quinta-feira 08:00 BR FGV: IPC-S (m/m) 15/abr 1,22% 16/4/ :30 EUA Construção de casas novas Março 1040 mil 897 mil 09:30 EUA Construção de casas novas (m/m) Março 15,90% -17,00% 09:30 EUA Licenças para construção Março 1080 mil 1102 mil 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 11/abr 281 mil 09:30 EUA Seguro-desemprego 4/abr 2304 mil 11:00 EUA Panorama dos negócios Fed da Filadélfia Abril 5 5 Sexta-feira 05:00 BR IPC FIPE- Semanal 15/abr 0,68% 17/4/ :00 BR IGP-M Inflação 2º Prévia Abril 0,84% 09:00 BR IBGE: IPCA - 15 (m/m) Abril 1,24% 09:00 BR IBGE: IPCA - 15 (a/a) Abril 7,90% 09:30 EUA IPC (m/m) Março 0,30% 0,20% 09:30 EUA IPC exc alimentos e energia (m/m) Março 0,20% 0,20% 09:30 EUA IPC exc alimentos e energia (a/a) Março 1,70% 1,70% 09:30 EUA Índice IPC NSA Março 235, ,722 09:30 EUA IPC Principal (SA) Março 240,247 06:00 EURO IPC (m/m) Março 0,60% 0,60% 06:00 EURO IPC (a/a) Março -0,10% -0,10% 06:00 EURO IPC principal (a/a) Março 0,60% 0,60% Fonte: Bloomberg Página 7

8 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 8