O guia de ondas retangular é uma região do espaço delimitada por dois condutores em

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O guia de ondas retangular é uma região do espaço delimitada por dois condutores em"

Transcrição

1 5 Gui d ods gul O gui d ods gul é um gião do spço dlimid po dois oduos m b Figu 8 Gui d ods gul As soluçõs d qução d od p o sism d oodds gul á om obids iom s quçõs (38 (39, pliqumos ss soluçõs às odiçõs d ooo diids plo gui d ods gul p os modos T TM 5 Solução do modo T Pido d qução d od: ( (68 Chgou-s solução psd qução (4 [ Aos( Bsi( ][ Cos( Dsi( ] (, (69 As quçõs (6 os mosm qu são dpds d spivm, dvido o o d qu s pds do gui são mális, m-s qu:

2 m m b, logo, m m b (7 m m, logo, m m (7 Divdo-s o mpo d qução (69 m lção m lção, m-s qu: {[ C os( Dsi( ] [ A si( B os( ]} {[ A os( Bsi( ] C si( D os( } [ ] (7 (73 Aplido-s s odiçõs d ooo (7 (7 s quçõs (7 (73, ms qu: (74 (75 {[ Cos( Dsi( ] [ A si( B os( ]} B {[ Aos( Bsi( ] C si( D os( } D [ ] Ds om, qução(69 pss s si d sgui om; Ms, os( os( (76 b (77 Poo, s oss, podm s sis omo: m b (78 Ds om qução (75 pod s si omo:

3 b m os os (79 O úmo d od d o ( é ão sio d sgui mi: (8 Os mpos léios mgéios svsis são dmidos vés ds quçõs (6, l qu: \ os( si( si( os( T T T η γ γ η µ η µ (8 5 Popidds gis dos modos T As qüêis d o p os modos T são dds po: b m µ ε (8 Os ompimos d od d o p os modos T são ddos po: b m (83 A pi d lção, m-s qu:

4 - ; g g (84 Sumáio ds piipis ísis: Impdâi d od T η Cos d popgção (sm pds γ Compimo d od d o Compimo d od o gui g Vloidd d gupo g g d d v Vloidd d s g v 5 Modo domi T O modo domi d popgção (modo om o mio ompimo d od d o é o modo T O su ompimo d od d o é ddo po; T ( (85 N qução (85 é mio dimsão do gui P s modo, s quçõs dos mpos lomgéios são dds po:

5 os T si si (86 N pái, é impo dimsio o gui l qu som um modo d popgção is, im d vi psç simulâ d modos idsávis O modo T é usdo qus qu lusivm m pliçõs qu im guis guls Ns pds do gui d od são iduids os gs qu são ssoidos os mpos vés ds odiçõs d ooo: mplo Dmi disibuição d os iduids s pds d um gui, qudo é smiido o modo domi Solução As odiçõs d ooo dmim qu dsidd supiil d o iduid pd do gui é ddo po: h (87 s

6 b Figu 9 Figu do mplo No modo domi m-s qu: si os (88 As pds do gui são diids po,,, b m, m-s qu ; ; (89 Poo, plido-s qução (86, m-s qu: (9 Os vlos isâos são obidos po: os( R( (9

7 m, m-s qu: ; ; (9 Assim, lido o msmo podimo io iom, m-s qu: os( R( (93 3 m, m-s qu: ; os ; si (94 Logo, plido-s s odiçõs d ooo, m-s qu: ( ( ( si si os( os os( os os si R( os ; si (95 4 b ; os ; si (96 Aplido s odiçõs d ooo, m-s qu:

8 ( ( ( si si os( os os( os os si R( os ; si (97 Abio, os gáios ospods s os s pds do gui d ods: Figu Disibuição d o o modo T (lih hi mplo Dmi disibuição d gs iduids s pds d um gui gul qudo é smiido o modo domi T Solução: A disibuição d gs iduids é dmid pi d odição d ooo: ( σ ε (98 Assim, omo o modo T,, m-s qu ão há g iduid m m O mpo lomgéio pod s sio omo: T si (99 Ds om, o álulo d disibuição d gs iduids du-s b

9 P, m-s qu o vo oml é ddo po odição d ooo d qução (94, m-s qu: Poo, plido-s T σ ε si ( O vlo isâo é ddo po: σ R ε T si ε ( si si ( T b b P b, m-s qu o vo oml é ddo po Poo, plido-s odição d ooo d qução (95 m-s qu o vlo isâo d dsidd d g é ddo po: σ R ε ( T si ε si si ( T ss dus quçõs idim um oção d gs d siis oposos m b om máimos m, o qu odi om disibuição d o léi luld o mplo io 5 Ods Mgéis Tsvsis (TM ou Tipo P ods do ipo TM, qução d od é: ( Cu solução á oi dmid é igul : (3 ( A os( Bsi( Cos( Dsi( ( (4 Tl qu p,, b, o qu dmi sgui solução: si( si( (5

10 N qução (5 s oss são diids idêim os modos T pls quçõs (78 Assim, podmos sv qução (5 l omo: b m si si (6 Os modos são dsigdos po TM m,, od m, similm os modos T, idim s viçõs mio soidis s diçõs No qu m ou ão podm s ulos Uilido pssão do mpo léio obid iom, m-s qu: ( ( si( os os( si b m TM TM TM ε µ ε η η ε η ε (7 O modo domi é o modo TM om um ompimo d od d o b b (8 Obsv-s bio um gáio od s vê s qüêis d o dos divsos modos m lção à qüêi d o do modo T, omo ução d lção s dimsõs b

11 Figu Fqüêis d os dos modos m guis guls m lção o modo T Císi d s p ods guids (9 d gα vg d gθ v Figu Císi d s p ods s popgdo m gui d ods Obsv qu igu im é l qu oss d s givs posiivs psm s diçõs d popgção d od P qüêis osidvlm im d qüêi d o, s vloidds d s d gupo dm à vloidd d lu O oii gul m qulqu poo d uv ps vloidd d gupo d od 53 Dmição dos modos qu podm s popg D qução (54 m-s qu:

12 m 4 b ( À pi d qução ( é possívl vii qu: S S m b > > m b < < (á popgção (Não há popgção Figu 3 Dmição dos modos popgs mplo 3: m um gui d ods gul d dimsõs 3 m b,5 m, é miido um sil d qüêi 4 G Dmi quos quis modos podm s popg Solução: Coom viso igu 3, m-s qu os modos qu podm s popg são: T m,,;,; 3,; 4,;,;,;,; 3,; 4,;,;,;, TM m,,;,; 3,; 4,;,;, 54 Tçdo d ds lihs d oç m guis guls As lihs d oç léi mgéi são, m gl, diíis d osui ão s p os modos mis simpls D om gl, é possívl osui os dmis modos à pi d ês modos básios : O T, o T o TM

13 Figu 4 Modos udmis uilidos p o çdo ds lihs d oç m guis guls ( - Cmpo léio; - Cmpo mgéio Fo: Plo o modl ilds i gul d iul wvguids, CS L, W L d S L Chug, I Tsios o Miowv Tho d Thiqus, 33 No 3, M 985, pp 7-74 Os ídis m psm qus vs suu d mpo im dsi s p hoiol vil Assim, o modo T 3 é um pição vil do modo T 3 vs: Figu 5 Modo d popgção T 3 D msm om, o modo T 3 é igul o modo T pido vs hoiol 3 vil omo s obsv igu bio: Figu 6 Modo d popgção T 3 Obsv qu odição d ppdiulidd do mpo léio s pds mális dv s spid o çdo Um ouo mplo: Tçdo do modo TM 3 : Bs ommos o modo TM 3 vs hoiol vil: Figu 7 Modo d popgção TM 3 Assim, pido-s ds oiguçõs mosds igu 4, m-s qu:

14 Modo TM m É um oigução d m modos TM Modo T m ( - É um oigução d m modos T Modo T ou T m É um pição hoiol ou vil do modo T 6 Gui d Ods Ciul Cbos Coiis Figu 8 Gomi do gui d ods iul m oodds ilídis, m-s, p os modos T TM, s sguis quçõs: (Ods TM T (Ods T Od o opdo lplio svsl é ddo po: ( T ( Poo, plido-s o méodo d spção d viávis, m-s qu: R( F( (3 Dod, obmos s sguis quçõs: R ν R R (4 F ν F (5 As soluçõs d qução (4 são s uçõs d Bssl, l qu:

15 ( B N ( R( A (6 ν N qução (6 s uçõs ν ( N ( ν são s uçõs d Bssl odiáis d ª spéi d ª spéi Dvido o ompomo d ução d Bssl odiái d ª spéi ( Nν ( m, m-s qu o oii B dv s igul o A solução il d qução ( i: ν A os( ( (7 Dvido o o d qu ução é piódi m lção, o o ν dv s um iio Não há pd d glidd m s osid som ução m so ou m osso 6 Modo T ( P s modo, m-s qu solução p ompo logiudil do mpo mgéio é dd po: ( os( (8 Tl qu, po odiçõs d ooo, m-s qu, p Assim, m-s qu: ( (9 A qução im dmi um úmo iio d ís dsiguis dsigds po p l O modo T ospod é ido omo T l, od idi o úmo d viçõs ílis sgudo o sgudo l, s i d odm l d ução d bssl ( Poo: p l p l p l ( Abio m-s um bl om lgus vlos ds ís d ( (vil - 3 l(hoiol 3,83 7,6,74,84 5,33 8,536 3,54 6,76 9,97

16 Tbl ís d ução d Bssl ( O modo om qüêi d o mis bi poo o modo domi é o modo T, uo ompimo d od d o é ddo po: T 3,4,84 ( ( Similm o io p o gui d ods gul, podmos sv s ompos d mpo m ução d, l qu:,, ε ε µ µ ( Assim, s dmis ompos d mpo podm s sis omo: ( ( ( ( ( ( os si os T T T η η µ η µ (3 6 Modo TM ( P o modo TM m-s qu solução p o mpo léio logiudil é dd po: ( ( os (4 D odição d ooo (, ms qu: ( l l TM p p ( (5

17 Abio m-s um bl ds ís pl ds uçõs d bssl ( (vil l(hoiol,45 5,5 8,654,79 3,83 7,6,74 3,34 5,35 8,47,6 4,796 Tbl 3 ís d ução d Bssl ( D bl (3, m-s qu o modo TM domi é modo TM, uo ompimo d od d o é ddo po: ( TM,6 (6,4 As dmis ompos d mpo podm s sis omo: µ ( os( ε η η ( si( ( os( TM TM TM η Rpsm-s bio s qüêis d o m lção o modo domi T (7 Figu 9 Fqüêi d o dos modos m guis iuls m lção o modo domi T Obsvçõs: A i do modo domi é si, pois ão há mui diç um modo o modo sgui Dvido à simi iul od popg é iulm polid

18 mplo 3 Um gui d ods d sção svsl iul dv smii o modo domi qüêi d G As dimsõs do gui são is qu, 5 p s modo Clul o diâmo do gui Solução: No spço liv o ompimo d od é 3 m Poo 6 m D qução (, m-s qu:,76 m 3,4 (8 63 Modos d odm supio m bos oiis Figu Gomi do bo oil Os bos oiis psm-s guigm d ods o modo TM, poém qudo disâi os oduos é d odm d, m-s possibilidd d psç d modos T ou TM Ddo qu psç do oduo io limi sigulidd m, ução d bssl odiái d sgud spéi é mid Assim, p o modo T m-s qu: [ A ( B N ( ]os( (9 P o modo TM, m-s qu: [ A ( B N ( ]os( (3 P sis s odiçõs d ooo p o modo TM m-s qu b Poo: m A A ( ( B N b B N ( ( b (3

19 P solução ão ivil, m-s qu: ( ( P os modos T,, poo: A A P solução ão ivil: ( ( ( ( ( ( N (3 N B N b B N ( ( b ( ( (33 N (34 N 64 Tçdos d mpos m guis d ods iuls Similm os guis d ods guls, os çdos dos mpos dos modos m guis d ods iuls podm s obidos à pi d 4 modos udmis: T, TM, T TM Figu Modos udmis uilidos p o çdo ds lihs d oç m guis guls ( - Cmpo léio; - Cmpo mgéio Os modos T,l TM,l podm s osiddos omo l oiguçõs T, ou TM dição dil Abio m-s o modo T qu pod s psdo po dus oiguçõs do modo T dição dil Figu Rpsção do modo T

20 m sguid, m-s o modo TM 3, qu pod s psdo po ês oiguçõs do modo TM dil Figu 3 Rpsção do modo TM 3 Os modos T l TM l podm s osiddos omo l oiguçõs T TM spivm, os úmos l idim o úmo d éluls s diçõs Abio m-s o modo T 4, qu idi 4 oiguçõs dição dus dição do modo T : Figu 4 Rpsção do modo T 4 m sguid m-s o modo TM 3, qu pod s psdo po 3 oiguçõs dição diis do modo TM : 65 Filos d modos m guis d ods Figu 5 Rpsção do modo TM 3 Qudo váios modos s popgm m guis d ods, iiêi d smissão é duid, pois poêi s disibui m modos idsávis P vi ss modos podm s uilidos supssos ou ilos d modos

21 Figu 6 - Supsso d modos om mpos léios m guis diis, osiuído po ios málios disposos um sção svsl do gui Figu 7 Supsso d modos T m, ( modos TM m,(, osiuído po ios málios disposos um sção svsl do gui Figu 8 supsso d modos TM,l m guis iuls, osiuído po ios málios iuls oêios disposos um sção svsl do gui

EMO-08 Eletromagnetismo II

EMO-08 Eletromagnetismo II MO-8 lomgismo II m: Digm Smih pliçõs: smo om oos uplo iplo Csmo i-lg Moos smissão T TM Guis O: Coiução são o impâi os popgção Guis Os guls iléios ibs ópis Rlçõs géis m sisms smissão Cvis ssos lmos iuio

Leia mais

ELECTROTECNIA TEÓRICA. Transparências das aulas teóricas. Maria Inês Barbosa de Carvalho

ELECTROTECNIA TEÓRICA. Transparências das aulas teóricas. Maria Inês Barbosa de Carvalho LCTROTCNI TÓRIC Tspêis ds uls tóis Mi Iês os d Cvlo 4/5 LCTROTCNI TÓRIC Ods ltomgétis Lis d tsmissão Guis d od ilídios o Guis mtálios Pls plls Rtguls Ciuls o Guis dilétios Pls Fis Óptis GUIS D OND CILÍNDRICOS

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer Pobls d logniso Ópi AN MA 7 Ópi P 7 (Pobl 3 do píulo do livo nodução à Físi d Dis d Dus l) O spo d opinos d ond p luz visívl vi n d 4x -9 (viol) 75x -9 (vlho) n qu vlos vi fquêni d luz visívl? n 75x 4

Leia mais

2 Sistemas Mistos. 2.1 Introdução

2 Sistemas Mistos. 2.1 Introdução Sisms Misos.1 Iodução P hios suuis o mo osução mis é lm mpdo p iz sisms qu uilizm lmos suuis d oo pis d ço solddos, lmidos ou m hp dobd solidizdos mim po oos d islhmo. A osução mis ompd um d vidd d sisms

Leia mais

IFUSP PSub 03/12/2013

IFUSP PSub 03/12/2013 Físi IV p ngni léi IFSP - 9 PSub // pov ução inuos. Rsolv qusão n fol osponn. s o vso s nssáio. sv fo lgívl lápis ou in. É piio o uso lulo. Jusifiqu sus sposs. Não bs opi fóul o fouláio. Sj éio: pov é

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. Energia electromagnética, vector de Poynting, ondas electromagnéticas planas.

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. Energia electromagnética, vector de Poynting, ondas electromagnéticas planas. Pols d logniso Ópi + M ngi lognéi, vo d Poning, onds lognéis ps P 6 Dnsidd d ngi léi nu ondnsdo po ) Din dnsidd d ngi léi nu ondnsdo po d á disâni n s pls h, sujio u difnç d ponil (di qu dinsão lin ds

Leia mais

Guias de Onda e Cavidades

Guias de Onda e Cavidades Ful gi Guis O Cvis O - MIC 4/5 Popgção gui Ful gi gui mtálio gui ilétio ilétio i flão it totl ilétio ilétio stuo os guis o quçõs Mwll oiçõs foti mpos móios mios LI J v Guis Guis o ilíios Ful gi sção tsvsl

Leia mais

2ª Lei de Newton em forma geral ( p = mv. - momento linear, F = r r dt

2ª Lei de Newton em forma geral ( p = mv. - momento linear, F = r r dt Tópios d Físia Moda 4/5 Fomuláio Mdiçõs os ~ < > i i σ i < > i σ < > ± σ < > ± 3σ < > ± g µ σ πσ mlo simaia do alo dadio a pai d mdidas - média aiméia Dsio padão aaiza a dispsão dos sulados d mdidas do

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REGIME TRANSIENTE

TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REGIME TRANSIENTE ôms d s II Pf Cii B Gvs NSEÊNCI DE CO EM EGIME NSIENE Em sss d quim u sfim m quims m ã m bd, ssim m ã m mh u d d quims m ã íu, sfêi d m gim si N sfêi d m gim si, mu mud ã só m siã ii d, mbém mud m m m

Leia mais

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

O dipolo infinitesimal (Hertziano) é um elemento de corrente de comprimento l tal que l << λ (critério usual: l < λ/50).

O dipolo infinitesimal (Hertziano) é um elemento de corrente de comprimento l tal que l << λ (critério usual: l < λ/50). Cpítuo : O dipoo infinitsim O dipoo infinitsim (tzino) é um mnto d cont d compimnto t qu

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

Fluido Perfeito/Ideal Potencial Complexo Exemplos de aplicação

Fluido Perfeito/Ideal Potencial Complexo Exemplos de aplicação Exmplos d plicção W z com R W x + i y Fução potcil d vlocidd φ ( x, y x, φ costt x costt - Equipotciis são cts vticis Fução d cot ψ ( x, y y, ψ costt y costt - Lihs d cot são cts hoizotis Exmplos d plicção

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção

Leia mais

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy. No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv

Leia mais

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1 Tst Intmédio d Mtmátic A Vsão Tst Intmédio Mtmátic A Vsão Dução do Tst: 9 minutos.5..º Ano d Escolidd Dcto-Li n.º 7/ d d mço????????????? RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (B) A função f é contínu logo é contínu

Leia mais

4. Radiação electromagnética e a sua interacção com matéria.

4. Radiação electromagnética e a sua interacção com matéria. 4. Radiação lomagéia a sua iação om maéia. Equaçõs d Maxwll odas lomagéias Sisma d quaçõs d Maxwll: divd 4 divb o d dsloamo oe B o 4 D uo om as laçõs maiais: D E B dmiam ompoamo spaço-mpoal das ompos léia

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS

TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS Tscçõs o mo U, 0 0 odo scção o mo odo voução U, 0 HU, 0 Hmoo, H, dd do mo U fução d H U, H 0 0 H gdo do guo ds scçõs o mo [ H, U, ] 0 0 H 0 H 0, 0 H cos do movmo: E, g, cosv-s

Leia mais

Transformada de Laplace Solução de Modelos Lineais

Transformada de Laplace Solução de Modelos Lineais TEQ CONTROE DE PROCESSOS Dmo d Eghi Químic d Pólo UFF Tfomd d lc Solução d Modlo ii Pof Niok Bojog A Tfomd d lc EDO: dy 5 y y d Equção Difcil Odiái Equção Algéic y -,8,5,5 Solução d Equção Difcil - Solução

Leia mais

arctg x y F q E q v B d F d q E q v B se y r sen sen

arctg x y F q E q v B d F d q E q v B se y r sen sen List Gomti Anlític Cálculo Vtoil Pof. D. Cláudio S. Stoi Poduto misto, Plnos ts, Mtis, Dtminnts Sistms Lins, Coodnds cilíndics sféics, Cônics Poduto misto, Plnos ts. Ach qução do plno contndo o ponto P

Leia mais

Transformadores. Ligações e Esfasamentos. Nos transformadores trifásicos existe uma diferença de fase entre os fasores. Manuel Vaz Guedes.

Transformadores. Ligações e Esfasamentos. Nos transformadores trifásicos existe uma diferença de fase entre os fasores. Manuel Vaz Guedes. Tfomdoe Ligçõe e Efmeo Muel Vz Guede FEUP Fuldde de Egehi Uiveidde do Poo o fomdoe ifáio exie um difeeç de fe ee o foe epeeivo d eão o eolmeo pimáio e d eão o eolmeo eudáio. Ee âgulo de difeeç de fe depede

Leia mais

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15 Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o

Leia mais

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation). 4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

ATIVIDADE DE SALA (02)

ATIVIDADE DE SALA (02) COLÉGIO PLÍNIO LEITE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º Píd/2014 6º ANO ESCOLAR - ENSINO FUNDAMENTAL Nm: Pfss (): ATIVIDADE DE SALA (02) Tum: º: D: / / VALOR:... Mds ppss p suu d T Mus ds gs dés d suu d T bsvm-s m

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA Professor Muriio Lutz LOGARITMO ) Defiição FUNÇÃO LOGARÍTMICA Chm-se ritmo de um úmero N, positivo, um se positiv e diferete de um, todo úmero, devemos elevr pr eotrr o úmero N Ou sej ÎÂ tl que é o epoete

Leia mais

Matrizes - Teoria ...

Matrizes - Teoria ... Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd

Leia mais

3. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇA HARMÔNICA

3. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇA HARMÔNICA VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 8 3. VIBAÇÃO OÇADA - OÇA HAMÔNICA No apíulo aio sudou-s a vibação liv d sisas o u gau d libdad. A vibação liv é obida aavés da solução hoogêa da quação difial

Leia mais

3 Solução Analítica Exata para Viga Infinita no Caso Linear

3 Solução Analítica Exata para Viga Infinita no Caso Linear 37 3 Solução Alítc Ext pr Vg It o Cso Lr st cpítulo são borddos os procdmtos pr rsolução d qução (.4, pr o cso spcíco d um vg prsmátc d comprmto to. st sstm os dslocmtos rotçõs tdm pr o zro à mdd qu s

Leia mais

SOLUÇÃO. 01.(ITA - 1992) Considere as funções f: , g:, e. ; aplicando as

SOLUÇÃO. 01.(ITA - 1992) Considere as funções f: , g:, e. ; aplicando as (IT - ) osi s fuçõs f: * *, :, h: fiis po: f (), () =, h() = / O * ojuo os vlos is qu (fo)() = (hof)(), é subojuo : () [, ] (B) [, 7] () [-, ] (D) [-, ] Do qu f (),, v: (fo)() (hof )() poo, f (()) h(f

Leia mais

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 30 minutos

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 30 minutos NOVA SCHOOL OF USINESS AND ECONOMICS CÁLCULO I º Smsr / EXAME ª ÉOCA Jiro Durção: hors miuos Não é prmiido o uso d luldors. Não pod dsgrfr s folhs do uido. O uido ds m é omposo por págis. Rspod d form

Leia mais

5. Implementação da solução da equação de estados

5. Implementação da solução da equação de estados Sisma para vrifiação Lógia do Corolo Dzmbro 3 5. Implmação da solução da uação d sados No apiulo arior abordamos a aális dsvolvimo mamáio d Sismas d Corol por Espaço d Esados u os prmiiu hgar à Solução

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 29. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 29. Professora: Mazé Bechara Institut d Físic USP Físic Mdn I Aul 9 Pfss: Mzé Bch Aul 9 O átm d hidgêni n ti d Schding 1. A sluçã d átm d H n ti d Schding. Cmpçã cm s sultds d Bh.. Os stds dgnds m ngi: stds d msm ngi divss móduls

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d

Leia mais

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é: - Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: 5 6 7 Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

I n f o r m á t i c a. Informática. D e p. G. Licenciatura em: Gestão de Empresas. Docentes: António Carvalho Rui Pedro Duarte

I n f o r m á t i c a. Informática. D e p. G. Licenciatura em: Gestão de Empresas. Docentes: António Carvalho Rui Pedro Duarte Lu : d E : Aó Cvlh Ru Pd u @2007 v 1 v d u Objv Pg Rg d Avlç Bblg @2007 v 2 @2007 v 3 Objv Cld çõ b b ç, u v ul, d ulzç vluv duz çõ b d d ud u d lh d ç vlv dd d xlç d d d x lh d lul P lu ulzç d u xd d,

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Fuldde de Engenhi Mgnetostáti OpE - M 7/8 Pogm de Ópti e Eletomgnetismo Fuldde de Engenhi Análise Vetoil (evisão) uls Eletostáti e Mgnetostáti 8 uls mpos e Onds Eletomgnétis 6 uls Ópti Geométi 3 uls Fis

Leia mais

CÁLCULO DA VARIAÇÃO DOS ELEMENTOS ORBITAIS DE SATÉLITES LUNARES DEVIDO À DISTRIBUIÇÃO NÃO UNIFORME DE MASSA DA LUA

CÁLCULO DA VARIAÇÃO DOS ELEMENTOS ORBITAIS DE SATÉLITES LUNARES DEVIDO À DISTRIBUIÇÃO NÃO UNIFORME DE MASSA DA LUA CÁLCULO DA VARIAÇÃO DOS ELEENTOS ORBITAIS DE SATÉLITES LUNARES DEVIDO À DISTRIBUIÇÃO NÃO UNIFORE DE ASSA DA ARIA LÍVIA G. T. X. DA COSTA, RODOLPHO VILHENA DE ORAES, ANTÔNIO F. B. A. PRADO.. Isuo d Cêc

Leia mais

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de.

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de. Toma d Cayly-Hamilo ja x sja d I α... α poliômio caacísico d. Eão: α α... α α I Toda maiz é um zo d su poliômio caacísico., mos qu qu:... I { I,,..., } u sja, pod s scio como uma combiação lia d. Também,

Leia mais

GUIAS DE ONDA. Electrotecnia Teórica LEEC. Maria Inês Barbosa de Carvalho

GUIAS DE ONDA. Electrotecnia Teórica LEEC. Maria Inês Barbosa de Carvalho GUIAS D ONDA ltoti Tói LC Mi Iês Bos d Cvlo Outuo d 5 Ídi Ods Guids.... Fquêi d ot...4. Modos m popgção...5.3 Impdâi d od...7.4 Potêi médi popgd...8.5 gi médi md po uidd d ompimto...9.6 Vloidd d tspot

Leia mais

Módulo III. Processadores de texto

Módulo III. Processadores de texto Módul F d O Pd d x Flh d Clul F d duvdd @2006 Módul v 1 Pd d x Uldd í djv Wwd d d x Ed u du Sl x Tblh u du Fç d g Fçõ gé Fçõ d x A lz l lu ú @2006 Módul v 2 Pd d x F d dh Tbl M uç Plzç d l dl Cç d lzd

Leia mais

TÓPICOS. Álgebra matricial. Igualdade. Adição. Multiplicação por um escalar. Multiplicação matricial. Potenciação. Matriz transposta.

TÓPICOS. Álgebra matricial. Igualdade. Adição. Multiplicação por um escalar. Multiplicação matricial. Potenciação. Matriz transposta. Note em: leitur destes potmetos ão dispes de modo lgum leitur tet d iliogrfi priipl d deir TÓPICOS Álger mtriil. UL Chm-se teção pr importâi do trlho pessol relizr pelo luo resolvedo os prolems presetdos

Leia mais

Princípios de Telecomunicações

Princípios de Telecomunicações UNVERSDADE FEDERAL DE PERNAMBUO ro d cologi Gociêcis urso d Eghri Eléric Elrôic ODE Grupo d Psquis m omuicçõs Pricípios d lcomuicçõs élio MAGALÃES DE OLVERA, BEE, MEE, Docur, MEEE Lis d Exrcício 9 d Novmbro

Leia mais

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome SO SUÁ / 3º O OS n v 0/03 ÇÃO U 7º c cl d nn Bác º m / O J S º c 0000 SOUS X X X X X X X - X X X X X 07660 0000 S X X X X X X X - X - X X X 0765 00003 S X X X X X X X - X X X X X 0905 00004 BO O X X X

Leia mais

Informática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional

Informática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional BASES E AOS @2007 v 1 41 çõ d B d d C b duó dl Rll C ud d dl Rll Rçõ d gdd dlg d h d B d d Rl @2007 v 2 O qu é u B d d? u gé, qulqu ju d dd é u B d d (B): u gd d d hd; u l d C/V; u lv; d ul; dd gudd ud

Leia mais

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 30 minutos

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 30 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smstr / EXAME ª ÉPOCA - Corrção Jiro Durção: hors miutos Não é prmitido o uso d luldors Não pod dsrr s olhs do uido Rspod d orm justiid tods s qustõs, prstdo

Leia mais

REGIME TRANSIENTE. Métodos para Problemas de Valor Inicial. I. Métodos de Dois Níveis

REGIME TRANSIENTE. Métodos para Problemas de Valor Inicial. I. Métodos de Dois Níveis Agel Nieckele UC-Rio REGIME TRANIENTE Méodos p oblems de Vlo Iicil I. Méodos de Dois Níveis i. eplício ou Eule eplício ou Fowd Eule Eule p fee Tlo p fee: o f ; o f 3 3 4 4... 3 6 4 4! 0 po.. odem Agel

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

O sinal. Exemplos: impulso rectangular. Função exponencial. Aplica-se a sinais de energia finita. função sinc(λ) Transformada de Fourier 2/T 1/T T/2

O sinal. Exemplos: impulso rectangular. Função exponencial. Aplica-se a sinais de energia finita. função sinc(λ) Transformada de Fourier 2/T 1/T T/2 rsrmd d Furir. d [ ]. d pli-s siis d ri ii [ ]. d < lmuiçõs EC Fuçã si λ si λ 3 si λ λ λ sd [ si ] r [ r ] si lmuiçõs EC 3 Exmpls: impuls rulr. r / / s / Fuçã six/x é mui mum. Csum usr-s pr iss uçã siλ

Leia mais

Antenas de abertura. ANTENAS IST A. Moreira 1

Antenas de abertura. ANTENAS IST A. Moreira 1 tes de betu s tes de betu são usds s bds de UHF, SHF e HF, bds de fequêcis tmbém desigds po micoods ou ods cetimétics e milimétics s cofiguções mis comum dests tes são s que esultm d epsão de um gui de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCL PLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes nº3 CEP05508-900 São Pulo SP Telefone: 0 88-5337 F 0 83-886 Deptento de Engenhi Meâni PME 00 MECÂNIC Piei Pov 04 de il de 006 Dução d Pov:

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas Interferência

Ondas Eletromagnéticas Interferência Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra. 9 - STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, u ostr ltór co fução (dsdd) d proldd cohcd, sj d u vtor dos prâtros dst vrávl ltór Ass {,,, k } os k prâtros qu chos d spço d prâtros dotdo por Θ tão o ojtvo

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Folhas de Cálculo. O EXCEL como Folha de Cálculo

Folhas de Cálculo. O EXCEL como Folha de Cálculo Flh d Clul O qu é: U Flh d Clul é, dç, u ju d élul qu u glh u bl qu d l- vé d xõ lóg /u O qu : Ogzç ç d bl l d vl; F, í,, qu jud xu lul lx; Auzç d, vé d gç u d ódg d lul u d uld; Rç g d ç; d bl ulzd çõ

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Capítulo 4: Derivada A Reta Tangente. y = uma curva definida no intervalo ( a, ) e sejam ( x, y ) e Q( x y ) P dois pontos

Capítulo 4: Derivada A Reta Tangente. y = uma curva definida no intervalo ( a, ) e sejam ( x, y ) e Q( x y ) P dois pontos Isio d Ciêcis Es - Dprmo d Mmáic Cálclo I Proª Mri Jli Vr Crlo d Arjo Cpílo : Drid - A R T Sj b disios d cr Sj s r sc q pss plos poos P Q Cosidrdo o riâlo râlo PMQ, ir o ldo, mos q iclição d r s, o coici

Leia mais

A QUADRATURA DO CÍRCULO E A GÊNESE DO NÚMERO

A QUADRATURA DO CÍRCULO E A GÊNESE DO NÚMERO ONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO AULO UC/S ALOÍSIO DANIEL VENDEMIATTI A QUADRATURA DO CÍRCULO E A GÊNESE DO NÚMERO MESTRADO ROFISSIONAL EM ENSINO DE MATEMÁTICA São ulo 9 ONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ES PITÉI UIVESIE E SÃ PU pamnto d Ennhaia Mcânica Mcânica I PME 100 Pova n o a 05 / 1 / 017 uação da Pova: hoas ão é pmitido o uso d calculadoas, "tablts", clulas dispositivos similas. pós o início da

Leia mais

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra. I- STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, um mostr ltór com fução (dsdd d proldd cohcd, sj d θ um vtor dos prâmtros dst vrávl ltór Assm θ {θ, θ,, θ k } os k prâmtros qu chmmos d spço d prâmtros dotdo

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 2ª ORDEM:

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 2ª ORDEM: EQUÇÕES DIFERENCIIS DE ª ORDEM: Cofom dfção v m EDO d odm é m qção d fom F E fom é mo gl o o m ávl D modo q o gmo EDO om d odm f Com ê obd EDO d odm odmo q d odm m bm m dfí d olv Eo m d bl d EDO om d odm

Leia mais

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1 esoluções pítulo ojeções, ângulos e distâncis 0 Sendo pojeção otogonl do ponto soe o plno, tem-se o tiângulo, etângulo em, confome figu. t TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminos 7 cm 8 cm estcndo o tiângulo, tem-se

Leia mais

Projeto do processador com ciclo longo

Projeto do processador com ciclo longo rojeto do proessdor om ilo longo Um ilo de relógio por ução d reuo do iruito de ddos usdo só um vez por ução reuos que são usdos mis de um vez devem ser replidos ino pssos de projeto: nálise do onjunto

Leia mais

RELAÇÃO DE TURMA I D L. E. P o r t. H i s t. G e o g r.

RELAÇÃO DE TURMA I D L. E. P o r t. H i s t. G e o g r. O UÁ U ÇÃO U 7º v 07/08 l d Bá º m º 0 B BO X X X X X X X X X X - X 004638 0 É BO X X X X X X X X X X - X 004639 03 BO O BUÃO 7 X X X X X X X X X X X - 00434 04 O O O X X X X X X X X X X - X 00470 05 O

Leia mais

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

Análises de sistemas no domínio da frequência

Análises de sistemas no domínio da frequência prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico

Leia mais

( ) F = q E v B. v x. r r > B < B. = qv B. Filtro de Wien: Metodologia proposta. E r. B r

( ) F = q E v B. v x. r r > B < B. = qv B. Filtro de Wien: Metodologia proposta. E r. B r nstituto de ísi - USP G1 - Lbotóio de ísi - Lbe Au 7 - (p.) - ito de Wien edindo o mpo mgnétio ente bobins oiis nfedo H. Tbniks Aende Suide setembo 7 ito de Wien: etodoogi popost Resumo do epeimento Au.1

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 4 de Abril de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 4 de Abril de 2009 RESOLUÇÕES LTROMAGNTIMO TT 4 d Abil d 009 ROLUÇÕ a Dvido à simtia das cagas, o campo léctico m qualqu ponto no io dos é paallo a ss io, ou sja a componnt é smp nula Paa > 0, o sntido do y campo léctico é o sntido

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais