PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CHAPÉU-DE-COURO (Echinodorus cf. scaber RATAJ), UMA PLANTA MEDICINAL

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1 PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CHAPÉU-DE-COURO (Echinodorus cf. scer RATAJ), UMA PLANTA MEDICINAL RESUMO - A espécie Echinodorus cf. scer é um plnt ntiv do Brsil conhecid populrmente como chpéu-de-couro. N utilizção de sus folhs n form de chá ou infusão tem eficiente ção diurétic, ntiofídic, nti-reumátic e ntiinflmtóri, contr rtrose e got e principlmente pr normlizr o ácido úrico. A reprodução usul ocorre por meio de sementes que podem trzer vrição genétic à espécie ou pelos seus rizoms que são muito sensíveis no plntio, podendo às vezes secr s folhs ds quis os princípios tivos são extrídos. Pr evitr inconvenientes como estes, micropropgção constitui um lterntiv eficz pr multiplicção desss espécies que presentm interesse econômico. O ojetivo proposto neste trlho foi o de viilizr multiplicção in vitro do chpéu-de-couro e FLÁVIA DIONÍSIO PEREIRA 1 JOSÉ EDUARDO BRASIL PEREIRA PINTO 2 MARIA DAS GRAÇAS CARDOSO 3 OSMAR ALVES LAMEIRA 4 estelecer um protocolo que permit clongem d mesm presentndo um lterntiv o processo convencionl de propgção. Segmentos nodis de plnts estelecids in vitro form excisds e inoculds em meio ásico de MS (Murshige e Skoog, 1962) suplementdo com,; 1,; 2,; e 4, mg.l -1 de BAP em câmr de fluxo lminr. Os explntes form cultivdos em fotoperíodo de 16 hors so um intensidde de luz de 2 lux. Cd trtmento continh 15 explntes. Foi vlido o número de rotções, rízes, folhs e tmnho do explnte. O número de rotções e folhs umentou com níveis de BAP, porém o tmnho de rotções e de rízes diminuiu. O trtmento mis eficiente foi com 1, mg.l -1 de BAP. TERMO PARA INDEXAÇÃO: Echinodorus cf scer, Plnts medicinis, micropropgção, chpéu-de-couro. PROPAGATION IN VITRO OF CHAPÉU-DE-COURO (Echinodorus cf. scer RATAJ), A MEDICINAL PLANT. ABSTRACT - Echinodorus cf. scer Rtj is specie with medicinl properties populrly known s lether ht. Due to the ction of its ctive principles it is prescried s depurtive, ntiophidin, diuretic, ntirheumtic, nd ntinflmmtory eing lso utilized for normlizing uric cid ginst oth gout nd rtrosis. Usul reproduction occurs either through seeds, my ring genetic vrition within the species, or y its rhizomes which re gretly sensitive t plnting, eing le, sometimes, to dry, the leves from where ctive principles re extrcted. To void such drwcks s these, micropropgtion constituted n effective lterntive for multipliction of species like tht which present economicl vlue. The ojective proposed in this work ws to ecome vile the in vitro multipliction of lether ht nd estlish protocol which enle its clongem y presenting n lterntive to the conventionl process of propgtion. Nodl segments of plntlets in vitro were inoculted t MS medium supplemented with.;1.; 2.; 4. mg.l -1 of BAP. It ws evluted the numer of shoot, roots, leves nd size of the explnt. The shoot numer nd leves incresed with levels of BAP, ut the size of shoot nd numer of roots decresed. The most efficient tretment ws with 1. mg.l -1 of BAP. INDEX TERMS: Echinodorus cf scer, Medicinl plnts, micropropgtion, chpéu-de-couro (lether ht). 1. Engenheiro Agrônomo, M.Sc, Deprtmento de Fisiologi/UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA) 2. Biólog., Dr., Professor. do Deprtmento de Químic/UFLA Cix Postl 37, 372- Lvrs - MG 3. Engenheiro Agrônomo, PhD, Professor do Deprtmento de Fitotecni/UFLA. 4. Engenheiro Agrônomo, Dr., EMBRAPA, Amzôni Orientl.

2 75 INTRODUÇÃO A utilizção de plnts que presentm proprieddes medicinis vem perpssndo os tempos desde os primórdios d civilizção humn. Tis conhecimentos dquiridos sore o seu miente form pssdos de gerção gerção por especilists como os pjés, chmãs, mezinheiros, enzedeirs, rizeiros e druíds por eficientes sistems de trnsmissão orl (Crdoso Júnior, 1996). Ns diferentes regiões florístics existentes no Brsil, metde ds espécies ntivs presentm lgum propriedde medicinl; de cordo com estimtivs otimists, cerc de 1% dels já foi quimicmente estudd (Clemente Filh, 1996). Entre os diversos exemplos de sustâncis oriunds de plnts e de importânci, tulmente podem-se mencionr s otids de Echinodorus cf. scer Rtj, que presentrm promissores efeitos depurtivo, ntiofídico, diurético, nti-reumático e ntiinflmtório, sendo tmém utilizds n medicin populr com muit segurnç pr normlizr o ácido úrico, comtendo got e rtrose, servindo ind como se pr fricção de refrigerntes (Corrê, Btist e Quints 1998). Echinodorus cf. scer Rtj, tmém conhecid como chpéu-de-couro, chá de mineiro, chá de cmpnh, congonh do rejo, erv de ugre, erv do pântno e chá de pore é um plnt ntiv mplmente dispers por quse todo o território rsileiro, pertence à fmíli Alismtcee. São heráces perenes, quátics emergentes, mntêm sus prtes inferiores imerss e expõem sus folhs e inflorescêncis que ocorrem principlmente ns mrgens de rios, lgos, cnis de drengem e ixds pntnoss conseguindo soreviver totlmente imerss por um certo período, porém não florescem. Tolerm curtos períodos de sec, sus flores são rncs com mnchs mrelds n prte sl, presentm infrutescêncis rredondds de colorção cstnh n mturção Os principis constituintes químicos encontrdos nest fmíli form tninos, flvonóides, triterpenos, glicosídeos, equinodorosídeos, essêncis e sis mineris (Mrtins et l., 1995; Linetti e Brito, 198). A plicção d micropropgção destc-se pel hiridizção e desenvolvimento de novs cultivres, n recuperção de sustâncis frmcêutics, n multiplicção segur de cultivres desejáveis, n propgção rápid com lto coeficiente de multiplicção, e como uxilir n slvgurd do ptrimônio genético de plnts meçds pel explorção humn (Simões, 1988). Não existem reltos disponíveis de trlhos n litertur sore propgção in vitro d espécie. Por tl motivo e por se trtr de um espécie de grnde interesse frmcológico, crente de informções científics e técnics dequds de cultivo, fzem-se necessários estudos sore propgção d espécie. O ojetivo deste trlho foi viilizr multiplicção in vitro do chpéu-de-couro e estelecer um protocolo que permit clongem d mesm presentndo um lterntiv o processo convencionl de propgção. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi relizdo no Deprtmento de Agricultur d Universidde Federl de Lvrs (UFLA). Utilizou-se cultur nodl proveniente de explntes otidos de plântuls Echinodorus cf. scer Rtj estelecids in vitro em meio MS sem reguldor de crescimento. Em câmr de fluxo lminr s plântuls form clssificds de cordo com o tmnho e colorção como sendo grndes e verdes(gv) pois possuím sus folhs verdes e tinhm ±1,5 cm; grndes e mrels(ga) possuím sus folhs mrels e tinhm ±1,5 cm, pequens e mrels(pa) possuím sus folhs mrels e tinhm ±,5 cm, form excisds e os segmentos nodis form inoculdos em meio MS, suplementdo com,; 1,; 2,; 4, mg. L -1 de BAP, solidificdo com ágr,47% e ph 5,7 ±,1 ntes de serem utoclvdos. Os explntes form incudos 26 ± 1 C em fotoperíodo de 16 hors luz so intensidde de 2 lux (25 µmol m -2 s -1 ) em sl de crescimento. Aos 3 dis vlirm-se; número de rotções, número de rízes, número de folhs e tmnho do explnte. O delinemento experimentl foi inteirmente csulisdo (DIC), sendo que cd trtmento continh 15 repetições. Os ddos form sumetidos nálise de vriânci pelo teste F o nível de 5%, com comprções de médis pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Qundo os explntes secundários de chpéu-decouro form inoculdos em meio MS usente de reguldor de crescimento (T1), oservou-se que não houve formção de rotções. Segundo Pinto e Psqul (199), certos tecidos sintetizm s quntiddes de hormônios que necessitm, enqunto outros são totl- Ciênc. grotec., Lvrs, v.24 (Edição Especil), p.74-8, dez., 2

3 76 mente dependentes d dição exógen. O mteril vegettivo pr multiplicr pode ser enqudrdo em qutro ctegoris: usênci de reguldor, presenç de citocinins, presenç de uxin, interção entre uxin e citocinins. Nesse cso, o mteril vegettivo necessitou d presenç de citocinin pr que ocorresse proliferção de rotções. Os segmentos nodis cultivdos em meio suplementdo com BAP formrm rotções e ests form induzids em todos os trtmentos em que o BAP foi utilizdo. O mior número de rotções foi otido qundo houve créscimo nos níveis de BAP. Entre os trtmentos, o meio MS que continh 4, mg.l -1 de BAP (T4) foi o que presentou mior número de rotções; de No trtmento que continh 1,mg.L -1 de BAP (T2) consttou-se de 3 1 rotções; já no trtmento com 2, mg.l -1 de BAP (T3) oteve-se de 1 14 rotções. Ms plântul que presentou melhor desenvolvimento norml foi com 1, mg. L -1 que c sendo mis econômico e com menor risco de ocorrer vrição somclonl. Um dos ftores pr induzir vrição somclonl é concentrções mis lts de reguldores de crescimento independente do grupo que pertenç. Oservou-se que ocorreu significânci n formção de rotções ns vlições dos diferentes tipos de plântuls. Assim deduz-se que plnts estndo grndes e verdes e grndes e mrels proporcionm melhor desenvolvimento ds rotções, enqunto plântuls estndo pequens e mrels são menos stisftóris. No meio MS, que continh 4,mg.L -1 de BAP (T4), com se em um plântul GV, o mior número de rotções lcnçdo foi 19; em plântul GA, o mior número de rotções otido foi 12; pr plântul PA o mior número de rotções foi 6. No trtmento que continh 1,mg.L -1 de BAP (T2) em plântul GV, o mior número de rotções lcnçdo foi 1, em plântul GA o mior número de rotções otido foi 5, pr plântul PA o mior número de rotções foi 5; pr o trtmento com 2,mg.L -1 de BAP (T3) em plântul GV o mior número de rotções lcnçdo foi 14; em plântul GA o mior número de rotções otido foi 13; pr plântul PA o mior número de rotções foi 2 (Figur 1 e 2). A diferenç no número de rotções otids é muito dependente do tmnho do explnte, por cus d diferenç no metolismo de cd plântul e d própri reserv de metólitos em cd explnte. Portnto, é muito importnte selecionr mteril com om estdo fisiológico e tmnho homogêneos do explnte pr oter melhores resultdos n proliferção ds rotções ou n morfogênese 1 8 Nº de rotções c Concentrções de BAP FIGURA 1 - Efeito do BAP no desenvolvimento in vitro de rotções de chpéu-de-couro 1) meio MS usente de reguldor de crescimento; 2) meio MS+1,mg. L -1 ; 3) meio MS+2,mg. L -1 ; 4) meio MS+4,mg. L -1. UFLA, Lvrs, MG, Ciênc. grotec., Lvrs, v.24 (Edição Especil), p.74-8, dez., 2

4 77 8 Nº de rotções Plnts FIGURA 2 - Efeito do BAP no desenvolvimento in vitro de rotções de chpéu-de-couro 1) grndes e verdes (GV); 2) grndes e mrels (GA) 3) pequens e mrels (PA) UFLA, Lvrs, MG, O cráter tmnho médio ds rotções teve efeito significtivo, mostrndo redução grdtiv com incorporção de doses crescentes de BAP no meio. Ess redução de tmnho é norml, porque o grupo d citocinin é um reguldor de crescimento pr indução de rotções. E este reguldor induz à divisão celulr reduzindo o tmnho ds céluls e umentndo o número de céluls. O melhor trtmento foi fvorável no meio MS com usênci de reguldor de crescimento (T1), o que er de se esperr, pois presenç de BAP no meio induz à proliferção celulr dos tecidos. Nesse trtmento, s rotções tingim de,5 1,5cm. Os trtmentos restntes mntiverm o tmnho médio de sus rotções entre,2 e 1,cm (Figur 3). Como não houve significânci nos diferentes tipos de plântuls deduz-se que s mesms não interferem no tmnho ds rotções. Argollo e Shepherd (1997) tmém comprovrm isso por meio de seus estudos, qundo, utilizndo ápices culinres de Artemisi nnu conseguirm otenção de um grnde número de plnts em desenvolvids em meio MS ásico. Sleh e Shepherd (1997) otiverm resultdos semelhntes o induzirem o desenvolvimento de plântuls de Clusi nemoros; o mesmo ocorreu em estudos com plântuls de Ipomoe tts ns quis se oteve melhor respost no crescimento e desenvolvimento ds mesms qundo se utilizv o meio MS sem reguldor de crescimento (Mrtins, 1997). Com relção o número de folhs, o trtmento sem reguldor de crescimento (T1) foi o que tinh menor número de folhs, porém ests erm miores, de cor verde intenso, rredondds, presentndo-se em crcterístics d espécie. Nesse trtmento, o número de folhs d plnt tod chegou ser de 4 15 pr o menor e mior número, respectivmente. Nos demis trtmentos, como ocorreu formção de rotções e ests orgnizvm-se em form de roset, tendênci foi ocorrer um créscimo no número de folhs, à medid que se dicionou BAP no meio de cultivo. Contudo ocorrerm modificções no formto ds folhs que se presentvm longds, estreits, pequens e mrelecids à medid que se incorporvm doses crescentes de BAP. O trtmento que continh 4, mg.l -1 de BAP (T4) e o trtmento com 2, mg.l -1 de BAP (T3) form os que presentrm mior número de folhs. Otiverm-se, nesses trtmentos rosets que continhm 63 (T4) e 6 (T3), folhs pr o mior número e 22 (T4) e 14 (T3) folhs pr o menor número. Pode-se definir que o meio com 1, mg.l -1 de BAP (T2) sej o trtmento intermediário; otiverm-se rosets com 32 folhs pr o mior número e 1 pr o menor número. Não houve diferenç significtiv qunto os diferentes tipos de plântuls utilizdos. Infere-se que o tipo de plântul não compromete formção de folhs, pois em todos os trtmentos houve presenç dels, ind que deformds, o que se triui divisões celulres provocds pelo BAP (Figur 4). Ciênc. grotec., Lvrs, v.24 (Edição Especil), p.74-8, dez., 2

5 78 1, Tmnho médio de rotos,8,6,4,2 Concentrções de BAP FIGURA 3 - Tmnho médio de rotos formdos prtir de segmentos nodis de chpéu-de-couro cultivdos in vitro em diferentes concentrções do meio MS. 1) meio MS usente de reguldor de crescimento; 2) meio MS+1,mg. L -1 ; 3) meio MS+2,mg. L -1 ; 4) meio MS+4,mg. L -1. UFLA, Lvrs/MG, Nº de folhs 2 1 Concentrções de BAP FIGURA 4 - Número de folhs formds em rotções de chpéu-de-couro cultivds in vitro em diferentes concentrções do meio MS. 1) meio MS usente de reguldor de crescimento; 2) meio MS+1,mg. L -1 ; 3) meio MS+2,mg. L -1 ; 4) meio MS+4,mg. L -1. UFLA, Lvrs/MG,1999. Ciênc. grotec., Lvrs, v.24 (Edição Especil), p.74-8, dez., 2

6 79 Pr o cráter número de rízes trtmento sem reguldor de crescimento (T1) e o trtmento que continh 1, mg.l -1 de BAP (T2) form os que promoverm o mior crescimento dels entretnto, o trtmento T2 foi mis eficiente, no qul o menor número de rízes otido foi 5 e o mior 37; pr o trtmento T1 o menor número de rízes otido foi 6 e o mior 3. O esperdo er que o meio usente de reguldor presentsse melhor respost pr ess vriável. É provável que o BAP n concentrção de 1, mg.l -1 (T2) sej o mis indicdo pr induzir formção de rízes, pois ests mntiverm sus crcterístics morfológics idêntics àquels crescids em meio MS usente de reguldor de crescimento (T1) (Figur 5). À medid que o reguldor de crescimento foi crescido o meio de cultivo, oservou-se que o número de rízes tendeu diminuir; no trtmento com 2, mg.l -1 de BAP (T3) o menor número de rízes otido foi 7 e o mior 21; o trtmento com 4,mg.L -1 de BAP (T4) oteve 1 pr o menor número de rízes e o mior 12, ms n miori ds repetições desse trtmento, presentvm-se usentes de rízes. A diminuição no número de rízes com o suplemento de BAP normlmente ocorre, porque citocinin é um reguldor de crescimento que inie o sistem rdiculr. A indução e iniição dependerão do lnço e d interção entre o fitohormônio que é endógeno e o reguldor de crescimento que é exógeno. Como não houve significânci nos diferentes tipos de plântuls conclui-se que s mesms não interferem n formção de rízes. Estudos com Strelitzi regine demostrrm que o desenvolvimento rdiculr ocorre em meio MS independente d presenç de BAP ou não, sem promover diferençs no tmnho ds rízes (Piv, 1998). Já Lmeir (1997) lcnçou o melhor enrizmento de propágulos de Cordi verence os 32 dis pós incução inicil em meio MS sem reguldor de crescimento. 25 Nº de rízes Concentrções de BAP FIGURA 5 - Número de rízes formds em rotções de chpéu-de-couro cultivds in vitro em diferentes concentrções do meio MS.1) meio MS usente de reguldor de crescimento; 2) meio MS+1,mg. L -1 ; 3) meio MS+2,mg. L -1 ; 4) meio MS+4,mg. L -1. UFLA, Lvrs/MG, Ciênc. grotec., Lvrs, v.24 (Edição Especil), p.74-8, dez., 2

7 8 CONCLUSÕES A concentrção de 4, mg.l -1 BAP no meio MS é mis eficiente pr se oter multiplicção de rotções, porém, estes, ntes de serem levdos pr climtção devem ser repicdos no meio MS sem reguldor, pr tingirem mior tmnho e melhor desenvolvimento folir e rdiculr. De form comercil, o meio MS diciondo de 1mg.L -1 BAP seri o mis indicdo, pois nele consegue-se um número stisftório de rotções com o formção de folhs e rízes. Independente do tipo de plântuls utilizds, tods desenvolvem-se em ns concentrções usds, e somente quels estndo pequens mrels comprometem indução de rotções. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARGOLLO, D.M.; SHEPHERD, S.L.K., Cultur de ápices meristemáticos culinres de Artemisi nnu. In: JORNADA PAULISTA DE PLANTAS MEDICINAIS, 3., 1997, São Pulo. Resumos, Cmpins: CPQBA UNICAMP, P 72p. CARDOSO JÚNIOR, E.L. Homem e plnts medicinis: pssdo, presente e futuro. In: SEMINÁRIO MINEIRO DE PLANTAS MEDICINAIS, 2., 1996, Anis, Lvrs: UFLA p. CLEMENTE FILHA, A.C. Aspectos fisiológicos e fitoquímicos de Buhini forfict Link e Plntgo mjor L. Lvrs: UFLA, p (Dissertção- Mestrdo em Fisiologi Vegetl). CORRÊA, A.D.; BATISTA, R.S; QUINTAS, L.E.M Plnts Medicinis: do cultivo à terpêutic Petropolis: Vozes, p. LAINETTI, R.; BRITO, N.R.S.. A súde pels plnts e ervs do mundo inteiro. Rio de Jneiro: Ediouro, p. LAMEIRA, O.A. Propgção in vitro e in vivo, dinâmic de crescimento de céluls, nutrição e identificção de flvonóides em erv leeir (Cordi verence L.) Lvrs: UFLA, p. (Tese-Doutordo em Fitotecni). MARTINS, E.R.; CASTRO, D.M..; CASTELLANI, D.C.; DIAS, J.E. Plnts medicinis. Viços: UFV, p. MARTINS, M. Utilizção de nticorpos pr crcterizção d síntese de espormin em diferentes tecidos de Ipomoe tts otidos de plnts cultivds in vivo e in vitro. Lvrs: UFLA, p. (Dissertção-Mestrdo em Fisiologi Vegetl). MURASHIGE,T.; SKOOG, F.A. Revised medium for rpid growth nd iossys with tocco tissue cultures. Physiologi Plntrum, Copenhgen,, v.15, p , PAIVA, P.D.O. Estelecimento in vitro de estrelíci ( Strelitzi regine Ait.) e controle de oxidção com identificção dos compostos lierdos no meio de cultur, Lvrs: UFLA, p. (Tese Doutordo em Agronomi) PINTO, J.E.B.P.; PASQUAL, M. Introdução cultur de tecidos, Lvrs: ESAL p. (Apostil). SALEH, E.O.L.; SHEPHERD, S.L.K. Estudos de germinção in vitro e ex vitro de Clusi nemoros (Guttifere). JORNADA PAULISTA DE PLANTAS MEDICINAIS, 3, 1997, São Pulo, Resumos, Cmpins: CPQBA UNICAMP, 1997, p.67. SIMÕES, M.O.M. Ontogênese de gems e rízes dventícis de Citrus sinensis (Linn.) Oseck cv Pêr cultivds in vitro. Viços: UFV, p. (Dissertção-Mestrdo em Fisiologi Vegetl). Ciênc. grotec., Lvrs, v.24 (Edição Especil), p.74-8, dez., 2

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