Metodologia Científica: Cultivo in vitro de Unha-de-gato

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Metodologia Científica: Cultivo in vitro de Unha-de-gato"

Transcrição

1 ISSN Metodologi Científic: Cultivo in vitro de Unh-de-gto 57 Rio Brnco, AC Outuro, 2011 Autores André Rposo Biólog, D.Sc. em Genétic e Melhormento de Plnts, pesquisdor d Emrp Acre, ndre@cpfc. emrp.r Rent Beltrão Teixeir Engenheir químic, M.Sc. em Engenhri de Processos, nlist d Emrp Acre, eltro@cpfc. emrp.r Fotos: André Rposo Introdução As espécies Uncri tomentos e Uncri guinensis, populrmente conhecids por unh-de-gto, são trepdeirs lenhoss pertencentes à fmíli ds Ruices, origináris d Florest Amzônic e de outrs áres tropicis ds Américs do Sul e Centrl. Seu nome é derivdo dos espinhos semelhntes gnchos que crescem o longo d trepdeir e precem s unhs do gto (Figurs 1 e 2). Conforme Pereir (2004), às dus espécies se triuem efeitos imunoestimulntes, nti-inflmtórios e iniidores de crescimento de céluls cncerígens. Os princípios tivos de mior interesse são os lcloides oxindólicos e os compostos glicosídeos do ácido quinóvico, que demonstrm ser os responsáveis pelos efeitos nti-inflmtórios (AQUINO et l., 1991). As inúmers proprieddes medicinis têm umentdo demnd por esss plnts, fvorecendo ssim o desmte e trnsporte ilegl, podendo provocr um redução de su vriilidde genétic e té mesmo su extinção. Tornse necessário, portnto, o desenvolvimento de técnics lterntivs pr propgção e possível domesticção desss espécies. Dentre els, tem-se micropropgção, que compreende vários métodos de propgção ssexud in vitro, ou sej, no lortório. Ness técnic, pequenos frgmentos de tecido vivo, denomindos explntes, são isoldos de um plnt mtriz, desinfetdos e cultivdos so condições sséptics, por períodos indefinidos em um meio de cultur proprido (ANDRADE, 2002). A utilizção desse método permite produção de muds com lt qulidde fitossnitári, durnte todo o no. Além disso, todo o processo pode ser relizdo em um pequeno espço físico, so condições controlds. Entretnto, o uso d unh-de-gto como produto comercil (fitoterápico) present lgums dificulddes, entre els flt de homogeneidde n constituição químic ds plnts comercilizds. Esse prolem ocorre pelo fto d mtéri-prim ser proveniente de áres nturis sem nenhum controle de qulidde. Nesse sentido, tecnologi de clongem in vitro, poid por um trlho de seleção de crcterístics desejáveis, poderá contriuir pr otenção de plnts com mior homogeneidde e de qulidde grntid (OBREGÓN VILCHES, 1996). Figur 1. Uncri tomentos com rmos floridos (); rmos contendo espinhos retos ().

2 2 Metodologi Científic: Cultivo in vitro de Unh-de-gto Figur 2. Uncri guinensis com rmos floridos (); rmos contendo espinhos curvos (). Metodologi Os meios de cultur devem ser distriuídos em tuos de ensio (20 mm x 150 mm) ou frscos de vidro trnsprente com cpcidde de 250 ml, do tipo mionese, fechdos com ppel lumínio e tmps plástics, respectivmente, e utoclvdos por 18 minutos 1,1 Kgf/cm 2, em tempertur de 121 C. Antes d utoclvgem, o ph do meio deve ser justdo em 5,8. As culturs devem ser mntids em sl de crescimento com tempertur controld de 25 C ± 2 C, dispondo de luminosidde (38 µmol.m².s -1 ) fornecid por lâmpds fluorescentes tipo luz do di, e fotoperíodo de 16 hors de luz. Etps d micropropgção: 1) Desinfestção e germinção ds sementes in vitro As sementes devem ser lvds em águ corrente e depois em águ destild. Em câmr de fluxo lminr, devem ser desinfestds com imersão em álcool etílico 70% (v/v), por 1 minuto e, em seguid, mergulhds por 30 minutos em hipoclorito de sódio 1,5% e lvds por três vezes em águ destild utoclvd. Após esse procedimento devem ser inoculds, individulmente, em tuos de ensio (20 mm x 150 mm) contendo 10 ml de meio de cultur de MS/4 (com 25% d concentrção de sis do meio de cultur de Murshige e Skoog (1962) e WPM (Wood Plnt Medium), elordo por Loyd e McCow (1980), pr U. tomentos e U. guinensis, respectivmente, suplementdos com 30 g.l -1 de scrose e 6 g.l -1 de ágr ( quntidde de ágr pode vrir de cordo com o fricnte), onde devem permnecer por 60 dis (Figur 3). Fotos: Rent Beltrão Teixeir Fotos: André Rposo Figur 3. Plântuls de Uncri guinensis em meio de cultur WPM () e Uncri tomentos em meio de cultur MS/4 (), pós 60 dis de inoculção.

3 Metodologi Científic: Cultivo in vitro de Unh-de-gto 3 2) Multiplicção in vitro Após 60 dis de incução, s plântuls germinds in vitro, em câmr de fluxo lminr, devem ser retirds dos tuos de ensio com o uxílio de um pinç long e colocds sore plcs de Petri contendo ppel esterilizdo. Em seguid, com uxílio de isturi, s folhs e rízes devem ser retirds e o cule secciondo, de mneir que os entrenós (segmentos nodis), com proximdmente 2 cm, permneçm com pelo menos dus gems xilres. Devem ser inoculdos de qutro cinco segmentos nodis por frsco de vidro do tipo mionese (250 ml de cpcidde) contendo 30 ml de meio de cultur MS/4 e WPM pr U. tomentos e U. guinensis, respectivmente, suplementdos com 30 g.l -1 de scrose e 6 g.l -1 de ágr. Não é necessário dicionr citocinins pr induzir formção de rotções múltipls, já que se mostrrm tóxics pr esss espécies, com um produção mssl de clos n se dos explntes (Figur 4). As culturs devem ser mntids em sl de crescimento e sucultivds cd 30 dis com renovção do meio de cultur. É possível cultiváls por té cinco sucultivos sucessivos. O número médio de rotos regenerdos por segmento nodl, em cd sucultivo, com utilizção desse protocolo, é de 1,5 roto/explnte. 3) Enrizmento Brotos entre 3,0 cm e 4,0 cm de ltur devem ser retirdos dos frscos, em câmr de fluxo lminr, com pinç long, e colocdos sore ppel tolh, em ncd. Se ocorrer presenç de rízes, devem-se retirá-ls com um corte feito n se do explnte. Folhs velhs e mrelds tmém devem ser retirds. Os rotos devem ser inoculdos qutro cinco por frsco de vidro do tipo mionese (250 ml de cpcidde) contendo 30 ml de meio de cultur MS/4 e WPM, respectivmente pr U. tomentos e U. guinensis, suplementdos com scrose (15 g.l -1 ), crvão tivdo (1,0 g.l -1 ) e gelificdo com ágr (6 g.l -1 ). As culturs devem permnecer entre 40 e 60 dis em sl de crescimento (Figur 5). Fotos: Rent Beltrão Teixeir Figur 4. Brotções dventícis de Uncri guinensis oriunds de experimento de multiplicção utilizndo citocinin 6-enzilminopurin (BAP): trtmento controle, sem dição de BAP (); trtmento com 4 mg.l -1 de BAP () e presenç de clos n se do explnte (set).

4 4 Metodologi Científic: Cultivo in vitro de Unh-de-gto Foto: Rent Beltrão Teixeir Fotos: Rent Beltrão Teixeir Figur 5. Enrizmento de rotções dventícis de Uncri tomentos. 4) Aclimtizção Após 50 dis, s rotções com rízes devem ser retirds do meio de enrizmento e lvds em águ destild por dus vezes pr remover o meio de cultur derido às rízes. Devem-se, então, trnsferi-ls pr recipientes plásticos esterilizdos com cpcidde de 3 litros (câmrs plástics), contendo um prte de sustrto comercil e um prte de vermiculit (Figur 6), e incuá-los em câmr incudor tipo B.O.D., com tempertur de 28 ºC, fotoperíodo de 16 hors de luz. Após 60 dis, s muds devem ser trnsferids pr tuetes, contendo sustrto comercil, e mntids em cs de vegetção, por cerc de 3 meses, sendo irrigds dus vezes o di. Pssdo esse tempo poderão ser plntds no cmpo. Figur 6. Muds de Uncri guinensis () e U. tomentos () em processo de climtizção em câmrs plástics, contendo um prte de sustrto comercil e um prte de vermiculit.

5 Metodologi Científic: Cultivo in vitro de Unh-de-gto 5 Referêncis ANDRADE, M. R. S. de. Princípios d cultur de tecidos vegetis. Plnltin, DF: Emrp Cerrdos, AQUINO, R.; FEO, V. de; SIMONE, F. de; PIZZA, C.; CIRINO, G. Plnt metolites: new compounds nd nti-inflmmtory ctivity of Uncri tomentos. Journl of Nturl Products, v. 54, p , LOYD, G.; MCCOWN, B. Commercilly-fesile micropropgtion of mountin lurel, Klmi ltifoli, y use of shoot-tip culture. Interntionl Plnt Propgtion Society Proceedings, v. 30, p , MURASHIGE, T.; SKOOG, F. A revised medium for rpid growth nd iossys with tissue cultures. Physiologi Plntrum, v. 15, p , OBREGÓN VILCHES, L. Uñ de gto, género Uncri: estudios otánicos, químicos y frmcológicos de Uncri tomentos y Uncri guinensis. Lim: Instituto de Fitoterpi Americno, PEREIRA, R. de C. A. Micropropgção, indução de clos, crcterístics ntômics e monitormento dos iomrcdores de Uncri tomentos Willddenow Ex Roemer & Schultes DC e Uncri guinensis (AUBLET) Gmelin (Unh de Gto) f. Tese (Doutordo em Fitotecni) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs. Circulr Técnic, 57 Ministério d Agricultur, Pecuári e Astecimento Exemplres dest edição podem ser dquiridos n: Emrp Acre Endereço: Rodovi BR 364, km 14, sentido Rio Brnco/Porto Velho, Cix Postl 321, Rio Brnco, AC, CEP Fone: (68) Fx: (68) sc@cpfc.emrp.r 1 edição 1 impressão (2011): 200 exemplres Comitê de pulicções Expediente Presidente: Mri de Jesus Bros Cvlcnte Secretário-Executivo: Suely Moreir de Melo Memros: André Rposo, Elis Melo de Mirnd, Ernestino de Souz Gomes Gurino, Mykel Frnklin Lim Sles, Romeu de Crvlho Andrde Neto, Tdário Kmel de Oliveir, Ttin de Cmpos, Uilson Fernndo Mtter, Virgíni de Souz Álvres Supervisão editoril: Cludi C. Sen/Suely M. Melo Revisão de texto: Cludi C. Sen/Suely M. Melo Normlizção iliográfic: Riquelm de S. de Jesus Trtmento ds ilustrções: Bruno Imroisi Editorção eletrônic: Bruno Imroisi CGPE 9639

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attalea speciosa Mart ex Spreng)

EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attalea speciosa Mart ex Spreng) EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attle specios Mrt ex Spreng) EFFECT OF SUCROSE AND NUTRIENT MEDIUM ON THE IN VITRO GERMINATION OF BABASSU ZYGOTIC

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte 1 13 ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Cultivo d Pimenteir-do-reino n Região Norte ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Centro de Pesquis Agroflorestl d Amzôni Orientl Ministério

Leia mais

CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1

CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1 CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1 COMIRAN, Mrine 2 ; QUADROS, Keni Michele de 3 ; BISOGNIN, Dilson Antônio 4 ; FISCHER, Hrdi 5 ; RAUBER, Mrcelo 6 ; PIMENTEL, Ntháli

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CHAPÉU-DE-COURO (Echinodorus cf. scaber RATAJ), UMA PLANTA MEDICINAL

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CHAPÉU-DE-COURO (Echinodorus cf. scaber RATAJ), UMA PLANTA MEDICINAL PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CHAPÉU-DE-COURO (Echinodorus cf. scer RATAJ), UMA PLANTA MEDICINAL RESUMO - A espécie Echinodorus cf. scer é um plnt ntiv do Brsil conhecid populrmente como chpéu-de-couro. N utilizção

Leia mais

DIFERENTES FOTOPERÍODOS 1. In vitro DEVELOPMENT OF IMMATURE EMBRYOS FROM PONCÃ MANDARIN 'PERA SWEET ORANGE IN DIFFERENT PHOTOPERIODS

DIFERENTES FOTOPERÍODOS 1. In vitro DEVELOPMENT OF IMMATURE EMBRYOS FROM PONCÃ MANDARIN 'PERA SWEET ORANGE IN DIFFERENT PHOTOPERIODS DESENVOLVIMENTO in vitro DE EMBRIÕES IMATUROS ORIUNDOS DE TANGERINEIRA PONCÃ x LARANJEIRA PERA EM DIFERENTES FOTOPERÍODOS 1 MOACIR PASQUAL GUILHERME PEREIRA ALVES 3 LEONARDO FERREIRA DUTRA EDVAN ALVES

Leia mais

ISSN: Chaiane Bassegio¹, Luciana Alves Fogaça¹, Paola Baltazar¹, Eduarda Emmel¹. autor correspondente:

ISSN: Chaiane Bassegio¹, Luciana Alves Fogaça¹, Paola Baltazar¹, Eduarda Emmel¹.  autor correspondente: 72 ISSN: 2316-4093 Desenvolvimento de ipê-roxo em meios de cultur e concentrções de bp (6- benzilminopurn) durnte etp de multiplicção in vitro Chine Bssegio¹, Lucin Alves Fogç¹, Pol Bltzr¹, Edurd Emmel¹

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CONTROLE DA OXIDAÇÃO E INDUÇÃO DE BROTOS in vitro EM ÁPICES

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS FATORES FÍSICOS NA REGENERAÇÃO DE BROTOS EM REPOLHO INFLUENCE OF PHYSICAL FACTORS ON SHOOT REGENERATION OF CABBAGE

INFLUÊNCIA DOS FATORES FÍSICOS NA REGENERAÇÃO DE BROTOS EM REPOLHO INFLUENCE OF PHYSICAL FACTORS ON SHOOT REGENERATION OF CABBAGE INFLUÊNCIA DOS FATORES FÍSICOS NA REGENERAÇÃO DE BROTOS EM REPOLHO CLÓVIS MAURÍLIO DE SOUZA 1 JOSÉ EDUARDO BRASIL PEREIRA PINTO 2 BENEDITA MARIA RODRIGUES 3 AUGUSTO RAMALHO DE MORAIS 4 MARIA DE FÁTIMA

Leia mais

Influência da benzilaminopurina e da cinetina na micropropagação de plantas jovens de Lavandula luisieri (Rozeira) Rivas-Martínez

Influência da benzilaminopurina e da cinetina na micropropagação de plantas jovens de Lavandula luisieri (Rozeira) Rivas-Martínez Influênci d benzilminopurin e d cinetin n micropropgção de plnts jovens de Lvndul luisieri (Rozeir) Rivs-Mrtínez J.C. Gonçlves 1,2, M. Mrchuet 1, G. Diogo 1 1 Lb. Biologi Vegetl, Escol Superior Agrári,

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CUPUAÇUZEIRO: desinfestação de explantes florais

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CUPUAÇUZEIRO: desinfestação de explantes florais 37 PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CUPUAÇUZEIRO: desinfestção de explntes floris IN VITRO PROPAGATION OF Theobrom grndiflorum (cupuçu tree): surfce steriliztion of florl explnts Mri ds Grçs Rodrigues Ferreir 1

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

Comunicado162 Técnico

Comunicado162 Técnico Comunicdo162 Técnico ISSN 1808-9984 Dezemro, 2015 Petrolin, PE Como Produzir Muds de Umurn-de-Cheiro Foto: An Vléri Vieir de Souz An Vléri Vieir de Souz 1 ; Dnilo Diego de Souz 2 ; Flávio José Vieir de

Leia mais

EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DA MACIEIRA 1

EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DA MACIEIRA 1 EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO 181 EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DA MACIEIRA 1 ALBERTO QUEZADA CENTELLAS 2, GERSON RENAN DE LUCES FORTES 3, NILVANE TEREZINHA GHELLAR

Leia mais

MG,

MG, Efeito d plicção de reguldores vegetis e ix tempertur em plnts de tio Cristin Sores de Souz 1, Fernndo Luiz Finger 1, Mário Puitti 1 1 UFV - Universidde Federl de Viços. Deprtmento de Fitotecni, Avenid

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES DE Amurn cerensis A. C. SMITH SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS 1 Ttine Sntos Crvlho 2, Luiz Humerto Souz 3, Bárr Dnts Fontes Sores 3. 1 Apoio finnceiro: FAPESB e UESB.

Leia mais

EFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)

EFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Mariane de Jesus da Silva de Carvalho 1, Antônio da Silva Souza 2, Karen

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.

Leia mais

Comunicado 120 Técnico

Comunicado 120 Técnico Comunicdo 120 Técnico ISSN 9192-0099 Brsíli, DF Fevereiro, 2005 AVALIAÇÃO DE PESTICIDAS SOBRE O CRESCIMENTO E ESPORULAÇÃO DE Dicym pulvint, AGENTE DE BIOCONTROLE DE Microcyclus ulei SUELI C. M. DE MELLO

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revist Árvore ISSN: 0100-6762 r.rvore@ufv.r Universidde Federl de Viços Brsil Liprize de Oliveir, Mil; Xvier, Aloisio; Penchel Filho, Ricrdo Miguel; Cmpos Otoni, Wgner; Btist Teixeir, João Efeitos do meio

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

Controle físico e cultural. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador - Fundecitrus

Controle físico e cultural. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador - Fundecitrus Controle físico e culturl Mrcelo Pedreir de Mirnd Pesquisdor - Fundecitrus Redução d disseminção primári Culim processdo Redução d disseminção primári Plntio-isc Culim processdo (Surround WP) Culim processdo

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

CAIXA DE FILTRAGEM BAG IN / BAG OUT

CAIXA DE FILTRAGEM BAG IN / BAG OUT Sistem de filtrgem com máxim segurnç, evit o contto direto do operdor com os filtros contmindos, sendo embldos individulmente prontos pr o descrte SACOS PLÁSTICOS INDIVIDUAIS ACOPLADOS A CADA FILTRO TAMPAS

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado Efeito do Tempo de Esper pr o Beneficimento ns Proprieddes Tecnológics de Arroz Proilizdo 103 Adrino Hirsch Rmos¹; Frnciene Almeid Villnov 2 ; Suzne Rickes d Luz³; Amnd Müller Venzke 4 ; Luis Henrique

Leia mais

Controle de oxidação no cultivo in vitro de embriões de estrelícia (Strelitzia reginae ) (1,2)

Controle de oxidação no cultivo in vitro de embriões de estrelícia (Strelitzia reginae ) (1,2) ARTIGO CIENTÍFICO Controle de oxidção no cultivo in vitro de emriões de estrelíci (Strelitzi regine ) (1,2) PATRÍCIA DUARTE DE OLIVEIRA PAIVA (3), RENATO PAIVA (4), MOACIR PASQUAL (4) RESUMO A propgção

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

INDUÇÃO DE MÚLTIPLOS BROTOS DA CULTIVAR DE ALGODÃO BRS-VERDE. *

INDUÇÃO DE MÚLTIPLOS BROTOS DA CULTIVAR DE ALGODÃO BRS-VERDE. * INDUÇÃO DE MÚLTIPLOS BROTOS DA CULTIVAR DE ALGODÃO BRS-VERDE. * Julita Maria Frota Chagas Carvalho (Embrapa Algodão / julita@cnpa.embrapa.br), Nara Wanderley Pimentel (UEPB), Lívia Wanderley Pimentel (UFPB),

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO DE GENGIBRE (Zingiber officinalle)

MICROPROPAGAÇÃO DE GENGIBRE (Zingiber officinalle) MICROPROPAGAÇÃO DE GENGIBRE (Zingiber officinlle) MICROPROPAGATION OF GINGER (Zingiber officinlle) DEBIASI, Clyton ; FELTRIN, Fbin ; MICHELUZZI, Fernnd de C. RESUMO O cultivo do gengibre (Zingiber officinlle),

Leia mais

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

Restrição hídrica na inoculação artificial de Fusarium verticillioides em sementes de milho

Restrição hídrica na inoculação artificial de Fusarium verticillioides em sementes de milho SCIENTIA PLENA VOL. 10, NUM. 06 2014 www.scientiplen.org.br Restrição hídric n inoculção rtificil de Fusrium verticillioides em sementes de milho L. S. Brros 1 ; S. C. Guimrães 1 ; L. Kobysti 1 ; E. A.

Leia mais

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p , Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULS DE MNJERICÃO ORIUNDS DE PROPGÇÃO 'IN VITRO' EM DIFERENTES SUSTRTOS COMERCIIS

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

REGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA

REGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA REGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA Silvany de Sousa Araújo 2, Julita Maria Frota Chagas de Carvalho 1, Máira Milani 1 1Embrapa Algodão, julita@cnpa.embrapa.br, maira@cnpa.embrapa.br,

Leia mais

Effect of substrate, indolebutyric acid and root grafting on the propagation of quince (Cydonia oblonga MILL.) cultivar emc by cuttings

Effect of substrate, indolebutyric acid and root grafting on the propagation of quince (Cydonia oblonga MILL.) cultivar emc by cuttings 6 ENRIZMENTO DE ESTCS DO GICOO, PORT-ENXERTO C. L. et l. DE MRMELEIRO (Cydoni olong Mill.) cv. EMC, EM DIFERENTES SUSTRTOS, CONCENTRÇÕES DE ÁCIDO INDOLUTÍRICO E ENXERTI DE RIZ Effect of sustrte, indoleutyric

Leia mais

Estabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.)

Estabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.) Estabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.) Bruna de Souza Silveira (1) ; Ricardo Monteiro Correa (2) ; Ludmila Maria Gonçalves Godoy (4) ; Érika Soares Reis (3) ; Ana Cardoso Clemente

Leia mais

Efeito do BAP na Indução de Brotações Adventícias em Catingueira

Efeito do BAP na Indução de Brotações Adventícias em Catingueira IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 183 Efeito do BAP na Indução de Brotações Adventícias em Catingueira Annie Carolina Araújo de Oliveira 1, Adrielle Naiana

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

EFEITO DO TRICHODERMA SPP. SOBRE ESCLERÓDIOS DE SCLEROTINIA SCLEROTIORUM NO SOLO

EFEITO DO TRICHODERMA SPP. SOBRE ESCLERÓDIOS DE SCLEROTINIA SCLEROTIORUM NO SOLO Simpósio de Tecnologi Amientl e de Biocomustíveis EFEITO DO TRICHODERMA SPP. SOBRE ESCLERÓDIOS DE SCLEROTINIA SCLEROTIORUM NO SOLO TRICHODERMA SPP. EFFECT ON SCLEROTIA OF SCLEROTINIA SCLEROTIORUM INTO

Leia mais

MARIA DE LOURDES FIGUEIREDO DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLOS PARA PROPAGAÇÃO IN VITRO DE TRÊS ESPÉCIES DE BROMELIACEAE NATIVAS DO BRASIL

MARIA DE LOURDES FIGUEIREDO DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLOS PARA PROPAGAÇÃO IN VITRO DE TRÊS ESPÉCIES DE BROMELIACEAE NATIVAS DO BRASIL MARIA DE LOURDES FIGUEIREDO DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLOS PARA PROPAGAÇÃO IN VITRO DE TRÊS ESPÉCIES DE BROMELIACEAE NATIVAS DO BRASIL Tese presentd à Universidde Federl de Viços, como prte ds exigêncis

Leia mais

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c}, 8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil Eling BRONDANI, Gilvno; WENDLING, Ivr; SANTIN, Delmr; BENEDETTI, Elizine Luiz; ROVEDA, Luís Fernndo; Góis ORRUTÉA, Alessndro

Leia mais

CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA

CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA Jéssica A. BATISTA 1; Priscila P. BOTREL 2 ; Felipe C. FIGUEIREDO 3

Leia mais

Comunicado200 Técnico

Comunicado200 Técnico Comunicdo2 Técnico ISSN 188-682 Outuro, 217 Bento Gonçlves, RS A pod como método de controle do cncro europeu ds pomáces e seu efeito n produção de mcieirs Silvio André Meirelles Alves 1 Andre De Rossi

Leia mais

Clonagem da Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore pela técnica de alporquia

Clonagem da Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore pela técnica de alporquia Agropecuári Científic no Semiárido Centro de Súde e Tecnologi Rurl http://revists.ufcg.edu.r/cs/index.php/acsa/index ISSN: 1808-6845 Clongem d Teui ure (Silv Mnso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore pel técnic

Leia mais

MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA Bianca G. SOBREIRA 1 ; Jéssica A. BATISTA 2 ; Priscila P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Anna Lygia R. MACIEL 5 ; Maiqui IZIDORO 6 RESUMO

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

Germinação do jambu sob diferentes condições de temperatura e fotoperíodo.

Germinação do jambu sob diferentes condições de temperatura e fotoperíodo. CLEMENTE J.M; HONÓRIO ICG; MAIA JTLS; MARTINS ER. Germinção do jmu so diferentes condições de tempertur e fotoperíodo. 2010. Horticultur Brsileir 28: S3382-S3386. Júni Mri Clemente 1 ; Isel Cristin Gomes

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

Válvulas Direcionais de 4/3, 4/2 e 3/2 vias com Acionamento Pneumático ou. Hidráulico. Tipos WP, WH RP /02.03

Válvulas Direcionais de 4/3, 4/2 e 3/2 vias com Acionamento Pneumático ou. Hidráulico. Tipos WP, WH RP /02.03 R 8/.3 Sustitui: 7. Válvuls Direcionis de /3, / e 3/ vis com cionmento neumático ou Hidráulico ipos W, WH mnho Nominl Séries X (W), X (WH) ressão máxim de trlho 31 r Vzão máxim L/min HD 87/1 tução fluídic

Leia mais

GERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS

GERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS GERMINÇÃO DE PRUNUS PERSIC CV. OKINW EM DIFERENTES SUSTRTOS Suzn d C. ROMRO 1 ; Lilin V.. PINTO 2 RESUMO O ojetivo dest pesquis foi determinr o melhor sustrto pr reprodução sexud de muds de Prunus persic

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1). Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison

Leia mais

Válvulas Direcionais de 4/3-, 4/2- e 3/2 com Acionamento Mecânico ou Manual

Válvulas Direcionais de 4/3-, 4/2- e 3/2 com Acionamento Mecânico ou Manual Válvuls Direcionis de /3-, /- e 3/ com cionmento Mecânico ou Mnul R 80/0.0 Sustitui: 0.03 /0 ipo WMR, WMU, WMM e WMD() mnho Nominl Serie 5X ressão máxim de operção 35 r Vzão máxim 0 L/min H7 Índice Conteúdo

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Comunicado110 Técnico

Comunicado110 Técnico Comunicdo110 Técnico ISSN 1517-3887 Dezemro, 2014 Mnus, AM Foto: Neuz Cmpelo Recomendção de Espçmento pr Produção de Mdeir de Cstnh-do- Brsil (Bertholleti excels Hum. et Bonpl.) pr Plntios em Áres Alterds

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L.

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L. AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L. Douglas Junior Bertoncelli 1 *,2, Marisa de Cacia Oliveira 1 1 Universidade

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1.

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. UNESP de Ilh Solteir 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS Integrção lvour-pecuári - Pstgens ntivs - 0,3-0,4 nimis/h - Abte 48-50 meses D é c d 70 Prof. Lendro C. Arujo Zootecnist 1 (ARRUDA, 1994) 2

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

BACHFIRE. descrição MODELO. BACHFIRE E120 é uma cortina automática que, no caso de incêndio, limita e controla o fogo, com classificação E120.

BACHFIRE. descrição MODELO. BACHFIRE E120 é uma cortina automática que, no caso de incêndio, limita e controla o fogo, com classificação E120. MODELO BACHFIRE BACHFIRE E120 é um cortin utomátic que, no cso de incêndio, limit e control o fogo, com clssificção E120. A cortin é compost por: tecido de fir de vidro com revestimento de poliuretno em

Leia mais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais Fundmentos de Químic Anlític, Ione M F liveir, Mri José S F Silv e Simone F B Tófni, Curso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG AULA 7 Equilírio Ácido Bse Equilírio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

VENTOKIT IN Line NM Eletronic

VENTOKIT IN Line NM Eletronic VENTOKIT IN Line NM Eletronic Modelos: 8 / 15 / 15 turo mm Mod. 8 c d 99 e 22 15 119 22 15 119 22 d turo DESCRIÇÃO c e Renovdores de r pr mientes com pouc ou nenhum ventilção. Promovem ventilção mecânic,

Leia mais

BACHFIRE EW. descrição MODELO

BACHFIRE EW. descrição MODELO MODELO BACHFIRE EW BACHFIRE EW60 é um cortin utomátic que, no cso de incêndio, limit e control o fogo, reduz emissão de rdição menos de 15kW/m2.K um distânci de 1m do tecido, com clssificção EW60. A cortin

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DA MAMONA UTILIZANDO A CITOCININA 6- BENCILAMINOPURINA*

MICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DA MAMONA UTILIZANDO A CITOCININA 6- BENCILAMINOPURINA* MICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DA MAMONA UTILIZANDO A CITOCININA 6- BENCILAMINOPURINA* Priscila Simone Ribeiro Aires 1, Nara Wanderley Pimentel 1, Humberto Silva 2, José Wellingthon dos Santos 3, Julita Maria

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais