MICROPROPAGAÇÃO DE GENGIBRE (Zingiber officinalle)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MICROPROPAGAÇÃO DE GENGIBRE (Zingiber officinalle)"

Transcrição

1 MICROPROPAGAÇÃO DE GENGIBRE (Zingiber officinlle) MICROPROPAGATION OF GINGER (Zingiber officinlle) DEBIASI, Clyton ; FELTRIN, Fbin ; MICHELUZZI, Fernnd de C. RESUMO O cultivo do gengibre (Zingiber officinlle), executdo principlmente nos estdos do sul do Brsil, destc-se por destinr grnde prte de su produção o mercdo exterior. Um grnde problem d cultur está n produção de muds, que convencionlmente crret problems fitossnitários. Este trblho objetivou o desenvolvimento inicil de um protocolo de micropropgção de gengibre. Gems rizomtoss com proximdmente,5cm form submerss em soluções sséptics de hipoclorito de sódio % (, 5, e minutos) e de etnol 7%( e minutos), inoculds em meio de cultur MS e mntids 6±ºC, fotoperíodo de 6 hors 5 µmol m - s - por dis. Depois de obtido e dotdo o método sséptico, novs gems rizomtoss form estbelecids em meio de cultur MS, suplementdos com BAP ( e, mg L - ) e AIA ( e, mg L - ). A imersão ds gems por ou minutos em solução de hipoclorito de sódio % ssocid minutos em solução de álcool 7% inibiu contminção por microorgnismos. As médis do número de brotos emitidos os dis de cultivo indicrm o trtmento (. mg L - de BAP) como destque, com 4, novos brotos. Já em relção o tmnho ds brotções o destque foi pr o trtmento (sem suplementção de fitorreguldores), com crescimento médio de, cm de ltur. Plvrs-chve: Micropropgção, Zingiber officinlle, produção de muds, gems rizomtoss. INTRODUÇÃO A gm de espécies utilizds pr fins medicinis é significtivmente grnde e tendênci é que umente ind mis, já que s pesquiss e estudos relciondos este ssunto, crescem cd di ns instituições de ensino e pesquis, lém de hver um mobilizção mundil pr que se dote cd vez mis os medicmentos fitoterápicos. No presente trblho deu-se importânci o estudo do gengibre (Zingiber officinlle R.), um plnt originári d Ási Tropicl e do Arquipélgo Mlio que vem sendo cultivd mundilmente como monocultur e no Brsil, principlmente no Rio Grnde do Sul, Prná e Snt Ctrin, onde proximdmente 7% d produção destin-se exportção pr os píses como Holnd, Cndá, Alemnh e Estdos Unidos. Um dos grndes problems d cultur está relciondo à produção de muds com qulidde genétic e fitossnitári. Convencionlmente, os produtores propgm vegettivmente o gengibre, produzindo sus própris muds. Porém, est prátic crret vários problems fitossnitários, dentre eles disseminção de doençs cd ciclo d cultur, o que pode levr destruição totl ds plntções devido à disseminção rápid, principlmente de fungos (Fusrium oxysporium, Armillriell melle e Sclerotium rolfsii), nemtóides (Meloidogyne incognit e M. jvnic) e bctéris (Rlstoni solncerum, Erwini crotovor). Sendo ssim, o presente trblho objetivou inicir o desenvolvimento de um protocolo de micropropgção, trvés do estbelecimento in vitro de gems rizomtoss de Z. officinlle, possibilitndo produção mssl de muds de qulidde fitossnitári e genétic. MATERIAIS E MÉTODOS Os ensios experimentis form relizdos no Lbortório de Biotecnologi Micropropgção Vegetl do Deprtmento de Ciêncis Nturis d FURB. Pr os testes de ssepsi, gems rizomtoss de gengibre form coletds, reduzids o um tmnho inicil proximdo de,5-, cm e imerss em águ esterilizd. Em bncd de trblho e repetindo em câmr de fluxo lminr, form submetids diferentes combinções de tempos de imersão em soluções sséptics de hipoclorito de sódio % (, 5, e minutos) e de etnol 7%( e minutos), totlizndo sete trtmentos. Após o processo de ssepsi, s gems form inoculds em meio de cultur MS (MURASHIGE & SKOOG, 96) suplementdo com scrose ( g L - ), ágr (7, g L - ), ph justdo pr 5,8 e s culturs mntids em sl de crescimento 7±ºC, 6 hors de fotoperíodo 5 µmol m - s - de intensidde luminos por dis. Neste período form vlidos o percentul de gems não contminds e o percentul de contminção individulizdo conforme o tipo de gente contminnte. Nos testes de suplementção do meio de cultur MS com reguldores de crescimento, gems rizomtoss reduzids o tmnho d ª etp. Em seguid os explntes form reduzidos pr,5 cm e inoculds em meios de cultur MS com ph 5,8, suplementdos com scrose (), ágr (7, gl - ) e AIA ( e, mg L - ) ou BAP ( e, mg L - ), totlizndo trtmentos: T= MS, T=MS+,mg L - de AIA+, mg L - de BAP) e T (MS+, mg L - de BAP). As culturs form mntids ns mesms condições descrits nteriormente, permnecendo por dis, sendo vlidos, os 5 e dis de cultivo, o número médio de brotções induzids, ltur médi ds brotções induzids, o percentul totl de contminção, o percentul de contminção individulizd conforme o tipo de gente contminnte e o fenótipo ds plnts micropropgds. As plnts micropropgds form o finl do período de cultivo in vitro, climtds em potes plásticos contendo csc de Engº. Agrº. Doutorndo em Agronomi (Horticultur) pel FCA/UNESP/Botuctu-SP. Lbortório de Biotecnologi Micropropgção Vegetl, DCN/T-4, FURB, Cix Postl 57, 89-97, Blumenu-SC. Fone (47) -46. debisi@furb.br Biólog. Lbortório de Biotecnologi Micropropgção Vegetl, DCN/T-4, FURB, Cix Postl 57, 89-97, Blumenu-SC. vriegt@hotmil.com Acdêmic de Biologi e bolsist de inicição científic CNPq. Lbortório de Biotecnologi Micropropgção Vegetl, DCN/T-4, FURB, Cix Postl 57, 89-97, Blumenu-SC. nndmich@oktober.com.br (Recebido pr Publicção em 5/5/, Aprovdo em 5//4) R. brs. Agrociênci, v., n., p. 6-65, jn-mr, 4 6

2 DEBIASI et l. Micropropgção de Gengibre (Zingiber officinlle) rroz crbonizdo e rei (:), permnecendo em cs de vegetção por um período de 6 dis com redução solr de 5% e recebendo irrigções diáris por nebulizção. RESULTADOS E DISCUSSÃO Em relção os métodos diferenciis de ssepsi empregdos, form observds resposts diferenciis ds gems de gengibre estbelecids in vitro, vrindo conforme o tempo de imersão ns soluções sséptics de etnol 7% e hipoclorito de sódio %. Após dis de cultivo in vitro, pode-se notr superioridde d ssepsi ds gems nos trtmentos 5 ( minutos em hipoclorito de sódio % e minutos em álcool 7%) e 7 ( minutos em hipoclorito de sódio % e minutos em álcool 7%) em relção os demis. No que diz respeito os percentuis de gems não contminds, os trtmentos 5 e 7 presentrm % de gems não contminds, enqunto que o trtmento (nenhum imersão em soluções sséptics) ocorreu o inverso, isto é, % de gems comprometids pel presenç de gentes contminntes (Figur ). É constnte utilizção do hipoclorito de sódio, ns mis vrids concentrções, como form de ssepsi. Em processos de biotecnologi vegetl, s soluções de hipoclorito de sódio são mplmente empregds nos processos ssépticos ds fontes de explnte pr o estbelecimento inicil in vitro de um séri de espécies. SHARMA & SINGH (997) trblhrm com multiplicção mssl in vitro de gengibre, cultivr Himchl prdesh, visndo produção de muds isents de Fusrium oxysporum F., sp. zingiberi utilizrm gems rizomtoss com.5-. cm submetids ssepsi em solução de HgCl (.%) + gots de detergente Tween- por - minutos e lvgens em águ esterilizd, obtiverm 6% de sucesso n eliminção de gentes contminntes no estbelecimento inicil. Atulmente estes gentes descontminntes não estão mis sendo utilizdos devido contminção provocd pelo mercúrio o meio mbiente. Muitos form os gentes biológicos contminntes observdos nest etp do trblho, e mesmo não sendo relizds nálises de identificção individuis, pode-se observr ocorrênci de vários tipos de fungos e bctéris ssocidos às gems de gengibre inoculds in vitro. Como gentes de contminção, os fungos form observdos em mior quntidde qundo comprdos à ocorrênci de bctéris (Figur ). Os fungos observdos form principlmente dos tipos filmentosos (bolores), surgindo em grnde quntidde de esporos e lt diversidde de espécies, provenientes tnto de contminção endógen qunto exógen. Gerlmente cultivo in vitro de órgãos subterrâneos, é comum contminção por fungos e bctéris de origem endógen. Estes resultdos coincidem com os reltdos por SHARMA & SINGH (997) que, trblhndo com o estbelecimento in vitro de Gengibre, cultivr Himchl prdesh, reltrm ocorrênci de gentes contminntes dos tipos fungos e bctéris, com mior intensidde verificd pr o primeiro e em grnde vriedde. A suplementção do meio de cultur MS com reguldores de crescimento, mostrou resposts diferenciis ds gems de Gengibre estbelecids in vitro, vrindo conforme o tipo, concentrção, combinção ou mesmo n usênci destes (figur ). No que diz respeito o número médio de brotções emitids os 5 dis de cultivo, não form observds diferençs esttístics significtivs entre os trtmentos plicdos, porém o destque ficou por cont do trtmento (MS isento de suplementção com fitorreguldores), o qul induziu um médi de, novos brotos cd gem inoculd. % Figur - Índices percentuis totis de gems rizomtoss de Gengibre (Zingiber officinlle R.), isents de contminção, cultivdos em meio de cultur MS pós dis in vitro, submetids diferentes trtmentos ssépticos: T; T (5 minutos em hipoclorito de sódio %); T(5 minutos em hipoclorito de sódio % + minutos em etnol 7%); T4( minutos em hipoclorito de sódio %); T5( minutos em hipoclorito de sódio % + minutos em etnol 7%); T6( minutos em hipoclorito de sódio %); T7( minutos em hipoclorito de sódio % + minutos em etnol 7%). (N=) % Trt Trt Trt Trt 4 Trt 5 Trt 6 Trt 7 Trtmentos Trt Trt Trt Trt 4 Trt 5 Trt 6 Trt 7 Trtmentos Fungos Bctéris Figur - Índices percentuis de contminção, dos tipos fungos e bctéris, em gems de Gengibre cultivds em meio MS de cultur pós dis in vitro, submetids diferentes trtmentos ssépticos: T; T (5 minutos em hipoclorito de sódio %); T(5 minutos em hipoclorito de sódio % + minutos em etnol 7%); T4( minutos em hipoclorito de sódio %); T5( minutos em hipoclorito de sódio % + minutos em etnol 7%); T6( minutos em hipoclorito de sódio %); T7( minutos em hipoclorito de sódio % + minutos em etnol 7%). (N=) Referente o tmnho médio ds brotções, verificou-se igulmente não existênci de diferenç esttístic significtiv entre os trtmentos plicdos e o destque 6 R. brs. Agrociênci, v., n., p. 6-65, jn-mr, 4

3 DEBIASI et l. Micropropgção de Gengibre (Zingiber officinlle) novmente pr o trtmento (MS isento de suplementção fitorreguldores), com tmnho médio de brotos de,6 cm de ltur. Aos dis de cultivo os resultdos referentes às médis do número de brotções mostrm que os trtmentos não diferirm esttisticmente entre si, porém o trtmento (MS+. mg L - de BAP) se sobressiu em relção os demis, com indução médi de 4, novos brotos. Já os trtmentos (MS isento de suplementção com fitorreguldores) e (MS+. mg L - de BAP+. mg L - de AIA), presentrm médis de 4,4 e,87 novos brotos emitidos por gem inoculd, respectivmente, pós os dis de cultivo in vitro (Figur ). A 4,5 4,5,5,5,5 B Nº de brotos Comprimento dos brotos (cm),5,5,5,5 T T T Trtmentos 5 dis dis Figur - Número médio (A) e comprimento médio (B) de brotos de Gengibre (Zingibre officinlle) emitidos por explntes iniciis referentes os 5 e dis de cultivo in vitro nos diferentes trtmentos (T=MS, T=MS+,mg L - de AIA+,mg L - de BAP e T=MS+,mg L - de BAP). Médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste Tukey 5%. (N=) N Figur 4 podemos observr os efeitos dos trtmentos n pdronizção morfogenétic d respost in vitro ds gems rizomtoss de gengibre, onde podemos notr o efeito mrcnte do trtmento isento de reguldores de crescimento. ARIMURA et l. () suplementrm o meio MS com,5 mg L - de ANA+,5 mg L - de BAP e obtiverm médi de,9 brotos como o melhor resultdo no estbelecimento in vitro de gems de Gengibre. SHARMA & SINGH (997), cultivrm gems de Gengibre, cultivr Himchl prdesh, em meio de cultur MS suplementdo com os fitorreguldores BAP ou KIN (Cinetin)+AIA, AIB (Ácido Indól-Butírico) ou ANA (Ácido Nftleno-Acético) e os resultdos mostrrm que suplementção isold do meio de cultur MS com 8 mg/l de KIN induziu um médi de 4, novos brotos e suplementção combind com mg L - de KIN+ mg L - de AIB, induziu um médi de 7 brotos. Aind HOSOKI & SAGAWA (977) conseguirm trvés d micropropgção do b b gengibre, um médi prolifertiv de 6 novos brotos por explnte inicil. As txs médis prolifertivs obtids neste trblho estão muito próxims àquels obtids por BALACHANDRAN et l. (99), os quis trblhndo com gems in vitro de gengibre obtiverm médi de 4 novos brotos por explnte, pós 4 semns, utilizndo o meio MS+ mg L - de BAP. A formção de gems lteris é um processo de orgnogênese diret comnddo pel dominânci picl, n presenç de um blnço AIA/Citocinins fvorável s Citocinins (TAIZ & ZEIGER, 4) e segundo DEBIASI (), spectos relciondos o controle do desenvolvimento dests gems vem sendo mplmente estuddos e reltdos nos últimos nos, enftizndo o efeito dos reguldores de crescimento, d luz, d vsculrizção e dos nutrientes. A interção destes ftores pode ser um dos pontos pr se explicr às diferençs n cpcidde de multiplicção e desenvolvimento ds gems rizomtoss do gengibre neste trblho. T T T Figur 4 - Efeitos dos trtmentos (T=MS, T=MS+, mg L - de AIA+, mg L - de BAP e T=MS+, mg L - de BAP) plicdos sobre o pdrão comportmentl morfogenético de gems rizomtoss de Zingiber officinlle R. pós dis de cultivo in vitro. A ltur médi ds brotções, os dis de cultivo in vitro, mostrou diferenç esttístic significtiv entre os trtmentos plicdos, onde o destque foi pr o trtmento (MS isento de suplementção com reguldores de crescimento), induzindo um crescimento médio ds brotções de, cm de ltur. DEBIASI (), depois de observções relizds n micropropgção d bnneir, relt que ltur médi ds brotções micropropgds é inversmente proporcionl à tx prolifertiv, ou sej, qunto mior ltur médi, menor será o número médio de brotos formdos. Est informção é confirmd neste trblho, já que s miores médis em ltur dos novos brotos emitidos form verificds no meio de cultur MS isento d suplementção com os reguldores de crescimento, com menores txs prolifertivs. Já INDEN & ASAHIRA (988), tmbém trblhndo com o R. brs. Agrociênci, v., n., p. 6-65, jn-mr, 4 6

4 DEBIASI et l. Micropropgção de Gengibre (Zingiber officinlle) gengibre, obtiverm mior tmnho de brotos (,4 cm) em meio MS contendo combinções semelhntes de ANA e BAP. Já o trtmento (MS+. mg L - de BAP) e o trtmento (MS+. mg L - de BAP+. mg L - de AIA), presentrm lturs médis de,9 e, cm respectivmente pr os novos brotos emitidos, sendo significtivmente menores que os tmnhos notdos no trtmento (MS isento de reguldor de crescimento). ARIMURA et l () comprovou que utilizção combind de,69 um de ANA e 8,88 um de BAP n suplementção do meio de cultur MS, induziu igulmente os menores comprimentos de brotções de gengibre pós 6 dis de cultivo. A diferenç observd ns vlições relizds entre os intervlos de 5 e dis de cultivo in vitro, demonstrou o umento expressivo no longmento ds plnts, principlmente no trtmento (MS isento de reguldor de crescimento), ficndo evidente que não existe, pr est espécie, nenhum ftor de efeito direto do BAP e AIA, plicdo de form exógen, em estimulr o crescimento ds brotções e sim n indução dests. Dess form, dição de BAP (, mg L - ) o meio de cultur MS (trtmento ), proporcionou umento n tx prolifertiv, porém com ltur reduzid. Estes resultdos não são semelhntes pr tods s espécies cultivds in vitro, já que existem reltos contrrindo este pdrão. BIASE (99) e PINTO et l. (994) trblhrm com multiplicção in vitro de bcteiro e de Kielmeyer corice, respectivmente, e encontrrm brotos miores em meios de cultur suplementdos com reguldores de crescimento, do que em meios isentos destes reguldores. As vlições relizds neste trblho, referentes s possíveis lterções fenotípics ds plnts micropropgds de gengibre, demonstrrm não ocorrênci de qulquer tipo de normlidde medinte plicção d metodologi descrit. A utilizção no presente trblho de gems rizomtoss como explnte inicil, suplementção do meio de cultur MS com pens, mg L - de BAP e AIA, e relizção de pens um subcultivo, tlvez tenhm sido os motivos que explicm não ocorrênci de vrintes somclonis, já que existem conceitos e referêncis que reltm ests possibiliddes. Pr SMITH (988) e ZAFFARI et l. (995), s lterções genétics induzids n micropropgção serim influencids pelo tipo do explnte, pel composição do meio de cultur, pelo número de subcultivos e pelo nível orgnizcionl do tecido. D'AMATO (978) levnt hipótese de que s céluls meristemátics serim s únics mnter estbilidde genétic em um vegetl. Segundo DEBIASI (), o emprego de meristems picis e lteris proporcion índices reltivmente bixos de vrição somclonl e tribui-se o blnço endógeno de uxin e citocinin um dos principis ftores responsáveis pel determinção do tipo de gem que irá se originr. Segundo ORELLANA et l. (99), o emprego de concentrções de citocinins n fix de, 5, mg L - tmbém minimiz o precimento de plnts mutntes produzids in vitro e PINTO et l. (994) trblhndo com segmentos nodis de Kielmeyer corice cultivdos em meio de cultur MS suplementdo com concentrções cim de 8, mg L - de BAP, observrm formção de brotções normis. ISRAELI et l. (99) reltm que o emprego de té seis subcultivos pr micropropgção d bnneir, result em txs percentuis de vrintes somclonis que não ultrpssm os 5%. Outro ponto se destcr neste trblho diz respeito o rápido desenvolvimento morfogenético ds gems rizomtoss de gengibre cultivds in vitro. O estbelecimento de um plnt complet se deu em médi com proximdmente dis de cultivo pr formção de folhs e rízes. Este comportmento demonstr que o gengibre é um espécie que possui lto poder regenertivo e tmbém prolifertivo qundo cultivdo in vitro. Bsedo nos reltos de SHARMA & SINGH (997), os quis eliminrm com sucesso o Fusrium oxysporum F. sp. Zingiberi trvés do estbelecimento d micropropgção do gengibre, cultivr Himchl prdesh, e tmbém DE LANG et l. (987) que eliminrm nemtóides trvés d produção de muds de gengibre vi micropropgção, tenttivmente pode-se firmr que com metodologi utilizd neste trblho possivelmente resultrá n produção de muds isents de qulquer tipo de gente ptogênico, principlmente dqueles que comumente se encontrm ns muds convencionlmente produzids (fungos, nemtóides e bctéris). Outr possibilidde que se pode levntr, bsedo em SHARMA & SINGH (997), os quis descrevem que tx prolifertiv médi do gengibre, cultivr Himchl prdesh se mnteve por 8 meses, é que este potencil tmbém sej refletido no mteril vegetl trblhdo neste experimento. Se ssim ocorrer, supõe-se que, mntendo tx prolifertiv médi de 4, novos brotos cd dis de cultivo em meio de cultur MS+. mg L - de BAP (trtmento ), tingir-se-á, o finl de no, cerc de 5.5. muds micropropgds de gengibre. Em relção à climtção ds muds micropropgds de gengibre, observmos que metodologi propost foi eficiente nest etp d protocolção, um vez que o índice percentul de perd n climtção não ultrpssou os 5%. Trtndo-se de reltos in vitro com o gengibre, podemos encontrr respldos comprtivos pr este trblho em BHAGYALAKSHMI & SINGH (988), WANG (989), BALACHANDRAN et l. (99) e MALAMUG et l. (99), que trblhrm com orgnogênese, BABU et l. (99) e KACKAR et l. (99) com embriogênese somátic, DEKKERS et l. (99) descrevendo metodologis de conservção de germoplsm, SHARMA et l. (994) com produção de microbrotos encpsuldos/sementes sintétics e SHARMA & SINGH (997) reltndo produção de microrizoms. CONCLUSÕES O estbelecimento de um protocolo de produção mssl de muds de gengibre com lt qulidde genétic e fitossnitári trvés de métodos biotecnológicos de micropropgção vegetl é totlmente viável e possível; A imersão de gems rizomtoss de gengibre em solução de hipoclorito de sódio % por minutos e de etnol 7% por minutos, repetindo est operção em bncd de trblho e em câmr de fluxo lminr, proporcion um percentul de % n eliminção de gentes contminntes in vitro; A utilizção do meio de cultur MS isento d suplementção com reguldores de crescimento, proporcion um ótim condição pr o estbelecimento inicil de gems rizomtoss de gengibre qundo cultivds in vitro. A climtção de gengibre em substrto de csc de rroz crbonizd e rei (:), sob redução solr de 5%, por um período de 6 dis, proporcion ótim condição de préestbelecimento cmpo ds muds micropropgds. 64 R. brs. Agrociênci, v., n., p. 6-65, jn-mr, 4

5 DEBIASI et l. Micropropgção de Gengibre (Zingiber officinlle) AGRADECIMENTOS Os utores expressm seus grdecimentos o CNPq (Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e FURB (Universidde Regionl de Blumenu) pelo poio finnceiro o trblho. ABSTRACT Cultivtion of ginger (Zingiber officinlle) grown minly in the sttes of southen Brzil, is distinguished for destining big portion of its production to the exterior mrket. The mjor problem of the culture is the production of plntlets due to pthologicl problems. The objective of this work ws to develop n initil protocol for micropropgtion of ginger. Buds from the rhizomes with pproximtely,5 cm were submerged in septic solutions of sodium hypoclorite %(, 5, nd minutes) nd ethnol 7%( nd minutes) nd inoculted in MS medin nd kept t 6±ºC, photoperiod of 6 hours, 5 µmol m - s - for dys. After obtining nd dopting the septic method, new roots buds hd been estblished in the sme MS medium nd supplemented with BAP ( nd, mg L - ) nd IAA ( nd, mg L - ). The immersion of rhizome buds for or minutes in solution of sodium hypoclorite % combined with the minutes in lcohol solution 7% did not show contmintion by microorgnisms. The highest verge number of sprouts emitted fter dys of culture ws obtined supplementing the medi with. mg.l - of BAP producing 4. new sprouts. In reltion to the size of the sprouts, medi out with growth regultors, produced n verge growth of. cm of height. Key words: Micropropggtion; Zingiber officinlle, production of plnts, roots buds. REFERÊNCIAS ARIMURA, C.T.; FINGER, F.L.; TEIXEIRA, J.B. Interção ANA x BAP no desenvolvimento in vitro de gengibre. Act Horticulture, v.569, p.89-9,. BABU K. N.; SAMASUDEEN K.; RATNAMBAl M. J. In vitro plnt regenertion from lef derived cllus in ginger (Zingiber officinlle Rosc.). Plnt Cell Tissue Orgn Culture, v.9, p.7-74,99. BALACHANDRAN S. M.; BHAT S. R.; CHANDEL K. P. S. In vitro clonl multipliction of turmeric (Curcum spp.) nd ginger (Zingiber officinlle R.) Plnt Cell Reports, v.8, p.5-54, 99. BHAGYALAKSHMI, C.; SINGH, N. S. Meristem culture nd micropropgtion of vriety of ginger (Zingiber officinlle R.) with high yield of oleoresis. Journl of Horticulturl Science, v.6, p.-7, 988. BIASE, L. A. Micropropgção do bcteiro ouro verde trvés d cultur de segmentos nodis e clogênese prtir de discos folires. Porto Alegre. 99. Dissertção (Mestrdo em Agronomi)-Universidde Federl do Rio Grnde do Sul. D AMATO, F. Chromossome number in cultured nd regenerted plnts. Em: THORPE, T.A.(ed.). Frontiers of plnt tissue culture. University of Clgry, Clgry, Cndá, 978. DEBIASI, C. Efeitos de ntiuxins sobre dominânci picl em gems de bnneir in vitro cvs. Grnd Nine (AAA), Nnicão (AAA) e Enxerto (AAB). Florinópolis,. p.. Dissertção (Mestrdo em Recursos Genéticos Vegetis) - Universidde Federl de Snt Ctrin DEKKERS A. J.; RAO A. N.; GOH, C. J. In vitro storge of multiple shoot cultures of ginger t mbient temperture of 4-9 degrees-c. Science Horticulture, v.47, p.57-67, 99. DE LANG, J.H.; WILLERS, P.; NEL, M.I. Elimintion of nemtodes from ginger (Zingiber officinlle Rosc.) by tissue culture. Journl of Horticulturl Science, v.6, p.49-5, 987. HOSOKI T,; SAGAWA, Y. Clonl propgtion of ginger (Zingiber officinlle Rosc.) through tissue culture. Hort Science, v., p.45-45, 997. INDEN, H.; ASAHIRA, T. Micropropgtion of ginger. Act Horticulture, v., p.77-84, 988. ISRAELI, Y.; REUVENI, O.; LAHAV, E. Qulittive spects of somclonl vritions in bnn propgted by in vitro techniques. Science Horticulture, v.48, p.7-88, 99. KACKAR. A.; BHAT S. R.; CHANDEL K. P. S. et l. Plnt regenertion vi somtic embryogenesis in ginger. Plnt Cell Tissue Orgn Culture, v., p.89-9, 99. MALAMUG J. J. F.; INDEN, A.; ASAHIRA T. Plntlet regenertion nd propgtion from ginger cllus. Science Horticulture, v.48, p.89-97, 99. MURASHIGE, G.; SKOOG, F. A revised medium for rpid growth nd biossys with tbco tissues culture. Plnt Physiology, v.5, p , 96. ORELLANA, P.; PEREZ PONCE, J.; AGRAMONTE, D. et l. L micropropgcion del plátno escl comercil en Cub. ACEVIV Boletin Científico, v., p.9-8, 99. PINTO, J.E.B.P.; ARELLO, E.F.; PINTO, C.A.B.P. et l. Uso de diferentes explntes e concentrções de benzilminopurin n multiplicção in vitro de Kielmeyr coricee. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v.9, n.6, p , 994. SHARMA T.R.; SINGH B.M.; CHAUHAN RS. Production of disese free encpsulted buds of Zingiber officinlle. Plnt Cell Report, v., p.-, 994. SHARMA, T.R.; SINGH, B.M. High-frequency in vitro multipliction of disese-free Zingiber officinlle Rosc. Plnt Cell Report, v.7, p.68-7, 997. SKOOG, F.; MILLER, C.O. Chemicl regultion of growth nd orgn formtion in plnt tissues cultured in vitro. Symposium of Society for Experimentl Biology,v., p.8-, 957. SMITH, M.K. A review of fctors influencing the genetic stbility of micropropgted bnns. Fruits, v.4, p.9-, 988. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologi Vegetl. Trd. Eline Romnto Sntrém et l..ed., Porto Alegre: Artmed, 4. WANG H. In vitro clonl propgtion of ginger sprouts. Act Botânic Yunnnic, v., p.-, 989. ZAFFARI, G. R.; SOLIMAN FILHO, L. F.; STUKER, H. Efeito do tmnho do explnte e d quebr d dominânci picl sobre brotção ds gems lteris n produção de muds de bnneir in vitro. Revist Brsileir de Fruticultur, v.7, p.7-4, 995. R. brs. Agrociênci, v., n., p. 6-65, jn-mr, 4 65

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1

CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1 CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1 COMIRAN, Mrine 2 ; QUADROS, Keni Michele de 3 ; BISOGNIN, Dilson Antônio 4 ; FISCHER, Hrdi 5 ; RAUBER, Mrcelo 6 ; PIMENTEL, Ntháli

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attalea speciosa Mart ex Spreng)

EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attalea speciosa Mart ex Spreng) EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attle specios Mrt ex Spreng) EFFECT OF SUCROSE AND NUTRIENT MEDIUM ON THE IN VITRO GERMINATION OF BABASSU ZYGOTIC

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

ISSN: Chaiane Bassegio¹, Luciana Alves Fogaça¹, Paola Baltazar¹, Eduarda Emmel¹. autor correspondente:

ISSN: Chaiane Bassegio¹, Luciana Alves Fogaça¹, Paola Baltazar¹, Eduarda Emmel¹.  autor correspondente: 72 ISSN: 2316-4093 Desenvolvimento de ipê-roxo em meios de cultur e concentrções de bp (6- benzilminopurn) durnte etp de multiplicção in vitro Chine Bssegio¹, Lucin Alves Fogç¹, Pol Bltzr¹, Edurd Emmel¹

Leia mais

Desenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos

Desenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos 127 Artigo Científico Desenvolvimento de muds de copo-de-leite submetids o pré-trtmento com ácido giberélico e cultivds em diferentes substrtos THAÍSA SILVA TAVARES 1 ; ELKA FABIANA APARECIDA ALMEIDA 2

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CUPUAÇUZEIRO: desinfestação de explantes florais

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CUPUAÇUZEIRO: desinfestação de explantes florais 37 PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CUPUAÇUZEIRO: desinfestção de explntes floris IN VITRO PROPAGATION OF Theobrom grndiflorum (cupuçu tree): surfce steriliztion of florl explnts Mri ds Grçs Rodrigues Ferreir 1

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio

Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio Universidde de São Pulo Bibliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI Outros deprtmentos - ESALQ/Outros Artigos e Mteriis de Revists Científics - ESALQ/Outros 00 Crescimento de meloeiro sob estresse slino

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros

Leia mais

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

HELICONIA CULTIVATION UNDER SALINE STRESS IN PROTECTED ENVIRONMENT

HELICONIA CULTIVATION UNDER SALINE STRESS IN PROTECTED ENVIRONMENT CULTIVO DE HELICONIAS SUBMETIDOS A ESTRESSE SALINO EM AMBIENTE PROTEGIDO A. E. C. Sous 1, D. S. C. R. Fris 2, F. A. L. Sores 3, E. C. S. Nscimento 2, H. M. M. Brros 4 e H. R. Gheyi 5. RESUMO: Com utilizção

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes. Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS FATORES FÍSICOS NA REGENERAÇÃO DE BROTOS EM REPOLHO INFLUENCE OF PHYSICAL FACTORS ON SHOOT REGENERATION OF CABBAGE

INFLUÊNCIA DOS FATORES FÍSICOS NA REGENERAÇÃO DE BROTOS EM REPOLHO INFLUENCE OF PHYSICAL FACTORS ON SHOOT REGENERATION OF CABBAGE INFLUÊNCIA DOS FATORES FÍSICOS NA REGENERAÇÃO DE BROTOS EM REPOLHO CLÓVIS MAURÍLIO DE SOUZA 1 JOSÉ EDUARDO BRASIL PEREIRA PINTO 2 BENEDITA MARIA RODRIGUES 3 AUGUSTO RAMALHO DE MORAIS 4 MARIA DE FÁTIMA

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1 Enrizmento de Miniestc Culinr e Folir n... 351 ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrel fissilis Vell.) 1 Aloisio Xvier 2, Glêison Augusto dos Sntos 3

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

REGENERAÇÃO DE PLANTAS A PARTIR DO CULTIVO DE ÓVULOS DE CITRUS RETICULATA CV. DANCY 1

REGENERAÇÃO DE PLANTAS A PARTIR DO CULTIVO DE ÓVULOS DE CITRUS RETICULATA CV. DANCY 1 REGENERÇÃO DE PLNTS PRTIR DO CULTIVO DE ÓVULOS DE CITRUS RETICULT CV. DNCY 1 N FBÍOL D SILV COELHO 2, DLMO LOPES DE SIQUEIR, CLÁUDIO BRUCKNER 3, LUÍZIO BORÉM DE OLIVEIR 4 e NTÔNIO MÉRICO CRDOSO 3 RESUMO

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

MG,

MG, Efeito d plicção de reguldores vegetis e ix tempertur em plnts de tio Cristin Sores de Souz 1, Fernndo Luiz Finger 1, Mário Puitti 1 1 UFV - Universidde Federl de Viços. Deprtmento de Fitotecni, Avenid

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTÍRICO EM GEL PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage x Eucalyptus dunnii Maiden 1

ÁCIDO INDOLBUTÍRICO EM GEL PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage x Eucalyptus dunnii Maiden 1 BRONDANI, G.E. et l. Ácido indolbutírico em gel pr o enrizmento... ÁCIDO INDOLBUTÍRICO EM GEL PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Euclyptus benthmii Miden & Cmbge x Euclyptus dunnii Miden 1 INDOLBUTYRIC

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

se vai Devagar Devagar se vai longe longe...

se vai Devagar Devagar se vai longe longe... Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the

Leia mais

DOSES DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO E CRESCIMENTO DE ESTACAS DE EUCALIPTO (Eucalyptus urophylla)

DOSES DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO E CRESCIMENTO DE ESTACAS DE EUCALIPTO (Eucalyptus urophylla) Originl Article 13 DOSES DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO E CRESCIMENTO DE ESTACAS DE EUCALIPTO (Euclyptus urophyll) DOSES OF INDOLBUTYRIC ACID IN THE ROOTING AND GROWTH OF EUCALYPT CUTTINGS (Euclyptus

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revist Árvore ISSN: 0100-6762 r.rvore@ufv.r Universidde Federl de Viços Brsil Liprize de Oliveir, Mil; Xvier, Aloisio; Penchel Filho, Ricrdo Miguel; Cmpos Otoni, Wgner; Btist Teixeir, João Efeitos do meio

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

APLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO

APLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO APLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO Wellington A. Moreir 1 ; Flávi R. Bros 1 ; Edineide E. Mglhães 3 ; Celine F. de Menezes 2 ; Al V. d Silv Pereir

Leia mais

Influência da benzilaminopurina e da cinetina na micropropagação de plantas jovens de Lavandula luisieri (Rozeira) Rivas-Martínez

Influência da benzilaminopurina e da cinetina na micropropagação de plantas jovens de Lavandula luisieri (Rozeira) Rivas-Martínez Influênci d benzilminopurin e d cinetin n micropropgção de plnts jovens de Lvndul luisieri (Rozeir) Rivs-Mrtínez J.C. Gonçlves 1,2, M. Mrchuet 1, G. Diogo 1 1 Lb. Biologi Vegetl, Escol Superior Agrári,

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Comunicado Técnico. 149 ISSN Dezembro, 2006 Pelotas, RS. Manejo da água e do nitrogênio em arroz irrigado 1

Comunicado Técnico. 149 ISSN Dezembro, 2006 Pelotas, RS. Manejo da água e do nitrogênio em arroz irrigado 1 Comunicdo Técnico 49 ISSN 806-985 Dezembro, 2006 Pelots, RS Mnejo d águ e do nitrogênio em rroz irrigdo Wlkyri Bueno Scivittro 2 Algenor d Silv Gomes 2 O rroz é cultur com mior potencil de umento de produção

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra 02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Tatiane Loureiro da Silva 1 Maria Aparecida Alves Pereira 2 Jonny Everson Scherwinski-Pereira 3 *

Tatiane Loureiro da Silva 1 Maria Aparecida Alves Pereira 2 Jonny Everson Scherwinski-Pereira 3 * Biotems, 28 (4): 41-50, dezembro de 2015 ISSNe 2175-7925 41 http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2015v28n4p41 Propgção in vitro de scc (Croton cjucr Benth.): entendimentos sobre diiculdde no desenvolvimento

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais