Influência da benzilaminopurina e da cinetina na micropropagação de plantas jovens de Lavandula luisieri (Rozeira) Rivas-Martínez

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Influência da benzilaminopurina e da cinetina na micropropagação de plantas jovens de Lavandula luisieri (Rozeira) Rivas-Martínez"

Transcrição

1 Influênci d benzilminopurin e d cinetin n micropropgção de plnts jovens de Lvndul luisieri (Rozeir) Rivs-Mrtínez J.C. Gonçlves 1,2, M. Mrchuet 1, G. Diogo 1 1 Lb. Biologi Vegetl, Escol Superior Agrári, Cstelo Brnco, Portugl 2 CERNAS, Centro de Estudos de Recursos Nturis, Ambiente e Sociedde Plvrs chve: citocinins, Lvndul luisieri, micropropgção. Resumo Com o objectivo de desenvolver metodologis de micropropgção de Lvndul luisieri, form relizdos um conjunto de ensios tendo como mteril vegetl explntes provenientes de germinção de sementes in vitro. Os ensios de multiplicção estbelecidos com explntes secundários provenientes ds plnts in vitro d populção stock mostrrm que 6- benzilminopurin se mostrou mis eficz, comprtivmente com cinetin, n promoção e desenvolvimento dos rebentos tendo n concentrção de 0.44 µm sido obtidos um médi de 2.2 rebentos com tx de multiplicção de 3 e comprimentos de 20.9 mm. Contudo utilizção de concentrções mis elevds de 6-benzilminopurin são susceptíveis de promoverem elevds tx de vitrificção (35%) com consequente perd ds culturs. Durnte est fse de multiplicção registou-se formção de rízes nos rebentos tendo s percentgens de enrizmento sido miores nos meios com cinetin, 57.5% com 0.46 µm, e no controlo. A climtizção dests plnts foi feit com 100% de sobrevivênci o que indici o bom estdo fisiológico ds plnts regenerds in vitro. Resumen Con el fin de desrrollr metodologís pr l micropropgción de Lvndul luisieri se h relizdo un serie de pruebs con el mteril vegetl prtir de los explntes de l germinción in vitro de l semill. L prueb de l multiplicción con explntes secundrios de plnts in vitro de l poblción mostró que 6-benzilminopurin fue más eficz comprtivmente com l cinetin, en l l promoción y el desrrollo de brotes, tiendo l concentrción de 0.44 µm tenido un promedio de 2.2 brotes con ts de multiplicción de 3 y l longitud de 20.9 mm. Sin embrgo, el uso de myores concentrciones de 6-benzilminopurin son susceptibles de promover l vitrificción de lto nivel (35%) con l consiguiente pérdid de cosechs. Durnte est fse de multiplicción h sido registd l formción de ríces siendo el porcentje de enrizmiento myor en los medios con cinetin, el 57.5%, con 0.46 µm, y en el control. L climtción de ests plnts se hizo con el 100% de supervivenci que sugiere el buen estdo fisiológico de ls plnts regenerds in vitro. INTRODUÇÃO O género Lvndul pertence à fmíli ds Lmicee (Lbite) com designção vulgr de Lbids. Recebem este nome porque possuem flores tubulres cuj boc termin em dois lábios, superior e inferior, ou, mis rrmente, num só (Frnco, 1984). Este género é ntivo ds Ilhs Cnáris, Áfric, sul d Europ e Mediterrâneo, Arábi e Índi. Dentro d secção Stoechs, que se distingue pels três longs bráctes violets ou brncs no topo d espig, L. peduncult sepr-se d L. luisieri pelo longo pedúnculo d inflorescênci e L. viridis distingue-se pel tonlidde verde-mreldo ou brnco d espig e pel intens concentrção de pêlos glndulres. As espécies L. luisieri e L. peduncult bundm no nordeste, centro e sul de Portugl, enqunto que L. viridis, bstnte menos fácil de encontrr, ocorre pens e espordicmente no sudoeste e sudeste lentejnos e no brlvento lgrvio. A importânci e utilidde ds plnts romátics e medicinis tem, desde há lguns nos est prte, vindo gnhr consistênci num ltur em que tem sido importnte vlorizção 1

2 dests espécies em regiões onde desertificção começ ser mrcnte (Regto et l., 1996) e onde Lvndul luisieri pode vir ter ppel de destque (Delgdo et l., 2007). Grnde prte ds plnts medicinis e romátics propg-se exclusiv ou predominntemente por vi seminl. Contudo, lgums dests plnts, possuem bixs fculddes germintivs e longos períodos de germinção, (Rodrigues e Almeid, 1996), pelo que s técnics de micropropgção são um lterntiv ter em considerção qundo pretendemos plnts em lrg escl. Vários têm sido os trblhos de micropropgção no género Lvndul (Jordn et l., 1998, Clvo e Segur, 1989, Pnizz e Tognoni, 1992, Nobre, 1996, Andrde et l., 1999, Echeverrigry et l., 2005, Dis et l., 2002 e Dronne et l., 1999), sendo contudo inexistentes os estudos de micropropgção em L. luisieri. Assim, o objectivo deste trblho, foi o de inicir procedimentos de estbelecimento e de micropropgção nest espécie no sentido de promover su vlorizção económic e mbientl. MATERIAL E MÉTODOS Mteril vegetl No presente trblho form utilizds plnts obtids por germinção de sementes in vitro. As sementes utilizds form recolhids em Julho de 2005 n região d Mt, Cstelo Brnco, região centro interior de Portugl. A germinção ds sementes foi feit em meio de cultur de Murshige e Skoog (1962) (MS), suplementdo com 6-benzilminopurin (BAP) n concentrção de 0.89 µm e 30 gl -1 de scrose. O ph foi justdo entre 5.7 e 5.8 com HCl 1N ou NOH 1N. Por último, dicionou-se o gr, num concentrção de 7 gl -1. Estbelecimento in vitro As plnts germinds in vitro, form sendo trnsferids individulmente pr tubos de ensio, cd um com 15 ml de meio de cultur de MS (1962) com redução de nitrtos metde (MS1/2NO 3 ) e com concentrções de BAP entre 0.44 e 4.44 µm. As repicgens seguintes, pr obtenção de populção stock, efectuds cd qutro semns, form feits em frscos (85xø65 mm) com 50 ml de meio de cultur MS1/2NO 3 e suplementdos com BAP n concentrção de 0.44 µm contendo sete explntes por frsco. O explnte secundário utilizdo tinh entre 8 e 10 mm de comprimento. Fses de multiplicção, enrizmento e climtizção O ensio de multiplicção foi estbelecido com explntes com dimensões entre os 8 e 10 mm e que não presentssem vitrificção, com diferentes concentrções de BAP (0.22, 0.44, 0.89 e 2.22 µm) e de cinetin (Ki) (0.23, 0.46, 0.93 e 2.32 µm). O meio de cultur utilizdo foi o meio MS1/2NO 3, suplementdo com scrose 30 gl -1, gr, 7 gl -1 e o ph justdo entre 5.7 e 5.8 com HCl 1N ou NOH 1N ntes de dicionr o gr. Form utilizdos tubos de ensio (150xø25 mm) com um explnte por tubo. Tods s culturs form mntids n sl de cultur, com fotoperíodo de 16h e um tempertur 25/23ºC, di/noite. A iluminção foi feit por lâmpds fluorescentes, tipo cool white com intensidde luminos de 45±5 µmol m -2 s -1. As plnts que desenvolverm rízes durnte o processo de multiplicção, form colocds em substrto de turf:perlite (1:2, v:v) humedecido com solução nutritiv de 1/2MS1/4NO3, em cix de esferovite (80 x 40 x 17 cm) com tmp crílic pr serem climtizds. As plnts form colocds n sl de cultur ns condições de cultur já descrits, durnte um semn, pós o que form trnsferids pr o estufim de climtizção onde permnecerm durnte 4 semns sob intensidde luminos de 250±10 µmol m -2 s -1 e fotoperíodo de 16 hors com redução grdul d humidde reltiv de 95% té 50%. Delinemento e trtmento esttístico No ensio de multiplicção form utilizds 40 replicções e os registos feitos 5 semns pós o seu início. Os prâmetros quntificdos form o número de rebentos diferencidos por 2

3 explnte (Nreb), o número de segmentos (Nseg) que se trduz no número de explntes secundários possíveis de utilizr no subcultivo seguinte, o comprimento do mior rebento (Cmior), o comprimento do menor rebento (Cmenor). Registou-se ind o número de rebentos que sofrerm vitrificção (em percentgem) o número de explntes enrizdos (em percentgem), o número de rízes formds por explnte enrizdo (Nrízes). Pr os prâmetros de multiplicção e número de rízes os resultdos form submetidos um ANOVA unifctoril e pr vlores de F significtivos (P 0,05) foi plicdo o teste de comprção de médis de Duncn. O trtmento foi feito com o progrm SPSS V.16 pr Windows. Pr os prâmetros vitrificção e percentgem de explntes enrizdos foi utilizdo o progrm esttístico Minitb 15, versão pr Windows, por comprção de dus proporções trvés do cálculo do p-vlue 95% do intervlo de confinç (CI) pr diferenç desss proporções. RESULTADOS E DISCUSSÃO Fse de multiplicção N Tbel 1 estão representdos os resultdos obtidos pr os diferentes prâmetros de regenerção. Qunto o prâmetro de número de rebentos por explnte, verificou-se que o trtmento com 0.89 µm de BAP permitiu obtenção do mior número de rebentos, com 2.2 rebentos não diferindo significtivmente do número de rebentos obtidos com concentrção de 0.44 µm de BAP (1.7 rebentos) (Fig. 3). As restntes combinções de Ki e de BAP derm vlores inferiores e não diferentes significtivmente entre si. Este efeito positivo d BAP n multiplicção de rebentos em Lvndul foi referido por vários utores tis como Jordn et l. (1998), Clvo e Segur (1989), Pnizz e Tognoni (1992), Nobre (1996) e Andrde et l. (1999). Contudo, o vlor do número médio de rebentos obtido, 2.2 rebentos, é frncmente inferior o registdo por outros utores, noutrs espécies do género Lvndul, como por exemplo em L. dentt, onde o mior número de rebentos por explnte é de 12.8, pr um concentrção de 2.2 µm de BAP (Echeverrigry et l., 2005), em L. viridis, Dis et l. (2002), referem um número médio de rebentos de 11.6 utilizndo meio de MS com mcronutrientes metde e suplementdo com 0.67 µm de BAP, com utilizção d formulção de MS suplementd com 0.88 µm de BAP o número de rebentos obtidos foi de 6.7. Tbel 1. Efeito de diferentes concentrções de BAP e de Ki n regenerção in vitro de rebentos de L. luisieri, pós 4 semns de cultur. Trtmentos Prâmetros RCV µm Nreb Cmior Cmenor Nseg BAP bc 20.1 c 10.7 bc 2.3 bc b 15.1 de 10.2 c 2.0 bc bc 10.1 c bc 13.8 e 9.9 c 1.6 c Ki c 21.9 bc 13.3 b 2.1 bc c 25.0 b 12.2 bc 2.2 bc c 18.5 cd 10.4 c 1.7 c c 18.7 cd 10.0 c 1.7 c Controlo bc b (Médis n colun seguids d mesm letr não são significtivmente diferentes pelo teste de Duncn (P 0,05). Dronne et l. (1999), num estudo n espécie lvndin (Lvndul x intermedi Emeric ex Loiseleur), onde form usds folhs como explnte, o melhor resultdo foi obtido num ds cinco cultivres, presentndo um número médio de 7 rebentos por explnte. Ests diferençs de vlores podem ter lgum explicção no fcto do ensio ter sido estbelecido com explntes que estvm pens no seu terceiro subcultivo pós o início d fse de multiplicção, hvendo utores que confirmrm o umento do número de rebentos pós 3

4 subcultivos sucessivos de multiplicção in vitro (Lll et l., 2006), pr lém ds diferençs n formulção nutritiv utilizd. Qunto o Nseg (Tb. 1), registou-se o vlor mis elevdo n modlidde 0.89 µm de BAP, com 3 segmentos, não diferindo significtivmente do número de segmentos obtidos com modlidde de controlo (2.5). As restntes sete modliddes presentrm vlores mis bixos e não diferentes significtivmente entre si, com vlores entre 2.3 e 1.6 segmentos. Qunto o Cmior rebento (Tb. 1), verific-se que o vlor mis elevdo se obteve no controlo, com 25.5 mm (Fig. 4), não diferindo significtivmente dos comprimentos obtidos ns modliddes 0.23 e 0.46 µm Ki, que presentm vlores de 21.9 e 25.0 mm, respectivmente. Estes vlores obtidos são semelhntes o d espécie L. dentt, onde os rebentos de mior comprimento registrm um vlor de 24.5 mm, pr um concentrção de 2.2 µm de BAP (Echeverrigry et l., 2005). Tmbém Dis et l. (2002), referem um comprimento médio dos rebentos de L. viridis de 23.2 mm qundo utilizd concentrção de 0,46 µm de Ki e vlores ligeirmente superiores (44,4 mm) com 0,67 µm de BAP. Qunto o Cmenor rebento (Tb. 1), modlidde que presentou o comprimento mior do menor rebento é o controlo, com 13.8 mm, não diferindo significtivmente dos vlores obtidos ns modliddes 0.23 e 0.46 µm Ki, com vlores de 13.3 e 12.2 mm, respectivmente. A presenç ou usênci de vitrificção foi outro dos prâmetros nlisdos (Fig. 1). A vitrificção é um fenómeno que present sérios problems n formção de rebentos, umentndo frgilidde do mteril em cus (Fig. 5). Verificmos que concentrção de 2.32 µm de BAP é que present mior percentgem de vitrificção com um vlor igul 35%, não diferindo significtivmente ds modliddes 0.44 e 0.89 µm de BAP, com vlores de 30 e 20%, respectivmente. As restntes modliddes derm percentgens inferiores e não diferentes significtivmente entre si, sendo menor percentgem (5%) obtid ns modliddes controlo e 0.46 µm de Ki. Tmbém Andrde et l. (1999), registrm o fenómeno de hiperhidricidde n espécie L. ver sob lts concentrções de TDZ (4,54 µm) e BAP (4,44 e 8,88 µm). 50 % b bc c c c c c Ki 0.46Ki 0.93Ki 2,32Ki 0.22BAP 0.44BAP 0.88BAP 2.22BAP Fig. 1. Percentgens de vitrificção registds n fse de multiplicção em cd um ds modliddes testds. (Percentgens n colun com mesm letr não são significtivmente diferentes pelo cálculo do p-vlue 95% do intervlo de confinç (CI)). Os sintoms de vitrificção ou hiperhidricidde, são provocdos por desordens fisiológics, que ocorrem, frequentemente ns culturs in vitro de muits espécies e são tribuíds, principlmente, à idde do mteril utilizdo como explntes (Ziv, 1991), o que, neste cso, não se plic, pois trt-se de mteril jovem e com pouco tempo de permnênci in vitro. Contudo vitrificção pode ser origind por outros motivos, ou porque concentrção de gr no meio de cultur é bix, ou porque o tipo de gr não é o mis dequdo, ou porque concentrção de scrose no meio é bix ou ind porque o hidrto de crbono utilizdo não é o mis correcto (Rumry e Thorpe, 1984). Fses de enrizmento e climtizção A fse de enrizmento registd foi simultâne com multiplicção do mteril vegetl. 4

5 No que diz respeito à formção de rízes (Fig. 6), registrm-se diferençs significtivs entre s modliddes onde se utilizou BAP ou Ki. As modliddes onde houve mior percentgem de enrizmento form no controlo e em 0.46 µm Ki (57,5%), não diferindo significtivmente d modlidde 0.23 µm Ki (52,5%). Pr s concentrções de 0.22, 0.44 e 0.88 µm de BAP percentgem de enrizmento foi de 10%, não diferindo significtivmente d utilizção d modlidde 2.22 µm Ki (22,5%). Com modlidde 2.22 µm BAP percentgem de enrizmento foi nul. % b bc c c c d Ki 0.46Ki 0.93Ki 2,32Ki 0.22BAP 0.44BAP 0.88BAP 2.22BAP Fig. 2. Percentgens de enrizmento registds durnte fse de multiplicção em cd um ds modliddes testds. (Percentgens n colun com mesm letr não são significtivmente diferentes pelo cálculo do p-vlue 95% do intervlo de confinç (CI)). Est formção de rízes durnte fse de multiplicção, onde se plicm citocinins, não é vulgr, sendo bem conhecido o seu efeito inibidor no processo de rizogénese, sendo s uxins s hormons promotors d indução rizogénic (Pierik, 1987). Aliás verificou-se que presenç de BAP invibilizou quse por completo formção de rízes, sendo o vlor mis elevdo obtido n usênci de qulquer hormon (controlo) e ns concentrções mis bixs de Ki. Nos trblhos de Echeverrigry et l. (2005), n espécie L. dentt, estes utores referem um percentgem de enrizmento de 100% qundo os rebentos form colocdos em meio de MS durnte 15 dis sem suplemento hormonl, tl como referem Jordn et l. (1998) pr L. dentt e outrs espécies. Dis et l. (2002), pr L. viridis, referem percentgens de enrizmento entre 26.7% e 86.8% tendo o melhor vlor sido obtido com µm de ANA. Qunto o número de rízes por rebento enrizdo (Tb. 2), o mior número de rízes foi obtido n modlidde 0.23 µm Ki, com 3.6 rízes por explnte enrizdo, não diferindo significtivmente ds restntes modliddes, com excepção d modlidde 0.22 µm BAP. Tbel 2. Efeito de diferentes concentrções de BAP e de Ki no número de rízes de rebentos de L. luisieri, pós 4 semns de cultur. Trtmentos RCV µm N Rízes BAP b b b Ki b b b Controlo (Médis n colun seguids d mesm letr não são significtivmente diferentes pelo teste de Duncn (P 0,05). 5

6 Qundo plicdo trtmento hormonl específico pr enrizmento, segundo Echeverrigry et l. (2005), n espécie L. dentt o mior número de rízes (25.4) foi obtido n modlidde 2.5 µm ANA. Qunto à fse de climtizção, o mteril vegetl presentou 100% de sobrevivênci (Fig. 7), um elevdo crescimento, sendo notável o longmento dos rebentos, o que será devido o bom estdo fisiológico do mteril regenerdo in vitro, à funcionlidde do sistem rdiculr, o tipo de substrto utilizdo e às condições mbientis, em prticulr d tempertur e humidde. Contudo, devemos ter lgums reservs neste vlor um vez que o mesmo resultou pens de um trtmento com 56 plnts sem qulquer repetição. Estes resultdos são ligeirmente superiores os referidos por Echeverrigry et l. (2005), em L. dentt, com 87% de sobrevivênci e os 80% de sobrevivênci referidos por Dis et l. (2002). Fig. 3. Efeito d concentrção de BAP n multiplicção de L. luisieri. (A) Aspecto dos rebentos n concentrção de 0,2 mgl -1. (B) Aspecto dos rebentos n concentrção de 0,5 mgl -1. Fig. 4. Rebentos de L. luisieri n fse de multiplicção sem suplemento hormonl (controlo). Fig. 5. Rebentos de L. luisieri n fse de multiplicção d populção stock evidencindo fortes sintoms de vitrificção. Fig. 6. Rebentos de L. luisieri enrizdos durnte fse de multiplicção. A brr represent 1 cm. Fig. 7. Rebentos de L. luisieri no finl d fse de climtizção. A brr represent 7 cm. 6

7 Referêncis Andrde, L. B., S. Echeverrigry, F. Frcro, G. F. Puletti, e L. Rot The effect of growth regultors on shoot propgtion nd rooting of common lvender (Lvndul ver DC). Plnt Cell, Tissue nd Orgn Culture 56: Clvo, M. C., e J. Segur In vitro propgtion of lvender. HortScience 24: Delgdo, F., R. Oliveir, A. González-Colom, N. Mohmed, A. C. Sori, J. Snz, J. Burillo, J. Rodilh, L. Silv, e M. Rein Adptção o Cultivo e Vlorizção de Lvndul luisieri. II Colóquio Ncionl de Plnts Aromátics e Medicinis, Gerês, Portugl. Dis, M. C., R. Almeid, e A. Romno Rpid clonl multipliction of Lvndul viridis L Hér through in vitro xillry shoot prolifertion. Plnt Cell, Tissue nd Orgn Culture 68: Dronne, S., M. Colson, M. Moj, e O. Fure Plnt regenertion nd trnsient GUS expression in rnge of lvndin (Lvndul x intermedi Emeric ex Loiseleur) cultivrs. Plnt Cell, Tissue nd Orgn Culture 55: Echeverrigry, S., R. Bsso, e L. B. Andrde Micropropgtion of Lvndul dentt from xillry buds of field-grow dult plnts. Biologi Plntrum 49: Frnco, J. A Nov Flor De Portugl (Continente e Açores). Vol II. Clethrcee- Composite. Sociedde Astóri Ld., Lisbo. Jordn, A. M., Clvo, M. C., Segur, J Micropropgtion of dult Lvndul dentt plnts. J. Hort. Sci. Biotechnol. 73: Lll, S., Z. Mndegrn, e A. V. Roberts Shoot multipliction nd dventitious regenertion in Sorbus ucupri. Plnt Cell nd Tissue Orgn Culture 85: Murshige, T, e F. Skoog A revised medium for rpid growth nd biossys with tobcco tissue cultures. Physiol. Plnt. 15: Nobre, J In vitro cloning nd micropropgtion of Lvndul stoechs from field-grown plnts. Plnt Cell, Tissue nd Orgn Culture 46: Pnizz, M., e F. Tognoni Micropropgtion of lvndin (Lvndul officinlis Chix x Lvndul ltifoli Villrs cv. Grosso). Pp in: Bjj, Y. P. S. (ed.): Biotechnology in Agriculture nd Forestry. Vol. 19. High-Tech nd Micropropgtion III. Springer Verlg Berlin Heidelberg, New York. Regto, M., M. J. Mesquit, e J. Regto Contribuição pr o reconhecimento ds plnts romátics e medicinis do concelho de Bej. Pp In: Acts do 1º Colóquio Ncionl de Plnts Aromátics e Medicinis. Vilmour, Portugl. Rodrigues, A. S., e D. Almeid Trtmento osmótico de sementes de Orignum mjorn e Hipericum ndrosemum. Pp In: Acts do 1º Colóquio Ncionl de Plnts Aromátics e Medicinis. Vilmour, Portugl. Rumry, C. e Thorpe, Plnt formtion in blck nd white spruce I. in vitro techniques. Cn J. For. Res. 14:31-40 Ziv, M Vitrifiction: morphologicl nd physiologicl disorders of in vitro plnts. Pp in: Debergh, P. C., e R. H. Zimmermn (eds) Micropropgtion: Techonology nd Applictions. Kluwer Acdemic Publish, Dordrecht. 7

CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1

CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1 CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1 COMIRAN, Mrine 2 ; QUADROS, Keni Michele de 3 ; BISOGNIN, Dilson Antônio 4 ; FISCHER, Hrdi 5 ; RAUBER, Mrcelo 6 ; PIMENTEL, Ntháli

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

ISSN: Chaiane Bassegio¹, Luciana Alves Fogaça¹, Paola Baltazar¹, Eduarda Emmel¹. autor correspondente:

ISSN: Chaiane Bassegio¹, Luciana Alves Fogaça¹, Paola Baltazar¹, Eduarda Emmel¹.  autor correspondente: 72 ISSN: 2316-4093 Desenvolvimento de ipê-roxo em meios de cultur e concentrções de bp (6- benzilminopurn) durnte etp de multiplicção in vitro Chine Bssegio¹, Lucin Alves Fogç¹, Pol Bltzr¹, Edurd Emmel¹

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros

Leia mais

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO Escol Turm N.º Dt 1. Consider seguinte ret orientd: 1.1. As bcisss dos pontos A e C são, respetivmente: (A) 5, 1 (B) 5, 2 (C) 5, 0 (D) 4, 3 1.2. Escrevendo s bcisss dos pontos

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS FATORES FÍSICOS NA REGENERAÇÃO DE BROTOS EM REPOLHO INFLUENCE OF PHYSICAL FACTORS ON SHOOT REGENERATION OF CABBAGE

INFLUÊNCIA DOS FATORES FÍSICOS NA REGENERAÇÃO DE BROTOS EM REPOLHO INFLUENCE OF PHYSICAL FACTORS ON SHOOT REGENERATION OF CABBAGE INFLUÊNCIA DOS FATORES FÍSICOS NA REGENERAÇÃO DE BROTOS EM REPOLHO CLÓVIS MAURÍLIO DE SOUZA 1 JOSÉ EDUARDO BRASIL PEREIRA PINTO 2 BENEDITA MARIA RODRIGUES 3 AUGUSTO RAMALHO DE MORAIS 4 MARIA DE FÁTIMA

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Ns mis diverss zons do plnet Terr vivem nimis. Como cd um dests zons possui diferentes condições,

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MICROECONOMIA. FICHA DE AVALIAÇÃO II Tópicos de Resolução. Frase para Comentar Conceitos Básicos

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MICROECONOMIA. FICHA DE AVALIAÇÃO II Tópicos de Resolução. Frase para Comentar Conceitos Básicos UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Fculdde de Direito João Amdor Pulo Gonçlves MICROECONOMIA FICHA DE AVALIAÇÃO II Tópicos de Resolução Frse pr Comentr Conceitos Básicos Fctores como legislção lborl, mobilidde

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DA MACIEIRA 1

EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DA MACIEIRA 1 EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO 181 EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DA MACIEIRA 1 ALBERTO QUEZADA CENTELLAS 2, GERSON RENAN DE LUCES FORTES 3, NILVANE TEREZINHA GHELLAR

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de

Leia mais

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revist Árvore ISSN: 0100-6762 r.rvore@ufv.r Universidde Federl de Viços Brsil Liprize de Oliveir, Mil; Xvier, Aloisio; Penchel Filho, Ricrdo Miguel; Cmpos Otoni, Wgner; Btist Teixeir, João Efeitos do meio

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO DE GENGIBRE (Zingiber officinalle)

MICROPROPAGAÇÃO DE GENGIBRE (Zingiber officinalle) MICROPROPAGAÇÃO DE GENGIBRE (Zingiber officinlle) MICROPROPAGATION OF GINGER (Zingiber officinlle) DEBIASI, Clyton ; FELTRIN, Fbin ; MICHELUZZI, Fernnd de C. RESUMO O cultivo do gengibre (Zingiber officinlle),

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2010

Canguru Matemático sem Fronteiras 2010 Cnguru Mtemático sem Fronteirs 2010 Durção: 1h30min Destintários: lunos do 9 Ano de Escolridde Nome: Turm: Não podes usr clculdor. Há pens um respost correct em cd questão. As questões estão grupds em

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola, Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições

Leia mais

Laboratórios de Máquinas Eléctricas

Laboratórios de Máquinas Eléctricas Lbortórios de Máquins Eléctrics L.E.M L.E.A.N. 004/005 TRABALHO Nº3 Máquins de Comutção Mecânic José Miguel Rodrigues, 45063 Ctrin Ferreir, 4644 Dimbi Domnuel, 54651 José Luis, 51659 Índice 1 Introdução,

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente 1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14 Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos

Leia mais

15 aulas. Qual o número m ximo de faltas que ele ainda pode ter? (A) 9 (B) 10 (C) 12 (D) 16 (E) 24

15 aulas. Qual o número m ximo de faltas que ele ainda pode ter? (A) 9 (B) 10 (C) 12 (D) 16 (E) 24 Pré-AFA 2017 Simuldo A 28 de junho de 2017 Questão 1 (CFN) Qul é o número nturl que elevdo o qudrdo é igul o seu triplo somdo com 0? (A) 5 (B) 6 (C) 8 (D) 9 Questão 2 (CFN) Sbendo-se que tn(0 ) =, o vlor

Leia mais

Faculdade de Computação

Faculdade de Computação UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Fculdde de Computção Disciplin : Teori d Computção Professor : ndr de Amo Revisão de Grmátics Livres do Contexto (1) 1. Fzer o exercicio 2.3 d págin 128 do livro texto

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1 Enrizmento de Miniestc Culinr e Folir n... 351 ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrel fissilis Vell.) 1 Aloisio Xvier 2, Glêison Augusto dos Sntos 3

Leia mais

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000) Teori d Computção Unidde 3 Máquins Universis (cont.) Referênci Teori d Computção (Divério, 2000) 1 Máquin com Pilhs Diferenci-se ds MT e MP pelo fto de possuir memóri de entrd seprd ds memóris de trblho

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

Linguagens Formais e Autômatos (LFA)

Linguagens Formais e Autômatos (LFA) PU-Rio Lingugens Formis e Autômtos (LFA) omplemento d Aul de 21/08/2013 Grmátics, eus Tipos, Algums Proprieddes e Hierrqui de homsky lrisse. de ouz, 2013 1 PU-Rio Dic pr responder Pergunts finis d ul lrisse.

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Metodologia Científica: Cultivo in vitro de Unha-de-gato

Metodologia Científica: Cultivo in vitro de Unha-de-gato ISSN 0100-9915 Metodologi Científic: Cultivo in vitro de Unh-de-gto 57 Rio Brnco, AC Outuro, 2011 Autores André Rposo Biólog, D.Sc. em Genétic e Melhormento de Plnts, pesquisdor d Emrp Acre, ndre@cpfc.

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1. Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Disponível em: <  Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov

Leia mais