PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CUPUAÇUZEIRO: desinfestação de explantes florais
|
|
- Lucinda Sabala Oliveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 37 PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CUPUAÇUZEIRO: desinfestção de explntes floris IN VITRO PROPAGATION OF Theobrom grndiflorum (cupuçu tree): surfce steriliztion of florl explnts Mri ds Grçs Rodrigues Ferreir 1 Murício Reginldo Alves dos Sntos 2 An Cleide Ribeiro Brgdo 3 RESUMO: O trblho teve como objetivo desenvolver um protocolo pr desinfestção de explntes floris de cupuçuzeiro, visndo o seu estbelecimento in vitro. Botões floris fechdos, oriundos de cupuçuzeiros sem sementes, form lvdos com águ destild e imersos em álcool 70% (v/v) por um minuto. Em câmr de fluxo, os botões form imersos em hipoclorito de sódio 0,25 e 0,50%, durnte 20 e 30 minutos, e lvdos três vezes com águ estéril. Os botões form segmentdos em pétl, estminóide, lígul e ovário, os quis form inoculdos em meio MS contendo ágr (8 g.l -1 ), com e sem cefotxim (100 mg.l -1 ). Avliou-se contminção dos explntes nos 20 dis subseqüentes e consttou-se que utilizção de ntibiótico no meio de cultur foi essencil pr o controle d contminção. A fim de reduzir oxidção dos tecidos, devido o mior tempo de exposição o hipoclorito de sódio, recomend-se concentrção de 0,25% e 20 minutos de imersão dos explntes. PALAVRAS-CHAVE: Cultivo in vitro. Hipoclorito de sódio. Cefotxim ABSTRACT: The study imed to develop protocol for the surfce steriliztion of cupuçu tree florl explnts nd its estblishment in vitro. Closed flower buds from cupuçu seedlees were wshed with distilled wter nd immersed in 70% lcohol (v / v) for one minute. In flow chmber, the buds were immersed in sodium hypochlorite t 0.25 nd 0.50% during 20 nd 30 minutes nd wshed three times with sterile wter. The buds were segmenteds in petl, stminode, ligule nd ovry, which were inoculted on MS medium with gr (8 g.l -1 ) in the presence nd bsence of cefotxime (100 mg.l -1 ). It ws evluted the contmintion of explnts fter 20 dys nd observed tht the use of ntibiotic in culture medium ws essencil to control the contmintion. In order to reduce oxidtion of the tissues due to the longer time of exposure to sodium hypochlorite it is recommended concentrtion of 0.25% nd 20 minutes of immersion of explnts. KEYWORDS: In vitro culture. Sodium hypochlorite. Cefotxime 1. INTRODUÇÃO O cupuçuzeiro (Theobrom grndiflorum (Willd. ex Spreng.) K. Schum.) destc-se entre s fruteirs mzônics como um ds mis trtivs d região, pels crcterístics de sbor e rom de seus frutos, cuj polp é empregd no prepro de sucos, sorvetes, licores, compots, geléis, cremes, etc. Instituições de 1 Agrônom, Drª, Pesquisdor Embrp Rondôni, BR 364, km 5,5, Porto Velho, RO. CEP E-mil: mgrc@cpfro.embrp.br. 2 Biólogo, Drº, Pesquisdor Embrp Rondôni, BR 364, km 5,5, Porto Velho, RO. CEP E-mil: muricio@cpfro.embrp.br. 3 3 Acdêmic do curso de Engenhri Florestl, Fculdde de Ciêncis Humns, Exts e Letrs de Rondôni, Br 364, Km 6,5, sn - Cmpus FARO. Porto Velho, RO. CEP E-mil: nefo@hotmil.com.
2 38 pesquiss n região Norte têm implementdo progrms de melhormento com ênfse à seleção de mteriis com crcterístics de lt produção de frutos, rendimento de polp e resistênci à vssour de brux (Crinipellis pernicios (Sthel) Singer), principl enfermidde d cultur. Neste contexto, objetiv-se com propgção in vitro, minimizção destes problems pel quisição de mteril propgtivo vegetl livre de fitoptógenos. Outr vntgem d micropropgção é permitir obtenção de mior quntidde de muds em um curto período de tempo, qundo comprdo com propgção vegettiv trdicionl. A primeir etp d micropropgção é o estbelecimento in vitro do mteril ser multiplicdo e, pr tnto, deve-se determinr melhor metodologi pr desinfestção dos explntes serem inoculdos. Após escolh do tecido que será empregdo como explnte, procede-se o trtmento de desinfestção do mesmo, fim de eliminr microorgnismos exógenos, pr obtenção de um bom resultdo no finl do processo de estbelecimento in vitro (GAMBORG & PHILLIPS, 1995; ROCHA; 1999; SOUZA et l., 2003; SILVA et l., 2003). Em espécies lenhoss, contminção dos explntes é um dos principis problems do cultivo in vitro (Pierik, 1990) e depende tmbém d procedênci do mteril vegetl utilizdo, que pode ser de cs de vegetção ou do cmpo. Os níveis de contminção tendem ser miores qundo s plnts mtrizes usds como fonte de explntes são provenientes do cmpo. Contudo, mesmo s plnts submetids o rigoroso controle fitossnitário e mntids em viveiro protegido ou cs de vegetção são fontes potenciis de microorgnismos, que podem tornr-se limitntes os procedimentos de cultivo in vitro (MEDEIROS, 1999). N miori dos csos, presenç de fungos e bctéris ocorre poucos dis pós inoculção. Em lguns csos, presenç de bctéris e fungos ns plnts é detectd pós lgum tempo de cultivo, gerlmente qundo um grnde número de plnts já está em produção. Além disso, por serem de difícil visulizção, são fcilmente trnsmitids de um mteril pr outro durnte mnipulção dos explntes pr inoculção in vitro. Qundo s condições do meio de cultur (nutrição, ph) tornm-se fvoráveis o seu desenvolvimento, os fitoptógenos pssm competir por nutrientes mineris e crboidrtos do meio de cultur (Smith, 2000), comprometendo multiplicção e o desenvolvimento dos explntes (Montrroyos, 2000), podendo levá-los rpidmente à morte. Est deteriorção dos
3 39 explntes está relciond com produção de metbólitos fitotóxicos pelos fitoptógenos, tis como os ácidos láctico e cético e cineto (PEREIRA et l., 2003). Um problem freqüente durnte o isolmento de explntes é oxidção de compostos fenólicos, que são liberdos pels céluls, reltm GRATTAPAGLIA & MACHADO (1998). Segundo Teixeir (2006), oxidção dos polifenóis lev à produção de substâncis mrelds de composição complex, do tipo quinons, que se pode ligr proteíns ds membrns ou enzims, crretndo toxidez e morte d célul. Pr minimizr contminção microbin, inúmeros protocolos de esterilizção são presentdos por diversos utores. Estes reltm o uso de substâncis como hipoclorito de sódio e etnol 70% e, em lguns csos, dição de ntibióticos o meio de cultur (GARCIA & RAFAEL, 1990; LEIFERT et l., 1991;BUCKLEY et l., 1995; TANPRESERT & REED, 1998; REED et l., 1998). A utilizção de ntibióticos pr o controle e errdicção de microrgnismos contminntes é frequente, podendo os mesmos serem diciondos o meio de cultur ou imersão dos em bnhos sob gitção, durnte lguns dis (GRATTAPAGLIA & MACHADO, 1998). A concentrção d solução desinfestnte e o tempo de exposição podem vrir muito os índices de descontminção, no que se fz necessário à dequção do protocolo de desinfestção. Este trblho teve como objetivo desenvolver um protocolo pr desinfestção de explntes floris de cupuçuzeiro, visndo o seu estbelecimento in vitro. 2. MATERIAL E MÉTODOS Form coletdos botões floris em estágio nterior à ntese, oriundos de plnts de cupuçu sem sementes, coletdos no cmpo experimentl d Embrp Rondôni, em Porto Velho, RO. Os mteriis form conduzidos o Lbortório de Cultur de Tecidos Vegetis, onde pssrm por um pré-limpez, empregndo-se um esponj umedecid com águ destild e lgums gots de detergente comercil. Após esse procedimento, os botões form lvdos com águ destild e, em seguid, colocdos em álcool 70% (v/v) por um minuto. Em câmr de fluxo lminr, os botões floris form retirdos do álcool e esterilizdos com
4 40 concentrções de 0,25 e 0,50% de hipoclorito de sódio, durnte 20 e 30 minutos, sendo, em seguid, lvdos três vezes com águ bidestild estéril e os explntes dispostos em plc de Petri contendo ppel de filtro estéril. Empregndo-se outr plc de Petri estéril, os botões form segmentdos, com jud de bisturi, em pétl, estminóide, lígul e ovário. Esses explntes ficrm imersos em solução ntioxidnte, constituíd por um mistur de 100 mg de ácido scórbico e 150 mg de ácido cítrico, dissolvid em um litro de águ, sendo su esterilizção feit em filtro bcteriológico de 0,22 ou 0,45 micrs, por dez minutos. Em seguid, os explntes form inoculdos em plcs de Petri contendo meio MS (Murshige & Skoog, 1962), sem reguldores de crescimento, crescido de 3,0% de scrose, com e sem cefotxim (100 mg.l -1 ) e solidificdo com ágr (0,8%). Os experimentos form relizdos em delinemento inteirmente csulizdo em esquem ftoril 2 x 2 x 2, combinndo dus concentrções de hipoclorito de sódio (0,25% e 0,50%), dois tempos de imersão (20 e 30 minutos), n presenç e usênci de ntibiótico, consistindo de oito trtmentos. Form empregds três plcs de Petri com meio contendo cinco explntes cd um, totlizndo 15 repetições. Os ddos form nlisdos pelo Teste de Tukey o nível de 5% de probbilidde. As culturs form mntids em sl de crescimento, com fotoperíodo de 8 hors 28 C, durnte 20 dis, sendo vlido o número de explntes contmindos o finl desse período. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Verificmos que n usênci de ntibiótico, empregndo-se 0,25% de hipoclorito de sódio e 20 minutos de imersão (T1), todos os explntes empregdos presentrm s miores porcentgens de contminção (Figur 1). No trtmento 2 (0,25% de hipoclorito de sódio e 30 minutos de imersão), s contminções form menores pens com o emprego de ovário e estminódio, não diferindo esttisticmente pr lígul e pétl, com relção o T1. No trtmento 3 (0,50% de hipoclorito de sódio e 20 minutos de imersão), não houve diferenç significtiv pens com o emprego de estminódio, sendo que os demis explntes presentrm menores porcentgens de contminção, em relção o trtmento 2. O trtmento 4 (0,50% de hipoclorito de sódio e 30 minutos de imersão) presentou
5 41 diferenç significtiv pens pr estminódio, sendo que os demis explntes empregdos não diferirm esttisticmente do trtmento 3. Porcentgens de contmin b b ovário lígul estminódio pétl b b b b c b c 0 c Trtmentos de descontminção Figur 1. Porcentgens de contminção de explntes floris de cupuçu em meio sem utilizção de ntibiótico, imersos em hipoclorito de sódio diferentes concentrções e períodos de imersão. Trtmento 1 0,25% de hipoclorito de sódio e 20 minutos de imersão; Trtmento 2-0,25% de hipoclorito de sódio e 30 minutos de imersão; Trtmento 3 0,50% de hipoclorito de sódio e 20 minutos de imersão; Trtmento 4 0,50% de hipoclorito de sódio e 30 minutos de imersão. Letrs diferentes indicm significânci 5%, pelo teste de Tukey. Porto Velho, Embrp Rondôni, N Figur 2 observmos os resultdos d descontminção dos explntes n presenç de ntibiótico. Com exceção do Trtmento 5 (0,25% de hipoclorito de sódio e 20 minutos de imersão), os explntes não presentrm contminção nos demis trtmentos testdos. Contudo, utilizção de concentrções miores de hipoclorito de sódio (0,50%) e mior tempo de imersão dos explntes (30 minutos) proporcionou s menores txs de contminção, porém dnificrm os tecidos, provocndo escurecimento e necrose, resultndo n inibição do desenvolvimento e morte dos explntes. Resultdos semelhntes form observdos por Mores et l. (2007) estudndo desinfestção de gems xilres de bcxi submetids diferentes concentrções de hipoclorito de sódio e tempo de imersão. Em protocolo de micropropgção de Anns comosus, Teixeir et l. (2001) recomendm 0,5 1,0% de hipoclorito de sódio durnte minutos n obtenção de muds. Consttou-se no presente estudo que utilizção de ntibiótico no meio de cultur foi essencil pr o controle d contminção em explntes floris de cupuçu, permitindo o seu estbelecimento in vitro. Duhem et l. (1988), em estudos com cfé e ccu, observrm que presenç d ceftoxim sódic no meio de cultivo, promovi o controle d contminção, lém de não cusr efeito tóxico às plnts. Resultdos semelhntes form observdos por Rodrigues (2005), que
6 42 testou cefotxim e clornfenicol, isoldos e em combinção, pr o controle de microrgnismos endofíticos no estbelecimento in vitro de Heliconi rulinin, observndo que cefotxim plicd isoldmente, n concentrção de 500 mg.l -1 foi form mis eficiente de controle dos microrgnismos. Cost et l. (2007) verificrm que utilizção do ntibiótico cefotxim proporcionou um efeito positivo no controle do crescimento bcterino e sobrevivênci de explntes de lecrimpiment. 2 5 o vá r i o l íg u l e s t m i n ó d i op é t l 2 0 Porcentgens de contminção (%) T r t m e n to s d e d e s c o n t Figur 2. Porcentgens de contminção de explntes floris de cupuçu em meio com utilizção de ntibiótico, imersos em hipoclorito de sódio diferentes concentrções e períodos de imersão. Trtmento 5 0,25% de hipoclorito de sódio e 20 minutos de imersão; Trtmento 6-0,25% de hipoclorito de sódio e 30 minutos de imersão; Trtmento 7 0,50% de hipoclorito de sódio e 20 minutos de imersão; Trtmento 8 0,50% de hipoclorito de sódio e 30 minutos de imersão. Letrs diferentes indicm significânci 5%, pelo teste de Tukey. Porto Velho, Embrp Rondôni, CONCLUSÕES Recomend-se utilizção d menor concentrção de hipoclorito de sódio (0,25%) com 20 minutos de imersão dos explntes, o que uxili n redução d oxidção dos tecidos, pr descontminção de explntes floris de cupuçu. A dição de ntibiótico o meio de cultur torn-se necessári pr controlr contminção em explntes floris de cupuçu.
7 43 5. AGRADECIMENTOS Os utores grdecem o CNPq pelo poio finnceiro concedido este trblho trvés do projeto Desenvolvimento de biotecnologis pr o progrm de Melhormento do Cupuçuzeiro. 6. REFERÊNCIAS BUCKLEY, P.; De WILDE, T.; REED, B. Crcteriztion nd identifiction of bcteri isolted from micro propgted mint plnts. In Vitro Cellulr & Developmentl Biology, v.31, p , COSTA, A. S d; ARRIGONI-BLANK, M. F, BLANK, A. F; MENDONÇA, A. B de; AMÂNCIO, V. F; LEDO, A. d S. Estbelecimento de lecrim-piment in vitro. Horticultur Brsileir, v. 25, n. 1, p DUHEM, F.; MERCIER, N.; BOXUS, P. Difficulties in the estblishment of xenic in vitro cultures of field collected coffee nd cco germplsm. Act Horticulture, v. 225, p , GAMBORG, O. L.; PHILLIPS, G. C. Plnt cell, tissue nd orgn culture: fundmentl methods. Germny: Springer, p. GARCIA, E. V.; RAFAEL, M. Control de l oxidcion y contmincion em microesquejes de cfé (Coffe rbic Ctimor ) cultivdos in vitro. Agronomi Tropicl, v.40, p , GRATTAPAGLIA, D.; MACHADO, M.A. Micropropgção. In: TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultur de tecidos e trnsformção genétic de plnts. Brsíli: EMBRAPA/CBAB, p LEIFERT, C.; RITCHIE, J. Y.; WAITES, W. M. Contminntes of plnt-tissue nd cell cultures. World Journl of Microbiology nd Biotechnology. v.7, p , MEDEIROS, C.P.C. de. Indução in vitro de resposts morfogenétics em explntes nodis de cjzeir (Spondis mombin L.) f. Dissertção (Mestrdo) Universidde Federl do Cerá, Fortlez. MONTARROYOS, A.V.V. Contminção in vitro. ABCTP Notícis, Brsíli, n.36 e 37, p.5-10, MORAES, A. M. de; ALMEIDA, F. A. C.; CAZÉ FILHO, J. Desinfestção e estbelecimento in vitro de gems xilres de bcxizeiro. Tecnologi & Ciênci Agropecuári, v.1. n.2, p MURASHIGE, T.; SKOOG, F. A. A revised medium for rpid growth nd biossys with tissue cultures. Physiologi Plntrum, v. 15, p , PEREIRA, J. E. S.; MATTOS, M. L. T.; FORTES, G. R. de L. Identificção e controle com ntibióticos de bctéris endofítics contminntes em explntes de btt. Pesquis Agropecuári Brsileir, v. 38, n. 7, p , jul
8 44 PIERIK, R.L.M. Vegettive propgtion. In: PIERIK, R.L.M. In vitro culture of higher plnts. [S.l.]: Intentionl Assocition for Plnt Tissue Culture, p REED,B.M.; MENTZER,J.;TANPRASERT, P.; YU, X. Internl bcteril contmintion of micropropgted hzelnut: Identifiction nd ntibiotic tretment. Plnt Cell, Tissue nd Orgn Culture. v.52, p , ROCHA, M.T.R. Cultur de tecidos: um lterntiv pr multiplicção dos gêneros Anthurium e Cldium p. Dissertção (Mestrdo) - Universidde Federl de Pelots, Pelots, RODRIGUES, P.H.V. Estbelecimento in vitro de Heliconi rulinin (Heliconicee). Scienti gricol, v. 62, n. 1, p , SILVA, R.M. dos S.; BLANK, M. de F.A.; ÂNGELO, P.C. d S. Desinfestção de explntes de inhme roxo (Dioscore rotundt, Poir) coletdos no cmpo pr micropropgção. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS, 1., 2003, Lvrs. Resumos Lvrs: UFLA/FAEPE, p.329. SMITH, J. Micro-propgtion of the Gyme Lily: report for the Rurl Industries Reserch nd Development Corportion. Kingston: RIRDC, p. SOUZA, T.V.; ABREU, M. F.; TARAZI, R.; DANTAS, A.C.M.; OLIVEIRA, V.L.; PEDROTTI, E.L. Controle de contminntes n cultur de tecidos em mcieir (Mllus spp). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS, 1., 2003, Lvrs. Resumos... Lvrs: UFLA/FAEPE, p.346. TANPRESERT, P; REED, B. Detection nd identifiction of bcteril contminnts os strwberry runner explnts. Plnt Cell, Tissue nd Orgn Culture. v. 52, p , TEIXEIRA, J. B. Limitções o processo de cultivo in vitro de espécies lenhoss. Disponível em: Acesso em: 10 de setembro de TEIXEIRA, J.B.; CRUZ, A.R.R.; FERREIRA, F.R.; CABRAL, J.R.S. Biotecnologi plicd à produção de muds. Biotecnologi Ciênci & Desenvolvimento, no 3, n.19, 2001.
Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).
Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO
5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisCRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO
Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto
Leia maisDesinfestação de Explantes de Videira cv. Niagara Rosada Visando Estabelecimento In Vitro
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Desinfestação de Explantes de Videira cv. Niagara Rosada
Leia maisMICROPROPAGAÇÃO DE GENGIBRE (Zingiber officinalle)
MICROPROPAGAÇÃO DE GENGIBRE (Zingiber officinlle) MICROPROPAGATION OF GINGER (Zingiber officinlle) DEBIASI, Clyton ; FELTRIN, Fbin ; MICHELUZZI, Fernnd de C. RESUMO O cultivo do gengibre (Zingiber officinlle),
Leia maisDETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA
DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir
Leia maisDesenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos
127 Artigo Científico Desenvolvimento de muds de copo-de-leite submetids o pré-trtmento com ácido giberélico e cultivds em diferentes substrtos THAÍSA SILVA TAVARES 1 ; ELKA FABIANA APARECIDA ALMEIDA 2
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisHELICONIA CULTIVATION UNDER SALINE STRESS IN PROTECTED ENVIRONMENT
CULTIVO DE HELICONIAS SUBMETIDOS A ESTRESSE SALINO EM AMBIENTE PROTEGIDO A. E. C. Sous 1, D. S. C. R. Fris 2, F. A. L. Sores 3, E. C. S. Nscimento 2, H. M. M. Brros 4 e H. R. Gheyi 5. RESUMO: Com utilizção
Leia maisCultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2
Leia maisCULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1
CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1 COMIRAN, Mrine 2 ; QUADROS, Keni Michele de 3 ; BISOGNIN, Dilson Antônio 4 ; FISCHER, Hrdi 5 ; RAUBER, Mrcelo 6 ; PIMENTEL, Ntháli
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisISSN: Chaiane Bassegio¹, Luciana Alves Fogaça¹, Paola Baltazar¹, Eduarda Emmel¹. autor correspondente:
72 ISSN: 2316-4093 Desenvolvimento de ipê-roxo em meios de cultur e concentrções de bp (6- benzilminopurn) durnte etp de multiplicção in vitro Chine Bssegio¹, Lucin Alves Fogç¹, Pol Bltzr¹, Edurd Emmel¹
Leia maisReação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisINFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)
INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisEFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS
I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Gomes, S.D. *1 ; Nge, R.Y. 2 ; Zentti, D.C.
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisEstudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade
Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições
Leia mais2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN
CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ANGICO (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 5 JANEIRO DE 2005 - ISSN 1678-3867 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar
17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros
Leia maisb para que a igualdade ( ) 2
DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x
Leia maisÁCIDO INDOLBUTÍRICO EM GEL PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage x Eucalyptus dunnii Maiden 1
BRONDANI, G.E. et l. Ácido indolbutírico em gel pr o enrizmento... ÁCIDO INDOLBUTÍRICO EM GEL PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Euclyptus benthmii Miden & Cmbge x Euclyptus dunnii Miden 1 INDOLBUTYRIC
Leia maisESTABELECIMENTO IN VITRO
ESTABELECIMENTO IN VITRO DE CANA-DE-AÇÚCAR. Paulo Sérgio Gomes da Rocha 1 ; Antonio Sergio do Amaral 1 ; Amito José Teixeira 1, Mayara Luana Coser Zonin 2 ; Sergio Delmar dos Anjos 3. INTRODUÇÃO O estabelecimento
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA
DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6
Leia maisEFEITO DA INOCULAÇÃO COM ISOLADOS DE FUNGOS ECTOMICORRÍZICOS SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE
Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 22, n. 2, p. 251-261, br.-jun., 2012 ISSN 0103-9954 EFEITO DA INOCULAÇÃO COM ISOLADOS DE FUNGOS ECTOMICORRÍZICOS SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Euclyptus grndis Hill ex
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisFertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.
1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE DETERMINAÇÃO DO TEOR RELATIVO DE CLOROFILA EM PLANTAS DE MILHO DOCE SOB ESTRESSE HÍDRICO E SILICATO DE
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FATORES FÍSICOS NA REGENERAÇÃO DE BROTOS EM REPOLHO INFLUENCE OF PHYSICAL FACTORS ON SHOOT REGENERATION OF CABBAGE
INFLUÊNCIA DOS FATORES FÍSICOS NA REGENERAÇÃO DE BROTOS EM REPOLHO CLÓVIS MAURÍLIO DE SOUZA 1 JOSÉ EDUARDO BRASIL PEREIRA PINTO 2 BENEDITA MARIA RODRIGUES 3 AUGUSTO RAMALHO DE MORAIS 4 MARIA DE FÁTIMA
Leia maisÂngulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?
N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo
ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisTécnicas de Análise de Circuitos
Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção
Leia maisINFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL
IV Fórum Ncionl sobre Crvão Vegetl Belo Horizonte MG, 8 e 9 de novembro de 216 INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL Lucine Btistell 1 ; Antônio Aviz 2 ; Mnoel F. M. Nogueir
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia maisFONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 191-23 FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO Mri do Crmo Silv Eng. Agro. pel Universidde Federl
Leia maisALTERNATIVAS DE CONTROLE DE Chalara paradoxa NA PÓS-COLHEITA DE ABACAXI 1
Universidde Federl Rurl do Semiárido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução http://periodicos.ufers.edu.br/index.php/sistem ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) ALTERNATIVAS DE CONTROLE DE Chlr
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisINCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO SECO E CALADO AO ALGODOEIRO HERBÁCEO BRS VERDE
INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO SECO E CALADO AO ALGODOEIRO HERBÁCEO BRS VERDE Roselene de Lucen Alcântr (Instituto Centro de Ensino Tecnológico / roselul@terr.com.br, rose@centec.org.br), Annemrie Konig
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisMetodologia Científica: Cultivo in vitro de Unha-de-gato
ISSN 0100-9915 Metodologi Científic: Cultivo in vitro de Unh-de-gto 57 Rio Brnco, AC Outuro, 2011 Autores André Rposo Biólog, D.Sc. em Genétic e Melhormento de Plnts, pesquisdor d Emrp Acre, ndre@cpfc.
Leia maisAvaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.
Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP
Leia maisSELEÇÃO DE VEÍCULOS PARA O PREPARO DE INOCULANTE COM BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS PARA ARROZ INUNDADO
Seleção de veículos pr inoculntes... SELEÇÃO DE VEÍCULOS PARA O PREPARO DE INOCULANTE COM BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS PARA ARROZ INUNDADO JOILSON SILVA FERREIRA 1, DANIELE CRISTINA COSTA SABINO, SALOMÃO LIMA
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre
Leia maisAVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL An Crolin Cidin 1, Fernndo Luíz de Oliveir Corrê 1, Petrus Luiz de Lun Pequeno 2, Cio
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de
Leia maisEFICIÊNCIA DE ARMADILHAS DE QUEDA (PITFALL TRAPS) EM AMOSTRAGENS DE BESOUROS SCARABAEIDAE UTILIZANDO DIFERENTES ISCAS ATRATIVAS
EFICIÊNCIA DE ARMADILHAS DE QUEDA (PITFALL TRAPS) EM AMOSTRAGENS DE BESOUROS SCARABAEIDAE UTILIZANDO DIFERENTES ISCAS ATRATIVAS Lucs do Nscimento Mirnd Fgundes 1, An Kroline Silv 1, Mrcus Alvreng Sores
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisANÁLISE DOS EFEITOS DO DIÂMETRO DO DUTO DE UNDERFLOW E DA HASTE SÓLIDA INSERIDA EM UM HIDROCICLONE
ANÁLISE DOS EFEITOS DO DIÂMETRO DO DUTO DE UNDERFLOW E DA HASTE SÓLIDA INSERIDA EM UM HIDROCICLONE J. L. MOGNON, J. M. SILVA, C. H. ATAÍDE Universidde Federl de Uberlândi, Fculdde de Engenhri Químic E-mil
Leia mais81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$
81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como
Leia maisADUBAÇÃO ORGÂNICA DA BATATA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENERGIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES ADUBAÇÃO ORGÂNICA DA BATATA (Solnum
Leia maisControle da Contaminação in vitro de Explantes de Nim Indiano.
Controle da Contaminação in vitro de Explantes de Nim Indiano. Giuseppe Serra Seca Vieira 1 ; Kicia Karinne Pereira Gomes 2 ; Ana da Silva Ledo 3 ; Arie Fitzgerald Blank 4 Bolsista FAP-SE e estagiário
Leia maisENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1
Enrizmento de Miniestc Culinr e Folir n... 351 ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrel fissilis Vell.) 1 Aloisio Xvier 2, Glêison Augusto dos Sntos 3
Leia maisFONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisMF-1048.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS CARBAMATOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
MF-1048.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS CARBAMATOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Nots: Aprovdo pel Deliberção CECA nº 1247, de 01 de fevereiro de 1988
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José
Leia maisa FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO
Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Ns mis diverss zons do plnet Terr vivem nimis. Como cd um dests zons possui diferentes condições,
Leia maisO) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS
Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,
Leia maisEffect of substrate, indolebutyric acid and root grafting on the propagation of quince (Cydonia oblonga MILL.) cultivar emc by cuttings
6 ENRIZMENTO DE ESTCS DO GICOO, PORT-ENXERTO C. L. et l. DE MRMELEIRO (Cydoni olong Mill.) cv. EMC, EM DIFERENTES SUSTRTOS, CONCENTRÇÕES DE ÁCIDO INDOLUTÍRICO E ENXERTI DE RIZ Effect of sustrte, indoleutyric
Leia maisAos pais e professores
MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd
Leia maisENRAIZAMENTO DE ESTACAS SEMILENHOSAS DE OLIVEIRA SOB EFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS, SUBSTRATOS E CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO INDOLBUTÍRICO 1
ENRAIZAMENTO DE ESTACAS SEMILENHOSAS DE OLIVEIRA SOB EFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS, SUBSTRATOS E CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO INDOLBUTÍRICO 1 ADELSON FRANCISCO DE OLIVEIRA 2 MOACIR PASQUAL NILTON NAGIB JORGE CHALFUN
Leia maisPalavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO
FUNGICIDAS E O FUNGO TRICHODERMA VIRIDE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA, FERRUGEM E PODRIDÃO DAS MAÇÃS DO ALGODOEIRO, EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FIBRA Priscil Trevizm de Freits (INSTITUIÇÃO
Leia maisMódulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada
Módulo de Cislhmento Máximo de um Argil Mrinh Remoldd José Mri de Cmrgo Brros Instituto de esquiss Tecnológics do Estdo de São ulo, São ulo, Brsil Rosn Mríli d Silv Silveir Instituto de esquiss Tecnológics
Leia maisSEPTORIOSE EM TOMATEIRO
AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE SEPTORIOSE EM TOMATEIRO Mlurriê Cristine Vin Rieiro 1 ; Mteus Lierto Borges 2 ; Ndison de Crvlho Pontes 2 ; Frederick Mendes Aguir 3 ; Ricrdo Borges Pereir 4 ; Jdir
Leia maisDE ALHO (Allium sativum L.)
18 MICROPROPAGAÇÃO LONGO, E A. BULBIFICAÇÃO E. de O. e et l. IN VITRO DE ALHO (Allium stivum L.) IN VITRO MICROPROPAGATION AND BULBING OF GARLIC (ALLIUM SATIVUM L.) ANA ELISA DE OLIVEIRA E LONGO 1, WALTER
Leia maisLoren Chisté 1 ; Hérica Chisté 2 ;
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE QUIABO (Abelmoschus esculentus ) EM DIFERENTES NÍVEIS DE UMIDADE. GERMINATION OF SEEDS OF QUIABE (Abelmoschus esculentus) IN DIFFERENT MOISTURE LEVELS. Loren Chisté 1 ; Héric
Leia maisReações Químicas em Sistemas Biológicos
Reções Químics em Sistems Biológicos 1. Cínétic e Equilíbrio Químico s reções químics que ocorrem entre s substâncis devem ser entendids tnto do ponto de vist cinético, isto é, trvés d txs com que ocorrem
Leia maisEstabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.)
Estabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.) Bruna de Souza Silveira (1) ; Ricardo Monteiro Correa (2) ; Ludmila Maria Gonçalves Godoy (4) ; Érika Soares Reis (3) ; Ana Cardoso Clemente
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;
Leia maisIntenção de Consumo Páscoa
Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos
Leia maisGerminação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho
303 Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho In vitro germination of seeds of mandacaruzinho Amanda Pricilla Batista Santos 1 ; Luma dos Passos
Leia maisInfluência do Sistema de Plantio Direto sobre Atributos Químicos em Latossolo Vermelho do Cerrado
Influênci do Sistem de Plntio Direto sobre Atributos Químicos em Ltossolo Vermelho do Cerrdo Influence of tillge system on Chemicl ttributes in Cerrdo ltosol red. SOARES, Jordâni Medeiros¹; DIAS, Fbine
Leia maisJULIO CARLOS PEREIRA DA SILVA
JULIO CARLOS PEREIRA DA SILVA Toxicidde de compostos orgânicos voláteis de Cymbopogon nrdus, Piper nigrum, Brssic olerce, Helinthus nnuus e Bertholleti excels Meloidogyne incognit LAVRAS MG 2012 JULIO
Leia maisEnxertia e irrigação com água carbonatada na produção de pepino japonês cultivado em ambiente protegido em duas épocas do ano.
Enxerti e irrigção com águ crbontd n produção de pepino jponês cultivdo em mbiente protegido em dus épocs do no. Kthi A. L. Cñizres 1 ; João D. Rodrigues 2 ; Rumy Goto 3 ; 1 Bolsist pós-doutordo (Fpesp
Leia mais