Estabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.)

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1 Estabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.) Bruna de Souza Silveira (1) ; Ricardo Monteiro Correa (2) ; Ludmila Maria Gonçalves Godoy (4) ; Érika Soares Reis (3) ; Ana Cardoso Clemente Ferreira Filha Paula. (3) (1) Estudante de Agronomia; Instituto Federal Minas Gerais Campus Bambuí - Caixa Postal 05, , Bambuí- MG, Brasil; (2) Professor Orientador IFMG; (3) Professora Colaboradora; (4) Laboratorista Colaboradora IFMG. RESUMO: A Pitangueira é uma espécie frutífera nativa do Brasil, utilizada para o consumo in natura, fabricação de alimentos, além de ser recomendada para recomposição de áreas degradadas. O cultivo através da técnica in vitro é uma alternativa para a produção desta espécie, pois o meio de propagação usual é via sementes, oque induz maior período juvenil e segregação genética de plantas em campo. Objetivou-se estudar a influência de meios de cultura na germinação in vitro da semente de pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.), visando obter plântulas para servirem de explantes para novos ensaios de micropropagação. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco repetições e quatro tratamentos sendo: meios de cultura MS (Murashige e Skoog, 1962), MS/2, MS/4 e WPM(Wood Plant Medium). Sementes com aproximadamente 1,2 cm de diâmetro foram desinfestadas e estabelecidas nos meios, solidificado com 6 gl -1 de Agar e o ph ajustado para 5,8+-0,1, antes da autoclavagem a 121ºC e 1,1 atm por 20 minutos. Após a inoculação, os frascos foram mantidos sob 25ºC+-1ºC, fotoperíodo de 16 horas e 32 mm m -1 s -1 de irradiância. Aos 30 dias observou-se germinação irregular não sendo possível realizar a análise de variância. Aos 60 dias, avaliou-se altura de plantas e número de folhas. Observou-se através da análise estatística que os tratamentos WPM e MS/2 foram significativos para o desenvolvimento da altura de planta. A variável foi significativa pela Anova, os tratamentos foram agrupados pelo teste de média. Palavras chave: Propagação sexuada, Cultura de Tecidos, Meio de cultura. 1

2 INTRODUÇÃO A Pitangueira (Eugenia uniflora L.) é uma espécie frutífera representante do gênero Eugenia, família Myrtaceae, sendo muito utilizada também no paisagismo em razão de sua aparência natural (Silva, 2012). A pitangueira ocorre em grande parte do território nacional, onde a produção de mudas é feita tradicionalmente por propagação sexuada, o que muitas vezes resulta em problemas fitossanitários e homogeneidade do pomar (Lattuada, 2010). A propagação por sementes é a mais utilizada, onde a germinação ocorre em 80 a 95% das sementes utilizadas, num período entre 40 e 60 dias após a semeadura segundo Ribeiro et al. (1992). O cultivo através da técnica in vitro é uma alternativa para a produção de mudas, pois poderá produzir mudas sadias, assexuais, em menor espaço e com alto vigor. Além disso, as plantas obtidas in vitro por via sexuada constituem uma excelente fonte de explantes juvenis, totipotentes e livres de problemas fitossanitários (Assis &Teixeira, 1998). Foram encontrados alguns trabalhos na tentativa de estabelecer in vitro a E. uniflora como os de Lattuada (2010), Carvalho et al (2013) e Casarin et al. (2013), porém não foram encontrados trabalhos visando comparar meios MS (e frações) com o WPM no estabelecimento da espécie in vitro. O objetivo deste trabalho foi verificar o meio de cultura mais adequado para o estabelecimento in vitro de sementes de pitanga provenientes do campo para obter explantes para outros ensaios de micropropagação. MATERIAL E MÉTODOS Os estudos do efeito dos diferentes meios de cultura na germinação da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.) foram conduzidos no Laboratório de Cultura de Tecidos do Instituto Federal Minas Gerais Campus Bambuí. Utilizaram-se sementes com aproximadamente 1,2 cm de diâmetro procedente de frutos de árvores locados nas proximidades do campus Bambuí. As sementes foram despolpadas manualmente dos frutos por meio da maceração dos mesmos, lavados em água corrente e colocados para secar à sombra. Foram descartadas as sementes de menor tamanho e em seguida desinfestadas em solução de hipoclorito de sódio a 2,5% por 20 minutos. Posteriormente em câmara de fluxo laminar, as sementes foram inoculadas em frascos de 2

3 250 cm 3 de capacidade contendo 20 ml de meio de cultura e vedados com parafilm. Os tratamentos consistiram em diferentes formulações salinas: T1- Meio MS (Murashige e Skoog, 1962); T2- MS/2; T3- MS/4 e T4- WPM (Wood Plant Medium) de Loyd & McCown (1980). O meio foi solidificado com 6 g L -1 de Agar e o ph ajustado para 5,8 ±0,1, antes da autoclavagem a 121ºC e 1,1 atm por 20 minutos. Posteriormente à inoculação, os frascos foram transferidos para sala de crescimento com temperatura de 25ºC+-1ºC, fotoperíodo de 16 horas e 32 mm m -1 s -1 de irradiância. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 4 tratamentos e 8 repetições e a parcela composta por 4 sementes (1 semente por frasco). Após 60 dias da instalação do experimento, foi avaliado o numero médio de folhas e altura média de plântulas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Pode-se observar que houve diferença entre os meios de cultura utilizados para o estabelecimento in vitro das sementes de pitanga vermelha (p<0,05) (Tabela 1). Os maiores números de folhas foram propiciados pelo meio WPM, com médias de folhas de 5,6. Os tratamentos MS, MS/2 e MS/4 propiciaram as menores quantidades de folhas, com médias de 3,66; 4,50 e 4,06 respectivamente, não diferindo entre si (Tabela 1). Segundo Saadat & Hennerty (2002), os meios de cultura utilizados nos estágios de estabelecimento da cultura e multiplicação são similares, pois ambos possuem em suas formulações macronutrientes, micronutrientes, carboidratos, geralmente a sacarose, e alguns compostos orgânicos como vitaminas e aminoácidos. Entretanto, o meio de cultura WPM possui menores concentrações de sais (especialmente nitrogênio e potássio) quando comparado ao meio MS, o qual contém altas concentrações de sais, sobretudo os íons nitrato e amônio. A maior salinidade do meio MS e suas frações podem ter retardado a germinação e consequente crescimento inicial de plântulas, ao passo que no meio WPM a germinação foi mais rápida proporcionando crescimento mais dinâmico e em consequência maior número de folhas. Tabela 01- Efeito de diferentes meios de cultura sobre o número médio de folhas de plântulas de pitanga vermelha (Eugenia Uniflora L.). Meios de Cultura Número médio de folhas MS b MS/ b MS/ b WPM a CV(%) 23,19 As medias seguidas de mesma letra não difere entre si pelo Teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade 3

4 Para a variável altura de plântulas os meios de cultura WPM e MS/2 foram superiores em relação ao meio MS e MS/4. Para espécies lenhosas, o meio MS não se mostra satisfatório em alguns casos, e composições mais diluídas em macronutrientes apresentam melhor desempenho. (GRATTAPAGLIA; MACHADO, 1998). Devido a esta composição mais diluída, o meio MS/2 se assemelhou ao WPM na influência da altura de plântulas. Tabela 02 - Efeito de diferentes meios de cultura sobre a altura média de plântulas de pitanga vermelha (Eugenia Uniflora L.) Meios de Cultura Altura média de plântulas MS b MS/ a MS/ b WPM a CV(%) As médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Detalhes das plântulas estabelecidas in vitro podem ser vistas na Figura 1. Não foram observadas contaminações por fungos, bactérias e leveduras ao estabelecer a espécie. Figura 1: Plântulas de Pitanga vermelha estabelecida em cultivo in vitro utilizando meio de cultivo WPM. 4

5 CONCLUSÕES Nas condições em que o trabalho foi desenvolvido conclui-se que no estabelecimento in vitro de pitanga vermelha o meio WPM proporciona maior número de folhas. Os meios de cultura WPM e MS/2 proporcionam maior altura de plântulas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, T. F.; TEIXEIRA, S. L. Enraizamento de plantas lenhosas. In: TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília, DF: Embrapa- SPI/Embrapa-CNPH, v. 1, p CARVALHO, G.L.; AFFONSO, L.B.; SCHUEUNEMANN, L.C.; PILGER, J.; SCHUCH, M.W. Estabelecimento in vitro de pitangueira (Eugenia uniflora). In: XIX Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais e VI Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas Recife, 21 a 25 de outubro de CASARIN, J.V.; BORGES, A.F.; MOREIRA, R.M.; RIGHI, P.S.; SCHUCH, M.W. Efeito do período de escuro no estabelecimento in vitro de Eugenia uniflora L. In: XIX Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais e VI Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas Recife, 21 a 25 de outubro de GRATTAPAGLIA, D.; MACHADO, M. Micropropagação. In: TORRES, A. C. et al. (Ed.). Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA, 1998, p v. 1. LATTUADA, Daiane Silva. Micropropagação e miniestaquia de pitangueira (Eugenia uniflora L.). Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, LOYD, G.; McCOWN, B. Commercially-feasible micropropagation of mountain laurel, Kalmialatifolia, by use of shoot-tipculture. International Plant Propagation Society Proceedings, Washington, v. 30, p , MURASHIGE, T.; SKOOG, F. A revised medium for rapid growth and biossays with tissue cultures. Physilogia Plantarum, v. 15, p , RIBEIRO, J.F. et. al. Espécies Frutíferas da região do cerrado. In DONADIO, L.C. et al. Fruticultura tropical. Jaboticabal: Funep, 1992.p SILVA, S. Frutas, cores e sabores do Brasil. v.1. Editora Europa p. 5

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