Controle de oxidação no cultivo in vitro de embriões de estrelícia (Strelitzia reginae ) (1,2)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Controle de oxidação no cultivo in vitro de embriões de estrelícia (Strelitzia reginae ) (1,2)"

Transcrição

1 ARTIGO CIENTÍFICO Controle de oxidção no cultivo in vitro de emriões de estrelíci (Strelitzi regine ) (1,2) PATRÍCIA DUARTE DE OLIVEIRA PAIVA (3), RENATO PAIVA (4), MOACIR PASQUAL (4) RESUMO A propgção de estrelíci (Strelitzi regine Ait.) é comumente relizd prtir d divisão de touceirs ou por sementes. As sementes possuem germinção lent, lém de dormênci. O desenvolvimento dest plnt é lento e, conseqüentemente, produção de novs muds tmém é demord. Em conseqüênci, produção de muds produzids por plnt mtriz é ix, indicndo-se o cultivo in vitro pr reprodução dess espécie com eficiênci. No entnto, durnte o cultivo in vitro de estrelíci tem sido oservd oxidção nos explntes e no meio de cultur, ocsionndo dnos nos mesmos. Ojetivou-se então testr o efeito de ntioxidntes suplementdos o meio de cultur. Utilizrmse crvão tivdo, PVP (Polivinilpirrolidon), cisteín, ácido scórico, ácido cítrico, lém dos solidificntes do meio de cultur: grose, ágr, Phytgel e ind, exclusão dos nutrientes core e ferro do meio de cultur. Melhor controle de oxidção foi oservdo em emriões cultivdos em meios de cultur crescido de 2 g L -1 de crvão tivdo ou solidificdo com phytgel. Plvrs-chve: germinção de emriões, oxidção, Strelitzi, floricultur ABSTRACT Oxidtion control in the in vitro culture of strelitzi (Strelitzi regine ) The propgtion of strelitzi (Strelitzi regine Ait) is otined through sprout division or seeds. The seeds present slow germintion nd dormncy. Since the development of this plnt is slow, its production nd propgtion re lso delyed esides the reduced numer of otined plnts. By using tissue culture techniques it is possile to propgte the species lthough explnt nd culture medium oxidtion hs een oserved. The ojective of this work ws to test chemicl compounds dded to the culture medium to control the oxidtion process. Activted chrcol, PVP (polyvinylpyrrolidone), cysteine, scoric cid, citric cid were dded to the culture medium nd different gelling sustnces such s grose, gr nd Phytgel nd the exclusion of iron nd cupper from the culture medium were tested. Control of oxidtion process ws oserved cultivting emryos in medium contining 2 g L -1 ctivted chrcol or solidified with phytgel. Key words: emryo germintion, oxidtion, Strelitzi, floriculture 1. INTRODUÇÃO A estrelíci (Strelitzi regine Ait.) é um plnt ornmentl de expressivo vlor comercil e su produção despert especil interesse no mercdo externo. A técnic de micropropgção é um importnte lterntiv pr propgção dess espécie, que tem lento desenvolvimento ds plnts oriunds de sementes e pequeno número de muds formds por divisão de touceirs. No seu processo de cultivo in vitro, no entnto, ocorre oxidção dos explntes e do meio de cultur. Em lgums plnts, lierção de exsudtos constitui um dos miores prolems pr o cultivo in vitro (QUERALT et l., 1991). A vrição de intensidde de oxidção, no entnto, pode ser inerente às diferentes espécies ou vrieddes. Em sorgo, por exemplo, diferentes cultivres têm vrições de tolerânci à oxidção e de colorção dos pigmentos lierdos (CAI e BUTLER, 199). Um dos trlhos pioneiros de cultivo de estrelíci in vitro foi o ZIV E HALEV (1983), porém, não há nenhum registro de controle de oxidção. Pr prevenir ocorrênci de oxidção, GEORGE (1996) recomend minimizr os dnos cusdos o explnte por meio d remoção de compostos fenólicos produzidos e de lterções n composição do meio de cultur. A remoção dos compostos pode ser relizd trvés d utilizção de meios líquidos, de diferentes gentes solidificntes, ou de sustâncis de dsorção. (1) Receido pr pulicção em 8/6/6 e ceito em 13/8/7. (2) Projeto finncido pel FAPEMIG. (3) Deprtmento de Agricultur, Universidde Federl de Lvrs (UFLA), Lvrs (MG), 372-, Brsil. pdolivei@ufl.r, olsist CNPq. (4) Deprtmento de Biologi, UFLA, olsist CNPq. Revist Brsileir de Horticultur Ornmentl

2 18 PATRÍCIA DUARTE DE OLIVEIRA PAIVA, RENATO PAIVA E MOACIR PASQUAL Pr o controle d oxidção, diversos produtos podem ser diciondos o meio de cultur, como cistein, crvão tivdo, polivinilpirrolidon (PVP), ácido scórico, ou ácido cítrico. Muits desss sustâncis gem dsorvendo os exsudtos lierdos pelos explntes, os quis cusm oxidção (JARRET et l., 1985; GEORGE, 1996). Outrs modificções n composição dos meios de cultur tmém podem ser eficientes pr controle d oxidção como vrições n concentrção dos sis do meio MS, exclusão ou diminuição de ferro e core e vrições em tipo e níveis de reguldores de crescimento (JARRET et l., 1985). Ojetivou-se neste trlho vlir o efeito d dição o meio de cultur de sustâncis ntioxidntes e solidificntes pr controlr o processo de oxidção ocorrente no cultivo in vitro de emriões de estrelíci. 2. MATERIAL E MÉTODOS Frutos mduros (ntes d deiscênci) de estrelíci form coletdos de plnts cultivds no Viveiro de Plnts Ornmentis d Universidde Federl de Lvrs, Lvrs (MG). Os frutos form levdos pr o lortório onde form ertos e procedeu-se retird ds sementes. Ests form limps, eliminndo-se o rilo e desinfestds em solução de hipoclorito de sódio (produto comercil) 3% (cloro tivo: 2%) por 15 minutos, sendo posteriormente lvds em águ destild utoclvd. Os emriões form extrídos e inoculdos em meio de cultur meio MS (MURASHIGE e SKOOG, 1962) solidificdo com 7 g L -1 de ágr e crescido de 3 g L -1 de scrose, com ph justdo em 5,8, suplementdo com gentes nti-oxidntes. O mteril foi mntido em sl de crescimento com tempertur de 26+1 o C e fotoperíodo de 16 hors, por 3 dis. Os experimentos com gentes ntioxidntes consistirm de:. Experimento 1: Crvão tivdo ns concentrções (controle);,5; 1; 2; 4; 6; 8 e 1 g L -1. Experimento 2: Ácido cítrico (, 1, 15 e 2 mg L -1 ) e ácido scórico (, 5, 1 e 15 mg L -1 ), em tods s cominções possíveis, perfzendo um ftoril 2x2. c. Experimento 3: Cisteín ns concentrções: (controle), 4, 8, 12, 16, 2 e 24 mg L -1. d. Experimento 4: PVP (polivinilpirrolidon 4) ns concentrções: (controle), 5, 1, 2, 4, 6, 8 e 1 mg L -1. Num quinto experimento testou-se o comportmento dos emriões cultivdos em meio líquido e meios com diferentes solidificntes. No primeiro trtmento, os emriões form colocdos em meio MS líquido utilizndo ponte de Heller pr sustentção dos mesmos. Pr vlição de solidificção dos meios utilizrm-se como trtmentos: 3,5 mg L -1 ou 7, g L -1 (controle) de ágr; 4 g L -1 grose ou 6 g L -1 Phytgel (produto comercil à se de ágr de lgs mrc Sigm). Revist Brsileir de Horticultur Ornmentl Testou-se tmém o efeito d exclusão de ferro e de core do meio de cultur, o que constituiu o experimento 6: o meio ásico utilizdo foi o MS, sendo os trtmentos constituídos de meio MS completo (controle); meio MS sem Fe-EDTA, meio MS sem CuSO 4. 7H 2 O, meio MS sem Fe-EDTA e CuSO 4. 7H 2 O. Os meios desse experimento form solidificdos com 7 g L -1 de ágr e crescidos de 3 g L -1 de scrose, tendo o ph justdo em 5,8. Todos os experimentos form instldos em delinemento inteirmente csulizdo, com 8 repetições, constituíds por um tuo por prcel contendo um emrião. Cd experimento foi nlisdo individulmente. Após 3 dis, efeturm-se s vlições, oservndo-se ocorrênci de oxidção prtir d colorção do meio de cultur e do emrião. Pr vlição d oxidção form triuíds nots em função do grdiente d intensidde de colorção ocorrid no meio de cultur, segundo escl: Ausênci de oxidção no meio de cultur; 1 1/3 do meio de cultur escurecido (com oxidção); 2 2/3 do meio de cultur escurecido e 3 Meio de cultur totlmente escurecido (O escurecimento do meio ocsiondo pelo processo de oxidção já foi registrdo por GEORGE, 1996). Pr nálise esttístic, utilizou-se o método não-prmétrico. Pr os vlores qulittivos relizou-se o teste de Kruskl-Wllis (CAMPOS, 1983). Assim, justrm-se modelos de regressão liner simples, com coeficiente de regressão testdo conforme o teste de Theil. Os desvios de regressão form sumetidos o teste de Kruskl-Wllis (5%), pr testr significânci, firmndo ser o modelo justdo proprido (HOLLANDER e WOLFE, 1973). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Oservou-se que vrições significtivs no desenvolvimento ds plântuls (tmnho de rotos e de riz) ocorrerm pens em função dos diferentes solidificntes do meio de cultur utilizdos. Diferençs significtivs no controle d oxidção form oservds qundo se utilizou PVP, crvão tivdo, solidificntes diferentes ou pel exclusão de nutrientes mineris do meio de cultur. O uso de cisteín e ácido scórico em cominção com ácido cítrico, ns concentrções testds, não proporcionou efeito sore o controle de oxidção. As concentrções de crvão tivdo testds promoverm vrições significtivs no controle do processo de oxidção, efeito esse já sugerido por GEORGE (1996). Oservou-se um tendênci de diminuição d ocorrênci de oxidção à medid em que form umentds s concentrções de crvão tivdo, prtir de 2, g L -1. O escurecimento ocorreu em mior intensidde em meios com concentrções mis ixs de crvão (,5 1, g L -1 ) ou n usênci dess sustânci. A dição de PVP o meio de cultur, em tods s concentrções testds, não fetou o desenvolvimento dos emriões, principlmente em concentrções mis elevds (superiores 6 mg L -1 ) s quis não cusrm toxidez (nenhum sintom de dno ns

3 CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO CULTIVO IN VITRO DE EMBRIÕES DE ESTRELÍCIA (STRELITZIA REGINAE) 19 plnts foi oservdo). Oserv-se n Figur 1 que o PVP não foi eficiente pr o controle d oxidção, pesr de su mior efetividde já comprovd em outrs culturs (FRIDBORG e ERIKSSON, 1965; ANAGNOSTAKIS, 1974; FRIDBORG et l., 1978; TISSERAT, 1979; TAKAYAMA e MISAWA, 198; BON et l., 1988; GUERRA e HANDRO, 1988) e tmém em estrelíci (ZIV e HALEVY, 1983). Foi oservd ind um tendênci de ocorrênci de oxidção em mior intensidde qundo os emriões form cultivdos em concentrções mis elevds de PVP (Figur 1). A utilizção de diferentes solidificntes no meio de cultur teve efeito tnto no desenvolvimento dos explntes qunto no controle de oxidção. Em meio líquido ou solidificdo com 3,5 g L -1 de ágr ou Phytgel, os emriões tiverm menor desenvolvimento d prte ére em relção os outros trtmentos (Figur 2). A utilizção de ágr (7 g L -1 ), grose ou Phytgel promoveu formção de rotos em tmnhos esttisticmente iguis, ms superiores os otidos nos outros trtmentos (Figur 2). No meio solidificdo com grose, os rotos chegrm o tmnho médio de 3,18 cm com mplitude vrindo de 3, 8,5 cm os 3 dis. SZABADOS et l. (1991) tmém oservrm que plnts de mndioc e rroz umentrm significtivmente o crescimento qundo cultivdos em meios solidificdos com grose e gelrite em comprção com o cultivo em meios solidificdos com ágr. O número de rízes formds no meio líquido foi menor do que nos emriões cultivdos em meios sólidos. Porém, rízes de mior comprimento (mior que 1,5 cm) form otids em emriões cultivdos nos meios solidificdos com ágr em relção os meios de grose ou Phytgel (Figur 3). O uso de meio líquido fetou tnto o desenvolvimento de prte áre qunto de rízes, sendo esses formdos em menor tmnho (1,7 e,8 cm, respectivmente). O uso de grose proporcionou formção de rotos com mior tmnho (3,1 cm) e rízes com tmnho (1,1 cm) reduzido em comprção àquels formds em meios com ágr. A oxidção foi significtivmente reduzid no meio solidificdo com grose e não ocorreu em meio solidificdo com Phytgel (Figur 4), possivelmente devido o fto destes serem produtos mis puros em relção o ágr, não presentndo elementos químicos que fvorecem oxidção conforme já sugerido por FINCH et l. (1992). Oxidção em mior intensidde (cim de,8 segundo escl de vlição utilizd) foi oservd em meios líquidos e nos solidificdos com ágr. Tmém se oservou que utilizção de meios líquidos ou semi-sólidos (3,5 g L -1 de ágr) não foi stisftóri pr o desenvolvimento dos emriões. Em meio líquido, prte ére, possivelmente devido à posição de fixção do emrião, tendeu desenvolver-se internmente à ponte de Heller, produzindo lgums plântuls deformds. Além disso, esse meio, ssim como o meio semi-sólido não foi eficiente pr o controle ou redução do processo de oxidção como er esperdo, pois, conforme GEORGE (1996), os meios líquidos, por permitirem mior difusão dos exsudtos, são fvoráveis pr reduzir os efeitos prejudiciis d oxidção, pois evitm que s sustâncis lierds permneçm junto o explnte, cusndo toxicidez. A ocorrênci de oxidção foi iniid nos meios cujos solidificntes utilizdos form o Phytgel e grose. Estes gentes, conforme GEORGE (1996), possuem mior purez, não ocorrendo em sus constituições outros elementos químicos ou compostos fenólicos n su composição como é o cso do ágr (DEBERGH, 1983). Oservou-se que o desenvolvimento d prte ére de explntes de estrelíci cultivdos em meio solidificdo com Phytgel, foi ligeirmente inferior o dos explntes solidificdos em meios com grose ou com 7 g L -1 de ágr. As plnts, no entnto, depois de trnsferids pr meio solidificdo com Phytgel não oxidrm, demonstrndo eficiênci desse produto pr controle d oxidção. A exclusão do nutriente core do meio de cultur promoveu vrições no controle do processo oxidtivo. Meios sem esse elemento, conforme se visuliz n Figur 5, tiverm oxidção em vlores significtivmente inferiores em relção os outros meios testdos. A exclusão de ferro, mesmo ssocido à exclusão de core, não provocou lterção no processo e os resultdos comprrm-se à testemunh - meio MS contendo mos os nutrientes. A exclusão desses nutrientes não lterou o desenvolvimento dos explntes. 4. CONCLUSÕES Ns condições em que os trlhos form relizdos conclui-se que: - Pr controle d oxidção no cultivo in vitro de estrelíci, mior eficiênci é oservd com dição de 2 g L -1 crvão tivdo ou com o uso de Phytgel pr solidificção do meio de cultur. - O uso de grose, pesr de não controlr oxidção, reduz su ocorrênci. - A utilizção dos produtos PVP, cisteín, ácido cítrico, ácido scórico, não é eficiente pr controlr oxidção em cultivo in vitro de emriões de estrelíci. - A exclusão de core do meio de cultur proporcionou redução no processo de oxidção e não fetou o desenvolvimento dos explntes. REFERÊNCIAS ANAGNOSTAKIS, S.L. Hploid plnts from nthers of tocco - Enhncement with chrcol. Plnt, Berlin, v.115, p , BON, M.C.; GENDRAUD, M.; FRANCLET, A. Roles of phenolic compounds on micropropgtion of juvenile nd nture clones of Sequoidendron gignteum: influence of ctivted chrcol. Scienti Horticulture, Amsterdm v.34, n.3-4, p , CAI, T.; BUTLER, L. Plnt regenertion form emryogenic cllus initited from immture inflorescences of severl Revist Brsileir de Horticultur Ornmentl

4 11 PATRÍCIA DUARTE DE OLIVEIRA PAIVA, RENATO PAIVA E MOACIR PASQUAL high-tnnin sorghums. Plnt Cell nd Orgn Culture, Dordrecht, v.2. p CAMPOS, H.de Esttístic experimentl não-prmétric, 4. ed. Pircic: ESALQ-USP, p. DEBERGH, P.C. Effects of gr rnd nd concentrtion on the tissue culture medium. Physiologi Plntrum, Copenhgen, v.59, p , FINCH, R.P.; BASET, A.; SLAMET, I.H.; COCKING, E.G. In vitro shoot culture of wild Oryz nd othergrss species. Plnt Cell, Tissue nd Orgn Culture, Dordrecht, v.3, p.31-39, FRIDBORG, G.e ERIKSSOM. T. Effects of ctivted chrcol on growth nd morphogenesis in cell cultures. Physiologi Plntrum, Copenhgen, v.34, p.36-38, FRIDBORG, G.; PEDERSON, M.; LANDSTROM, L.E.; ERIKSSOM. T. The effect of ctivted chrcol on tissue cultures: dsorption of metolites, inhiition of morphogenesis. Physiologi Plntrum, Copenhgen, v.43, p.14-16, GEORGE, E.F. Plnt propgtion y tissue culture, prt 1 The Technology, 2 nd. ed. Edington: Exegetics Limited, 1996, 1574 p. GEORGE, E.F. Plnt propgtion y tissue culture, prt 2 - In Prctice, 2 nd. ed. Edington: Exegetics Limited, 1996, 1361p. GUERRA, M.P.; HANDRO, W. Somtic emryogenesis nd plnt regenertion in emryo cultures of Euterpe edulis Mrt (Plme). Plnt Cell Reports, Bltimore, v.7, p , HOLLANDER, M.e WOLFE, D.A. Nonprmetric sttisticl methods. New York: John Wiley e Sons, p. JARRET, R.L.; RODRIGUEZ, W.; FRENANDEZ, R. Evlution, tissue culture propgtion nd dissemintion of S nd Pelipit plntins in Cost Ric. Scienti Horticulture, Amsterdm, v.25, p , MURASHIGE, T.; SKOOG,F. A revised medium for rpid growth nd iossys with tocco tissue cultures. Physiologi Plntrum, Copenhgen, v.15, p , QUERALT, M.C.; BERUTO, M.; VANDERSCHAEGHE, A.; DEBERGH, P.C. Ornmentls. In: DEBERGH, P.C.; ZIMMERMAN, R.H., (Eds.) Micropropgtion Technology nd Appliction. Dordrecht, Kluwer: Acdemic Pulishers, p SZABADOS, L.; NÚÑUZ, V.M.; TELLO, L.M.; MAFLA, G.; ROA, J.; ROCA, W.M. Agentes geltinizdores em el cultivo de tejidos. In: ROCA, W.H.; MROGINSKI, L.A., (Eds.) Cultivo de tejidos em l gricultur Fundmentos y plicciones. Cli: CIAT, 1991.p TAKAYAMA, S. e MISAWA, M. Differentition in Lilium ul scles in vitro. Effects of ctivted chrcol, physiologicl ge of uls nd sucrose concentrtion on differentition nd scle lef formtion in vitro. Physiologi Plntrum, Copenhgen, n.48, p , 198. TISSERAT, B. Propgtion of dte plm (Phoenix dctylifer L.) in vitro. Journl of Experimentl Botny, Lncster, v.3, n.19, p , ZIV, M.; HALEVY, A.H. Control of oxidtive rowning nd in vitro propgtion of Strelitzi regine. HortScience, Alexndri, v.18, n.4, p , Y =,8861 +,667x 1,5 Oxidção 1, Figur 1. Efeito de PVP e ocorrênci de oxidção no cultivo in vitro de emriões de estrelíci. (Critério de nots pr ocorrênci de oxidção: Ausênci de oxidção no meio de cultur; 1 1/3 do meio de cultur escurecido; 2 2/3 do meio de cultur escurecido e 3 Meio de cultur totlmente escurecido). Figure 1. Effect of PVP nd occurrence of oxidtion on the in vitro culture of strelitzi emryos (Grdes criteri for the occurrence of oxidtion: culture medium with sence of oxidtion; 1 culture medium with 1/3 drkness; 2 - culture medium with 2/3 Ágr 7, Ágr 3,5 Líquido Agrose Phytgel drkness nd 3 - culture medium totlly drk). Revist Brsileir de Horticultur Ornmentl

5 CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO CULTIVO IN VITRO DE EMBRIÕES DE ESTRELÍCIA (STRELITZIA REGINAE) 111 Altur médi de rotos (cm) 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5 Ágr 7, Ágr 3,5 Líquido Agrose Phytgel Tipos de solidificnte Figur 2. Altur (cm) médi de rotos formdos em emriões de estrelíci cultivdos em meios de cultur solidificdos com ágr, grose, phytgel, ou em meio líquido, pós 3 dis de cultivo. Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Kruskl-Wllis (o nível de 5%). Figure 2. Averge height (cm) of shoots formed in strelitzi emryos cultivted in culture medium solidified with gr, grose, phytgel or cultivted in liquid medium during 3 dys of culture. Mens followed y the sme letter showed no differences using the Kruskl-Wllis test (t 5% level). Altur médi de rízes (cm) 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5 Ágr 7, Ágr 3,5 Líquido Agrose Phytgel Tipos de solidificnte Figur 3. Comprimento médio (cm) ds rízes formds em emriões de estrelíci cultivdos em meios de cultur com ágr, grose, phytgel, ou em meio líquido, pós 3 dis de cultivo. Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Kruskl- Wllis o nível de 5%. Figure 3. Averge length (cm) of roots formed in strelitzi emryos cultivted in culture medium solidified with gr, grose, phytgel or cultivted in liquid medium during 3 dys of culture. Mens followed y the sme letter showed no differences using the Kruskl-Wllis test (t 5% level). c Oxidção 1,6 1,4 1,2 1,,8,6,4,2 c Ágr 7, Ágr 3,5 Líquido Agrose Phytgel Tipos de solidificnte Figur 4. Oxidção ocorrid em meios de cultur solidificdos com ágr, grose, phytgel, ou em meio líquido, pós 3 dis, em cultivo de emriões de estrelíci. Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Kruskl-Wllis o nível de 5%. (Critério de nots pr ocorrênci de oxidção: Ausênci de oxidção no meio de cultur; 1 1/3 do meio de cultur; 2 2/3 do meio de cultur e 3 Meio de cultur totlmente escurecido). Figure 4. Oxidtion in culture medium solidified with gr, grose, phytgel or in liquid medium, fter 3 dys, of strelitzi emryo culture. Mens followed y the sme letter showed no differences using the Kruskl-Wllis test t 5% level. (Grdes criteri for the occurrence of oxidtion: culture medium with sence of oxidtion; 1 culture medium with 1/3 drkness; 2 - culture medium with 2/3 drkness nd 3 - culture medium totlly drk). Revist Brsileir de Horticultur Ornmentl

6 112 PATRÍCIA DUARTE DE OLIVEIRA PAIVA, RENATO PAIVA E MOACIR PASQUAL Oxidção 1,4 1,2 1,,8,6,4,2 MS MS-Cu MS-Fe MS-(Cu e Fe) Tipos de solidificnte Figur 5. Efeito d exclusão dos nutrientes ferro (Fe) e core (Cu) do meio de cultur MS sore o controle de oxidção em cultivo in vitro de emriões de estrelíci, pós 3 dis. Médis seguids de mesm letr não diferem entre si pelo teste de Kruskl-Wllis o nível de 5%.(Critério de nots pr ocorrênci de oxidção: Ausênci de oxidção no meio de cultur; 1 1/3 do meio de cultur escurecido; 2 2/3 do meio de cultur escurecido e 3 Meio de cultur totlmente escurecido). Figure 5. Effect of the exclusion of iron (Fe) nd cupper (Cu) nutrients from the MS culture medium on the control of oxidtion fter 3 dys of in vitro culture of strelitzi emryos. Mens followed y the sme letter showed no differences using the Kruskl-Wllis test t 5% level. (Grdes criteri for the occurrence of oxidtion: culture medium with sence of oxidtion; 1 culture medium with 1/3 drkness; 2 - culture medium with 2/3 drkness nd 3 - culture medium totlly drk) Revist Brsileir de Horticultur Ornmentl

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attalea speciosa Mart ex Spreng)

EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attalea speciosa Mart ex Spreng) EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attle specios Mrt ex Spreng) EFFECT OF SUCROSE AND NUTRIENT MEDIUM ON THE IN VITRO GERMINATION OF BABASSU ZYGOTIC

Leia mais

DIFERENTES FOTOPERÍODOS 1. In vitro DEVELOPMENT OF IMMATURE EMBRYOS FROM PONCÃ MANDARIN 'PERA SWEET ORANGE IN DIFFERENT PHOTOPERIODS

DIFERENTES FOTOPERÍODOS 1. In vitro DEVELOPMENT OF IMMATURE EMBRYOS FROM PONCÃ MANDARIN 'PERA SWEET ORANGE IN DIFFERENT PHOTOPERIODS DESENVOLVIMENTO in vitro DE EMBRIÕES IMATUROS ORIUNDOS DE TANGERINEIRA PONCÃ x LARANJEIRA PERA EM DIFERENTES FOTOPERÍODOS 1 MOACIR PASQUAL GUILHERME PEREIRA ALVES 3 LEONARDO FERREIRA DUTRA EDVAN ALVES

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1). Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revist Árvore ISSN: 0100-6762 r.rvore@ufv.r Universidde Federl de Viços Brsil Liprize de Oliveir, Mil; Xvier, Aloisio; Penchel Filho, Ricrdo Miguel; Cmpos Otoni, Wgner; Btist Teixeir, João Efeitos do meio

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos

Leia mais

CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1

CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1 CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1 COMIRAN, Mrine 2 ; QUADROS, Keni Michele de 3 ; BISOGNIN, Dilson Antônio 4 ; FISCHER, Hrdi 5 ; RAUBER, Mrcelo 6 ; PIMENTEL, Ntháli

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil Neiverth, Adeline; Berger d Silv, Jussr; Schuster, Ivn; Fonsec dos Sntos, Mrise; Gruszk Vendruscolo, Eline Cristin REGENERAÇÃO

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

Desenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos

Desenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos 127 Artigo Científico Desenvolvimento de muds de copo-de-leite submetids o pré-trtmento com ácido giberélico e cultivds em diferentes substrtos THAÍSA SILVA TAVARES 1 ; ELKA FABIANA APARECIDA ALMEIDA 2

Leia mais

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging DOI: 1.5433/1679-359.214v35n1p21 Desempenho fisiológico e superção de dormênci em sementes de Brchiri riznth sumetids trtmento químico e envelhecimento rtificil 1 Physiologicl nd performnce in overcoming

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON

Leia mais

Fábio L. Brito 1 ; Mário M. Rolim 1 & Elvira M. R. Pedrosa 1

Fábio L. Brito 1 ; Mário M. Rolim 1 & Elvira M. R. Pedrosa 1 52 F. L. Brito et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.9, (Suplemento), p.52-56, 25 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Teor eores es de potássio e sódio no lixivido e em

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE *

VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE * VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE * Tline Leil SOARES 1, Lívi de Jesus VIEIRA 1, Fernnd Vidigl Durte SOUZA 2, Alfredo Augusto Cunh ALVES 2 RESUMO: Estudos dirigidos à fertilidde dos grãos de pólen

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULS DE MNJERICÃO ORIUNDS DE PROPGÇÃO 'IN VITRO' EM DIFERENTES SUSTRTOS COMERCIIS

Leia mais

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CHAPÉU-DE-COURO (Echinodorus cf. scaber RATAJ), UMA PLANTA MEDICINAL

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CHAPÉU-DE-COURO (Echinodorus cf. scaber RATAJ), UMA PLANTA MEDICINAL PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CHAPÉU-DE-COURO (Echinodorus cf. scer RATAJ), UMA PLANTA MEDICINAL RESUMO - A espécie Echinodorus cf. scer é um plnt ntiv do Brsil conhecid populrmente como chpéu-de-couro. N utilizção

Leia mais

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch http://pf.cnpf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Not Científic Influênci de trtmentos pré-germintivos e crescimento inicil de plântuls de

Leia mais

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio. 1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ANÁLISE CITOQUÍMICA DE CALOS EMBRIOGÊNICOS DE IPÊ-BRANCO

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ANÁLISE CITOQUÍMICA DE CALOS EMBRIOGÊNICOS DE IPÊ-BRANCO ANÁLISE CITOQUÍMICA DE CALOS EMBRIOGÊNICOS DE IPÊ-BRANCO JORGE MARCELO PADOVANI PORTO 1, PATRICIA DUARTE DE OLIVEIRA PAIVA 2, RENATO PAIVA 3, MILENE ALVES DE FIGUEIREDO CARVALHO 4, ANA CRISTINA DE SOUZA

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE EMBRIÕES SOMÁTICOS OBTIDOS A PARTIR DE INFLORESCÊNCIAS DE BANANEIRA

VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE EMBRIÕES SOMÁTICOS OBTIDOS A PARTIR DE INFLORESCÊNCIAS DE BANANEIRA Vrições morfológics de emriões somáticos de nneir 711 VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE EMBRIÕES SOMÁTICOS OBTIDOS A PARTIR DE INFLORESCÊNCIAS DE BANANEIRA Silvi Blão Filippi 1,4 ; Betriz Appezzto-d-Glori 2 ;

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

MG,

MG, Efeito d plicção de reguldores vegetis e ix tempertur em plnts de tio Cristin Sores de Souz 1, Fernndo Luiz Finger 1, Mário Puitti 1 1 UFV - Universidde Federl de Viços. Deprtmento de Fitotecni, Avenid

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Efeito da temperatura de armazenamento e de fitoreguladores na germinação de sementes de maracujá doce e desenvolvimento inicial de mudas

Efeito da temperatura de armazenamento e de fitoreguladores na germinação de sementes de maracujá doce e desenvolvimento inicial de mudas Efeito d tempertur de rmzenmento e de fitoreguldores n germinção de sementes de mrcujá doce e desenvolvimento inicil de muds Chrline Zrtin lves *, Mrco Eustáquio de Sá, Luiz de Souz Corrê e Flávio Ferreir

Leia mais

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado Efeito do Tempo de Esper pr o Beneficimento ns Proprieddes Tecnológics de Arroz Proilizdo 103 Adrino Hirsch Rmos¹; Frnciene Almeid Villnov 2 ; Suzne Rickes d Luz³; Amnd Müller Venzke 4 ; Luis Henrique

Leia mais

Effect of substrate, indolebutyric acid and root grafting on the propagation of quince (Cydonia oblonga MILL.) cultivar emc by cuttings

Effect of substrate, indolebutyric acid and root grafting on the propagation of quince (Cydonia oblonga MILL.) cultivar emc by cuttings 6 ENRIZMENTO DE ESTCS DO GICOO, PORT-ENXERTO C. L. et l. DE MRMELEIRO (Cydoni olong Mill.) cv. EMC, EM DIFERENTES SUSTRTOS, CONCENTRÇÕES DE ÁCIDO INDOLUTÍRICO E ENXERTI DE RIZ Effect of sustrte, indoleutyric

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA Roselene de Lucen Alcântr (1), Annemrie Konig (2 ), Npoleão Eserrd de Mecêdo Beltrão (3), (1) UFCG. e-mil: roselul@terr.com.r,

Leia mais

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) POR MEIO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS 1

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) POR MEIO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS 1 PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) POR MEIO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS 1 CELSO LUIZ BERGO ANTÔNIO NAZARENO GUIMARÃES MENDES 3 RESUMO - Buscndo-se um metodologi que permit regenerção de plnts

Leia mais

DE ALHO (Allium sativum L.)

DE ALHO (Allium sativum L.) 18 MICROPROPAGAÇÃO LONGO, E A. BULBIFICAÇÃO E. de O. e et l. IN VITRO DE ALHO (Allium stivum L.) IN VITRO MICROPROPAGATION AND BULBING OF GARLIC (ALLIUM SATIVUM L.) ANA ELISA DE OLIVEIRA E LONGO 1, WALTER

Leia mais

CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA

CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA Jéssica A. BATISTA 1; Priscila P. BOTREL 2 ; Felipe C. FIGUEIREDO 3

Leia mais

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos

Leia mais

Palhada de soja sobre a germinação e desenvolvimento inicial de trigo e milho

Palhada de soja sobre a germinação e desenvolvimento inicial de trigo e milho Cultivndo o Ser 25 Plhd de soj sore germinção e desenvolvimento inicil de trigo e milho Mrcio Cleiton de Oliveir¹, Clir Aprecid Viecelli¹, Smr Ptryci Trés¹ 1 Fculdde Assis Gurgcz FAG, Curso de Agronomi.

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

REVISTA CAATINGA ISSN X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

REVISTA CAATINGA ISSN X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Pro-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução TEOR DE ÓLEO ESSENCIAL DE PITANGA. EM FUNÇÃO DE TRATAMENTOS PÓS-COLHEITA. André My Pesquisdor Científico, Instituto Agronômico Cmpins, Av. Brão de Itpur, 48, C. Postl

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente

Leia mais

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DE GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DE GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DE GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA F. C. Alvino 1 ; J. A. C. Wnderley 2 ; P. D. Fernndes 3 ; M. E. B. Brito 4 ; C. F. Brreto 1 ; D. T. Leite

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES DE Amurn cerensis A. C. SMITH SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS 1 Ttine Sntos Crvlho 2, Luiz Humerto Souz 3, Bárr Dnts Fontes Sores 3. 1 Apoio finnceiro: FAPESB e UESB.

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Avaliação da qualidade do solo e do crescimento de milheto co-inoculado com microrganismos solubilizadores de fósforo, fungos e Azospirillum 1

Avaliação da qualidade do solo e do crescimento de milheto co-inoculado com microrganismos solubilizadores de fósforo, fungos e Azospirillum 1 Avlição d qulidde do solo e do crescimento de milheto co-inoculdo com microrgnismos solubilizdores de fósforo, fungos e Azospirillum 1 Fbrício Nscimento Ferreir 2, Vitóri Plhres Ribeiro 3, Croline dos

Leia mais

EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DA MACIEIRA 1

EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DA MACIEIRA 1 EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO 181 EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DA MACIEIRA 1 ALBERTO QUEZADA CENTELLAS 2, GERSON RENAN DE LUCES FORTES 3, NILVANE TEREZINHA GHELLAR

Leia mais

Produção de mudas de alface, pepino e pimentão em substratos combinando areia, solo e Plantmax. (Aceito para publicação em 11 de julho de 2.

Produção de mudas de alface, pepino e pimentão em substratos combinando areia, solo e Plantmax. (Aceito para publicação em 11 de julho de 2. SMIDERLE, O.J.; SALIBE, A.B.; HAYASHI, A.H.; MINAMI, K. Produção de muds de lfce, pepino e pimentão em sustrtos cominndo rei, solo e plntmx. Horticultur Brsileir, Brsíli, v. 19, n. 3, p. 253-257, novemro

Leia mais

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS Cludi Crdoso dos Sntos 1, Crlos Cneppele 2, Edn Mri Bonfim-Silv 3, Normn Ruddel Mendez Cordov 1, 1. Mestrnd em Engenhri

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PROTETOR DE SEMENTES DIETIL FENIL FOSFOROTIOATO SOBRE PLÂNTULAS DE ARROZ (Oryza sativa L.)

INFLUÊNCIA DO PROTETOR DE SEMENTES DIETIL FENIL FOSFOROTIOATO SOBRE PLÂNTULAS DE ARROZ (Oryza sativa L.) INFLUÊNCIA DO PROTETOR DE SEMENTES DIETIL FENIL FOSFOROTIOATO SOBRE PLÂNTULAS DE ARROZ (Oryz stiv L.) INFLUENCE OF THE SEED PROTECTOR DIETHYL PHENYL PHOSPHOROTHIOATE ON RICE SEEDLINGS (Oryz stiv L.) Cludete

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana RESUMO

CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana RESUMO CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana Mauro César Araújo LOPES 1 ; Anna Lygia de Rezende MACIEL 2 ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Priscila Pereira BOTREL 4

Leia mais

PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO.

PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO. PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO. Josimr Btist FERREIRA E mil: (josimr ferreir@ig.com.r); Mrio Sorl de ABREU, Igor Souz PEREIRA, Edin Frncisco OROZCO MIRANDA 2. Universidde Federl

Leia mais