MARIA DE LOURDES FIGUEIREDO DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLOS PARA PROPAGAÇÃO IN VITRO DE TRÊS ESPÉCIES DE BROMELIACEAE NATIVAS DO BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MARIA DE LOURDES FIGUEIREDO DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLOS PARA PROPAGAÇÃO IN VITRO DE TRÊS ESPÉCIES DE BROMELIACEAE NATIVAS DO BRASIL"

Transcrição

1 MARIA DE LOURDES FIGUEIREDO DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLOS PARA PROPAGAÇÃO IN VITRO DE TRÊS ESPÉCIES DE BROMELIACEAE NATIVAS DO BRASIL Tese presentd à Universidde Federl de Viços, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós- Grdução em Fitotecni pr obtenção do título de Mgister Scientie. VIÇOSA MINAS GERAIS BRASIL 2003

2 MARIA DE LOURDES FIGUEIREDO DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLOS PARA PROPAGAÇÃO IN VITRO DE TRÊS ESPÉCIES DE BROMELIACEAE NATIVAS DO BRASIL Tese presentd à Universidde Federl de Viços, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós- Grdução em Fitotecni pr obtenção do título de Mgister Scientie. APROVADA: 22 de gosto de Prof. Affonso Henrique L. Zuin Prof. Milene Fri Vieir Prof. Cláudio Coelho de Pul (Conselheiro) Prof. José Antonio Sriv Grossi (Conselheiro) Prof. Sérgio Yoshimitsu Motoike (Orientdor)

3 Aos meus pis e irmãos DEDICO Ao meu compnheiro e migo Sidney OFEREÇO ii

4 AGRADECIMENTOS À Universidde Federl de Viços, pel oportunidde. Ao CNPq, pelo poio finnceiro. Ao professor e migo Sérgio Yoshimitsu Motoike, pel orientção, compreensão nos momentos mis difíceis e principlmente pel confinç. Aos professores José Mri, Fernndo Finger e Roberto Novis pelos conselhos e poio. Ao Professor Cláudio Coelho, pel doção do mteril botânico, pel bibliogrfi, pelo espço físico no bromeliário e pelo trblho em equipe. A Ênio, André, Fumico, Crlito, Devid e demis colegs do bromeliário. Aos(s) migos(s) Cenir, Auror, Virgíni, Gisel, Dorinh, Márcio, Alexndre, Ronldo, Edson e demis estgiários do Lbortório de Cultur de Céluls e Tecidos Vegetis do Deprtmento de Fitotecni. Aos Amigos dos Deprtmentos de Biologi Vegetl (Ntáli, Dnilo, Gilberto, Fábio, Adrino, Mercês, Mrreco, Ludiene, Silvâni, Aguinldo,, Wgner, etc.), Fitotecni (Mr, Vicente, Gerldo, Diolino, Lucino, Vlter, Hevilásio André, Júlio, etc.) e Solos (Gulter, Hermelind, Letúzi, etc). Aos compnheiros Tssino Mxwell e Smuel Ângelo por me colherem e pelo convívio frterno. A tods s pessos que, de lgum form, contribuírm pr conclusão deste trblho, o meu respeito e grtidão. iii

5 SUMÁRIO RESUMO... vii ABSTRACT... ix INTRODUÇÃO... 1 CAPÍTULO I... 5 REVISÃO DE LITERATURA Propgção nturl ds Bromeliáces Propgção in vitro de Bromeliáces Seleção e prepro d plnt mtriz Fse de estbelecimento Fse de multiplicção Fse de longmento e enrizmento Fse de climtizção Referêncis CAPÍTULO II PROPAGAÇÃO IN VITRO DE Acnthostchys strobilce (Schultes f.) Klotzsch Resumo Introdução Mteril e métodos Estbelecimento in vitro Multiplicção in vitro Alongmento e enrizmento in vitro iv

6 Aclimtizção Resultdos e discussão Estbelecimento in vitro Multiplicção in vitro Alongmento e enrizmento in vitro Aclimtizção Conclusões Protocolo Estbelecimento Multiplicção Alongmento e enrizmento Aclimtizção Referêncis CAPÍTULO III PROPAGAÇÃO IN VITRO DE Aechme bmbusoides L. B. Smith & Reitz Resumo Introdução Mteril e métodos Estbelecimento in vitro Multiplicção in vitro Alongmento e enrizmento in vitro Aclimtizção Resultdos e discussão Estbelecimento in vitro Multiplicção in vitro Alongmento e enrizmento in vitro Aclimtizção Conclusões Protocolo Estbelecimento Multiplicção Alongmento e enrizmento Aclimtizção v

7 Referêncis CAPÍTULO IV PROPAGAÇÃO IN VITRO DE Quesneli quesnelin (Brongnirt) L. B. Smith Resumo Introdução Mteril e métodos Estbelecimento in vitro Multiplicção in vitro Alongmento e enrizmento in vitro Aclimtizção Resultdos e discussão Estbelecimento in vitro Multiplicção in vitro Alongmento e enrizmento Aclimtizção Conclusões Protocolo Estbelecimento Multiplicção Alongmento e enrizmento Aclimtizção Referêncis CONCLUSÕES vi

8 RESUMO FIGUEIREDO, Mri de Lourdes, M. S., Universidde Federl de Viços, gosto de 2003, Desenvolvimento de protocolos pr propgção in vitro de três espécies de bromelicee ntivs do Brsil. Orientdor: Sérgio Yoshimitsu Motoike. Conselheiros: Cláudio Coelho de Pul, José Antonio Sriv Grossi e José Mri Moreir Dis. A destruição dos mbientes nturis ds bromeliáces, lid à colet indiscrimind, tem levdo muits espécies ntivs à extinção. No Estdo de Mins Geris já se encontrm listds 48 espécies meçds. Dinte disso form selecions três espécies ntivs deste Estdo (Acnthostchys strobilce, Aechme bmbusoides e Quesneli quesnelin) pr o desenvolvimento de protocolos de propgção in vitro. No lbortório, s sementes pssrm por um processo de desinfestção e form estbelecids in vitro. N fse de multiplicção in vitro, pr cd espécie foi feito um experimento, testndo-se cinco concentrções de BAP (0, 10, 20, 40 e 80 μm) e dus concentrções dos sis mineris de MS (50% e 100%). Avliou-se o número de brotções formds, ltur médi ds brotções e presenç de rízes ns brotções. Em seguid, s brotções form trnsferids pr meio de longmento e enrizmento. N fse de climtizção, s plântuls form submetids experimentos distintos. No cso de A. strobilce s plântuls tiverm s rízes removids e form seprds em três grupos: 1 (10 20 mm), 2 (30 40 mm) e 3 (50 60 mm). As plântuls de A. bmbusoides form seprds em dois grupos: 1 (20 40 mm) e 2 (cim de 4,1 60 mm). Testou-se como substrto xxim (Dicksoni sellowin) e gupé (Eichhorni crssipes) nesss dus espécies. Pr Q. quesnelin, selecionds com mm de ltur, testou-se xxim, gupé e mistur destes (1:1). Verificou-se que o trtmento de desinfestção ds sementes propiciou percentgem de contminção menor que 1%, pr s três espécies. O número de brotções formds, n etp de multiplicção, foi mior n concentrção estimd de 26,8 μm de BAP pr A. strobilce; 26,11 μm pr A. bmbusoides e 22,15 μm pr Q. quesnelin. No entnto, ltur médi ds brotções diminuiu vii

9 com o umento d concentrção de BAP. A formção de rízes só foi observd n usênci de BAP, pr tods s espécies estudds. O meio MS com metde d concentrção dos sis foi eficiente n multiplicção, no longmento e no enrizmento de A. strobilce e Q. quesnelin. Pr A. bmbusoides melhores resultdos form conseguidos com o meio MS não modificdo. O gupé pode ser utilizdo como substrto pr climtizção ds três espécies, sendo que, pr Q. quesnelin, o gupé deve ser misturdo com rei n proporção 1:1. viii

10 ABSTRACT FIGUEIREDO, Mri de Lourdes, M. S., Universidde Federl de Viços, August, 2003, Development of protocols for in vitro propgtion of three species of bromelicee ntive from Brzil. Adviser: Sérgio Yoshimitsu Motoike. Committee Members: Cláudio Coelho de Pul, José Antonio Sriv Grossi nd José Mri Moreir Dis. The destruction of the hbitts of the bromelicee, together with the indiscriminte gthering, hs thretened mny ntive species to extinction level. Tody In the stte of Mins Geris 48 species re listed s endngered. Considering this, three species (Acnthostchys strobilce, Aechme bmbusoides nd Quesneli quesnelin) ntive to this stte were selected for the estblishment of in vitro propgtion protocols. In the lbortory, the seeds underwent disinfesttion process nd were estblished in vitro. In the in vitro multipliction phse n experiment ws crried out with ech one of the selected species for testing five BAP concentrtions (0, 10, 20, 40 e 80 μm) nd two concentrtions of minerl slts in the MS culture medium (50% e 100%). Evlutions were mde through the produced xillry shoots, considering their number, men height nd rooting. After these evlutions, the shoots were trnsferred to the elongtion nd rooting medium. In the cclimtiztion phse the plntlets underwent different experiments. In the cse of A. strobilce the plntlets hd their roots removed, then seprted in three groups: 1 (10 to 20 mm), 2 (30 to 40 mm) nd 3 (50 to 60 mm). The plntlets of A. bmbusoides were seprted in two groups: 1 (20 to 40 mm) nd 2 (41 to 60 mm). These two species were tested on two substrtes: xxim (Dicksoni sellowin) nd wterhycinth (Eichhorni crssipes). For the experiment with Q. quesnelin, the plntlets utilized hd 20 to 30 mm of height nd the substrtes tested were xxim, wter-hycinth nd mix of these (1:1). It ws verified tht the disinfesttion tretment of the seeds provided contmintion less thn 1%, in ll species. The numbers of xillry shoots produced in the multipliction phse were greter in the estimted concentrtions of BAP: 26,8 μm in A. strobilce; ix

11 26,11 μm in A. bmbusoides nd 22,15 μm in Q. quesnelin. However, the men height of xillry shoots decresed with incresing BAP concentrtion. In ll species rooting occurred only in the bsence of BAP. The MS medium with hlf of the slt concentrtions ws efficient in the multipliction, elongtions nd rooting of A. strobilce nd Q. quesnelin. For A. bmbusoides the best results were obtined with the unmodified MS medium. The wter-hycinth my be utilized s substrte in the cclimtiztion of the three species, but in the cse of Q. quesnelin this substrte must be mixed with snd in n 1:1 proportion. x

12 INTRODUÇÃO A fmíli Bromelicee pertence à clsse Monocotiledonee e está subdividid em três subfmílis: Bromelioidee, Pitcrnioidee e Tillndsiodee (Smith e Downs, 1974). No Brsil podem ser encontrdos mis de 73% dos gêneros de Bromelicee ctlogdos té o momento e mis d metde ds espécies já clssificds (Pul e Silv, 2001). Em todos os ecossistems brsileiros são encontrds espécies dest fmíli, que possuem diferentes hábitos de crescimento: rupícols, sxícols, terrestres e epífits, sendo Mt Atlântic o ecossistem com mior diversidde de bromélis, com vários gêneros endêmicos (Leme e Mrigo, 1993). Entretnto, destruição dos hbitts, lid à colet indiscrimind desss espécies, tem levdo muits espécies ntivs à extinção. Atulmente, um totl de 15 espécies são citds n List Oficil de Espécies d Flor Brsileir Ameçd de Extinção (IBAMA, 1992), sendo que região Sudeste, mis degrdds de todo o pís, é o centro de diversidde d Subfmíli Bromelioidee (Leme e Mrigo, 1993), que present mior número de gêneros (Luther, 2000). Em Mins Geris, se listm 48 espécies d fmíli em risco de extinção (Mendonç e Lins, 2000). N Zon d Mt Mineir, espécie Acnthostchys strobilce (Schultes f.) Klotzsch ocorre exclusivmente como epífit, em grndes árvores, loclizds gerlmente n bifurcção dos troncos, sob luz difus. O desmtmento dests grndes árvores levou um redução drástic n 1

13 populção dest espécie de tl form que rrmente é encontrd nos frgmentos florestis ind existentes nest região (Pul, 2003). A espécie Aechme bmbusoides L. B. Smith & Reitz ocorre no Vle do Príb, nos estdos do Rio de Jneiro e Mins Geris, onde se loclizvm em árvores isolds e remnescentes d Florest Atlântic Sub-cducifóli, que recobri totlmente região (Pul, 2003). Est espécie encontr-se n list ds espécies meçds de extinção d flor de Mins Geris (Mendonç e Lins, 2000), não ocorrendo em nenhum áre de unidde de conservção, tornndo-se mis susceptível o processo de extinção, em decorrênci do corte de árvores pr mplição de pstgens e principlmente, devido s queimds no período seco (Pul, 2003). A espécie Quesneli quesnelin (Brongnirt) L. B. Smith, pesr de ind não estr n list ds espécies meçds de extinção, é um plnt cujs populções ntivs vêm sofrendo grnde pressão degrdtiv, por ocorrerem em áre de grnde ção ntrópic. No Rio de Jneiro est espécie ocorre, preferencilmente, n região litorâne, em áres de Resting, onde o ecossistem encontr-se severmente degrddo e com os frgmentos d vegetção restnte sendo lvo d especulção imobiliári (Smith e Downs, 1979). O desenvolvimento de pesquiss visndo conservção ds espécies em seus hbitts, bem como o desenvolvimento de tecnologi de produção desss espécies, evitndo seu extrtivismo, é fundmentl pr conservção ds Bromelicee no Brsil. Dinte disso UPCB (Unidde de Pesquis e Conservção de Bromelicee) vem estimulndo pesquiss com espécies d subfmíli Bromelioidee, ocorrente n região Sudeste. Dentre ests espécies, form selecionds s três espécies citds, de ocorrênci em diferentes áres d região de Mins Geris, pr o desenvolvimento deste trblho de propgção in vitro. Est técnic de propgção pode ser empregd com eficiênci n preservção d Bromelicee. No entnto, miori ds pesquiss publicds com espécies dest fmíli refere-se o bcxi (Mthews e Rngn, 1979; Cote et l., 1991; Almeid et l., 1997; Guerr et l., 1999; Prxedes et l., 2000). Dest form, o objetivo deste trblho foi desenvolver protocolos pr propgção in vitro de A. strobilce, A. bmbusoides e Q. quesnelin, 2

14 subsidindo projetos de reintrodução, bem como su produção em escl comercil. Referêncis Almeid, W. A. B. de.; Mtos, A. P. de.; Souz, A. d S.: Effects of benzilminopurine (BAP) on in vitro prolifertion of pinepple (Anns comosus (L.) Merr.). In: Mrtin-Prével, P.; Hugon, R. (eds) Proceedings of the second interntionl pinepple symposium, Trois-Ilets, Mrtinic, 1995, Act Horticulture, Cote, F.; Domergue, R.; Folliot, M.; Bouffin, J.; Mrie, F.: Micropropgtion in vitro de l'nns. Fruits numéro spécil Anns: Guerr, M. P.; Vesco, L. L. de.; Pescdor, R.; Schuelter, A. R.; Nodri, R. O.: Estbelecimento de um protocolo regenertivo pr micropropgção do bcxizeiro. Pesquis Agropecuári Brsileir 34: IBAMA: List oficil de espécies d flor brsileir meçds de extinsão. Portri Nº 37-N in 3 de bril de Leme, E. M. C.; Mrigo, L. C.: Bromelids in the Brzilin wilderness. Mrigo Comunicção Visul, Rio de Jneiro. 183p Luther, H. E.: An lphbeticl list of bromelid binomils. Bromelid Society Interntionl, Srosot, Florid. 120p Mthews, V. H.; Rngn, T. S.: Multiple plntlets in lterl bud nd lef explnts in vitro cultures of pinepple. Scienti Horticulture 11: Mendonç, M. P.; Lins, L. V.: List vermelh ds espécies meçds de extinção d flor de Mins Geris. Fundção Biodiversits, Fundção Zoobotânic de Belo Horizonte, Belo Horizonte. 157p Pul, C. C. de. Comunicção pessol. Deprtmento de biologi vegetl Universidde Federl de Viços. Viços, MG Pul, C. C. de.; Silv, H. M. P. d.: Cultivo prático de bromélis. Editor UFV, Viços. 73p Prxedes, S. C.; Silv Jr, A. F.; Figueirêdo, F. L.; Figueiredo, M. L.; Câmr, F. A. A.; Oliveir, O. F.: Efeito do ANA e do AIA no estiolmento in vitro do bcxi cv. Pérol Congresso Brsileiro de Fruticultur, Fortlez, 2000, Embrp / Sociedde Brsileir de Fruticultur,

15 Smith, L. B.; Downs, R. J.: Flor Neotropic. Pitcirnioidee (Bromelicee). Collier-Mcmilln Publishers, Nov Iorque p Smith, L. B.; Downs, R. J.: Flor Neotropic. Bromelioidee (Bromelicee). The New York Botnicl Grden, Nov Iorque p

16

17 REVISÃO DE LITERATURA 1. Propgção nturl ds Bromeliáces A propgção ds bromeliáces pode ocorrer tnto pel vi seminífer ou sexud, qunto pel propgção vegettiv nturl, prtir de brotções xilres. A multiplicção de bromélis por vi seminífer, tem desvntgem d grnde vribilidde genétic, o que impossibilit mnutenção nos descendentes ds crcterístics genétics de um mtriz híbrid ou vriedde seleciond. De cordo com Vn Dijck et l. (1988), este método de propgção possui inconveniênci de ser lento. Pelo processo vegettivo, s brotções surgem gerlmente durnte ou pós florção, e o tingirem proximdmente um terço do tmnho d plnt mãe, poderão ser usds como muds (Pul e Silv, 2001). Este método é o mis utilizdo pr fins comerciis, porém tem s desvntgens do número limitdo de brotções emitids (Red e Szendrák, 1998) e d disseminção de doençs (Guerr et l., 1999). A vntgem d propgção por brotções reside no fto de se selecionr clones com crcterístics gronomicmente desejáveis. O mercdo tem vlorizdo introdução de novos clones e este tem sido um ftor de concorrênci entre os produtores de bromélis (Pul e Silv, 2001). 2. Propgção in vitro de Bromeliáces As técnics de cultivo in vitro podem ser plicds tnto pr propgção sexud, como pr ssexud. N propgção sexud, o uso de sementes permite obtenção de mior número de plnts, que em termos 6

18 ecológicos pode ser utilizdo n preservção de espécies meçds (Zornig, 1996). N propgção vegettiv, cultur in vitro pode propicir obtenção de muds uniformes, de lt qulidde e livres de doençs, lém de permitir multiplicção rápid e geneticmente confiável de novos cultivres e híbridos (Cote et l., 1991; Tombolto et l., 1998; Guerr et l., 1999). No entnto, flt protocolo dequdo pr cd espécie (Tombolto e Cost, 1998). A propgção in vitro ds bromeliáces é constituíd de cinco etps distints: seleção e preprção d plnt mtriz, estbelecimento, multiplicção, longmento e enrizmento e climtizção (Zornig, 1996). Cd etp tem seus próprios problems e prticulriddes que vrim de cordo com espécie e té mesmo entre vrieddes (George, 1993) e, dependendo d espécie, nem sempre tods ests etps são necessáris (Grttpgli e Mchdo, 1998; Tombolto e Cost, 1998). Cote et l. (1991) considerrm pens três etps no cultivo in vitro de bcxi: fse de cultur inicil, fse de multiplicção e fse de crescimento Seleção e prepro d plnt mtriz A seleção de determindo tecido vegetl pr ser utilizdo como explnte depende do objetivo d pesquis. As mtrizes de bromeliáces selecionds, segundo Zornig (1996), devem permnecer por dois três meses sob cuiddos de higiene e trtmentos regultórios com fungicid e, ou ntibióticos, em cs de vegetção Fse de estbelecimento A fse de estbelecimento consiste n introdução in vitro do explnte proveniente de mbientes nturis. Os explntes de bromélis podem ser sementes (Grossi, 2000; Koh e Dvies Jr., 2001) ou tecidos (Hosoki e Ashir, 1980; Koh e Dvies Jr., 1997), que são desinfestdos com substâncis de ção germicid. As substâncis mis comuns são o etnol e os compostos bse de cloro crescidos, lgums vezes, de esplhnte desivo pr melhorr o contto deste com os tecidos. (Grttpgli e Mchdo, 1998). Crneiro et l. (1999) desinfestrm sementes de Neoregeli cruent com etnol 70% e 7

19 hipoclorito de sódio 5% mis 0,01% de Tween-80, por 30 minutos. Koh e Dvies Jr. (2001) utilizrm 10% de Clorox por 10 minutos pr desinfestr cápsuls de Tillndsi fscicult. N desinfestção de gems de bcxi, Cote et l. (1991), recomendrm usr hipoclorito de sódio com 6% de cloro tivo por 20 minutos e Guerr et l. (1999), utilizrm álcool 70% por um minuto, seguido por hipoclorito de sódio 2% por 15 minutos. Hosoki e Ashir (1980) utilizrm hipoclorito de sódio com 1% de cloro tivo por 10 minutos, pr desinfestr gems lteris de qutro espécies de bromeliáces Fse de multiplicção O principl objetivo d fse de multiplicção é produzir o mior número de plnts possível, no menor espço de tempo (Grttpgli e Mchdo, 1998). Atulmente, não é possível indicr um meio de cultivo idel pr cd espécie (Tombolto e Cost, 1998). N miori dos trblhos in vitro com bromeliáces foi utilizd formulção desenvolvid por Murshigue e Skoog, em 1962 (Cote et l., 1991; Tombolto et l., 1998; Crneiro et l., 1999; Guerr et l., 1999). N fse de multiplicção, s citocinins são utilizds, freqüentemente, junto com uxins, pr estimulr divisão celulr e controlr morfogênese (George, 1993; Tiz e Zeiger, 2002). Qundo dicionds o meio de cultivo, s citocinins quebrm dominânci picl e induzem proliferção de gems xilres (Grttpgli e Mchdo, 1998). As citocinins nturis não são muito utilizds em lbortórios comerciis, devido o seu custo, e entre s sintétics, 6-benzilminopurin (BAP) é mis utilizd (George, 1993). O BAP, isoldmente ou juntmente com uxins, diciondo o meio de cultivo, tem sido eficz pr promover multiplicção em diverss espécies de bromeliáces, sendo que s concentrções são específics pr cd vegetl (Tglicozzo, 1998), podendo vrir dentro d própri espécie (Almeid et l., 1997). Alts concentrções de BAP inibiu o processo de brotção em bcxi (Kiss et l., 1995). Pr bcxi, Cote et l. (1991) recomendrm usr 2,2 μm de BAP no meio de cultivo. No entnto, Oliveir et l. (1996) observrm mior número de brotos pr cultivr sky qundo utilizrm 4,44 μm de BAP. Pr os cultivres Peroler e Primver, o mior número de brotções foi obtido com 8

20 combinção de 2,7 μm de ácido nftlenocético (ANA) e 4,4 μm de BAP (Guerr et l., 1999). Pr cultivr smooth cyenne, Arújo et l. (1996) obtiverm mior número de brotos n usênci d uxin ANA e com 13,32 μm de BAP. Pr Neoregeli croline, Tombolto et l. (1998) recomendm 10,74 μm de ANA mis 8,88 μm de BAP. Entretnto, pr N. cruent melhores resultdos form obtidos com 22 μm de BAP e 2,5 μm de ANA (Crneiro et l., 1999). Vários ftores podem estr relciondos com quntidde requerid de reguldor de crescimento exógeno, tis como, genétic, tipo e idde fisiológic dos explntes, condições mbientis de cultivo e composição minerl do meio de cultivo (George, 1993; Grttpgli e Mchdo, 1998). O estdo físico do meio tmbém tem influênci sobre multiplicção de prtes éres. Meios sólidos ou semi-sólidos são mis comuns em cultivo in vitro (Grttpgli e Mchdo, 1998) porém, pr o bcxi, o meio líquido é mis eficiente (Mthews e Rngn, 1979; Guerr et l., 1999) Fse de longmento e enrizmento O objetivo dest etp é promover o longmento ds céluls e formção de rízes dventícis ns brotções provenientes d multiplicção. De cordo com Grttpgli e Mchdo (1998), tipos e concentrções de uxins são s vriáveis que, em gerl, mis influencirm o enrizmento. Neste cso, s prtes éres em rápido crescimento são fontes de intens produção de uxin, qul é trnslocd pr bse, estimulndo rizogênese. O meio MS sólido, sem reguldor de crescimento é indicdo pr o bcxi (Cote et l., 1991) e Neoregeli croline (Tombolto et l., 1998). No entnto, Cbrl et l. (1983) recomendrm o meio líquido sem reguldor de crescimento pr o enrizmento de bcxi, que possibilitou o crescimento mis rápido dos explntes. Porém, o cultivo em meio líquido requer lgum form de erção, mntendo s culturs em gitção ou empregndo pontes de ppel filtro pr o suporte ds prtes éres (Grttpgli e Mchdo, 1998). De modo gerl, qundo relção citocin/uxin é fvorável à uxin pode hver indução de rízes, cso contrário, há um estímulo d formção de 9

21 prte ére (Hinojos, 2000). Guerr et l. (1999) dicionrm o meio MS líquido, pr bcxi, 2,7 μm de ANA e 4,4 μm de BAP. O enrizmento in vitro pode tmbém ser estimuldo pel modificção d concentrção dos sis nutrientes d formulção básic utilizd. Diluições de 1/2, 1/3 e 1/4 d concentrção slin do meio MS são, freqüentemente, utilizdos nest fse, dependendo d espécie (Hsegw, 1980; Vlles e Boxus, 1987; Zornig, 1996). De cordo com Grttpgli e Mchdo (1998), o enrizmento é um etp que pode ser relizd in vitro ou ex vitro. No enrizmento in vitro, s rízes são formds em condições sséptics e plnt complet é trnsplntd pr recipientes contendo substrto proprido. Em condições ex vitro, todo o processo de enrizmento se dá em substrto. A opção por um dos sistems depende, fundmentlmente, d qulidde ds prtes éres obtids n multiplicção, d espécie e genótipo em questão, lém d disponibilidde de infr estrutur dequd de cs de vegetção, câmr de nevoeiro ou teldo Fse de climtizção O termo climtizção é definido como dptção climátic de um orgnismo, especilmente um plnt, que é trnsferido pr um novo mbiente, sendo todo este processo relizdo rtificilmente (Cost, 1998). A etp de climtizção, n propgção in vitro, consiste n trnsferênci d plântul d condição de lbortório, onde el é heterotrófic, pr o mbiente nturl, qundo plântul torn-se utotrófic. Est pssgem é bstnte crític e represent, em lguns csos, um ftor limitnte do processo de propgção in vitro (Grttpgli e Mchdo, 1998). Cost (1998) citou que est fse é muito delicd porque represent um estresse pr plântul e pelo perigo de infecções por fungos e bctéris. Neste sentido, escolh do substrto é um ftor relevnte neste processo. O substrto deve possuir, como crcterístics físics, bo retenção de umidde e bo drengem (Grttpgli e Mchdo, 1998; Pul e Silv, 2001). Pr o bcxi, testes com misturs de substrtos, tis como solo + xxim + turf e solo + xxim + rei + húmus, têm comportmento semelhnte qunto 10

22 o índice de sobrevivênci ds plnts (Futh et l., 1994). Apesr de existirem diversos substrtos pr o cultivo de bromélis, o xxim é considerdo o melhor de todos (Pul e Silv, 2001). O xxim é extrído d espécie Dicksoni sellowin (Pr.) Hook, tmbém conhecid populrmente por smmbiçu, smmbiçu-imperil e fetorborescente. A D. sellowin é um plnt com cule ereto, fibroso e espesso, possui 2 4 metros de ltur e tem crescimento muito lento. Do seu cule são retirdos os vsos de xxim e, ind o xxim em pedços, fibr ou pó é utilizdo como substrto pr o cultivo de diverss plnts (Lorenzi e Souz, 1999). No entnto, D. sellowin está em processo de extinção devido à colet indiscrimind (IBAMA, 1992; Demttê e Grzino, 2000; Stncto et l., 2000). Um possível lterntiv pr substituir o xxim, no cultivo de bromeliáces, é o gupé, Eichhorni crssipes (Mrt.) Solms, um plnt quátic constituíd de 95% de águ (Pádu, 2003) e cujs rízes podem medir té um metro (Jrdim de Flores, 2003). Est plnt multiplic-se rpidmente, podendo duplicr-se em dus semns. Em função dests crcterístics, o gupé pode prejudicr nvegbilidde dos rios, cusr problems em repress e dnificr s turbins de usins hidroelétrics (Fermino et l., 2000; Greco, 2003). Dependendo do locl no qul foi coletdo, o gupé seco pode ser usdo como fertiliznte e dubo pr solos (Pádu, 2003). De cordo com Fermino et l., (2000) o gupé seco pós triturção, presentou crcterístics físics e químic proprids pr ser proveitdo como um econômico substrto pr plnts hortícols. N UPCB (Unidde de Pesquis e Conservção d Bromelicee) o gupé, seco e dividido mnulmente em pedços, é utilizdo n composição de mis de 90% dos substrtos utilizdos ns bromélis. Referêncis Almeid, W. A. B. de.; Mtos, A. P. de.; Souz, A. d S.: Effects of benzilminopurine (BAP) on in vitro prolifertion of pinepple (Anns comosus (L.) Merr.). In: Mrtin-Prével, P.; Hugon, R. (eds) Proceedings of the second interntionl pinepple symposium, Trois-Ilets, Mrtinic, 1995, Act Horticulture,

23 Arújo, R. F.; Siqueir, D. L.; Couto, F. A. D. A.; Slomão, L. C. C.: Proliferção de brotos de bcxi, in vitro, em concentrções de benzilminopurin (BAP) e ácido nftlenocético (ANA) Congresso Brsileiro de Fruticultur, 14 - Reunião Intermericn de Horticultur Tropicl, 42 - Simpósio Interncionl de Mirtáces, Curitib, 1996, Sociedde Brsileir de Fruticultur, Cbrl, J. R. S.; Cunh, G. A. P.; Rodrigues, E. M.: Propgção do bcxi "in vitro", 2p. Embrp, Cruz ds Alms Crneiro, L. A.; Arújo, R. F. G.; Brito, G. J. M.; Fonsec, M. H. P. B.; Cost, A.; Crocromo, O. J.; Mnsur, E.: In vitro regenertion from lef explnts of Neoregeli cruent (R. Grhm) L. B. Smith, n endemic bromelid from Estern Brzil. Plnt Cell, Tissue nd Orgn Culture 55: Cost, A. M. M.: Fisiologi d climtção. In: Tombolto, A. F. C.; Cost, A. M. M. (eds) Micropropgção de plnts ornmentis, p Instituto Agronômico, Cmpins Cote, F.; Domergue, R.; Folliot, M.; Bouffin, J.; Mrie, F.: Micropropgtion in vitro de l'nns. Fruits numéro spécil Anns: Demttê, M. E. S. P.; Grzino, T. T.: Growth of Dendrobium nobile Lindl. s relted with nutrient concentrtion in the growing medi, 2000, Act Horticulture. Futh, A.; Tofol, M.; Silv, A. L.; Mrschin, M.: Aclimtção de muds de bcxi (Anns comosus (L.) Merril) resistentes à fusriose, cultivds in vitro. Revist Brsileir de Fruticultur 16: Fermino, M. H.; Kämpf, A. N.; Trentin, A. L.: Crcterizção físic e químic de mteriis lterntivos pr composição de substrtos pr plnts.: 2. Agupé, Eichhorni crssipes (Mrt) Solms. In: Kämpf, A. N.; Fermino, M. H. (eds) 1 o. Encontro Ncionl Sobre Substrto pr Plnts, p , Porto Alegre, 1999, Genesis, George, E. F.: Plnt propgtion by tissue culture, Prt 1: The technology. Exegetics Limited, Edington. 574p Grttpgli, D.; Mchdo, M. A.: Micropropgção. In: Torres, A. C.; Clds, L. S.; Buso, J. A. (eds) Cultur de tecidos e trnsformção genétic de plnts, p Embrp, Brsíli Grossi, F.: Aspectos d nutrição nitrogend in vitro e tividde d redutse de nitrto em um espécie de broméli Centro de Energi Nucler n Agricultur, Tese de Doutordo. 116p. Universidde de São Pulo, Pircicb Guerr, M. P.; Vesco, L. L. dl.; Pescdor, R.; Schuelter, A. R.;Nodri, R. O.: Estbelecimento de m protocolo regenertivo pr micropropgção do 12

24 bcxizeiro. Pesquis Agropecuári Brsileir 34: Hsegw, P. M.: Fctors ffecting shoot nd root initition from cultured rose shoot tips. Journl of the Americn Society for Horticulturl Science 105: Hinojos, G. F.: Auxins. In: Cid, L. P. B. (ed) Introdução os hormônios vegetis, p Embrp, Brsíli Hosoki, T.; Ashir, T.: In vitro propgtion of bromelids in liquid culture. HortScience 15: IBAMA: List oficil de espécies d flor brsileir meçds de extinsão. Portri Nº 37-N in 3 de bril de Jrdim de Flores: Agupé, o "vegetl-águ" in 4 de junho de Kiss, E.; Kiss, J.; Gyuli, G.; Heszky, L. E.: A novel method for rpid micropropgtion of pinepple. HortScience 30: Koh, Y. C.; Dvies Jr., F. T.: Micropropgtion of Cryptnthus with lef explnts with ttched interclry meristems excised from greenhouse stock plnts. Scienti Horticulture 70: Koh, Y. C.; Dvies Jr., F. T.: Mutgenesis nd in vitro culture of Tillndsi fscicult Swrtz vr. fscicult (Bromelicee). Scienti Horticulture 87: Lorenzi, H.; Souz, H. M. de.: Plnts ornmentis no Brsil. Instituto Plntrum, Nov Odes. 1120p Mthews, V. H.; Rngn, T. S.: Multiple plntlets in lterl bud nd lef explnts in vitro cultures of pinepple. Scienti Horticulture 11: Oliveir, P. D. de.; Psqul, M.; Kwmur, M. I.; Myer, M. D. B.; Piv, R.: Efeito do BAP, thidizuron e sulfto de denin n propgção in vitro de bcxi. Congresso Brsileiro de Fruticultur, 14 - Reunião Intermericn de Horticultur Tropicl, 42 - Simpósio Interncionl de Mirtáces, Curitib, 1996, Sociedde Brsileir de Fruticultur, Pul, C. C. de.: Cultivo de bromélis. Aprend Fácil, Viços. 140p Pul, C. C. de.; Silv, H. M. P. d.: Cultivo prático de bromélis. Editor UFV, Viços. 73p Pádu, H. B. de.: Agupé - plnt quátic no controle e remoção de nutrientes e outros compostos em piscultur e pesqueiro in 4 de junho de 13

25 2003. Red, P. E.; Szendrák, E.: Micropropgtion nd biotechnology of tropicl nd subtropicl ornmentls. In: Drew, R. A. (ed) Interntionl Symposium of Biotechnology of Tropicl & Subtropicl Species, 1998, Act Horticulture, Stncto, G. C.; Abreu, M. F.; Berton, R.; Kerbuy, G. B.: Cultivo de plnts de dendrobium nobile cv. Gilblnk (Orchidcee) em substrtos contendo xxim ou csc de conífers. In: Kämpf, A. N.; Fermino, M. H. (eds) 1 o. Encontro Ncionl Sobre Substrto pr Plnts, p , Porto Alegre, 1999, Genesis, Tglicozzo, G. M. D.: Fitormônios e seus efeitos biológicos in vivo e in vitro. In: Tombolto, A. F. C.; Cost, A. M. M. (eds) Micropropgção de plnts ornmentis, p Instituto Agronômico, Cmpins Tiz, L.; Zeiger, E.: Plnt Physiology. Sinuer Assocites, Sunderlnd. 690p Tombolto, A. F. C.; Cost, A. M. M.: Micropropgção em plnts ornmentis. In: Tombolto, A. F. C.; Cost, A. M. M. (eds) Micropropgção de plnts ornmentis, p Instituto Agronômico, Cmpins Tombolto, A. F. C.; Tkebyshi, S. S. G.; Cost, A. M. M.; Quirino, E. A.: Broméli (Neoregeli croline). In: Tombolto, A. F. C.; Cost, A. M. M. (eds) Micropropgção de plnts ornmentis, p Instituto Agronômico, Cmpins Vlles, M.; Boxus, P.: Micropropgtion of severl Ros hybrid L. cultivrs. Act Horticulture 212: Vn Dijck, R.; Proft, M. de; Greef, J. de: Role of ethylene nd cytokinins in the initition of lterl shoot growth in bromelids. Plnt Physiology 86: Zornig, R. K.: Micropropgção de bromélis. Broméli 3:

26

27 PROPAGAÇÃO IN VITRO DE Acnthostchys strobilce (Schultes f.) Klotzsch Resumo O objetivo deste estudo foi estbelecer um protocolo pr propgção in vitro de Acnthostchys strobilce. N etp de multiplicção testou-se o efeito de 0, 10, 20, 40 e 80 μm de BAP e dus concentrções dos sis mineris de Murshige e Skoog (1962) (50 e 100%), com 100% de nutrientes orgânicos. N etp de climtizção s plântuls de A. strobilce, sem rízes, form seprds em três grupos: 1 (10 20 mm), 2 (30 40 mm) e 3 (50 60 mm). Como substrto testou-se xxim e gupé. Observou-se que o número de brotções formds foi mior n concentrção estimd de 26,8 μm BAP (60,7 brotções por plântul). No entnto, ltur médi ds brotções diminuiu com o umento d concentrção de BAP. N usênci de BAP foi observdo formção de rízes, sendo que n presenç de BAP formção de rízes foi inibid. Não houve diferenç significtiv pr s crcterístics vlids, entre s dus concentrções do meio MS. Foi possível climtizr plântuls de A. strobilce com ltur prtir de 10 mm e sem rízes. O gupé demonstrou ser um bom substrto pr climtizção dest espécie, com percentgem de sobrevivênci superior 85%. 16

28 2.1. Introdução Dentre s bromeliáces ornmentis, Acnthostchys strobilce (Schultes f.) Klotzsch se crcteriz por presentr folhs fsciculds o longo do cule sem formr roset nem cistern, inflorescênci colorid com flores grupds, ssemelhndo-se um estróbilo e bgs grndes, de colorção lrnj vermelho intenso (Reitz, 1983). A. strobilce é, preferencilmente, epífit e rrmente rupícol ou sxícol. Est espécie present grnde distribuição no Brsil. N Zon d Mt de Mins Geris, ocorre exclusivmente como epífit em grndes árvores, desenvolvendo-se, gerlmente, em bifurcções de troncos. O extrtivismo dests grndes árvores levou um redução drástic n populção dest espécie, sendo hoje encontrd quse que somente nos frgmentos florestis ind existentes nquele estdo. A bix produção de sementes, com dispersão restrit pels ves, dificult o seu restbelecimento nturl nos remnescentes florestis. A propgção vegettiv é pouco eficiente. Após florção, plnt produz de dois três brotos, por no, que surgem n bse d mesm (Pul, 2003). Dess form, o estbelecimento de um protocolo pr propgção in vitro dest espécie é mneir mis eficiente de disponibilizr muds pr futurs reintroduções ou mesmo pr o cultivo comercil, sendo este protocolo o objetivo deste trblho Mteril e métodos O cultivo in vitro foi conduzido no Lbortório de Cultur de Céluls e Tecidos Vegetis do Deprtmento de Fitotecni, d Universidde Federl de Viços (UFV), e etp de climtizção foi relizd n Unidde de Pesquis e Conservção de Bromelicee (UPCB), do Deprtmento de Biologi Vegetl d UFV. 17

29 Estbelecimento in vitro As sementes de Acnthostchys strobilce (Schultes f.) Klotzsch 1, obtids de espécimes cultivdos n UPCB, form desinfestds trvés d imersão em álcool 70% (v/v) por um minuto, lvds com águ deionizd estéril e em seguid imerss em solução de hipoclorito de sódio (2,0 2,5% de cloro tivo) e 0,01% de Tween 20, por 15 minutos. Em tods s etps, s sementes form mntids sob gitção. Após o trtmento de desinfestção, s sementes form enxguds, por três vezes, com águ deionizd estéril. Em seguid form inoculds em meio de cultivo. Este foi composto dos 50% de sis mineris e 100% de compostos orgânicos do meio de MS (Murshige e Skoog, 1962). O ph do meio foi justdo pr 5,70 ± 0,01 e gelificdo com 8,0 g L -1 de ágr (Grupo Químic). Utilizou-se 10 ml de meio em tubos de ensio (25 mm x 150 mm) que form utoclvdos C e 1,5 tm por 20 minutos. Após inoculção, os explntes form incubdos à tempertur de 27 ± 2 ºC, fotoperíodo de 16 hors e irrdiânci de 40 μmol m -2 s -1, fornecid por lâmpds fluorescentes (Osrm, luz do di, 40 W) Multiplicção in vitro N fse de multiplicção in vitro, form testds cinco concentrções de BAP (0, 10, 20, 40 e 80 μm) e dus concentrções dos sis de MS (50% e 100%), em um experimento ftoril (5 x 2). O delinemento dotdo foi o de blocos completos csulizdos (DBC), com seis repetições. Cd bloco foi constituído de plântuls previmente estbelecids in vitro, de tmnho uniforme (mínimo de 20 mm) e sem rízes. Todos os meios de cultivo continhm os componentes orgânicos completos do meio MS e o ph justdo pr 5,70 ± 0,01, ntes d esterilizção à C e 1,5 tm por 20 minutos. Form utilizdos recipientes de 350 ml, contendo 15 ml de meio de cultur, onde foi colocd um plântul. O cultivo foi conduzido em meio líquido estcionário, ns condições mbientis mencionds nteriormente, por um 1 A identificção do mteril pr o recente trblho fundmentou-se n nálise d morfologi vegettiv e florl de espécimes cultivds n Unidde de Pesquiss e Conservção de Bromelicee (UPCB) - UFV, bem como n nálise de exsict (VIC nº ), no Herbário do Deprtmento de Biologi Vegetl (Herbário VIC). 18

30 período de sete semns, qundo form submetidos à vlição. As crcterístics observds form o número de brotções por plântul, ltur médi ds brotções e presenç de rízes ns brotções Alongmento e enrizmento in vitro A etp de longmento e enrizmento foi conduzid no mesmo tipo de recipiente d fse nterior, contendo 15 ml de meio líquido, em condição estcionári. O meio de cultivo foi composto de 50% de sis e 100% de compostos orgânicos de MS. O ph do meio, esterilizção e s condições de incubção form como s descrits ns etps nteriores Aclimtizção A etp de climtizção foi relizd no período de bril junho de Form selecionds plântuls de A. strobilce, removids s rízes, e seprds em três grupos: 1 (10 20 mm), 2 (30 40 mm) e 3 (50 60 mm). Ests form plntds em bndejs de isopor com céluls de 50 ml. Testou-se xxim (Dicksoni sellowin (Pr.) Hook) e gupé (Eichhorni crssipes (Mrt.) Solms) seco e desfido mão, proveniente d lgo do Setor de Eqüideocultur d UFV. O experimento foi montdo em um ftoril 3 x 2, em DBC, com cinco repetições e 12 plântuls por prcel. Quinze dis pós o plntio, s plântuls form pulverizds com benlte (2 g L -1 ). Aos 29 dis form dubds com Osmocote (0,03 g por célul) e pssrm receber dubção folir semnlmente (2 g L -1 Peters ). Aos 60 dis form vlids percentgem de sobrevivênci, o número de rízes por plnt e mtéri sec por plnt. Os ddos form submetidos à nálise de vriânci e s médis ds crcterístics justds à regressão ou comprds pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. 19

31 2.3. Resultdos e discussão Estbelecimento in vitro O trtmento de desinfestção ds sementes proporcionou um percentgem de contminção menor que 1%. A germinção ds sementes ocorreu com proximdmente 15 dis d incubção. O tempo de exposição e concentrção ds soluções desinfestntes não prejudicrm vibilidde ds sementes, que possuím um tegumento rígido, crcterístic ds espécies d subfmíli Bromelioidee (Smith e Dws, 1979). Est metodologi tmbém foi eficiente n desinfestção de sementes de Aechme bmbusoides (Cpítulo III) e Quesneli quesnelin (Cpítulo IV). Qundo s sementes estão protegids por seus tecidos tegumentres, concentrção e o tempo de exposição o hipocloríto de sódio podem ser miores (Grttpgli e Mchdo, 1998). Pr ssepsi de gems de Neoregeli croline, Tombolto et l. (1998) recomendrm usr hipoclorito de cálcio 1,5%, por 10 minutos. A loclizção do explnte n plnt e o mbiente em que s plnts mtrizes form mntids e seu bom specto fitossnitário podem ter contribuído tmbém pr bix percentgem de contminção. Além disso s sementes utilizds neste experimento form extríds de frutos intctos, nos quis s sementes se encontrvm protegids por um mucilgem Multiplicção in vitro O número de brotções formds foi mior n concentrção estimd de 26,8 μm de BAP (60,7 brotções por plântul). Em concentrções superiores est, o BAP mostrou-se inibitório o processo de brotção (Figur 1A). O efeito ntgônico de dosgens elevds de BAP tmbém tem sido observdo n brotção de gems de bcxi (Anns comosus) (Kiss et l., 1995). A ltur médi ds brotções diminuiu com o umento d concentrção de BAP (Figur 1B). Provvelmente, dição crescente de BAP o meio de cultivo diminuiu relção uxin/citocinin ds plântuls in vitro, inibindo o longmento ds brotções (Tiz e Zeiger, 2002). Outros ftores, como competição por nutrientes e espço, tmbém podem ter fetdo ltur ds brotções. 20

32 70 A 60 B Número de brotções Altur ds brotções (mm) BAP ( (μm) BAP ( (μm) Figur 1: Estimtiv do efeito do BAP no número de brotções (A) e n ltur médi ds brotções (B) de Acnthostchys strobilce. (A: Ŷ = 5, , **X + 21,15971**X 0,5, R 2 = 0,94; B: Ŷ -1 = 0, ** + 0, **X 0,5, R 2 = 0,99). N usênci de BAP observou-se formção de rízes, sendo que n presenç deste fitoreguldor formção de rízes foi inibid (ddos não presentdos). O efeito inibitório do BAP n formção de rízes in vitro é bstnte conhecido, sendo tribuído à bix relção uxin/citocinin (Fosket, 1994). Neste experimento não se observou efeito significtivo ds diferentes concentrções do meio MS, pr s crcterístics vlids, indicndo que metde d concentrção dos sis do MS é suficiente pr permitir bom desenvolvimento ds brotções (Figurs 2). Número de brotções A 50% 100% Altur ds brotções (mm) B 50% 100% Figur 2: Efeito d concentrção de sis de MS no número de brotções (A) e n ltur ds brotções (B) de Acnthostchys strobilce. Médis seguids pel mesm letr, não diferem significtivmente pelo teste F (P 0,05). 21

33 Alongmento e enrizmento in vitro Após sete semns de incubção, observou-se que o processo de longmento e de enrizmento ds brotções não er sincronizdo. O surgimento de novs brotções er comum durnte est fse do cultivo, o que, provvelmente, deve estr relciondo o efeito residul do BAP. A flt de sincronizção pode ter ocorrido tmbém devido à grnde vribilidde genétic ds plântuls empregds neste trblho, um vez que ests form obtids de sementes. Um prátic comum n produção de muds in vitro é seprção e seleção de brotções de tmnho dequdo pr climtizção, recultivndo-se s demis té tingirem o tmnho requerido Aclimtizção N climtizção obteve-se mior percentgem de sobrevivênci qundo s muds form climtizds no xxim (Figur 3A). Pr o número de rízes por plnt, qundo s muds form climtizds em xxim, este tmbém foi significtivmente superior o gupé (Figur 4A). Já pr mtéri sec não houve diferenç entre os dois substrtos (Figur 5A). 2,5 A b 2,5 B Rízes por plnt 2,0 1,5 1,0 0,5 Rízes por plnt 2,0 1,5 1,0 0,5 - Xxim Agupé Figur 3: Efeito do substrto (A) e d ltur ds plântuls (B) (1= mm, 2= mm e 3= mm) n percentgem de sobrevivênci de plântuls de Acnthostchys strobilce. Médis seguids por letr diferente diferem significtivmente pelo teste F (P 0,01; A) e teste de Tukey (P 0,05; B). 22

34 100 A b 100 B Sobrevivênci (%) Sobrevivênci (%) Xxim Agupé Figur 4: Efeito do substrto (A) e d ltur ds plântuls (B) (1= mm, 2= mm e 3= mm) no número de rízes emitids por plnt, durnte climtizção de plnts de Acnthostchys strobilce. Médis seguids por letr diferente, diferem significtivmente pelo teste F (P 0,05; A) e teste de Tukey (P 0,05; B). A B Mtéri sec (mg) Mtéri sec (mg) b b - Xxim Agupé Figur 5: Efeito do substrto (A) e d ltur ds plântuls (B) (1= mm, 2= mm e 3= mm) n mtéri sec por plnt de Acnthostchys strobilce. Médis seguids pel mesm letr não diferem significtivmente pelo teste F (P 0,05; A) e teste de Tukey (P 0,05; B). Apesr de percentgem de sobrevivênci e o número de rízes emitids por plnt terem sido esttisticmente superior no xxim, o gupé demonstrou ser um bom substrto pr climtizção dest espécie, um vez que percentgem de sobrevivênci foi superior 85%. Contudo, há necessidde de se estudr melhor form de preprção deste substrto, incluindo su esterilizção e mistur com outros componentes, o que 23

35 poderi umentr performnce do gupé como substrto de climtizção de muds produzids in vitro de A. strobilce. As plântuls do grupo 3, como já er esperdo por ter ltur inicil mior, presentrm mior mtéri sec do que s dos grupos 1 e 2 (Figur 5B), entretnto, ltur inicil ds plântuls não influenciou formção de rízes (Figur 4B), nem tx de sobrevivênci (Figur 3B). Dest form, é possível climtizr plântuls de A. strobilce com ltur prtir de 10 mm e sem rízes. Estes resultdos contrstm com os estudos de Zornig (1996) e Cost (1998) nos quis firmm que, pr climtizção, s plântuls devem presentr sistem rdiculr e prte ére proporcionis fim de grntir mior tx de sobrevivênci. Entretnto, devido dificuldde de mnuseio ds plântuls com menor ltur, deve-se vlir economicmente os custos de mnutenção em lbortório e de mão-de-obr cpcitd pr climtizção Neste processo, plântuls com menor ltur exigem mior hbilidde no mnuseio Conclusões O número de plântuls formds foi mior n concentrção estimd de 26,8 μm BAP (60,7 brotções por plântul). No entnto, ltur médi ds brotções diminuiu com o umento d concentrção de BAP. N usênci de BAP, observou-se formção de rízes, sendo que n presenç de BAP formção de rízes foi inibid. Não houve diferenç significtiv pr s crcterístics vlids, entre s dus concentrções do meio MS. N climtizção, foi possível climtizr plântuls de A. strobilce com ltur prtir de 10 mm e sem rízes. O gupé demonstrou ser um bom substrto pr climtizção dest espécie, com percentgem de sobrevivênci superior 85%. 24

36 2.5. Protocolo Estbelecimento O estbelecimento in vitro de espécimes de A. strobilce pode ser feito prtir de sementes obtids de frutos mduros. As sementes devem ser desinfestds em álcool 70% (v/v) por um minuto; lvds com águ deionizd estéril e trtds em hipoclorito de sódio (2,0 2,5% de cloro tivo) + 0,01% de Tween 20 por 15 minutos. Após o trtmento, lvr por três vezes com águ deionizd estéril sempre sob gitção. A inoculção ds sementes deve ser feit em meio de cultivo gelificdo, contendo o meio MS modificdo (50% de sis mineris e 100% de compostos orgânicos) (Murshige e Skoog, 1962). O ph do meio de cultivo deve ser justdo pr 5,70 ± 0,01 e utoclvdo C e 1,5 tm por 20 minutos. O mbiente de incubção deve presentr tempertur de 27 ± 2 ºC, fotoperíodo de 16 hors e irrdiânci de 40 μmol m -2 s 1 fornecid por lâmpds fluorescentes (luz do di, 40 W) Multiplicção Qundo s plântuls tingirem tmnho mínimo de 20 mm, trnsferir pr o meio de cultivo líquido, contendo 50% dos sis mineris de MS e 26,8 μm de BAP, por um período de sete semns. O ph do meio de cultivo, utoclvgem e o mbiente de incubção devem ser como descritos n etp de estbelecimento Alongmento e enrizmento Após o período de incubção em meio de multiplicção, trnsferir s brotções, sem dividi-ls, pr o meio contendo MS modificdo, n form líquid. O ph do meio de cultivo, utoclvgem e o mbiente de incubção devem ser como descritos n etp de estbelecimento. 25

37 Aclimtizção Considerndo-se fcilidde de mnuseio, qundo s brotções tingirem mm de ltur, seprá-ls e plntá-ls em bndejs coletivs contendo gupé seco e desfido, sob condições de teldo (50% de sombr). A irrigção deve ser feit pr mnter o substrto úmido, porém nunc enchrcdo. Recomend-se plicr dubção folir intervlos semnis, com formulção de (N P K), n proporção de 2 g L Desinfestção Inoculção Germinção Multiplicção 2-3 Semns 7-8 Semns 6 Aclimtizção 5 Alongmento e Enrizmento 2-3 Meses 1-2 Meses Figur 6: Esquem ilustrtivo do protocolo pr propgção in vitro de Figur 6: Esquem ilustrtivo do protocolo pr propgção in vitro de Acnthostchys strobilce. Acnthostchys strobilcee. 26

38 Referêncis Cost, A. M. M.: Fisiologi d climtção. In: Tombolto, A. F. C.; Cost, A. M. M. (eds) Micropropgção de plnts ornmentis, p Instituto Agronômico, Cmpins Fosket, D. E.: Plnt growth nd development: moleculr pproch. Acdemic Press, Sn Diego Grttpgli, D.; Mchdo, M. A.: Micropropgção. In: Torres, A. C.; Clds, L. S.; Buso, J. A. (eds) Cultur de tecidos e trnsformção genétic de plnts, p Embrp, Brsíli Pul, C. C. de. Comunicção pessol. Deprtmento de biologi vegetl Universidde Federl de Viços. Viços, MG Kiss, E.; Kiss, J.; Gyuli, G.; Heszky, L. E.: A novel method for rpid micropropgtion of pinepple. HortScience 30: Murshige, T.; Skoog, F.: A revised medium for rpid growth nd biossys with tbcco tissue cultures. Physiologi Plntrum 15: Reitz, R.: Bromeliáces e mlári-broméli endêmic. Herbário "Brbos Rodrigues", Itjí. 808p Smith, L. B.; Downs, R. J.: Flor Neotropic. Bromelioidee (Bromelicee). The New York Botnicl Grden, Nov Iorque p Tiz, L.; Zeiger, E.: Plnt Physiology. Sinuer Assocites, Sunderlnd. 690p Tombolto, A. F. C.; Tkebyshi, S. S. G.; Cost, A. M. M.; Quirino, E. A.: Broméli (Neoregeli croline). In: Tombolto, A. F. C.; Cost, A. M. M. (eds) Micropropgção de plnts ornmentis, p Instituto Agronômico, Cmpins Zornig, R. K.: Micropropgção de bromélis. Broméli 3:

39

40 PROPAGAÇÃO IN VITRO DE Aechme bmbusoides L. B. Smith & Reitz Resumo No presente trblho definiu-se um protocolo pr propgção in vitro de Aechme bmbusoides. Testou-se BAP ns concentrções de 0, 10, 20, 40 e 80 μm e dus concentrções dos sis mineris de MS (50 e 100%), n etp de multiplicção. N climtizção, s plântuls de A. bmbusoides, sem rízes, form seprds em dois grupos: 1 (plântuls de mm) e 2 (plântuls de mm). Estimou-se que concentrção de 26,11 μm foi mis eficiente pr multiplicção, promovendo em médi 18,39 brotções. A concentrção de 100% de sis de MS propiciou mior número de brotções. N usênci de BAP, ltur ds brotções foi mior no meio MS com 100% d concentrção de sis. Não houve formção de rízes nos meios que continhm BAP. É possível climtizr plântuls de A. bmbusoides com ltur prtir de 40 mm e sem rízes. O gupé pode ser utilizdo como substrto lterntivo pr o xxim, n climtizção dest espécie Introdução O gênero Aechme Ruiz & Pvon, pertencente subfmíli Bromeliodee, é o mior d fmíli Bromelicee, com 231 espécies e 55 vrieddes (Luther, 2000). Por possuírem forms esculturis, são muito utilizds em projetos pisgísticos (Melo, 1996). 29

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attalea speciosa Mart ex Spreng)

EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attalea speciosa Mart ex Spreng) EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attle specios Mrt ex Spreng) EFFECT OF SUCROSE AND NUTRIENT MEDIUM ON THE IN VITRO GERMINATION OF BABASSU ZYGOTIC

Leia mais

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio. 1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES

Leia mais

CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1

CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1 CULTIVO IN VITRO DE FOLHAS DE ERVA-MATE VISANDO ENRAIZAMENTO E CALOGÊNESE 1 COMIRAN, Mrine 2 ; QUADROS, Keni Michele de 3 ; BISOGNIN, Dilson Antônio 4 ; FISCHER, Hrdi 5 ; RAUBER, Mrcelo 6 ; PIMENTEL, Ntháli

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p , Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1 Enrizmento de Miniestc Culinr e Folir n... 351 ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrel fissilis Vell.) 1 Aloisio Xvier 2, Glêison Augusto dos Sntos 3

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Desenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos

Desenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos 127 Artigo Científico Desenvolvimento de muds de copo-de-leite submetids o pré-trtmento com ácido giberélico e cultivds em diferentes substrtos THAÍSA SILVA TAVARES 1 ; ELKA FABIANA APARECIDA ALMEIDA 2

Leia mais

ISSN: Chaiane Bassegio¹, Luciana Alves Fogaça¹, Paola Baltazar¹, Eduarda Emmel¹. autor correspondente:

ISSN: Chaiane Bassegio¹, Luciana Alves Fogaça¹, Paola Baltazar¹, Eduarda Emmel¹.  autor correspondente: 72 ISSN: 2316-4093 Desenvolvimento de ipê-roxo em meios de cultur e concentrções de bp (6- benzilminopurn) durnte etp de multiplicção in vitro Chine Bssegio¹, Lucin Alves Fogç¹, Pol Bltzr¹, Edurd Emmel¹

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Ns mis diverss zons do plnet Terr vivem nimis. Como cd um dests zons possui diferentes condições,

Leia mais

DOSES DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO E CRESCIMENTO DE ESTACAS DE EUCALIPTO (Eucalyptus urophylla)

DOSES DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO E CRESCIMENTO DE ESTACAS DE EUCALIPTO (Eucalyptus urophylla) Originl Article 13 DOSES DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO E CRESCIMENTO DE ESTACAS DE EUCALIPTO (Euclyptus urophyll) DOSES OF INDOLBUTYRIC ACID IN THE ROOTING AND GROWTH OF EUCALYPT CUTTINGS (Euclyptus

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE GERÂNIO (Pelrgonio grveolens L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Mríli Cludino Tvres 1 ; Eline Gomes Fbri 1b ; Julin Termoto 1c ; Gbrielle Louise Quirino 1d 1 Instituto gronômico (IC), Centro

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Disponível em: <  Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ABACAXIZEIRO CULTIVADOS IN VITRO E EX VITRO: EFICIÊNCIA FOTOSSINTÉTICA, CRESCIMENTO E RELAÇÕES HÍDRICAS

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ABACAXIZEIRO CULTIVADOS IN VITRO E EX VITRO: EFICIÊNCIA FOTOSSINTÉTICA, CRESCIMENTO E RELAÇÕES HÍDRICAS AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ABACAXIZEIRO CULTIVADOS IN VITRO E EX VITRO: EFICIÊNCIA FOTOSSINTÉTICA, CRESCIMENTO E RELAÇÕES HÍDRICAS TARCISIO RANGEL DO COUTO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY

Leia mais

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes. Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO

FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 191-23 FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO Mri do Crmo Silv Eng. Agro. pel Universidde Federl

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Influência da benzilaminopurina e da cinetina na micropropagação de plantas jovens de Lavandula luisieri (Rozeira) Rivas-Martínez

Influência da benzilaminopurina e da cinetina na micropropagação de plantas jovens de Lavandula luisieri (Rozeira) Rivas-Martínez Influênci d benzilminopurin e d cinetin n micropropgção de plnts jovens de Lvndul luisieri (Rozeir) Rivs-Mrtínez J.C. Gonçlves 1,2, M. Mrchuet 1, G. Diogo 1 1 Lb. Biologi Vegetl, Escol Superior Agrári,

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Revisão e Atualização das Políticas de Salvaguardas Ambientais e Sociais do Banco Mundial. Consulta sobre a 2ª Minuta Brasília, 1-2 de março de 2016

Revisão e Atualização das Políticas de Salvaguardas Ambientais e Sociais do Banco Mundial. Consulta sobre a 2ª Minuta Brasília, 1-2 de março de 2016 Revisão e Atulizção ds Polítics de Slvgurds Ambientis e Sociis do Bnco Mundil Consult sobre 2ª Minut Brsíli, 1-2 de mrço de 2016 Estudo de Cso Projeto de Desenvolvimento Regionl Objetivos do Projeto Melhorr

Leia mais

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CUPUAÇUZEIRO: desinfestação de explantes florais

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CUPUAÇUZEIRO: desinfestação de explantes florais 37 PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CUPUAÇUZEIRO: desinfestção de explntes floris IN VITRO PROPAGATION OF Theobrom grndiflorum (cupuçu tree): surfce steriliztion of florl explnts Mri ds Grçs Rodrigues Ferreir 1

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTÍRICO EM GEL PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage x Eucalyptus dunnii Maiden 1

ÁCIDO INDOLBUTÍRICO EM GEL PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage x Eucalyptus dunnii Maiden 1 BRONDANI, G.E. et l. Ácido indolbutírico em gel pr o enrizmento... ÁCIDO INDOLBUTÍRICO EM GEL PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Euclyptus benthmii Miden & Cmbge x Euclyptus dunnii Miden 1 INDOLBUTYRIC

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem

Leia mais

CRESCIMENTO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD [Ananas comosus (L.) Merrill] EM DIFERENTES RECIPIENTES 1

CRESCIMENTO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD [Ananas comosus (L.) Merrill] EM DIFERENTES RECIPIENTES 1 ADUBAÇÃO Adução FOLIAR folir COM com mcro MACRO e micronutrientes E MICRONUTRIENTES no crescimento... NO 75 CRESCIMENTO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD [Anns comosus (L.) Merrill] EM

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DA MACIEIRA 1

EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DA MACIEIRA 1 EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO 181 EFEITO DE AUXINAS SINTÉTICAS NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DA MACIEIRA 1 ALBERTO QUEZADA CENTELLAS 2, GERSON RENAN DE LUCES FORTES 3, NILVANE TEREZINHA GHELLAR

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

Atributos de fertilidade relacionados à qualidade do solo em mata nativa e área desmatada na bacia do rio Cuiá, em João Pessoa, PB

Atributos de fertilidade relacionados à qualidade do solo em mata nativa e área desmatada na bacia do rio Cuiá, em João Pessoa, PB Atributos de fertilidde relciondos à qulidde do solo em mt ntiv e áre desmtd n bci do rio Cuiá, em João Pesso, PB Letíci Keyl Frnç de Andrde 1, Alexndre Fonsec D'Andre 2, Hermno Oliveir Rolim 3, Eugênio

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

MG,

MG, Efeito d plicção de reguldores vegetis e ix tempertur em plnts de tio Cristin Sores de Souz 1, Fernndo Luiz Finger 1, Mário Puitti 1 1 UFV - Universidde Federl de Viços. Deprtmento de Fitotecni, Avenid

Leia mais

NUTRIÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS E DOSES DE SUPERFOSFATO SIMPLES

NUTRIÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS E DOSES DE SUPERFOSFATO SIMPLES NUTRIÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS E DOSES DE SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO - Com objetivo de vlir o efeito de diferentes substrtos ssocidos doses de superfosfto simples sobre nutrição

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

GERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS

GERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS GERMINÇÃO DE PRUNUS PERSIC CV. OKINW EM DIFERENTES SUSTRTOS Suzn d C. ROMRO 1 ; Lilin V.. PINTO 2 RESUMO O ojetivo dest pesquis foi determinr o melhor sustrto pr reprodução sexud de muds de Prunus persic

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais