PROPAGAÇÃO DA VIDEIRA NIAGARA ROSADA (Vitis labrusca) ENXERTADA SOBRE O PORTA-ENXERTO VR (V. vinifera X V. rotundifolia)
|
|
- Isaque Brezinski Coelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Scienti Agrri ISSN (printed) nd (on-line) BOTELHO, R.V. et l. Propgção d videir Nigr Rosd... PROPAGAÇÃO DA VIDEIRA NIAGARA ROSADA (Vitis lrusc) ENXERTADA SOBRE O PORTA-ENXERTO VR (V. vinifer X V. rotundifoli) PROPAGATION OF THE NIAGARA ROSADA GRAPEVINE (vitis lrusc) GRAFTED ON THE ROOTSTOCK VR (V. vinifer x V. rotundifoli) Rento Vsconcelos BOTELHO 1,4 Jocir de SOUZA 2 Everton SCHREIDER 2 Ersmo José Pioli PIRES 3,4 Murilo Monteiro TERRA 3,4 RESUMO Visndo desenvolver um tecnologi pr ntecipção d produção de muds d videir cv. Nigr Rosd enxertd sore o port-enxerto VR , desenvolveu-se um experimento em condições de viveiro. Form utilizdos os seguintes trtmentos: T1 Estcs heráces plntds em jneiro de 2006 e enxertds em setemro de 2006, (enxerti de inverno); T2 Estcs lenhoss plntds e enxertds simultnemente em setemro de 2006 (enxerti de inverno); T3 Estcs heráces plntds em jneiro de 2006 e enxertds em dezemro de 2006 (enxerti verde); T4 Estcs heráces plntds e enxertds simultnemente em mrço de 2007 (enxerti verde). Pr s enxertis form usdos os métodos de inglês complicdo e fend chei. Após 90 dis d enxerti, form vlids s seguintes vriáveis: porcentgem de sorevivênci, comprimento médio d rotção do enxerto e diâmetro d se d rotção. Pr s vriáveis porcentgem de sorevivênci e diâmetro d se d rotção os melhores resultdos form otidos pr estcs heráces enrizds em jneiro e enxerti de inverno em setemro, no entnto, este trtmento tingiu pens 43% de sorevivênci. Em relção os métodos de enxerti, fend chei se destcou pr s vriáveis comprimento e diâmetro d rotção. Pr vriável porcentgem de sorevivênci não houve diferençs significtivs entre os dois métodos de enxerti. Plvrs-chve: muds; Muscdíne; uvs; estqui; enxerti. ABSTRACT Aiming to develop technology of nursery trees production of grpevines cv. Nigr Rosd grft on rootstock VR , tril ws crried out in nursery conditions. The following tretments were used: T1 herceous cuttings plnted in Jnury of 2006 nd grfted in Septemer of 2006 (winter grfting); T2 Woody cuttings plnted nd grfted simultneously in Septemer of 2006 (winter grfting); T3 Herceous cuttings plnted in Jnury of 2006 nd grfted on Decemer of 2006 (green grfting); T4- Herceous cuttings plnted nd grfted simultneously in mrch of 2007 (green grfting). 90 dys fter grfting, the following vriles were evluted: percentge of survivtion, men length scion shoot nd dimeter of shoot se. For the vriles percentge survivtion nd dimeter of shoot se, the est results were verified for the cuttings rooted in Jnury (midsummer) nd winter grfting in Septemer. Nevertheless, this tretment ttined only 43% of survivtion, proly due to the reduced cuttings size. In reltion to the grfting methods, the modified cleft method outstood for the vriles length nd dimeter of shoot scion. For the vrile percentge of survivtion, no differences were verified etween grfting methods. Key-words: nursery trees; Muscdine; grpes; cutting; grfting. 1 Eng. Agr. Dr. Prof. Adjunto. Deprtmento de Agronomi, Universidde Estdul do Centro-Oeste (UNICENTRO). R. Simeão Vrell de Sá, 03, Gurpuv, Prná, Brsil, Brsil. E-mil: rotelho@unicentro.r 2 Acdêmico de Grdução em Agronomi d Universidde Estdul do Centro-Oeste (UNICENTRO). Progrm Institucionl de Inicição Científic. Gurpuv, Prná, Brsil. E-mil: jocircruz@hotmil.com; verto007@hotmil.com. 3. Eng. Agr. Dr. Pesquisdor Científico, Instituto Agronômico de Cmpins (IAC). Cix Postl 28, , Cmpins, São Pulo, Brsil. E- mil: ejppires@ic.sp.gov.r; mmterr@ic.sp.gov.r 4 Bolsists de Produtividde CNPq. Scienti Agrri, Curiti, v.10, n.5, p , Sept./Oct
2 INTRODUÇÃO O uso d enxerti n viticultur teve início qundo do precimento d filoxer no no de 1850, n Clifórni (EUA) e n Europ. A Phyloxer vsttrix Pln (Dktusophir vitifolie Fitch) é ntiv do vle do Mississipi, e tods s espécies d região presentm resistênci ess prg. Com disseminção d prg tornou-se imprticável produção de uvs vinífers origndo os viticultores recorrerem o uso de port-enxertos tolerntes ou resistentes o fídio (Simão, 1998). Atulmente, um dos principis ftores limitntes n produção de uvs, principlmente n região sul do Brsil, é ocorrênci de um cochonilh de háito suterrâneo denomind pérol-d-terr (Eurhizococchus rsiliensis), tmém conhecid como mrgrodes. A exemplo d filoxer, sucção d seiv efetud pel pérold-terr ns rízes tmém provoc um definhmento progressivo d videir com redução d produção e conseqüente morte ds plnts. Pr o controle dest prg, não se conhece ind um método relmente eficiente, visto que prátics convencionis, como o uso de inseticids sistêmicos result no máximo em 70% de eficiênci (Pp & Botton, 2001). Algums pesquiss têm demonstrdo comportmento diferencido de port-enxertos de videir derivdos de Vitis rotundifoli, os quis mostrrm-se mis resistentes em solo infestdo por E. rsiliensis, n região de Bento Gonçlves, RS (Sori et l., 1999). Além disso, segundo Pommer et l. (1997), os híridos de V. vinifer e V. rotundifoli são prticmente imunes lguns nemtóides como Xiphinem index e elevd resistênci à filoxer. No entnto, de cordo com Pires & Bisi (2003), os índices de enrizmento de estcs de vrieddes muscdínes (Vitis rotundifoli) são ixos, o que torn su utilizção limitd, sendo mis viável o enrizmento de estcs heráces em câmrs de neulizção. Botelho et l. (2005) verificrm lt porcentgem de enrizmento de estcs heráces do port-enxerto VR (V. vinifer x V. rotundifoli) em câmr de neulizção sem utilizção de reguldor vegetl. No Brsil, os vinhedos são formdos, em su miori, pelo processo de enxerti por grfgem relizd no cmpo durnte o inverno. Os port-enxertos são otidos por estqui lenhos diretmente no locl definitivo do vinhedo ou em recipientes, com posterior plntio em cmpo. Pr formção do vinhedo por este processo, são necessários cerc de dois nos, existindo ind possiilidde de ocorrênci de flhs n sorevivênci ds enxertis (Pires & Bisi, 2003). A enxerti verde, por su vez, mundilmente conhecid e utilizd em lguns píses produtores, encontr-se entre os processos de formção rápid do vinhedo, reduzindo em proximdmente um no produção de muds. A enxerti verde em port-enxertos propgdos por estqui heráce pode ser um processo eficiente pr formção rápid do vinhedo (Rezende & Pereir, 2001). Roerto et l. (2004, 2004) otiverm resultdos promissores qunto à produção de muds ds videirs Itáli e Rui por enxerti verde sore os port-enxertos IAC 766 Cmpins e IAC 572 Jles propgdos por estqui heráce em câmr de neulizção, com ltos índices médios sorevivênci de enxerti qundo est foi relizd 90 dis pós o trnsplnte dos port-enxertos. Assim, o tempo necessário pr otenção de um mud de qulidde por este processo não foi superior 6-7 meses, considerndo tods s etps de propgção envolvids. Neste contexto, este trlho teve como ojetivo foi desenvolver um tecnologi eficiente, rápid e economicmente viável de produção de muds d videir Nigr Rosd enxertd sore o port-enxerto VR (V. vinifer x V. rotundifoli) em viveiro. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi relizdo, no Deprtmento de Agronomi d Universidde Estdul do Centro-Oeste - UNICENTRO, loclizd no município de Gurpuv-PR. Pr propgção do port-enxerto VR form retirdos rmos com diâmetro entre 8 12 mm, evitndo rmos com internódios muito curtos ou muito longos. Pr o seu prepro, s estcs form pdronizds com três gems cd, cerc de cm de comprimento, cortds em isel n extremidde inferior logo ixo e em posição opost à gem e, n prte superior em corte reto, 3 cm cim d gem. Um totl de 500 estcs heráces foi colocdo pr enrizr em jneiro de 2006, mntendo mei-folh n gem superior, em câmr de neulizção intermitente; prtir ds quis se oteve 91,7% de enrizmento, sendo então 200 dels utilizds pr enxerti dos trtmentos T1 e T3. Somente s estcs lenhoss retirds em setemro (trtmento 2) form trtds n su prte sl com solução de ácido indol utírico (AIB) 2000 mg dm -3, por 10 s, de cordo com os resultdos otidos por Botelho et l. (2005). Após o seu prepro, s estcs form plntds em scos de polietileno preto, com dimensões 15 x 20 cm e preenchidos com sustrto Plntmx e rei n proporção de 1:1 e mntids em cs-de-vegetção so neulizção intermitente (15 s cd 10 min, 12 h di -1 ). As estcs do port-enxerto VR form retirds do mtrizeiro d Unicentro e os grfos d videir cv. Nigr Rosd form retirdos momentos ntes d enxerti, provenientes do mtrizeiro d Fzend Experimentl do Instituto Agronômico do Prná (IAPAR, Gurpuv-PR). Os trtmentos principis consistirm de diferentes cominções de épocs de estqui do port-enxerto e de enxerti como presentdos seguir: T1 Estcs heráces plntds em jneiro de 360 Scienti Agrri, Curiti, v.10, n.5, p , Sept./Oct
3 2006 e enxertds em setemro de 2006, (enxerti de inverno). T2 Estcs lenhoss plntds e enxertds simultnemente em setemro de 2006, (enxerti de inverno). T3 Estcs heráces plntds em jneiro de 2006 e enxertds em dezemro de 2006, (enxerti verde). T4 Estcs heráces plntds e enxertds simultnemente em mrço de 2007 (enxerti verde). Pr cd trtmento form utilizds 100 estcs, sendo 50 enxertds pel técnic de fend chei e 50 enxertds pel técnic de inglês complicdo conforme descrição de Pires & Bisi (2003). Em todos os trtmentos o locl d enxerti e extremidde form protegidos com fit iodegrdável (Prfilm ), deixndo de for pens gem do grfo. O delinemento experimentl foi inteirmente csulizdo, em esquem ftoril 4 x 2 (épocs x métodos), totlizndo 10 trtmentos, com 5 repetições e prcel experimentl constituíd por 10 estcs. As muds form vlids 90 dis pós enxerti, pr s seguintes vriáveis: Porcentgem de sorevivênci, comprimento e diâmetro médio do enxerto. Os resultdos form sumetidos à nálise de vriânci, estudndo-se interção entre os ftores épocs x métodos de enxerti. Pr comprção entre médis foi plicdo o teste de Tukey o nível de 5% de proilidde de erro utilizndo-se do progrm SISVAR 5.0 (Universidde Federl de Lvrs, MG). RESULTADOS E DISCUSSÃO Pr vriável porcentgem de sorevivênci não houve interção entre os ftores. O trtmento T2 (estcs lenhoss plntds e enxertds simultnemente em setemro de 2006) não presentou nenhum sorevivênci ds muds, independente do método utilizdo. O trtmento T1 foi significtivmente superior os demis presentndo 43% sorevivênci, enqunto os trtmentos T3 e T4 não se diferirm entre si e otiverm 6% e 17,5% de sorevivênci, respectivmente (Figur 1). sorevivênci (%) T1 - Estcs heráces (jn/2006) e enxerti de inverno (set/2006) T2 - Estcs lenhoss e enxerti de inverno (set/2006) T3 - Estcs heráces (jn/2006) e enxerti verde (mr/2007) T4 - Estcs heráces ( e enxerti verde (mr/2007) c T1 T2 T3 T4 FIGURA 1 Porcentgem de sorevivênci de enxerti de videir Nigr Rosd sore o port-enxerto VR relizd em diferentes épocs (Unicentro, Gurpuv-PR, 2008). Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde. A enxerti de estcs que não form previmente enrizds dos trtmentos T2 e T4 presentou pouco sucesso. Estes resultdos indicm que ocorreu um competição por reservs, tnto pr formr o tecido de cictrizção n região d enxerti qunto pr o enrizmento, ou sej, ção de dus regiões de regenerção ou de dois drenos (Rezende & Pereir, 2001). Segundo Roerto et l. (2004) pr produção de muds de videir Rui enxertds sore port-enxerto propgdos por estqui heráce, foi fundmentl um sistem rdiculr em desenvolvido dos portenxertos pr oter-se um lto índice de sorevivênci dos enxertos. De mneir gerl, porcentgem de sorevivênci d enxerti foi reltivmente ix neste experimento, mesmo pr s estcs previmente enrizds, lcnçndo um máximo de Scienti Agrri, Curiti, v.10, n.5, p , Sept./Oct
4 43% pr o trtmento T1 (estqui em jneiro 2006 e enxerti em setemro 2006). De form semelhnte Rezende & Pereir (2001) verificrm um máximo de pens 45,2% de sorevivênci, concluindo que o método de enxerti de mes em estcs heráces dos port-enxertos IAC-313 Tropicl e IAC-766 Cmpins não foi eficiente pr formção de muds de videir Rui. Segundo estes utores, estes resultdos instisftórios podem ser triuídos à ix quntidde de sustâncis de reservs nos tecidos do enxerto e port-enxerto. Pr formção do clo e solddur n região d enxerti, é necessário que, tnto no port-enxerto qunto no enxerto, os tecidos sejm ricos em mido e outrs sustâncis de reservs (Regin et l., 1998). Possivelmente, estcs com mior comprimento e, portnto, mior quntidde de reservs teri lcnçdo mior êxito n enxerti. A porcentgem de sorevivênci dos enxertos no trtmento T3 (estcs heráces enrizds em jneiro 2006 e enxertds em dezemro 2006) foi ind mis ix (6%), provvelmente porque rotção nov do portenxerto estv muito fin (cerc de 3-4 mm) pr relizção d enxerti verde, ssim como tmém o mteril utilizdo como enxerto de diâmetro comptível est rotção, presentndo-se mis suscetível à desidrtção. Mior sucesso poderi ser lcnçdo com enxerti mis trdi qundo rotção do port-enxerto poderi estr mis desenvolvido. Segundo Regin et l. (1998), pr que hj um clejmento undnte, é necessário que os tecidos postos em contto sejm ricos em mido e outrs sustâncis de reserv. Dess mneir, o mteril vegettivo deve ser proveniente de rmos com nível de hidrtção suficiente, um vez que águ é indispensável pr turgescênci ds céluls em divisão. Em relção o método de enxerti, não houve diferençs significtivs pr vriável porcentgem de sorevivênci (Figur 2). O método fend chei oteve 21,3% de sorevivênci, enqunto que o método inglês complicdo tingiu 23,0%, independente ds épocs de relizção. Rezende & Pereir (2001) verificrm que s menores porcentgens de sorevivênci de enxerto form otids pel enxerti por orulhi sem proteção do sco plástico (Tel 1), enqunto que os trtmentos de enxerti com grfgem fend chei com proteção presentrm miores índices de sorevivênci. 24 sorevivênci (%) fend chei inglês complicdo FIGURA 2 Porcentgem de sorevivênci d enxerti de videir Nigr Rosd sore o port-enxerto VR por dois diferentes métodos (Unicentro, Gurpuv-PR, 2008). Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde. TABELA 1 Comprimento d rotção do enxerto (cm) de videir Nigr Rosd sore o port-enxerto VR em relção os métodos e s épocs de enxerti (Unicentro, Gurpuv-PR, 2008). Épocs Fend chei Inglês complicdo T1 - Estcs heráces (jn/2006) e enxerti de inverno (set/2006) 27,5A 12,1B T2 - Estcs lenhoss e enxerti de inverno (set/2006) - - T3 - Estcs heráces (jn/2006) e enxerti verde (mr/2007) 4,5A 2,2A T4 - Estcs heráces e enxerti verde (mr/2007) 37,3A 12,6B Médis seguids pel mesm letr minúscul n colun e miúscul n linh não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde. 362 Scienti Agrri, Curiti, v.10, n.5, p , Sept./Oct
5 Em relção o comprimento d rotção do enxerto, houve interção entre os ftores épocs e métodos de enxerti. Pr os trtmentos T1 e T3 o método fend chei foi significtivmente superior o método inglês complicdo, no entnto não houve diferençs pr o trtmento T4. Comprndo-se s épocs dentro de cd método, pr o método fend chei o trtmento T3 foi significtivmente superior o trtmento T4, enqunto que o trtmento T1 não se diferiu dos demis. Pr o método inglês complicdo o trtmento T3 foi superior, diferindo-se pens do trtmento T4. Pr vriável diâmetro d se d rotção do enxerto não houve interção entre os ftores épocs e métodos. Em relção às épocs o trtmento T1 foi significtivmente superior os demis (Figur 3). Dentre os dois métodos testdos, o método de fend chei presentou diâmetro significtivmente superior (Figur 4). diâmetro do enxerto (mm) 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 T1 - Estcs heráces (jn/2006) e enxerti de inverno (set/2006) T3 - Estcs heráces (jn/2006) e enxerti verde (mr/2007) T4 - Estcs heráces e enxerti verde (mr/2007) T1 T3 T4 FIGURA 3 Diâmetro d se d rotção do enxerto de videir Nigr Rosd sore o port-enxerto VR em relção às épocs de enxerti (Unicentro, Gurpuv-PR, 2008). Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde. diâmetro do enxerto (mm) 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 fend chei inglês complicdo FIGURA 4 Diâmetro d se d rotção do enxerto de videir Nigr Rosd sore o port-enxerto VR em relção os métodos de enxerti (Unicentro, Gurpuv-PR, 2008). Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de Scienti Agrri, Curiti, v.10, n.5, p , Sept./Oct
6 Emor não tenh influencido sorevivênci do enxerto, o método de enxerti foi determinnte no desenvolvimento d rotção, destcndo-se grfgem por fend chei que propiciou mior comprimento e mior diâmetro d rotção. Estes resultdos são concordntes com orientção de Regin et l. (1998) que recomendm este método como mis eficiente pr propgção d videir. Roerto et l. (2004, 2004), otiverm sucesso n propgção de videirs Itáli e Rui pel enxerti pelo método d fend chei. CONCLUSÕES 1) Os melhores resultdos pr otenção de muds de videir cv. Nigr Rosd sore o port-enxerto VR form lcnçdos com o enrizmento de estcs heráces em jneiro e enxerti de inverno em setemro. 2) O método de grfgem por fend chei foi superior o método inglês complicdo. REFERÊNCIAS 1. BOTELHO, R.V. et l. Estqui do port-enxerto de videir '43-43' (V. vinifer x V. rotundifoli) resistente à Eurhizococchus rsiliensis. Revist Brsileir de Fruticultur, v. 27, n. 3, p , PAPA, G. ; BOTTON, M. Prgs d videir. In: BOLIANI, A.C.; CORRÊA, L.S (Ed.). Cultur de uvs de mes: do plntio à comercilizção.1.ed. Pircic: ALGRAF, p PIRES, E. J. P.; BIASI, L. A. Propgção d videir. In: POMMER, C. V. Uv: tecnologi de produção, pós-colheit, mercdo. 1. ed. Porto Alegre: Cinco Continentes, p POMMER, C. V. et l. Vrieddes de videir pr o Estdo de São Pulo. Cmpins: Instituto Agronômico, p. (Boletim técnico, 166) 5. REGINA, M. A. et l. A propgção d videir. Informe Agropecuário, v. 19, n. 194, p , REZENDE, L. P.; PEREIRA, F. M. Produção de muds de videir 'Rui' pelo método de enxerti de mes em estcs heráces dos port-enxertos IAC 313 'Tropicl' e IAC 766 'Cmpins'. Revist Brsileir de Fruticultur, v. 23, n. 3, p , ROBERTO, S. R. et l. Produção de muds de videir Itáli trvés de enxerti verde em port-enxertos propgdos por estcs heráces. Revist Brsileir de Fruticultur, v. 26, n. 1, p , ROBERTO, S. R. et l. Produção ntecipd de muds de videir Rui (Vitis vinifer) trvés de enxerti verde. Ciênci Rurl, v. 34, n. 4, p , SIMÃO, S. Trtdo de fruticultur. 1. ed. Pircic: FEALQ, p. 10. SORIA, S. J. et l. Avlição no cmpo d resistênci de videirs mericns à pérol-d-terr Eurhiziococcus rsiliensis, Brsil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 7., 1993, Bento Gonçlves. Anis... Bento Gonçlves: Emrp-CNPUV, p Receido em 26/02/2009 Aceito em 26/05/ Scienti Agrri, Curiti, v.10, n.5, p , Sept./Oct
Comportamento de Variedades de Uvas sem Sementes Sobre Diferentes Porta-Enxertos no Vale do São Francisco
Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. Comportmento de Vrieddes de Uvs sem Sementes Sore Diferentes Port-Enxertos no Vle do São Frncisco Ptríci Coelho
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisEffect of substrate, indolebutyric acid and root grafting on the propagation of quince (Cydonia oblonga MILL.) cultivar emc by cuttings
6 ENRIZMENTO DE ESTCS DO GICOO, PORT-ENXERTO C. L. et l. DE MRMELEIRO (Cydoni olong Mill.) cv. EMC, EM DIFERENTES SUSTRTOS, CONCENTRÇÕES DE ÁCIDO INDOLUTÍRICO E ENXERTI DE RIZ Effect of sustrte, indoleutyric
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisCircuitos simples em corrente contínua resistores
Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisBIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 7 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 de gosto de 7 BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisCap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos
Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não
Leia maisVII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo
VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULS DE MNJERICÃO ORIUNDS DE PROPGÇÃO 'IN VITRO' EM DIFERENTES SUSTRTOS COMERCIIS
Leia maisSusceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem
III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)
Leia maisScientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil
Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E
Leia maisEFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisCircuitos simples em corrente contínua resistores
Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisESTUDO DA COMPATIBILIDADE DE ENXERTIA EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE PESSEGUEIRO E ATIVIDADE DA FENILALANINA AMÔNIA-LIASE
ESTUDO DA COMPATIBILIDADE DE ENXERTIA EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE PESSEGUEIRO E ATIVIDADE DA FENILALANINA AMÔNIA-LIASE Ivn dos Sntos Pereir 1, Lucino Picolotto 1, José Crlos Fchinello 2 ; Gerson Kleinick
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisDesenvolvimento inicial de cultivares de videira em Muzambinho-MG
Revist Agrogeomientl - v., n. 1 - Aril 21 Desenvolvimento inicil de cultivres de videir em Muzminho-MG Lucs Edurdo de Oliveir Aprecido¹ Pulo Sergio de Souz² Gentil Luiz Miguel Filho³ Estevn Teodoro Sntn
Leia maisTamanho de miniestacas para produção de mudas de Azadirachta indica A. Juss
Agropecuári Científic no Semiárido Centro de Súde e Tecnologi Rurl http://revists.ufcg.edu.r/cs/index.php/acsa/index ISSN: 188-6845 Tmnho de miniestcs pr produção de muds de Azdircht indic A. Juss Smr
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisInfluência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea
Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch http://pf.cnpf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Not Científic Influênci de trtmentos pré-germintivos e crescimento inicil de plântuls de
Leia maisGerminação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol
Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente
Leia maisCONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisEFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO
EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO Lun Ludtke 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel Mühl 3 Plvrs-chve: Distriuição longitudinl de sementes
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisDesenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos
127 Artigo Científico Desenvolvimento de muds de copo-de-leite submetids o pré-trtmento com ácido giberélico e cultivds em diferentes substrtos THAÍSA SILVA TAVARES 1 ; ELKA FABIANA APARECIDA ALMEIDA 2
Leia maisPROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) POR MEIO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS 1
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) POR MEIO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS 1 CELSO LUIZ BERGO ANTÔNIO NAZARENO GUIMARÃES MENDES 3 RESUMO - Buscndo-se um metodologi que permit regenerção de plnts
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisDOSES DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO E CRESCIMENTO DE ESTACAS DE EUCALIPTO (Eucalyptus urophylla)
Originl Article 13 DOSES DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO E CRESCIMENTO DE ESTACAS DE EUCALIPTO (Euclyptus urophyll) DOSES OF INDOLBUTYRIC ACID IN THE ROOTING AND GROWTH OF EUCALYPT CUTTINGS (Euclyptus
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisSOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR
SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de
Leia maisScientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil
Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil Eling BRONDANI, Gilvno; WENDLING, Ivr; SANTIN, Delmr; BENEDETTI, Elizine Luiz; ROVEDA, Luís Fernndo; Góis ORRUTÉA, Alessndro
Leia maisESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná
ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisDepto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;
Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos
Leia maisEFICIÊNCIA DAS MINICEPAS E MICROCEPAS NA PRODUÇÃO DE PROPÁGULOS DE CLONES DE Eucalyptus grandis 1
Eficiênci ds ceps e ceps n Produção... 69 EFICIÊNCI DS MINICEPS E MICROCEPS N PRODUÇÃO DE PROPÁGULOS DE CLONES DE Euclyptus grndis Mirnd Titon, loisio Xvier, Gerldo Gonçlves dos Reis e Wgner mpos Otoni
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisCPV O Cursinho que Mais Aprova na GV
CPV O Cursinho que Mis Aprov n GV FGV ADM 04/dezembro/016 MATEMÁTICA APLICADA 01. ) Represente grficmente no plno crtesino função: P(t) = t 4t + 10 se t 4 1 t se t > 4 Se função P(t), em centens de reis,
Leia maisColatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil
AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON
Leia maisAPLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO
Encontro de Ensino, Pesquis e Extensão, Presidente Prudente, 21 24 de outuro, 2013 1 APLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO Edurdo Henrique L. Mzzuchelli 1 ; Rfel G. Lemes 1 ; Pedro
Leia maisEstudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade
Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições
Leia maisEFICIÊNCIA DO PORTA-ENXERTO APOATÃ IAC 2258 (Coffea canephora) NA NUTRIÇÃO MINERAL DE CAFEEIROS (Coffea arabica L.) SOB CULTIVO HIDROPÔNICO
VI Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil EFICIÊNCIA DO PORTA-ENXERTO APOATÃ IAC 2258 (Coffe cnephor) NA NUTRIÇÃO MINERAL DE CAFEEIROS (Coffe ric L.) SOB CULTIVO HIDROPÔNICO André Dominghetti Ferreir 2
Leia maisDensidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos
Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisRevista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,
Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA
Leia maisClonagem da Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore pela técnica de alporquia
Agropecuári Científic no Semiárido Centro de Súde e Tecnologi Rurl http://revists.ufcg.edu.r/cs/index.php/acsa/index ISSN: 1808-6845 Clongem d Teui ure (Silv Mnso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore pel técnic
Leia maisXV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo
XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde
Leia maisPROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO
PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO SOUZA, D.C. 1 ; SANTOS, F. d S. 2 ; SCALCO, M.S. 3 ; SOUZA, P.E. 4 1. Eng. Agr o. UFLA, dvicsz@yhoo.com.r;
Leia maisAPLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO
APLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO Wellington A. Moreir 1 ; Flávi R. Bros 1 ; Edineide E. Mglhães 3 ; Celine F. de Menezes 2 ; Al V. d Silv Pereir
Leia maisSeleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde
Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo
ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção
Leia maisv. 11, n. 2, p , abr-jun, 2015 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico
Pereir, T. A. et l. v. 11, n. 2, p. 86-98, r-jun, 2015 UFCG - Universidde Federl de Cmpin Grnde. Centro de Súde e Tecnologi Rurl CSTR. Cmpus de Ptos PB. www.cstr.ufcg.edu.r Revist ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.r/cs/
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ISOLADOS DE Trichoderma SPP. E ÁCIDO INDOL-3- BUTÍRICO (AIB) NA PROMOÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS E CRESCIMENTO DE MARACUJAZEIRO
Originl Article 966 ASSOCIAÇÃO DE ISOLADOS DE Trichoderm SPP. E ÁCIDO INDOL-3- BUTÍRICO (AIB) NA PROMOÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS E CRESCIMENTO DE MARACUJAZEIRO ASSOCIATION OF ISOLATES OF Trichoderm
Leia maisATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO
5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL
Leia maisGERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS
GERMINÇÃO DE PRUNUS PERSIC CV. OKINW EM DIFERENTES SUSTRTOS Suzn d C. ROMRO 1 ; Lilin V.. PINTO 2 RESUMO O ojetivo dest pesquis foi determinr o melhor sustrto pr reprodução sexud de muds de Prunus persic
Leia maisAtributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos
54 ISSN 1679-0456 1517981 Outuro Dezemro, 2000 2009 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos ISSN 1679-0456 Dezemro, 2009 54 Atriutos de solo e produtividde
Leia maisÁCIDO INDOLBUTÍRICO EM GEL PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage x Eucalyptus dunnii Maiden 1
BRONDANI, G.E. et l. Ácido indolbutírico em gel pr o enrizmento... ÁCIDO INDOLBUTÍRICO EM GEL PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Euclyptus benthmii Miden & Cmbge x Euclyptus dunnii Miden 1 INDOLBUTYRIC
Leia maisResolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.
O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisNoções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia maisCOBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO
1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1
87 DISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1 LAERCIO DUARTE SOUZA 2, LUCIANO DA SILVA RIBEIRO 3, LUCIANO DA SILVA SOUZA
Leia maisPRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1
PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.
Leia maisDesigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2.
Polos Olímpicos de Treinmento Curso de Álgebr - Nível Prof. Mrcelo Mendes Aul 9 Desigulddes - Prte II A Desiguldde de Cuchy-Schwrz Sejm,,..., n,b,b,...,b n números reis. Então: + +...+ ) n b +b +...+b
Leia mais