PROPAGAÇÃO DA VIDEIRA NIAGARA ROSADA (Vitis labrusca) ENXERTADA SOBRE O PORTA-ENXERTO VR (V. vinifera X V. rotundifolia)

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1 Scienti Agrri ISSN (printed) nd (on-line) BOTELHO, R.V. et l. Propgção d videir Nigr Rosd... PROPAGAÇÃO DA VIDEIRA NIAGARA ROSADA (Vitis lrusc) ENXERTADA SOBRE O PORTA-ENXERTO VR (V. vinifer X V. rotundifoli) PROPAGATION OF THE NIAGARA ROSADA GRAPEVINE (vitis lrusc) GRAFTED ON THE ROOTSTOCK VR (V. vinifer x V. rotundifoli) Rento Vsconcelos BOTELHO 1,4 Jocir de SOUZA 2 Everton SCHREIDER 2 Ersmo José Pioli PIRES 3,4 Murilo Monteiro TERRA 3,4 RESUMO Visndo desenvolver um tecnologi pr ntecipção d produção de muds d videir cv. Nigr Rosd enxertd sore o port-enxerto VR , desenvolveu-se um experimento em condições de viveiro. Form utilizdos os seguintes trtmentos: T1 Estcs heráces plntds em jneiro de 2006 e enxertds em setemro de 2006, (enxerti de inverno); T2 Estcs lenhoss plntds e enxertds simultnemente em setemro de 2006 (enxerti de inverno); T3 Estcs heráces plntds em jneiro de 2006 e enxertds em dezemro de 2006 (enxerti verde); T4 Estcs heráces plntds e enxertds simultnemente em mrço de 2007 (enxerti verde). Pr s enxertis form usdos os métodos de inglês complicdo e fend chei. Após 90 dis d enxerti, form vlids s seguintes vriáveis: porcentgem de sorevivênci, comprimento médio d rotção do enxerto e diâmetro d se d rotção. Pr s vriáveis porcentgem de sorevivênci e diâmetro d se d rotção os melhores resultdos form otidos pr estcs heráces enrizds em jneiro e enxerti de inverno em setemro, no entnto, este trtmento tingiu pens 43% de sorevivênci. Em relção os métodos de enxerti, fend chei se destcou pr s vriáveis comprimento e diâmetro d rotção. Pr vriável porcentgem de sorevivênci não houve diferençs significtivs entre os dois métodos de enxerti. Plvrs-chve: muds; Muscdíne; uvs; estqui; enxerti. ABSTRACT Aiming to develop technology of nursery trees production of grpevines cv. Nigr Rosd grft on rootstock VR , tril ws crried out in nursery conditions. The following tretments were used: T1 herceous cuttings plnted in Jnury of 2006 nd grfted in Septemer of 2006 (winter grfting); T2 Woody cuttings plnted nd grfted simultneously in Septemer of 2006 (winter grfting); T3 Herceous cuttings plnted in Jnury of 2006 nd grfted on Decemer of 2006 (green grfting); T4- Herceous cuttings plnted nd grfted simultneously in mrch of 2007 (green grfting). 90 dys fter grfting, the following vriles were evluted: percentge of survivtion, men length scion shoot nd dimeter of shoot se. For the vriles percentge survivtion nd dimeter of shoot se, the est results were verified for the cuttings rooted in Jnury (midsummer) nd winter grfting in Septemer. Nevertheless, this tretment ttined only 43% of survivtion, proly due to the reduced cuttings size. In reltion to the grfting methods, the modified cleft method outstood for the vriles length nd dimeter of shoot scion. For the vrile percentge of survivtion, no differences were verified etween grfting methods. Key-words: nursery trees; Muscdine; grpes; cutting; grfting. 1 Eng. Agr. Dr. Prof. Adjunto. Deprtmento de Agronomi, Universidde Estdul do Centro-Oeste (UNICENTRO). R. Simeão Vrell de Sá, 03, Gurpuv, Prná, Brsil, Brsil. E-mil: rotelho@unicentro.r 2 Acdêmico de Grdução em Agronomi d Universidde Estdul do Centro-Oeste (UNICENTRO). Progrm Institucionl de Inicição Científic. Gurpuv, Prná, Brsil. E-mil: jocircruz@hotmil.com; verto007@hotmil.com. 3. Eng. Agr. Dr. Pesquisdor Científico, Instituto Agronômico de Cmpins (IAC). Cix Postl 28, , Cmpins, São Pulo, Brsil. E- mil: ejppires@ic.sp.gov.r; mmterr@ic.sp.gov.r 4 Bolsists de Produtividde CNPq. Scienti Agrri, Curiti, v.10, n.5, p , Sept./Oct

2 INTRODUÇÃO O uso d enxerti n viticultur teve início qundo do precimento d filoxer no no de 1850, n Clifórni (EUA) e n Europ. A Phyloxer vsttrix Pln (Dktusophir vitifolie Fitch) é ntiv do vle do Mississipi, e tods s espécies d região presentm resistênci ess prg. Com disseminção d prg tornou-se imprticável produção de uvs vinífers origndo os viticultores recorrerem o uso de port-enxertos tolerntes ou resistentes o fídio (Simão, 1998). Atulmente, um dos principis ftores limitntes n produção de uvs, principlmente n região sul do Brsil, é ocorrênci de um cochonilh de háito suterrâneo denomind pérol-d-terr (Eurhizococchus rsiliensis), tmém conhecid como mrgrodes. A exemplo d filoxer, sucção d seiv efetud pel pérold-terr ns rízes tmém provoc um definhmento progressivo d videir com redução d produção e conseqüente morte ds plnts. Pr o controle dest prg, não se conhece ind um método relmente eficiente, visto que prátics convencionis, como o uso de inseticids sistêmicos result no máximo em 70% de eficiênci (Pp & Botton, 2001). Algums pesquiss têm demonstrdo comportmento diferencido de port-enxertos de videir derivdos de Vitis rotundifoli, os quis mostrrm-se mis resistentes em solo infestdo por E. rsiliensis, n região de Bento Gonçlves, RS (Sori et l., 1999). Além disso, segundo Pommer et l. (1997), os híridos de V. vinifer e V. rotundifoli são prticmente imunes lguns nemtóides como Xiphinem index e elevd resistênci à filoxer. No entnto, de cordo com Pires & Bisi (2003), os índices de enrizmento de estcs de vrieddes muscdínes (Vitis rotundifoli) são ixos, o que torn su utilizção limitd, sendo mis viável o enrizmento de estcs heráces em câmrs de neulizção. Botelho et l. (2005) verificrm lt porcentgem de enrizmento de estcs heráces do port-enxerto VR (V. vinifer x V. rotundifoli) em câmr de neulizção sem utilizção de reguldor vegetl. No Brsil, os vinhedos são formdos, em su miori, pelo processo de enxerti por grfgem relizd no cmpo durnte o inverno. Os port-enxertos são otidos por estqui lenhos diretmente no locl definitivo do vinhedo ou em recipientes, com posterior plntio em cmpo. Pr formção do vinhedo por este processo, são necessários cerc de dois nos, existindo ind possiilidde de ocorrênci de flhs n sorevivênci ds enxertis (Pires & Bisi, 2003). A enxerti verde, por su vez, mundilmente conhecid e utilizd em lguns píses produtores, encontr-se entre os processos de formção rápid do vinhedo, reduzindo em proximdmente um no produção de muds. A enxerti verde em port-enxertos propgdos por estqui heráce pode ser um processo eficiente pr formção rápid do vinhedo (Rezende & Pereir, 2001). Roerto et l. (2004, 2004) otiverm resultdos promissores qunto à produção de muds ds videirs Itáli e Rui por enxerti verde sore os port-enxertos IAC 766 Cmpins e IAC 572 Jles propgdos por estqui heráce em câmr de neulizção, com ltos índices médios sorevivênci de enxerti qundo est foi relizd 90 dis pós o trnsplnte dos port-enxertos. Assim, o tempo necessário pr otenção de um mud de qulidde por este processo não foi superior 6-7 meses, considerndo tods s etps de propgção envolvids. Neste contexto, este trlho teve como ojetivo foi desenvolver um tecnologi eficiente, rápid e economicmente viável de produção de muds d videir Nigr Rosd enxertd sore o port-enxerto VR (V. vinifer x V. rotundifoli) em viveiro. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi relizdo, no Deprtmento de Agronomi d Universidde Estdul do Centro-Oeste - UNICENTRO, loclizd no município de Gurpuv-PR. Pr propgção do port-enxerto VR form retirdos rmos com diâmetro entre 8 12 mm, evitndo rmos com internódios muito curtos ou muito longos. Pr o seu prepro, s estcs form pdronizds com três gems cd, cerc de cm de comprimento, cortds em isel n extremidde inferior logo ixo e em posição opost à gem e, n prte superior em corte reto, 3 cm cim d gem. Um totl de 500 estcs heráces foi colocdo pr enrizr em jneiro de 2006, mntendo mei-folh n gem superior, em câmr de neulizção intermitente; prtir ds quis se oteve 91,7% de enrizmento, sendo então 200 dels utilizds pr enxerti dos trtmentos T1 e T3. Somente s estcs lenhoss retirds em setemro (trtmento 2) form trtds n su prte sl com solução de ácido indol utírico (AIB) 2000 mg dm -3, por 10 s, de cordo com os resultdos otidos por Botelho et l. (2005). Após o seu prepro, s estcs form plntds em scos de polietileno preto, com dimensões 15 x 20 cm e preenchidos com sustrto Plntmx e rei n proporção de 1:1 e mntids em cs-de-vegetção so neulizção intermitente (15 s cd 10 min, 12 h di -1 ). As estcs do port-enxerto VR form retirds do mtrizeiro d Unicentro e os grfos d videir cv. Nigr Rosd form retirdos momentos ntes d enxerti, provenientes do mtrizeiro d Fzend Experimentl do Instituto Agronômico do Prná (IAPAR, Gurpuv-PR). Os trtmentos principis consistirm de diferentes cominções de épocs de estqui do port-enxerto e de enxerti como presentdos seguir: T1 Estcs heráces plntds em jneiro de 360 Scienti Agrri, Curiti, v.10, n.5, p , Sept./Oct

3 2006 e enxertds em setemro de 2006, (enxerti de inverno). T2 Estcs lenhoss plntds e enxertds simultnemente em setemro de 2006, (enxerti de inverno). T3 Estcs heráces plntds em jneiro de 2006 e enxertds em dezemro de 2006, (enxerti verde). T4 Estcs heráces plntds e enxertds simultnemente em mrço de 2007 (enxerti verde). Pr cd trtmento form utilizds 100 estcs, sendo 50 enxertds pel técnic de fend chei e 50 enxertds pel técnic de inglês complicdo conforme descrição de Pires & Bisi (2003). Em todos os trtmentos o locl d enxerti e extremidde form protegidos com fit iodegrdável (Prfilm ), deixndo de for pens gem do grfo. O delinemento experimentl foi inteirmente csulizdo, em esquem ftoril 4 x 2 (épocs x métodos), totlizndo 10 trtmentos, com 5 repetições e prcel experimentl constituíd por 10 estcs. As muds form vlids 90 dis pós enxerti, pr s seguintes vriáveis: Porcentgem de sorevivênci, comprimento e diâmetro médio do enxerto. Os resultdos form sumetidos à nálise de vriânci, estudndo-se interção entre os ftores épocs x métodos de enxerti. Pr comprção entre médis foi plicdo o teste de Tukey o nível de 5% de proilidde de erro utilizndo-se do progrm SISVAR 5.0 (Universidde Federl de Lvrs, MG). RESULTADOS E DISCUSSÃO Pr vriável porcentgem de sorevivênci não houve interção entre os ftores. O trtmento T2 (estcs lenhoss plntds e enxertds simultnemente em setemro de 2006) não presentou nenhum sorevivênci ds muds, independente do método utilizdo. O trtmento T1 foi significtivmente superior os demis presentndo 43% sorevivênci, enqunto os trtmentos T3 e T4 não se diferirm entre si e otiverm 6% e 17,5% de sorevivênci, respectivmente (Figur 1). sorevivênci (%) T1 - Estcs heráces (jn/2006) e enxerti de inverno (set/2006) T2 - Estcs lenhoss e enxerti de inverno (set/2006) T3 - Estcs heráces (jn/2006) e enxerti verde (mr/2007) T4 - Estcs heráces ( e enxerti verde (mr/2007) c T1 T2 T3 T4 FIGURA 1 Porcentgem de sorevivênci de enxerti de videir Nigr Rosd sore o port-enxerto VR relizd em diferentes épocs (Unicentro, Gurpuv-PR, 2008). Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde. A enxerti de estcs que não form previmente enrizds dos trtmentos T2 e T4 presentou pouco sucesso. Estes resultdos indicm que ocorreu um competição por reservs, tnto pr formr o tecido de cictrizção n região d enxerti qunto pr o enrizmento, ou sej, ção de dus regiões de regenerção ou de dois drenos (Rezende & Pereir, 2001). Segundo Roerto et l. (2004) pr produção de muds de videir Rui enxertds sore port-enxerto propgdos por estqui heráce, foi fundmentl um sistem rdiculr em desenvolvido dos portenxertos pr oter-se um lto índice de sorevivênci dos enxertos. De mneir gerl, porcentgem de sorevivênci d enxerti foi reltivmente ix neste experimento, mesmo pr s estcs previmente enrizds, lcnçndo um máximo de Scienti Agrri, Curiti, v.10, n.5, p , Sept./Oct

4 43% pr o trtmento T1 (estqui em jneiro 2006 e enxerti em setemro 2006). De form semelhnte Rezende & Pereir (2001) verificrm um máximo de pens 45,2% de sorevivênci, concluindo que o método de enxerti de mes em estcs heráces dos port-enxertos IAC-313 Tropicl e IAC-766 Cmpins não foi eficiente pr formção de muds de videir Rui. Segundo estes utores, estes resultdos instisftórios podem ser triuídos à ix quntidde de sustâncis de reservs nos tecidos do enxerto e port-enxerto. Pr formção do clo e solddur n região d enxerti, é necessário que, tnto no port-enxerto qunto no enxerto, os tecidos sejm ricos em mido e outrs sustâncis de reservs (Regin et l., 1998). Possivelmente, estcs com mior comprimento e, portnto, mior quntidde de reservs teri lcnçdo mior êxito n enxerti. A porcentgem de sorevivênci dos enxertos no trtmento T3 (estcs heráces enrizds em jneiro 2006 e enxertds em dezemro 2006) foi ind mis ix (6%), provvelmente porque rotção nov do portenxerto estv muito fin (cerc de 3-4 mm) pr relizção d enxerti verde, ssim como tmém o mteril utilizdo como enxerto de diâmetro comptível est rotção, presentndo-se mis suscetível à desidrtção. Mior sucesso poderi ser lcnçdo com enxerti mis trdi qundo rotção do port-enxerto poderi estr mis desenvolvido. Segundo Regin et l. (1998), pr que hj um clejmento undnte, é necessário que os tecidos postos em contto sejm ricos em mido e outrs sustâncis de reserv. Dess mneir, o mteril vegettivo deve ser proveniente de rmos com nível de hidrtção suficiente, um vez que águ é indispensável pr turgescênci ds céluls em divisão. Em relção o método de enxerti, não houve diferençs significtivs pr vriável porcentgem de sorevivênci (Figur 2). O método fend chei oteve 21,3% de sorevivênci, enqunto que o método inglês complicdo tingiu 23,0%, independente ds épocs de relizção. Rezende & Pereir (2001) verificrm que s menores porcentgens de sorevivênci de enxerto form otids pel enxerti por orulhi sem proteção do sco plástico (Tel 1), enqunto que os trtmentos de enxerti com grfgem fend chei com proteção presentrm miores índices de sorevivênci. 24 sorevivênci (%) fend chei inglês complicdo FIGURA 2 Porcentgem de sorevivênci d enxerti de videir Nigr Rosd sore o port-enxerto VR por dois diferentes métodos (Unicentro, Gurpuv-PR, 2008). Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde. TABELA 1 Comprimento d rotção do enxerto (cm) de videir Nigr Rosd sore o port-enxerto VR em relção os métodos e s épocs de enxerti (Unicentro, Gurpuv-PR, 2008). Épocs Fend chei Inglês complicdo T1 - Estcs heráces (jn/2006) e enxerti de inverno (set/2006) 27,5A 12,1B T2 - Estcs lenhoss e enxerti de inverno (set/2006) - - T3 - Estcs heráces (jn/2006) e enxerti verde (mr/2007) 4,5A 2,2A T4 - Estcs heráces e enxerti verde (mr/2007) 37,3A 12,6B Médis seguids pel mesm letr minúscul n colun e miúscul n linh não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde. 362 Scienti Agrri, Curiti, v.10, n.5, p , Sept./Oct

5 Em relção o comprimento d rotção do enxerto, houve interção entre os ftores épocs e métodos de enxerti. Pr os trtmentos T1 e T3 o método fend chei foi significtivmente superior o método inglês complicdo, no entnto não houve diferençs pr o trtmento T4. Comprndo-se s épocs dentro de cd método, pr o método fend chei o trtmento T3 foi significtivmente superior o trtmento T4, enqunto que o trtmento T1 não se diferiu dos demis. Pr o método inglês complicdo o trtmento T3 foi superior, diferindo-se pens do trtmento T4. Pr vriável diâmetro d se d rotção do enxerto não houve interção entre os ftores épocs e métodos. Em relção às épocs o trtmento T1 foi significtivmente superior os demis (Figur 3). Dentre os dois métodos testdos, o método de fend chei presentou diâmetro significtivmente superior (Figur 4). diâmetro do enxerto (mm) 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 T1 - Estcs heráces (jn/2006) e enxerti de inverno (set/2006) T3 - Estcs heráces (jn/2006) e enxerti verde (mr/2007) T4 - Estcs heráces e enxerti verde (mr/2007) T1 T3 T4 FIGURA 3 Diâmetro d se d rotção do enxerto de videir Nigr Rosd sore o port-enxerto VR em relção às épocs de enxerti (Unicentro, Gurpuv-PR, 2008). Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde. diâmetro do enxerto (mm) 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 fend chei inglês complicdo FIGURA 4 Diâmetro d se d rotção do enxerto de videir Nigr Rosd sore o port-enxerto VR em relção os métodos de enxerti (Unicentro, Gurpuv-PR, 2008). Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de Scienti Agrri, Curiti, v.10, n.5, p , Sept./Oct

6 Emor não tenh influencido sorevivênci do enxerto, o método de enxerti foi determinnte no desenvolvimento d rotção, destcndo-se grfgem por fend chei que propiciou mior comprimento e mior diâmetro d rotção. Estes resultdos são concordntes com orientção de Regin et l. (1998) que recomendm este método como mis eficiente pr propgção d videir. Roerto et l. (2004, 2004), otiverm sucesso n propgção de videirs Itáli e Rui pel enxerti pelo método d fend chei. CONCLUSÕES 1) Os melhores resultdos pr otenção de muds de videir cv. Nigr Rosd sore o port-enxerto VR form lcnçdos com o enrizmento de estcs heráces em jneiro e enxerti de inverno em setemro. 2) O método de grfgem por fend chei foi superior o método inglês complicdo. REFERÊNCIAS 1. BOTELHO, R.V. et l. Estqui do port-enxerto de videir '43-43' (V. vinifer x V. rotundifoli) resistente à Eurhizococchus rsiliensis. Revist Brsileir de Fruticultur, v. 27, n. 3, p , PAPA, G. ; BOTTON, M. Prgs d videir. In: BOLIANI, A.C.; CORRÊA, L.S (Ed.). Cultur de uvs de mes: do plntio à comercilizção.1.ed. Pircic: ALGRAF, p PIRES, E. J. P.; BIASI, L. A. Propgção d videir. In: POMMER, C. V. Uv: tecnologi de produção, pós-colheit, mercdo. 1. ed. Porto Alegre: Cinco Continentes, p POMMER, C. V. et l. Vrieddes de videir pr o Estdo de São Pulo. Cmpins: Instituto Agronômico, p. (Boletim técnico, 166) 5. REGINA, M. A. et l. A propgção d videir. Informe Agropecuário, v. 19, n. 194, p , REZENDE, L. P.; PEREIRA, F. M. Produção de muds de videir 'Rui' pelo método de enxerti de mes em estcs heráces dos port-enxertos IAC 313 'Tropicl' e IAC 766 'Cmpins'. Revist Brsileir de Fruticultur, v. 23, n. 3, p , ROBERTO, S. R. et l. Produção de muds de videir Itáli trvés de enxerti verde em port-enxertos propgdos por estcs heráces. Revist Brsileir de Fruticultur, v. 26, n. 1, p , ROBERTO, S. R. et l. Produção ntecipd de muds de videir Rui (Vitis vinifer) trvés de enxerti verde. Ciênci Rurl, v. 34, n. 4, p , SIMÃO, S. Trtdo de fruticultur. 1. ed. Pircic: FEALQ, p. 10. SORIA, S. J. et l. Avlição no cmpo d resistênci de videirs mericns à pérol-d-terr Eurhiziococcus rsiliensis, Brsil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 7., 1993, Bento Gonçlves. Anis... Bento Gonçlves: Emrp-CNPUV, p Receido em 26/02/2009 Aceito em 26/05/ Scienti Agrri, Curiti, v.10, n.5, p , Sept./Oct

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