Relatório de Acompanhamento Brookfield Incorporações MANUTENÇÃO

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1 A Companhia 14/10/2010 MANUTENÇÃO Código em Bolsa BISA3 Setor Construção Civil Cotação em 01/10/10 R$ 9,24 Preço Alvo R$ 11,00 Upside Esperado 19,05% Preço/Lucro (histórico) 20,07 Preço/Vendas (histórico) 2,16 Preço/VPA (2T10) 155,57% Pay Out (histórico) 12,10% Cash Yield (histórico) 0,60% Lucro Líquido (mil) Faturamento (mil) Valor de Mercado (mil) R$ N de Ações (mil) Free Float (Atual) 47,22% Valorização Bovespa (ano) 2,50% Valorização Ação (ano) 20,04% Valorização Ação (52 sem) 29,07% Cotação Min/Max (52 sem) R$ 6,30 / R$ 9,60 Renato Campos (CNPI-P) renato.campos@tecnicaassessoria.com.br A é uma das maiores incorporadoras integradas do Brasil, com atuação nos segmentos de negócios de incorporação residencial destinados às classes econômica, média-baixa, média, média-alta e alta, assim como o segmento de escritórios. A companhia é o resultado da integração de três grandes empresas: Brascan Residential, Company e MB Engenharia. Seu surgimento e consolidação foi marcado pela abertura de capital, em 2006, da Brascan, e posteriormente, em 2008, pela aquisição da MB Engenharia e pela fusão com a Company. Cabe destacar que a principal acionista da companhia é a Brookfield Asset Management, gestora global de ativos com cerca de US$ 100 bilhões de investimentos distribuídos em 5 continentes, nos setores de infra-estrutura, energia renovável e mercado imobiliário. Fundada em 1982, a Company sempre atuou diretamente na produção imobiliária, tanto em obras de incorporação própria como de terceiros. Com mais de 5,2 milhões de m 2 de áreas construídas, entregues e em desenvolvimento, a empresa esteve presente nos segmentos residencial, comercial, hospitalar, hoteleiro, industrial e de shopping centers, destacando-se pela criação e implantação de conceitos inéditos, pela qualidade da construção e pela pontualidade na entrega das obras. Criada em 1986 com o objetivo de prestar serviços na área de construção civil, incorporação imobiliária, consultorias técnicas, produção e comercialização de unidades residenciais e comerciais, a MB Engenharia se destacou por seu empreendedorismo, tornando-se uma das líderes do mercado na região Centro-Oeste, onde já entregou mais de 2,2 milhões de m 2 de áreas construídas. Atualmente, a Brookfield possui um portfólio de incorporações, que reúne mais de 2,8 milhões de m 2 de áreas construídas, com forte presença nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Goiania. Não obstante, a empresa busca um portfólio geograficamente equilibrado, com São Paulo, Região Centro-Oeste, Rio de Janeiro e Região Sul representando, respectivamente, 35%, 35%, 20% e 10% do negócio. Largo da Misericórdia, 23 7º andar Cjs 715 a717 - Fones (011) / CEP: São Paulo -SP tecnica@tecnicaassessoria.com.br

2 Construção Civil e Engenharia O setor de construção civil e engenharia pode ser dividido entre duas grandes áreas: edificações, que engloba principalmente obras habitacionais, comerciais e industriais; e construções pesadas, que envolve obras de infra-estrutura em geral. Assim, em relação ao segmento de construção pesada, nota-se que após sofrer forte queda do nível de atividade, em função da diminuição da capacidade de investimento do governo, houve uma retomada dos investimentos, a partir de 2004, com a melhora das finanças públicas e do setor externo. Sobre o segmento de edificações, verifica-se que desde o início do Plano Real há um aumento na aquisição de imóveis, decorrente da melhora no crescimento da renda e do emprego, do aumento do crédito ao consumidor e da maior oferta de crédito imobiliário. Não obstante, fatores como a estabilidade dos preços e a redução das taxas de juros, que propiciam um ambiente econômico mais estável no longo prazo, influenciam positivamente no momento de se comprar um imóvel. Por fim, vale destacar os incentivos estatais, representados pelo programa Minha Casa, Minha Vida e o PAC no setor de habitação, que também foram responsáveis pela expansão do setor nos últimos anos. Um ponto importante é a alta dependência da construção civil por crédito, que impulsiona tanto as vendas, como financia as incorporadoras, que possuem uma enorme necessidade de capital de giro em função do longo ciclo operacional. Neste sentido, as principais fontes de financiamento são: o Sistema Financeiro de Habitação, que utiliza recursos provenientes do FGTS e de depósitos da poupança, o Sistema Financeiro Imobiliário, e o Mercado de Capitais. Em relação aos principais insumos utilizados na construção civil, destaca-se: cimento, asfalto, concreto usinado, vergalhões e tijolos. Sobre estes, cabe ressaltar que há uma preocupação em relação ao crescimento dos preços, uma vez que os fornecedores vêm operando com um alto nível de capacidade instalada, devido ao aquecimento do setor. Além disso, um pequeno número de fabricantes é responsável pela maior parte da produção, o que pode provocar uma pressão de custos em momentos de alta demanda. Em relação às oportunidades para o setor de construção civil e engenharia, pode-se destacar inicialmente o fato de o Brasil possuir um déficit habitacional de aproximadamente 6,3 milhões de domicílios, o que apresenta um alto potencial de crescimento. Além disso, programas estatais, como Minha Casa, Minha Vida, prevêem a construção de um milhão de residências, que serão destinadas principalmente à baixa renda. Ainda, o setor é muito pulverizado, o que abre espaço para a possibilidade de consolidação. E por fim, o crédito farto e a diminuição das taxas de juros têm permitido um maior acesso a fontes de financiamento. Por outro lado, sobre as ameaças para o setor, cabe ressaltar a alta dependência de crédito, o pequeno número de fornecedores, que podem pressionar o custo dos insumos. Soma-se ainda a escassez de mão de obra qualificada e a exposição às condições climáticas, que podem atrasar substancialmente o andamento das obras. Finalmente, este é um setor que não possui barreiras de entradas significativas, o que poder provocar um aumento da concorrência e diminuição das margens de lucratividade.

3 Desempenho Recente Para avaliar o desempenho recente da empresa é tomado como base os últimos demonstrativos publicados, tanto em base trimestral, quanto semestral. Neste sentido, é analisada tanto a evolução das margens de lucratividade, quanto a variação dos principais números da companhia. Rubrica R$ mil 2T10 %RL 2T09 %RL Var. Receita Líquida ,00% ,00% 124,79% Lucro Bruto ,82% ,93% 61,55% EBITDA ,27% ,94% 62,15% Resultado Financeiro (19.045) -1,59% (26.638) -5,01% -28,50% Lucro Operacional ,72% ,03% 83,46% Lucro Líquido ,09% ,06% 65,58% Rubrica R$ mil 1S10 %RL 1S09 %RL Var. Receita Líquida ,00% ,00% 111,04% Lucro Bruto ,43% ,78% 67,70% EBITDA ,54% ,12% 67,34% Resultado Financeiro (38.923) -2,34% (54.841) -6,96% -29,03% Lucro Operacional ,11% ,99% 112,90% Lucro Líquido ,14% ,10% 94,31% A Receita Líquida da empresa atingiu R$ 1,2 bilhão no 2T10, com avanço de 124,8% em relação aos R$ 531,71 milhões obtidos no 2T09. No acumulado de 2010, a Receita Líquida somou R$ 1,66 bilhão, apresentando um aumento de 111,0% quando comparada ao primeiro semestre de A expansão da receita em ambos os casos pode ser justificada pelo forte aumento do volume das vendas contratadas. Assim, os mercados de São Paulo, Rio de Janeiro e Centro-Oeste continuam sendo os carros-chefe dessa expansão, responsáveis por, respectivamente, 61,5% (não revisado), 12,9% (não revisado) e 24,8% (não revisado) do total das vendas. O Lucro Bruto somou de Abril a Junho de 2010 R$ 308,6 milhões, contra R$ 191,02 milhões verificados no mesmo período de Apesar da alta, a margem bruta apresentou decréscimo de 10,11 pontos percentuais, passando de 35,93% no 2T09 para 25,82% no 2T10. No primeiro semestre de 2010, o Lucro Bruto somou R$ 472,72 milhões contra R$ 281,89 milhões no mesmo período do ano anterior, registrando assim, uma margem bruta de 28,43% no 1S10, vs. 35,78% em igual exercício do ano anterior. A expansão no resultado bruto, tanto em termos trimestrais, quanto semestrais, está alinhada com a expansão da receita. Já a retração da margem bruta, em ambos os casos, se deve ao aumento dos custos, devido principalmente, a maior proporção de projetos dos segmentos residenciais de média e baixa renda. Com isso, a margem bruta corrente já reflete o novo mix da Companhia. O Resultado Financeiro da companhia atingiu uma perda líquida de R$ 19,04 milhões no 2T10, contra R$ 26,64 milhões no 2T09. De Janeiro a Junho de 2010, o mesmo resultado foi negativo em R$ 38,92 milhões, enquanto que em igual intervalo de 2009, o valor registrado também foi negativo em R$ 54,84 milhões. A melhora no resultado financeiro se deve à diminuição das despesas financeiras, acompanha pelo aumento das receitas financeiras, tanto na base trimestral quanto semestral. Por outro lado, vale destacar que há um incremento nas dívidas financeiras e uma diminuição no caixa, que deverá causar uma piora do resultado financeiro nos próximos resultados. O Lucro Operacional da empresa atingiu R$ 175,92 milhões no 2T10, após registrar lucro de R$ 95,89 milhões no 2T09. Assim como a margem bruta, a operacional diminuiu, alcançando 14,72% no 2T10, ante 18,3% no 2T09. No semestre, o Lucro Operacional registrou R$ 234,62 milhões, perante valor de R$ 110,20 milhões no 1S09. Dessa forma, de janeiro a Junho, a margem operacional da companhia alcançou 14,11%, contra 13,99% no mesmo período de 2009.

4 O Lucro Líquido da empresa totalizou R$ 132,60 milhões no 2T10, ante R$ 80,08 milhões obtidos no 2T09. Assim, a margem líquida apresentou diminuição de 3,97 pontos percentuais, passando de 15,06% no 2T09 para 11,09% no 2T10. Já no semestre, o Lucro Líquido foi de R$ 185,21 milhões diante de R$ 95,32 milhões alcançados no 1S09. Com isso, a margem líquida fechou o 1S10 com 11,14%, contra 12,10% no 1S09. Por fim, o EBITDA somou ao final do 2T10 R$ 206,43 milhões, tendo um avanço de 62,15% na comparação com segundo trimestre de Mesmo com esta melhora, a margem EBITDA diminuiu 6,67 pontos percentuais, passando de 23,94% no 2T09 para 17,27% no 2T10. Em relação ao resultado do 1S10, o EBITDA somou R$ 291,61 milhões, contra R$ 174,26 milhões no mesmo período do ano anterior. Dessa forma, a Margem EBITDA sofreu retração, passando de 22,12% no 1S09 para 17,54% no acumulado de Indicadores Além da evolução dos resultados, é necessário analisar os indicadores econômico-financeiros da Companhia, tanto em termos históricos, quanto em valores projetados. Para tanto, é tomado como base os três últimos anos e estimado os próximos dois. Neste sentido, são analisados indicadores de rentabilidade, de crescimento, de liquidez e de endividamento Retorno Patrimonial 12,34% 6,79% 8,35% 15,11% 18,01% Crescimento da Receita Bruta 18,12% 72,93% 124,61% 111,00% 90,74% Liquidez Corrente 4,30 2,69 2,73 1,93 1,68 Dívida Bruta / Patrim Líquido 19,92% 65,01% 48,86% 127,32% 273,38% OBS: Retorno Patrimonial Indica a rentabilidade sobre Patrimônio Líquido, mostrando o retorno do capital do acionista. OBS: Crescimento da Receita Bruta Indica a evolução da vendas da empresa e reflete o crescimento da empresa como um todo. OBS: Liquidez Corrente Mede a capacidade da empresa de atender suas obrigações a curto prazo, relacionando ativo e passivo circulante. OBS: Dívida bruta sobre Patrimônio Líquido Avalia a alavancagem financeira da empresa, relacionando recursos próprios e de terceiros. A análise financeira dos três últimos anos aponta para solidez, acompanhada de uma sensível retração nos principais indicadores da Brookfield. Assim, o retorno patrimonial saiu de 12,34%, em 2007, para 6,79%, em 2008, e atingiu 8,35%, em Apesar da empresa não ter retomado a rentabilidade de 2007, espera-se uma forte melhora nos próximos anos, que deverá atingir 18,01%, em Ainda nesta linha, a receita bruta tem se expandido em média 71,89% ao ano, ao longo dos três últimos anos, e diante dos fortes números apresentados em 2010, espera-se uma alta de 111,00%, para este ano, acompanhada de 90,78%, para Em relação à capacidade da organização em atender suas obrigações de curto e longo prazo, percebe-se inicialmente que, apesar da piora, a liquidez corrente tem se mantido em patamares muito confortáveis. Neste sentido, a LC saiu de 4,30, em 2007, para 2,73, em 2009, e deverá alcançar 1,68, em Seguindo esta mesma tendência, a relação entre dívida bruta e patrimônio líquido saltou de 19,92%, em 2007, para 65,01%, em 2008, e 48,86%, em Assim, dado o forte crescimento esperado para os próximos anos, a alavancagem financeira deverá crescer consideravelmente, atingindo 273,38%, em 2011, o que colocaria a empresa em uma posição comprometedora e poderá exigir uma nova emissão de ações.

5 Perspectivas PROJEÇÕES 2010 (R$ Mil) Receita Líquida R$ Lucro Líquido R$ Lucro EBITDA R$ Dívida Líquida R$ Divida Líquida/EBITDA (vezes) 3,31 Fluxo Caixa Operacional (R$ ) Índice Preço/Lucro (anos) 9,84 VM/Fluxo Cx Operac. (vezes) NE VM/EBITDA (vezes) 5,49 Retorno Patrimonial. 15,11% PROJEÇÕES 2011 (R$ Mil) Receita Líquida R$ Lucro Líquido R$ Lucro EBITDA R$ Dívida Líquida R$ Divida Líquida/EBITDA (vezes) 4,73 Fluxo Caixa Operacional (R$ ) Índice Preço/Lucro (anos) 7,14 VM/Fluxo Cx Operac. (vezes) NE VM/EBITDA (vezes) 2,88 Retorno Patrimonial. 18,01% PROJEÇÕES 2012 (R$ Mil) Receita Líquida R$ Lucro Líquido R$ Lucro EBITDA R$ Dívida Líquida R$ Divida Líquida/EBITDA (vezes) 5,25 Fluxo Caixa Operacional (R$ ) Índice Preço/Lucro (anos) 5,18 VM/Fluxo Cx Operac. (vezes) NE VM/EBITDA (vezes) 1,69 Retorno Patrimonial. 20,93% Durante os próximos dez anos, o Brasil deverá presenciar a criação de mais de um milhão de famílias por ano, que deverão demandar cada vez mais novas residências. Este fator, aliado ao imenso déficit habitacional existente e a uma oferta adequada de crédito imobiliário deverão ampliar ainda mais o tamanho do mercado de construção residencial. Não obstante, o programa Minha Casa, Minha Vida, que tem sido um grande propulsor para a expansão do crédito habitacional, e incentivos fiscais direcionados principalmente as classes B e C deverão impulsionar a construção de casas voltadas à baixa renda. Sobre a Brookfield, recentemente a empresa enfrentou o desafio de fundir 3 companhias sob uma plataforma única, o que permitiu otimizar sinergias, buscar as melhores práticas do mercado e aumentar a eficiência operacional. Diante disso, a Companhia se tornou uma das maiores e mais diversificadas incorporadoras do Brasil, além de ter se tornado um dos principais consolidadores em um mercado altamente sofisticado e cada vez mais competitivo. Diante deste contexto, vale ressaltar que apesar de já se beneficiar dessas transformações, a maior parte dos ganhos de sinergia deverão ser sentidos ao longo dos próximos anos, através de economias de escalas e ampliação e fortalecimento de novos negócios. Em relação aos segmentos de atuação, a Brookfield tem adotado a estratégia de diversificação para o público das classes média e econômica. Com isso, a Companhia busca obter 50% de seu volume de lançamentos em imóveis com valores de até R$500 mil, os quais se enquadram nas regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), além de permitir a utilização de recursos do FGTS por parte dos clientes. Como complemento de seu mix, a Companhia espera que 15% a 20% de seus lançamentos estejam no segmento econômico dentro do Programa Minha Casa Minha Vida, 10% a 15% sejam de produtos com valores superiores a R$500 mil e aproximadamente 20% estejam no segmento de escritórios. Do ponto de vista geográfico, os mercados de São Paulo, Rio de Janeiro e Centro- Oeste continuam sendo os carros-chefe da expansão dos negócios, atualmente responsáveis por aproximadamente 61,5%, 12,9% e 24,8% do total das vendas, respectivamente. Assim, a Companhia continuará a concentrar suas ações nesses mercados, considerados os mais importantes do Brasil. Por outro lado, nos próximos anos, a Brookfield pretende buscar oportunidades em novos mercados, como o interior do estado de São Paulo e a região Sul do Brasil. Dada as perspectivas futuras da Brookfield, acreditamos que o P/L para o ano de 2010 atinja 9,84 anos, em função do alto crescimento do lucro para este ano. Este valor se encontra muito abaixo do P/L histórico da empresa, que é de 20,07 anos, e da amostra média da Técnica, que de 17,0 anos. Além de muito atrativo, o P/L para os próximos anos deverá continuar a diminuir, dada as boas perspectivas para o setor e para a empresa. A relação entre Preço e Valor Patrimonial por ação projetado para o ano de 2010 é de 148,66%, o que, assim como o P/L, é muito baixo quando se comparado ao P/VPA de 2009, que é de 167,66%, e com a amostra Técnica que, é de 215,0%. Diante disso, observa-se que a Brookfield apresenta os melhores múltiplos dentro do setor de construção civil e engenharia e uma das maiores taxas de crescimento, o que a coloca em uma posição bastante atrativa, quando comparada à seus pares.

6 Premissas Para encontrarmos o valor econômico da Companhia, utilizamos o método do fluxo de caixa descontado, que exigiu a projeção dos resultados anuais para os próximos dez anos. Para tanto, tomamos como base a evolução histórica da empresa, as projeções macro-econômicas, setoriais e os projetos, bem como estratégias, adotados e/ou anunciados. Assim, consideramos: Para estimarmos a evolução da receita, partimos do crescimento médio dos últimos cinco anos, que foi 115% ao ano. Adicionalmente, consideramos o cenário macroeconômico e setorial, os quais são bastante favoráveis à construção civil, e os projetos em andamento e/ou anunciados para os próximos anos. Com isso, trabalhamos com um crescimento da receita Bruta de 111% para 2010, o que está em linha com as projeções fornecidas pela empresa e com os resultados apresentados até então. Sobre este resultado, acreditamos que 50% será decorrente de imóveis de até 500 mil, 15% a 20% do segmento econômico, 10% a 15% de imóveis superiores a R$ 500 mil e aproximadamente 20% no segmento de escritórios. Para os anos seguintes, esperamos uma leve diminuição do ritmo de crescimento, que ficará entre 90,73% e 29,96%, de 2011 à 2014, e será positivamente influenciado por ganhos de sinergia. Finalmalmente, entre 2015 e 2019, esperamos um alinhamento do crescimento da empresa com o setor de construção civil, que deverá crescer na mesma taxa que o PIB Nominal (9,73% ao ano). Para a perpetuidade utilizamos 5% de crescimento, refletindo o crescimento populacional e a inflação. Em relação à Margem EBITDA, percebe-se ao longo dos últimos anos, e em especial nos últimos trimestres, uma elevação de custos e despesas, e conseqüentemente diminuição da rentabilidade. Assim, dado que a Margem EBITDA diminuiu de 28,12%, em 2007, para 19,47%, em 2009, acreditamos que o aumento dos custos, decorrentes da maior proporção de projetos dos segmentos residenciais de média e baixa renda deverão continuar a pressionar as margens. Portanto, trabalhamos com um EBITDA entre 19,30% e 19,41% em relação a receita líquida para os próximos dez anos. Sobre os investimentos futuros, cabe salientar que o capital de giro, juntamente com o capital de longo prazo são os maiores responsáveis pelo crescimento do negócio, uma vez que o ciclo operacional é muito alto e a atividade não demanda utilização intensiva de capital permanente. Neste sentido, para estimar os investimentos em capital de giro e de longo prazo, relacionamos os diversos itens ao nível de atividade. Essa relação deverá exigir um montante de R$ 882 e R$ 902 milhões em capital de giro e de longo prazo em 2010, respectivamente. Para os anos seguintes o ritmo de investimento continuará alto, juntamente com a atividade, atingindo R$ 3,146 e R$ 2,511 bilhões em capital de giro e de longo prazo em 2014, respectivamente. Para o CAPEX da companhia, trabalhamos com um orçamento médio de 6,0% da receita líquida para os próximos cinco anos, o que demandará um montante entre R$ 306 milhões e R$ 1,209 bilhão. Por último, para o imposto de renda, a empresa tem contribuído nos últimos cinco anos com uma taxa entre 12,43% e 28,10% sobre o lucro antes do imposto de renda, não havendo diferimento. Diante disso, estimamos uma alíquota progressiva entre 17,26% e 30,06% para os próximos cinco anos e após esse período adotamos a alíquota integral de 34% ao ano. A partir das premissas descritas e utilizando o método do fluxo de caixa descontado, obtivemos o preço alvo de R$ 11,00 por ação da Companhia (BISA3), representando um potencial de valorização de 19,05% em relação ao preço de fechamento do dia 01/10/2010, de R$ 9,24. Este potencial se encontra abaixo da amostra da Técnica, que é de 40%, e em função disso esperamos que o desempenho das ações da Brookfield Incorporações seja abaixo da média do mercado.

7 Análise Gráfica Projeção para 31/12/2010 R$ 12,50 Cotação em 01/10/2010 R$ 9,25 Potencial de Valorização 35,13% Suporte Imediato (SU) R$ 9,00 Resistência Imediata (RE) R$ 9,50 Objetivo de Alta (OA) R$ 12,50 Objetivo de Baixa (OB) R$ 6,00 Tendência de Curto Prazo Lateral Tendência de Médio Prazo Lateral Tendência de Longo Prazo Lateral Depois das perdas sofridas em 2008, as ações da Brookfield sofreram forte recuperação, saindo de R$ 1,74 para R$ 8,00. No entanto, de Agosto de 2009 à Outubro de 2010, os papéis operam em um canal lateral, marcado pelo suporte em R$ 6,00 e resistência em R$ 9,50. Neste contexto, observa-se a formação de um triângulo ascendente, que se for rompido, terá como objetivo a sua altura, em R$ 12,50. Por outro lado, caso a LTA seja perdida, o objetivo de baixa se encontra em R$ 6,00.

8 O Preço Alvo A partir da evolução de seus resultados e de suas perspectivas futuras, acreditamos que o preço-alvo para as ações da Brookfield (BISA3) seja de R$ 11,00, ou 19,05% acima da cotação do dia 01 de Outubro de 2010, que foi de R$ 9,24. Diante disso, recomendamos MANUTENÇÃO para suas ações e acreditamos que o alto crescimento esperado para os próximos anos poderá comprometer a estrutura de capital da empresa, o que poderá exigir uma nova subscrição de ações. Por outro lado, os múltiplos da Brookfield se destacam como os mais descontados do setor de construção civil, o que torna a empresa bastante atrativa em termos relativos. Períodos projetados Valor Presente-Fluxos (R$ mil) Taxa de Desconto 8,21% / 8,56% FCLE Taxa livre de risco 3,03% FCLE Taxa de Mercado 5,50% FCLE Risco País BR 2,20% FCLE Beta Histórico 0,61 FCLE FCLE Custo do Capital Próprio 6,74% FCLE FCLE Custo do Capital de Terceiros 9,96% FCLE FCLE Custo Médio Capital Pond (10 anos) 8,56% (+) Soma dos Fluxos (+) Perpetuidade Custo Médio de Capital Pond (Perpet) 8,21% Soma dos Fluxos+Perpetuidade (+) Caixa Excedente Valor de Mercado (mil) (+) Ativos não operacionais (-) Dívidas Potencial de Valorização 19,05% (+/-) Ajustes 0,00 Valor Econômico Preço Alvo R$ 11,00 Disclaimer Este Relatório foi preparado pela Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial (Técnica) para uso exclusivo do destinatário contratante dos serviços de consultoria de investimentos, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem expressa autorização da Técnica. Este Relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações, e o retorno e o risco associado de quaisquer decisões de investimento ou desinvestimento tomadas a partir de suas informações, são exclusivamente do usuário do relatório As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Técnica garantia de exatidão das informações prestadas e projeções efetuadas. As opiniões contidas neste Relatório são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudanças. Sem prejuízo do Disclaimer acima e em conformidade com as disposições da Instrução CVM n 483 de 06/07/2010, o analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório declara que: (I) é certificado pelo CNPI e registrado na Comissão de Valores Mobiliários; (II) as análises e recomendações refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais, às quais foram realizadas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial; (III) não mantém vínculo direto com qualquer pessoa natural que exerça qualquer função de diretoria e/ou gerência na Companhia objeto da análise deste Relatório. (IV) não é titular, direta ou indiretamente, de ações e/ou outros valores mobiliários de emissão da Companhia objeto de análise deste Relatório, e não está envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado; (V) sua remuneração não está diretamente ou indiretamente relacionada à recomendação específica ou atrelada á precificação de quaisquer dos valores mobiliários de emissão da companhia objeto de análise neste Relatório, assim como influenciada por receitas provenientes de eventuais negócios e operações financeiras realizadas pela Técnica; (VI) a Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial não é titular, direta ou indiretamente, de ações e/ou outros valores mobiliários de emissão da Companhia objeto da análise neste relatório, e não está envolvida na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado.

9 Indicadores Econômico- Financeiros IND DE MERCADO Preço / Lucro (x) 27,90 39,41 20,07 9,84 7,14 5,18 Preço / EBITDA (x) 31,16 21,08 11,49 5,49 2,88 1,69 Preço / VPA (%) 344,16% 267,55% 167,66% 148,66% 128,57% 108,39% Dividend Yield (%) 0,18% 0,91% 0,60% 2,54% 3,50% 4,83% IND ECONÔMICOS Valor / Lucro (x) 33,19 46,88 23,88 11,70 8,49 6,16 Valor / EBITDA (x) 37,07 25,07 13,66 6,53 3,43 2,01 Valor / VPA (%) 409,39% 318,26% 199,44% 176,83% 152,95% 128,94% Dividend Yield (%) 0,15% 0,76% 0,51% 2,14% 2,94% 4,06% OBS: Preço/Lucro - Indica o tempo de retorno do investimento, partindo-se da premissa que o lucro apurado se repetirá nos próximos anos OBS: Preço/EBITDA - Indica o retorno esperado sobre o valor da empresa levando em consideração apenas os aspectos operacionais. OBS: Preço/Valor Patrimonial por Ação - compara o valor de mercado da empresa com seu valor contábil. OBS: Divdend Yield - mede a rentabilidade dos dividendos de uma empresa em relação ao preço de suas ações. * Os Indic. de Mercado levam em consideração a cotação atual das ações, enquanto os Indic. Econômicos tomam como base o valor justo. IND DE RENTABILIDADE Rentab do Ativo (%) 10,73% 4,63% 6,67% 7,81% 7,81% 7,94% Rentab do Patr Liq (%) 12,34% 6,79% 8,35% 15,11% 18,01% 20,93% Evolução da Receia (%) #DIV/0! 72,93% 124,61% 111,00% 90,74% 70,48% Evolução do Lucro (%) #DIV/0! -29,21% 96,32% 104,09% 37,79% 37,84% OBS: Rentabilidade do Ativo mede a eficiência global da empresa, ou seja, o retorno obtido em relação ao total de recursos empregados. OBS: Retorno Patrimonial Indica a rentabilidade sobre Patrimônio Líquido, mostrando o retorno do capital do acionista. OBS: Crescimento da Receita Bruta Indica a evolução da vendas e reflete o crescimento da empresa como um todo. OBS: Crescimento do Lucro Indica a evolução do lucro e retrata a capacidade de investimento da empresa. IND DE LIQUIDEZ Liquidez Geral (x) 3,37 1,46 1,68 1,29 1,13 1,07 Liquidez Corrente (x) 4,30 2,69 2,73 1,93 1,68 1,57 Liquidez Seca (x) 2,97 1,25 1,29 0,99 0,86 0,82 Liquidez Imediata (x) 2,06 0,28 0,42 0,38 0,33 0,32 OBS: Liquidez Geral Oferece a mesma indicação da liquidez corrente, mas engloba também os ativos e passivos a longo prazo. OBS: Liquidez Corrente - Mede a capacidade da empresa de atender suas obrigações a curto prazo, relacionando ativo e passivo circulante. OBS: Liquidez Seca Semelhante à liquidez corrente, com exceção do fato de que os estoques não são considerados como recebíveis. OBS: Liquidez Imediata Mede a capacidade da empresa em honrar seus compromissos à curto prazo com o que possui de disponibilidade IND DE ENDIVIDAMENTO Divida Bruta / Atv Tt (%) 14,07% 22,95% 21,28% 34,28% 44,93% 49,34% Divida Bruta / Pat Liq (%) 19,92% 65,01% 48,86% 127,32% 273,38% 426,10% Divida Liq / Pat Liq (%) -19,70% 48,67% 28,75% 89,71% 211,33% 336,91% Div LP / Div Total (%) 63,04% 58,96% 59,03% 58,99% 59,01% 59,00% OBS: Dívida bruta sobre Patrimônio Líquido Demonstra a participação de capital de terceiros na estrutura de capital da empresa. OBS:Dívida bruta sobre Patrimônio Líquido Avalia a alavancagem financeira da empresa, relacionando recursos próprios e de terceiros. OBS: Dívida líquida sobre Patrimônio Líquido - Avalia a alavancagem financeira considerando as dívidas deduzidas das disponibilidades. OBS: Dívida de Longo Prazo sobre Endividamento Total Indica a participação das dívidas de longo prazo sobre o total. IND DE ATIVIDADE Giro do Ativo (x) 0,28 0,18 0,33 0,38 0,38 0,38 Giro do Patr Liq (x) 0,39 0,52 0,75 1,40 2,30 3,32 Ciclo Financeiro (dias) 533, ,59 681,07 489,66 489,66 471,41 Ciclo Operacional (dias) 533, ,59 681,07 489,66 489,66 471,41 OBS: Giro do Ativo - Mostra quantas vezes a empresa recuperou o valor de seu ativo por meio de vendas em um período de um ano. OBS: Giro do Patrimônio Líquido - Mostra quantas vezes a empresa recuperou o valor de seu patrimônio líquido por meio de vendas anuais. OBS: Ciclo Financeiro - Também conhecido como ciclo de caixa é o tempo entre o pagamento a fornecedores e o recebimento das vendas. OBS: Ciclo Operacional Compreende o período entre a data da compra até o recebimento de cliente.

10 Projeções Fluxo de Caixa Projetado pela Legislação Societária (R$ mil) POR PERÍODO (=) Lucro da Atividade (EBIT) (-) Impostos de Renda (+) Depreciação e Amortização (=) Incremento de Caixa Operacional (-) Investimentos em Bens de Capital (+/-) Alteração do Capital de Giro (=) Fluxo de Caixa Operacional (R$) Demonstração de Resultados pela Legislação Societária (R$ mil) 2009 % RL 2010 % RL 2011 % RL 2012 % RL Vendas brutas ,51% ,51% ,13% ,72% (-) Impostos ,51% ,51% ,13% ,72% Vendas líquidas ,00% ,00% ,00% ,00% (-)Custo dos Produtos Vendidos ,97% ,97% ,97% ,97% (=)Lucro bruto ,03% ,03% ,03% ,03% (-)Despesas comerciais ,28% ,28% ,28% ,28% (-)Despesas administrativas ,90% ,90% ,90% ,90% (+/-) Outras desp./receitas operac ,33% ,33% ,33% ,33% (=)Lucro da atividade (EBIT) ,52% ,52% ,52% ,52% (+)Receitas financeiras ,96% ,42% ,34% ,62% (-)Despesas financeiras ,51% ,91% ,01% ,88% (+/-)Equivalência patrimonial 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% (=)Lucro operacional ,96% ,02% ,85% ,26% (+/-)Resultado não operacional 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% (=)Lucro líquido antes da CS e IR ,96% ,02% ,85% ,26% (-)Provisão para CS e IR ,82% ,25% ,01% ,95% (-/+) CS e IR Diferidos 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% (=)Lucro líquido do período ,14% ,78% ,83% ,31% (-)Participações minoritários 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% (-)Participações estatutárias 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% (=)Lucro dos controladores ,14% ,78% ,83% ,31% Balanço Patrimonial pela Legislação Societária (R$ mil) ATIVO PASSIVO Disponibilidades Fornecedores Clientes Financiamentos Estoques Impost./Contrib Outros Ativos Provisões Ativo Circulante Outros Passivos Passivo Circulante Acio./Soc./Coligadas Financiamentos Créditos Diversos Outros Outros Ativos Exigível a LP Realizável a LP Part Minoritários Capital Investimentos Reservas Imobilizado Result. Acumulados Diferido Permanente Patrimônio Líquido TOTAL TOTAL

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