- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda"

Transcrição

1 19/02/2010 CETIP S.A BALCÃO ORGANIZADO DE ATIVOS E DERIVATIVOS A Companhia A CETIP S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos ( Companhia ou CETIP ) opera o maior Mercado Organizado para Ativos de Renda Fixa e Derivativos de Balcão da América Latina. MANUTENÇÃO Código em Bolsa CTIP3 Setor Serviços Financeiros Cotação em 18/02/10 R$ 15,60 Preço Alvo R$ 18,02 Potencial de Valorização 15,51% Valor de Mercado (em mil) R$ Cotação Min./Max. R$ 10,78 / R$ 17,10 N de Ações (mil) Free Float 61,63% Índice P/L (2009) 50,3 anos COT/VPA (Set/09) 1.278,7% Valorização Bovespa (ano) (1,1)% Valorização Ação (ano) 9,5% Valorização Ação (52 sem) n.d Pay Out 21,3% Cash - Yield 0,3% Caio Farme (CNPI) tecnica@tecnicaassessoria.com.br A Companhia possui mais de 95% dos ativos privados de renda fixa em custódia no Brasil e registra mais de 75% do valor de Derivativos de Balcão mantidos em custódia no País. A base de clientes da CETIP supera 8.400, incluindo bancos, corretoras e distribuidoras de Valores Mobiliários, empresas de leasing, fundos de investimento, entidades de previdência complementar e empresas não financeiras. As receitas da CETIP são provenientes, das taxas que a Companhia cobra pelo registro, custódia, transações e taxa de utilização dos serviços que presta. A CETIP beneficia-se das tendências de crescimento nos mercados brasileiros de Ativos de Renda Fixa e de Derivativos de Balcão sem, entretanto, ficar exposta a riscos de crédito relevantes ou de contraparte. A companhia foi constituída em 1984 como uma entidade sem fins lucrativos por participantes do mercado de renda fixa privado com o apoio do Banco Central, tendo iniciado suas operações em 6 de março de Com isso, oferecia serviços integrados de custódia, negociação eletrônica, registro de negócios e liquidação financeira para Ativos de Renda Fixa e Derivativos de Balcão. Em 1988, a CETIP celebrou um acordo com a ANDIMA para operar o SND e, a partir de 2003, passou a receber 19% da receita gerada pelo referido sistema. As atividades do SND foram cindidas da ANDIMA em 30 de junho de 2008 e incorporadas à Companhia. Em 29 de maio de 2008, os acionistas da CETIP aprovaram a desmutualização e o início das suas operações como entidade com fins lucrativos, que tomou efeitos em 1 de julho de Em 29 de dezembro de 2008, a Companhia assinou um Memorando de Entendimentos com a Advent do Brasil, uma subsidiária da Advent, por meio do qual, em 8 de maio de 2009, a Advent Depository adquiriu de alguns dos acionistas da CETIP 30% de participação societária na Companhia. Em julho de 2009, a Advent Depository aumentou sua participação acionária na Companhia para 31,93%, adquirindo ações adicionais de determinados acionistas. Em 18 de agosto de 2009, os acionistas da Advent Securities, reunidos em Assembleia Geral aprovaram uma redução de capital, mediante a entrega de ações ordinárias de emissão da CETIP, equivalentes a 15,94% do capital social da Companhia ao FIP Advent, seu controlador. Página 1

2 Setor / Perspectivas Acreditamos na expansão do mercado brasileiro de renda fixa privada devido a fatores como: - Taxa de Juros atrativas - Estabilidade macroecômica - Maior emissão de títulos públicos - Crescimento dos mercados de debêntures No caso dos mercados de derivativos de balcão, as perspectivas também são bastante favoráveis, pois no Brasil o valor nocional dos derivativos alcança um múltiplo de apenas 0,4x o PIB, sendo que o mercado específico de derivativos de balcão representa somente 20% do total de derivativos existentes no país. Já nos países desenvolvidos, os dois índices ditos acima (valor nocional dos derivativos sobre PIB e a razão mercado específico de derivativos de balcão e total de derivativos existentes) representam 17x e 90% respectivamente. A previsão para 2014 é a de que o valor nocional dos derivativos alcance um múltiplo de 6,4x do PIB brasileiro. Outros motivos que nos levam a crer no potencial dos mercados de derivativos de balcão são: - Mudança sucinta de títulos pós-fixados para pré-fixados, demandando assim mais operações de derivativos como mecanismo de proteção. - Aumento gradual no prazo da dívida privada, o que demanda formas de proteção através dos derivativos. Contudo, apesar das perspectivas promissoras, o mercado brasileiro de renda fixa privada e derivativos de balcão possui alguns riscos como: - Mudanças em variáveis macroeconômicas - Mudanças de ambiente regulatório, podendo ser no Brasil, ou no exterior - Ambiente competitivo, já que grandes players internacionais podem se interessar pelo mercado brasileiro, devido ao seu acelerado crescimento. Página 2

3 PROJEÇÕES 2009 (R$ Mil) Receita Líquida Lucro Líquido ,5 EBITDA Aplicação Líquida Aplicação Líq./EBITDA (vezes) 3,2 Fluxo Caixa Operacional Índice Preço/Lucro (em anos) 50,3 VM/Fluxo Caixa Oper. (vezes) 95,0 VM/EBITDA (vezes) 40,9 Retorno Patrimonial 23,0% PROJEÇÕES 2010 (R$ Mil) Receita Líquida Lucro Líquido EBITDA Aplicação Líquida Aplicação Líq./EBITDA (vezes) 2,8 Fluxo Caixa Operacional Índice Preço/Lucro (em anos) 26,0 VM/Fluxo Caixa Oper. (vezes) 52,0 VM/EBITDA (vezes) 23,4 Retorno Patrimonial 33,2% PROJEÇÕES 2011 (R$ Mil) Receita Líquida Lucro Líquido EBITDA Aplicação Líquida Dívida Líquida/EBITDA (vezes) 3,2 Fluxo Caixa Operacional Índice Preço/Lucro (em anos) 21,1 VM/Fluxo Caixa Oper. (vezes) 54,0 VM/EBITDA(vezes) 19,6 Retorno Patrimonial 31,2% Desempenho Recente A Receita Líquida da Cetip atingiu R$ 53,3 milhões no 3T09, 23,0% superior aos R$ 43,3 milhões obtidos em igual trimestre de Nos 9M09, a Receita Líquida somou R$ 152,1 milhões, apresentando um aumento de 27,0% quando comparada com os 9M08. A principal explicação por esse desempenho, foi a geração de receitas provenientes dos serviços de transações, e de utilização de sistemas e custódia, na qual todas estas se destacaram devido ao aumento no número de participantes. As Despesas Operacionais (deduzidas dos eventos não recorrentes, e das despesas com remuneração baseada em ações sem desembolso de caixa) somaram de julho a setembro de 2009 o montante de R$ 19,0 milhões, com alta de 15,0% frente aos R$ 16,5 milhões verificados no mesmo período de Fatores como o crescimento de 10% e 25% nas Despesas com Pessoal, e Serviços prestados com terceiros respectivamente, colaboraram para o fortalecimento das despesas. Nos 9M09, o mesmo tipo de despesa somou R$ 56,8 milhões contra R$ 49,1 milhões nos 9M08, registrando assim no acumulado desse ano uma variação positiva de 16%. Esse crescimento pode ser explicado por itens como: - Aumento de 11% das Despesas com Pessoal nos 9M09 frente aos 9M08. - Crescimento de 33%, na comparação de 9 meses, das Despesas com Depreciação e Amortização. - Adição de R$ 1,7 milhões nas Despesas Gerais, associado ao novo status da companhia de uma sociedade por ações com propósito de auferir lucros. O resultado financeiro atingiu R$ 3,5 milhões no 3T09, contra R$ 4,6 milhões no 3T08, enquanto nos 9 primeiros meses de 2009, o mesmo resultado atingiu R$ 14,4 milhões contra R$ 9,9 milhões em igual período do ano anterior. Vale ressaltar que a empresa não possui dívida onerosa, fazendo com que não haja a incidência de despesas financeiras. O Lucro Operacional da empresa foi de R$ 30,2 milhões no 3T09, diante dos R$ 30,1 milhões obtidos no 3T08. Desta maneira, a margem operacional registrou 56,6% no 3T09, ante 69,5% no 3T08. Nos 9M09, o Lucro Operacional registrou um valor de R$ 77,2 milhões, com uma redução de 2% perante o valor dos 9M08 que foi de R$ 79,0 milhões. Dessa forma, no período janeiro a setembro de 2009 a margem operacional da companhia atingiu 50,7% contra 66,0% no mesmo período do ano anterior. O Lucro Líquido da Cetip atingiu R$ 20,3 milhões no 3T09, ante R$ 19,5 milhões obtidos no 3T08. Assim, a margem líquida passou de 45,1% no 3T08 para 38,1% no 3T09. Nos 9M09, o resultado líquido teve uma queda de 14,1% na comparação com os 9M08 (R$ 44,7 milhões vs. R$ 52,0 milhões). Esse resultado fez com que a margem líquida dos 9M09 fosse de 29,3% contra 43,4% dos 9M08. O EBITDA somou ao final do 3T09 valor de R$ 37,2 milhões, contra valor R$ 29,6 milhões obtidos no mesmo trimestre de Assim, a margem EBITDA passou de 68,4% no 3T08 para 69,6% no 3T09. Em relação ao resultado acumulado de 2009, o EBITDA atingiu R$ 103,7 milhões, contra R$ 77,7 milhões nos 9M08. Dessa maneira, a Margem EBITDA passou de 64,9% nos 9M08 para 68,2% no mesmo período desse ano. Página 3

4 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO (TRIMESTRAL) Rubrica 3T09 %RL 3T08 %RL Var. Receita Líquida R$ 53,3 100,0% R$ 43,3 100,0% 23,0% EBITDA R$ 37,2 69,6% R$ 29,6 68,4% 25,7% Resultado Financeiro R$ 3,5 6,6% R$ 4,7 10,9% (25,5)% Lucro Operacional R$ 30,2 56,6% R$ 30,1 69,5% 0,0% Lucro Líquido R$ 20,3 38,1% R$ 19,5 45,1% 4,1% DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO (SEMESTRAL) Rubrica 9M09 %RL 9M08 %RL Var. Receita Líquida R$ 152,1 100,0% R$ 119,6 100,0% 27,0% EBITDA R$ 103,7 69,6% R$ 77,7 68,2% 33,4% Resultado Financeiro R$ 14,4 9,5% R$ 9,9 8,3% 45,5% Lucro Operacional R$ 77,2 50,7% R$ 79,0 66,0% (2,0)% Lucro Líquido R$ 44,7 29,3% R$ 52,0 43,4% (14,1)% Conclusão A Cetip deverá atingir um Lucro Líquido de R$ 70,2 milhões em Caso o resultado seja atingido, se deve principalmente ao aumento dos volumes negociados, do número de participantes, e das alterações nas tabelas de preços decorrentes do processo de desmutualização. No último dia 2 de dezembro, a Cetip comunicou ao mercado o encerramento da oferta pública de distribuição secundária, de ações ordinárias de emissão da companhia. A companhia possui uma alta geração de caixa e economia de escala, já que além de deter a custódia de 96% dos ativos privados de renda fixa e 78% do valor dos derivativos de balcão, o tipo de negócio em que atua requer baixa necessidade de capital de giro e de investimento. Vale ainda dizer, que a maior parcela dos seus custos é fixo, permitindo assim uma considerável alavancagem de margem. Segue abaixo o quadro que mede os principais índices de rentabilidade, dívida, liquidez e geração de receita da companhia. 9M09* 2008 ROE 16,4% 16,2% LC 22,9 12,2 Div Br./PL 0,0% 0,0% Receita BR , ,0 *Relativo a 9 meses As Demonstrações Financeiras da CETIP para o exercício findo de 2008 referem-se apenas aos resultados do segundo semestre de 2008, dado que a empresa só se tornou operacional após a desmutualização que tomou efeitos em 1º de julho de Página 4

5 Percebe-se no quadro acima que a companhia possui ausência total de endividamento oneroso e baixa necessidade de investimento seja de giro ou fixo. OBS (1): ROE Rentabilidade sobre Patrimônio líquido (mostra o valor criado para o acionista) OBS (2): LC Liquidez Corrente (Mede a capacidade da empresa em pagar suas obrigações de curto prazo). OBS (3): Div Br./ P.L Dívida bruta financeira sobre Patrimônio Líquido (Mede a participação da dívida onerosa sobre Patrimônio Líquido da empresa); OBS (4): A receita bruta está em mil reais O Índice Preço / Lucro projetado da Cetip para 2009 está em 50,3 anos, acima da média da projeção da média da amostra da Técnica que é de 16,6 anos. Todavia, este mesmo indicador se reduz consideravelmente para 2011, quando o Índice Preço / Lucro cai para 21,1 anos. Considerando o lucro líquido projetado para 2009 e os 25% de destinação obrigatória para os acionistas, o dividend yield esperado para o mesmo ano seria de 0,4%. Finalmente, o preço-alvo para as ações da companhia é de R$ 18,02, significando potencial de valorização de 15,51% em relação ao fechamento do dia 18/02/10, de R$ 15,60, enquanto na amostra da Técnica temos um up-side médio de 31,17%. Como premissas para as projeções da Cetip, consideramos: Receita Líquida em 2009 de R$ 215,8 milhões devido ao aumento dos volumes negociados e alterações nas tabelas de preços. Já a partir de 2010, projetamos um crescimento de 20,0% ao ano até 2014, pois conforme destacado o mercado brasileiro de renda fixa privada e de derivativos de balcão possui perspectivas bastante promissoras, principalmente quando comparado aos níveis dos países desenvolvidos. Para a margem EBITDA, estimamos um valor de 46,0% para De 2010 até 2018, foi estimado em média 60,4% para a mesma margem. A projeção para 2009, considera a incidência de eventos não recorrentes que ocorreram no mesmo ano como as despesas com acordos extrajudiciais. Diferentemente foi considerado nas projeções feitas após 2009, na qual acreditamos que tais eventos não se repetirão. Quanto ao CAPEX, a companhia deve investir o suficiente para garantir suas operações, já que a empresa já tem uma posição consolidada e ainda como já destacado, o tipo de negócio em que atua requer baixa necessidade de investimento. Para a alíquota do Imposto de Renda e Contribuição Social, levamos em consideração o percentual integral, pois a empresa não terá compensações nos próximos anos. Desta forma, recomendamos a MANUTENÇÃO de suas ações, pois apesar da sólida estrutura financeira da companhia e das perspectivas promissoras de crescimento, os investidores devem ter uma posição de cautela, já que os múltiplos da Cetip estão excessivamente elevados, principalmente quando comparamos com a BMF & Bovespa, empresa com perfil semelhante. Página 5

6 Análise Gráfica Projeção Gráfica para 31/12/2010 R$ 18,00 Cotação em 18/02/2010 R$ 15,60 Potencial de Valorização 15,38% Suporte (SU) R$ 13,65 Resistência (RE) R$ 16,15 Objetivo de Alta (OA) R$ 17,15 Objetivo de Baixa (OB) R$ 12,00 Tendência de Curto Prazo Alta Tendência de Médio Prazo Alta Tendência de Longo Prazo Alta A Ação apresenta Canal de Alta desde o seu IPO. Atualmente, apresenta movimento de alta, em direção à paralela do canal respeitado, após encontrar suporte em sua Linha Tendência de Alta. Buscando a paralela do Canal de Alta, a Ação conseguirá romper seu Topo Histórico. Adicionalmente, o IFR também apresenta potencial de novas altas. Página 6

7 O Preço Alvo Elaboramos as projeções de resultados anuais da empresa até o exercício de 2018 e, utilizando o método do fluxo de caixa descontado, obtivemos o preço alvo de R$ 18,02 por ação da Companhia (CTIP3), representando um potencial de valorização de 15,51% em relação ao preço de fechamento do dia 18/02/2010, de R$ 15,60. Valores em R$ mil Período Valor Presente-Fluxos Taxa de Desconto 6,27% Taxa livre de risco 2, Risco de Mercado 5, Risco Brasil 2, Beta 1, Inflação Americana 2, Custo do Capital Próprio 5,91% Custo do Capital de Terceiros 10,50% Custo Médio Capital Ponderado 6,27% (+) Soma dos Fluxos (+) Perpetuidade = Soma dos Fluxos+Perpetuidade (+) Caixa Excedente Valor de Mercado (mil) R$ (+) Ativos não operacionais 383 Potencial de Valorização 15,51% (-) Dívidas 0 Preço Alvo R$ 18,02 (+/-) Ajustes 0 Valor da Empresa (mil) R$ DISCLAIMER Este Relatório foi preparado pela Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial (Técnica) para uso exclusivo do destinatário contratante dos serviços de consultoria de investimentos, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem expressa autorização da Técnica. Este Relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações, e o retorno e o risco associado de quaisquer decisões de investimento ou desinvestimento tomadas a partir de suas informações, são exclusivamente do usuário do relatório As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Técnica garantia de exatidão das informações prestadas e projeções efetuadas. As opiniões contidas neste Relatório são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudanças. Sem prejuízo do Disclaimer acima e em conformidade com as disposições da Instrução CVM n 388, o analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório declara que: (I) é certificado pelo CNPI e registrado na Comissão de Valores Mobiliários; (II) as análises e recomendações refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais, às quais foram realizadas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial; (III) não mantém vínculo direto com qualquer pessoa natural que exerça qualquer função de diretoria e/ou gerência na Companhia objeto da análise deste Relatório. (IV) não é titular, direta ou indiretamente, de ações e/ou outros valores mobiliários de emissão da Companhia objeto de análise deste Relatório, que representem 5% ou mais de seu patrimônio pessoal, e não está envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado; (V) sua remuneração é fixa e não está, diretamente ou indiretamente, relacionada à recomendação específica ou atrelada á precificação de quaisquer dos valores mobiliários de emissão da companhia objeto de análise neste Relatório. (VI) a Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial não é titular, direta ou indiretamente, de ações e/ou outros valores mobiliários de emissão da Companhia objeto da análise neste relatório, que representem 5% ou mais de seu patrimônio, e não está envolvida na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado. Página 7

8 As Projeções Fluxo de Caixa Projetado pela Legislação Societária (R$ mil) POR PERÍODO Lucro da atividade (+)Depreciação e amortização (+/-)Variação nas duplicatas a receber (9.994) (+/-)Variação nos estoques (+/-)Variação nos fornecedores (2.159.) 0 0 (+/-)Variação nos impostos a pagar (+/-)Variação nos salários e encargos (=)Variação Necessidade Capital Giro (9.362) (=)Fluxo de caixa da atividade (-)Pagamento do imposto de renda e CS (3.895) (-)Investimentos operacionais (11.864) (=)Fluxo de caixa operacional Demonstração de Resultados pela Legislação Societária (R$ mil) Vendas Brutas ,8% ,3% ,3% ,3% (-) Impostos (14.001) -15,8% (30.217) -16,3% (39.282) -16,3% (47.139) -16,3% Vendas líquidas ,0% ,0% ,0% ,0% (-)Custo dos Produtos Vendidos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% (=)Lucro bruto ,0% ,0% ,0% ,0% (-)Despesas comerciais 0 0,0% (769) -0,4% (231) -0,1% (200) -0,1% (-)Despesas administrativas (6.428) -7,2% (7.425) -4,0% (9.652) -4,0% (11.583) -4,0% (+/-) Outras desp./receitas operac. (33.161) -37,4% ( ) -56,0% (95.316) -39,5% ( ) -39,5% (=)Lucro da atividade ,4% ,6% ,4% ,4% (+)Receitas financeiras ,7% ,8% ,6% ,3% (-)Despesas financeiras (27) 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% (=)Lucro operacional ,1% ,4% ,0% ,8% (+/-)Equivalência patrimonial (820) -0,9% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% (=)Lucro líquido antes da CS e IR ,2% ,4% ,0% ,8% (-)Provisão para contribuição social (4.663) -5,3% (9.925) -5,3% (19.107) -7,9% (23.393) -8,1% (-)Provisão para imposto de renda (13.989) -15,8% (27.569) -14,9% (53.075) -22,0% (64.981) -22,4% (=)Lucro líquido do período ,1% ,2% ,1% ,2% (-)Participação acionistas minoritários (1.8) 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% (-)Participações estatutárias 0 0,0% (2.547) -1,4% (4.904) -2,0% (6.004) -2,1% (=)Lucro dos acionistas controladores ,1% ,8% ,0% ,2% Balanço Patrimonial pela Legislação Societária (R$ mil) ATIVO PASSIVO Disponibilidades Fornecedores Clientes Financiamentos Estoques Sal./Trib./Contrib Outros Ativos Provisão p/ir Ativo Circulante Outros Passivos Passivo Circulante Acio./Soc./Coligadas Financiamentos Outros Outros Realizável a LP Exigível a LP Part Minoritários Investimentos Capital Imobilizado Reservas Diferido Result. Acumulados Permanente Patrimônio Líquido TOTAL TOTAL Página 8

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda. Suas unidades de negócio estão divididas em:

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda. Suas unidades de negócio estão divididas em: 23/04/2010 FERTILIZANTES FOSFATADOS S.A. - FOSFERTIL A Companhia COMPRA Código em Bolsa FFTL4 Setor FERTILIZANTES Cotação em 08/04/10 R$ 17,27 Preço Alvo R$ 28,43 Potencial de Valorização 64,61% Valor

Leia mais

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda 02/06/2010 YARA BRASIL FERTILIZANTES S.A. A Companhia A Yara International ASA é uma empresa global especializada em produtos agrícolas e agentes de proteção ambiental. A empresa, sediada em Oslo, tem

Leia mais

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda 23/07/2010 AMIL S.A. A Companhia COMPRA Código em Bolsa AMIL3 Setor SAÚDE Cotação em 15/07/10 R$ 15,00 Preço Alvo R$ 20,60 Potencial de Valorização 37,33% Valor de Mercado (em mil) R$ 5.426.775 Cotação

Leia mais

NUTRIPLANT ON (NUTR3M)

NUTRIPLANT ON (NUTR3M) NUTRIPLANT ON (NUTR3M) Cotação: R$ 1,79 (18/06/2014) Preço-Alvo (12m): R$ 2,10 Potencial de Valorização: 18% 4º. Relatório de Análise de Resultados (1T14) Recomendação: COMPRA P/L 14: 8,0 Min-Máx 52s:

Leia mais

Relatório Analítico 27 de março de 2012

Relatório Analítico 27 de março de 2012 VENDA Código de Negociação Bovespa TGM A3 Segmento de Atuação Principal Logística Categoria segundo a Liquidez 2 Linha Valor de M ercado por Ação (R$) 29,51 Valor Econômico por Ação (R$) 32,85 Potencial

Leia mais

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda 08/03/2010 M.DIAS BRANCO S.A IND. COM. ALIMENTOS A Companhia COMPRA Código em Bolsa MDIA3 Setor Alimentos Cotação em 08/03/10 R$ 45,20 Preço Alvo R$ 56,83 Potencial de Valorização 25,72% Valor de Mercado

Leia mais

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda 14/04/2010 CIA BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV A Companhia COMPRA Código em Bolsa AMBV4 Setor BEBIDAS Cotação em 01/04/10 R$ 162,50 Preço Alvo R$ 207,12 Potencial de Valorização 27,46% Valor de Mercado (em

Leia mais

DESTAQUES DO DIA. Sua opção de Renda Fixa na Bolsa. Belo Horizonte, 05 de Janeiro de 2011 INFLAÇÃO

DESTAQUES DO DIA. Sua opção de Renda Fixa na Bolsa. Belo Horizonte, 05 de Janeiro de 2011 INFLAÇÃO Belo Horizonte, 05 de Janeiro de 2011 DESTAQUES DO DIA INFLAÇÃO A inflação de janeiro, medida pelo IPC- Fipe fechou com alta de 0,54%, acumulando 6,4% em 2010. Outros índices de inflação, o IGP- DI e o

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00 RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 156.512.000,00 Resultados do RESULTADOS São Paulo, 14 de maio de 2010 A BRADESPAR [BM&FBOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)]

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS NOTA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Curso: Administração de Empresas Turma: Disciplina: Administração Financeira Professor : Maxwell Lucena / Aluno(a): Maxwe R.A.: Assinatura: Data: / / 1ª. Questão

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS RECEITA LÍQUIDA 300,1 361,1 20,3% EBITDA AJUSTADO 56,5 68,7 21,6% MARGEM EBITDA AJUSTADO 1 17,9% 18,4% 0,5 p.p. LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO

Leia mais

Divulgação de Resultados 1T14

Divulgação de Resultados 1T14 Divulgação de Resultados 1T14 A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private-equity ( Fundos

Leia mais

Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas

Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I Avaliação de Empresas Metodologias Simples Unidade II Avaliação de Empresas - Metodologias Complexas

Leia mais

Apresentação de Resultados 2T12. 10 de agosto de 2012

Apresentação de Resultados 2T12. 10 de agosto de 2012 Apresentação de Resultados 2T12 10 de agosto de 2012 Aviso Legal Esta apresentação contém certas declarações futuras e informações relacionadas à Companhia que refletem as visões atuais e/ou expectativas

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO

ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO LAJIDA OU EBITDA LAJIR OU EBIT SEPARAÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL DO FINANCEIRO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T15

Apresentação de Resultados 1T15 Apresentação de Resultados 1T15 1 Destaques do Período Início da operação comercial de quatro parques do LEN A-3 2011 Início da operação comercial: 04 de março de 2015 Os outros 5 parques serão conectados

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS

COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS! Qual o preço de lançamento de cada nova ação?! Qual a participação do novo investidor no capital social?! Por que o mercado

Leia mais

Relatório Analítico 19 de abril de 2012

Relatório Analítico 19 de abril de 2012 VENDA Código de Negociação Bovespa AM BV4 Segmento de Atuação Principal Alimentos Categoria segundo a Liquidez 1 Linha Valor de M ercado por Ação (R$) 80,99 Valor Econômico por Ação (R$) 81,05 Potencial

Leia mais

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo

Leia mais

Demonstrativo de Preço

Demonstrativo de Preço 11:24 1/13 Demonstrativo de Preço 1. Sumário das Análises Apresentadas Nas análises apresentadas nesse documento demonstramos: (i) Como foi atingido o valor implícito da Telemig Celular (Operadora) (ii)

Leia mais

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 15- A empresa Livre Comércio e Indústria S.A. apurou, em 31/12/2008, um lucro líquido de R$ 230.000,00, antes da provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre

Leia mais

REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa

REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de IGP-M Futuro de IGP-M Ferramenta de gerenciamento de risco contra a variação do nível de preços de diversos setores da economia O produto Para auxiliar o mercado a se proteger

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber

Leia mais

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas CICLO APIMEC 2010 Índice RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas 3 RS no Brasil DADOS DEMOGRÁFICOS RS BRASIL População

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Fonte: AZ Investimentos / Andima. Fonte: AZ Investimentos / Andima

Fonte: AZ Investimentos / Andima. Fonte: AZ Investimentos / Andima ANÁLISE CAPTAÇÃO DE RECURSOS VIA OFERTAS PUBLICAS DE AÇÕES Por: Ricardo Zeno 55 21 3431 3831 27 de Fevereiro, 2008 Em 2007, o destaque foi para as emissões de Renda Variável, o volume total das ofertas

Leia mais

Resultados do 1T14 09 de Maio de 2014

Resultados do 1T14 09 de Maio de 2014 Resultados do T4 09 de Maio de 204 Destaques do T4 x T3 FINANCEIROS Receita Bruta: R$ 287,6 milhões 7,6% Lucro Líquido Ajustado (cash earnings): R$ 33,3 milhões 4,7% Unidade de Títulos e Valores Mobiliários:

Leia mais

Divulgação de Resultados do 4T10

Divulgação de Resultados do 4T10 Divulgação de Resultados do 4T10 23 de fevereiro de 2011 Aviso Importante Esse material pode conter previsões de eventos futuros.tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia,

Leia mais

Mercado de Capitais. Análise Fundamentalista. Professor: Roberto César

Mercado de Capitais. Análise Fundamentalista. Professor: Roberto César Mercado de Capitais Análise Fundamentalista Professor: Roberto César Análise Fundamentalista A análise fundamentalista é um importante instrumento utilizado para a análise de investimento em ações. O princípio

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Correção da Prova. Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46

Correção da Prova. Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46 Correção da Prova Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46 Questão 7 Uma sociedade empresária mantém no seu estoque de mercadorias para revenda três tipos de mercadorias: I, II e III. O valor total

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas)

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) Para maiores informações, contatar: Daniel de Andrade Gomes TELEFÔNICA

Leia mais

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA

CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA! O que é o EBITDA?! Como construir e analisar o EBITDA na prática? EBITDA! Que adaptações devem ser efetuadas nos DRE s para apresentar o cálculo do EBITDA?

Leia mais

Apresentação de Resultados 2T11

Apresentação de Resultados 2T11 Apresentação de Resultados 2T11 Aviso Legal Aviso Legal Encontra-se em curso a distribuição pública inicial primária e secundária de certificados de depósitos de ações ( Units ) de emissão da Abril Educação

Leia mais

Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (anteriormente denominado Fundo de Garantia da Bolsa de Valores de São Paulo)

Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (anteriormente denominado Fundo de Garantia da Bolsa de Valores de São Paulo) 1. Contexto operacional A Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), por força do disposto no regulamento anexo à Resolução no. 2.690, de 28 de janeiro de 2000, do Conselho Monetário Nacional, mantinha um

Leia mais

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS A-PDF MERGER DEMO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES São Paulo,04 de agosto de 2006. Ilmos. Senhores - es e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1. Examinamos os balanços

Leia mais

Balanço e análise setorial

Balanço e análise setorial Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Prefácio, xvii. Parte I Ambiente da Análise Financeira, 1

Prefácio, xvii. Parte I Ambiente da Análise Financeira, 1 Prefácio, xvii Parte I Ambiente da Análise Financeira, 1 1 Amplitude da análise financeira, 3 1.1 Visão estratégica da empresa, 3 1.2 Que é análise financeira de empresas, 6 1.3 Análise financeira e áreas

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS (R$ MILHÕES) 3T13 3T14 Var.% 9M13 9M14 Var.% RECEITA LÍQUIDA 315,8 342,8 8,5% 858,4 937,5 9,2% EBITDA AJUSTADO¹ 67,1 78,3 16,7% 157,5

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

Divulgação de Resultados 1T15

Divulgação de Resultados 1T15 São Paulo - SP, 06 de Maio de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são Arrendamento mercantil ou leasing é uma operação em que o proprietário de um bem cede a terceiro o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação. No que concerne ao leasing,

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011

Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011 Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 30

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) Bibliografia Básica: FANOR MBA Internacional - Finanças DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) CONTATOS: www.netofeitosa.com.br contato@netofeitosa.com.br (85)

Leia mais

Curso Preparatório CPA20

Curso Preparatório CPA20 Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T05

Apresentação de Resultados 3T05 Apresentação de Resultados 3T05 Destaques Crescimento do Lucro Líquido foi de 316% no Terceiro Trimestre Crescimento da Receita no 3T05 A receita bruta foi maior em 71% (3T05x3T04) e 63% (9M05x9M04) Base

Leia mais

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.4 - Mercado de Capitais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Conhecimentos Bancários Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Conhecimentos Bancários Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o objetivo de proporcionar liquidez

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

Gestão Capital de Giro

Gestão Capital de Giro Gestão Capital de Giro Conceito Capital de giro (ou de capital circulante), identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado período. É formado basicamente por três importantes ativos

Leia mais

Conciliação do BR GAAP com o IFRS Resultado e Patrimônio Líquido em 31 de dezembro de 2008

Conciliação do BR GAAP com o IFRS Resultado e Patrimônio Líquido em 31 de dezembro de 2008 Bovespa: TPIS3 www.tpisa.com.br Departamento de RI Diretoria Ana Cristina Carvalho ana.carvalho@tpisa.com.br Gerência Mariana Quintana mariana.quintana@tpisa.com.br Rua Olimpíadas, 205-14º andar Fone +55

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INDICADOR : RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INDICADOR : RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INDICADOR : RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO! Quanto ao nome do indicador! Quanto à reinversão dos lucros mensais! Quanto aos novos investimentos em fase de maturação!

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Balanço e demonstração de resultados Plus

Balanço e demonstração de resultados Plus Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28

Leia mais

COMPRA. Relatório de Acompanhamento Porto Seguro S.A. A história da Porto Seguro tem como marco inicial a comercialização de seguros por

COMPRA. Relatório de Acompanhamento Porto Seguro S.A. A história da Porto Seguro tem como marco inicial a comercialização de seguros por COMPRA Código em Bolsa PSSA3 Setor de Atuação Seguros Categoria 1 Linha Cotação Atual R$ 22,5 Preço Alvo R$ 32,7 Potencial de Valorização 42,52% Preço / Lucro (11E) 13,28 Preço / Vendas (11E),76 Preço

Leia mais

DESTAQUES NO PERÍODO. Dados Financeiros (R$ x 1.000)

DESTAQUES NO PERÍODO. Dados Financeiros (R$ x 1.000) Blumenau SC, 27 de julho de 2007 A Cremer S.A. (Bovespa: CREM3), distribuidora de produtos para a saúde e também líder na fabricação de produtos têxteis e adesivos cirúrgicos, anuncia hoje seus resultados

Leia mais

Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes.

Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes. Data Base 31.12.2010 Dados do declarante Participação no capital social do declarante Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes. Poder de voto de

Leia mais

COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE

COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2015 está demonstrando ser muito desafiador, apresentando um cenário macroeconômico incerto, onde as expectativas do mercado preveem redução do PIB, aumento da inflação e da taxa

Leia mais

Divulgação de resultados 3T13

Divulgação de resultados 3T13 Brasil Brokers divulga seus resultados do 3º Trimestre do ano de 2013 Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2013. A Brasil Brokers Participações S.A. (BM&FBovespa: BBRK3) uma empresa com foco e atuação no

Leia mais

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

Divulgação de Resultados 2014

Divulgação de Resultados 2014 São Paulo - SP, 10 de Fevereiro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private-equity

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Mutações do Patrimônio Líquido Tópicos do Estudo Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados nos moldes da Lei das

Leia mais

Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas:

Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas: CASHFLOW OU FLUXO DE CAIXA 1. CONCEITO É um demonstrativo que reflete dinamicamente o fluxo do disponível da empresa, em um determinado período de tempo. 2. FINALIDADES 2.1. Evidenciar a movimentação dos

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2016 começou com o cenário macroeconômico muito parecido de 2015, uma vez que o mercado continua com tendências negativas em relação a PIB, inflação e taxa de juros. Novamente a Ouro

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

Como Elaborar um Fluxo de Caixa com Base em Demonstrações Encerradas (Parte I)

Como Elaborar um Fluxo de Caixa com Base em Demonstrações Encerradas (Parte I) Como Elaborar um Fluxo de Caixa com Base em Demonstrações Encerradas (Parte I) Procedimentos um guia prático Análise dos procedimentos Método direto e indireto Caso prático Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Resultados 1º Trimestre 2015 13.05. Rio de Janeiro, 13 de maio de 2015

Resultados 1º Trimestre 2015 13.05. Rio de Janeiro, 13 de maio de 2015 Resultados 1º Trimestre 2015 13.05 Rio de Janeiro, 13 de maio de 2015 RECEITA LÍQUIDA ATINGE R$ 68,5 MILHÕES NO 1T15, CRESCIMENTO DE 7,1% EM RELAÇÃO AO 1T14. EBITDA CONSOLIDADO ATINGE R$ 7,8 MILHÕES, QUEDA

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

O que são os ETFs (Fundos de Índice)? Ibovespa - IBOV (Referência ETF BOVA11) Gráfico Diário 01/02/2013

O que são os ETFs (Fundos de Índice)? Ibovespa - IBOV (Referência ETF BOVA11) Gráfico Diário 01/02/2013 O que são os ETFs (Fundos de Índice)? ETFs (Exchange Traded Funds) é como são conhecidos mundialmente os Fundos de Índice, isto é, fundos que replicam os mais variados índices de mercado e têm cotas negociadas

Leia mais