Endividamento das Grandes Empresas. Fonte: Nota do Centro de Estudos do Instituto IBMEC (CEMEC), Agosto/2016

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1 Endividamento das Grandes Empresas Fonte: Nota do Centro de Estudos do Instituto IBMEC (CEMEC), Agosto/2016

2 Sumário A partir de dados das demonstrações contábeis de uma amostra de 605 empresas não financeiras na maior parte de grande porte (256 de capital aberto e 349 fechadas), o Centro de Estudos do Instituto IBMEC preparou uma nota técnica que procura avaliar os indicadores de situação financeira, notadamente o endividamento e a capacidade potencial das empresas de arcarem com o serviço das dívidas. As empresas estudadas têm amplo aceso ao crédito bancário, à emissão de títulos de dívida domésticos e às formas de captação de recursos externos. Na amostra: 78% das empresas apresentaram receita operacional bruta maior que R$ 400 milhões em 2015; 13% (77 empresas) concentram 80% da dívida bruta (R$ 1,9 trilhões); e Em termos consolidados, representa 56,2% da dívida bruta do total de empresas não financeiras brasileiras. O trabalho aponta que o cenário recessivo da economia brasileira, expresso na queda intensa das receitas de vendas, é agravado pelo elevado endividamento e pelos impactos do aumento da taxa de juros e da depreciação cambial no fluxo de caixa das empresas. Com o agravamento da situação, grande parte das corporações não consegue gerar recursos para cobrir as despesas financeiras. Concluindo, as empresas estão com balanços deteriorados, dificuldades na geração de caixa e em manter os compromissos financeiros. A queda dos lucros ou a acumulação de prejuízos tem impacto direto na diminuição dos investimentos, produção e emprego. A elevação da inadimplência e do risco e dos pedidos de recuperação judicial se traduzem no forte aumento das renegociações e reestruturações das dívidas de modo a acomodar o fluxo de caixa das empresas. O estudo sinaliza ainda que, por causa do lento processo de desalavancagem, dificilmente a recuperação da economia poderá contar com uma participação expressiva de investimentos provenientes dos grandes conglomerados. Para ter acesso ao estudo completo, clique aqui. Endividamento das Grandes Empresas Página 01

3 Dívida Bruta/Patrimônio Líquido Endividamento 1,40 1,20 0 1, O endividamento para empresas de capital aberto é crescente a partir de A relação Dívida Bruta/PL mais do que dobra entre 2010 e 2015, saindo de 0,56 para 1,23 (0,36 para 1,30 excluindo a Petrobras). 0,80 0,60 0,40 Dados dos dois trimestres de 2016 apontam para uma desalavancagem, com uma ligeira melhora no indicador para o grupo de Capital Aberto. As empresas de Capital Fechado mostram comportamento semelhante, embora o nível de endividamento observado seja menor. 0,20 Capital Aberto Capital Aberto (sem BR) Capital Fechado É crescente a alavancagem do setor analisado a partir de 2011, motivado substancialmente pelo endividamento externo que passou de US$ 177,3 bilhões em 2010 para US$ 327,4 bilhões em 2016, ou 84,7%. Dívida Estrangeira/Dívida Total 60% 50% 40% 60,0% 46,3% A forte valorização do dólar no ano passado elevou a participação dos passivos estrangeiros nos passivos totais das companhias abertas de 32,7% em 2010 para 60% em 2015 (24,2% para 46,3% excluindo a Petrobras). As empresas fechadas têm uma menor participação de endividamento externo, como consequência estão menos expostas ao risco cambial. 30% 20% 10% 0% 15,0% Capital Aberto Capital Aberto (sem BR) Capital Fechado Endividamento das Grandes Empresas Página 02

4 Capacidade de Pagamento (1) EBITDA/Despesas Financeiras 4,0 3,0 Despesas Financeiras - Crescimento anual 114% 104% 99% 69% 0,0 0,58 0,70 0,48 40% 36% 12% 7% 23% 23% 17% 20% 16% 16% 18% Capital Aberto Capital Aberto (sem BR) Capital Fechado A razão entre o EBTIDA e as Despesas Financeiras da amostra saiu de 2,79 em 2010 para 0,58 em 2015, ou em outras palavras, isso significa que a geração de caixa das empresas só é capaz de cobrir 58% das despesas financeiras. O relatório destaca a expressiva queda a partir de 2014, quando o indicador estava em 1,51. Com possível reflexo da recente valorização do real, o indicador para o grupo de capital aberto apresenta uma ligeira melhora até o segundo semestre de É também importante destacar o forte crescimento das despesas financeiras no ano de 2015 para todos grupos analisados. Endividamento das Grandes Empresas Página 03

5 Dívida Financeira Líquida/EBITDA Capacidade de Pagamento (2) (EBITDA + Caixa)/(Despesas + Dívida CP) 6,0 5,27 5,0 4,0 4,98 4,58 1,5 3,0 0,77 0, O número de anos necessários para amortizar a dívida líquida a partir da geração de caixa (Dívida Financeira Líquida/EBTIDA) elevou-se de 1,36 em 2010 para 5,27 em 2015 no total da amostra. O índice acima de 5 anos é considerado alarmante dado que as empresas apresentam uma capacidade limitada para contraírem novos financiamentos para investir. Agregando-se o caixa que as empresas dispõem no início de cada exercício ao EBITDA, o cenário também é de franca deterioração. A razão entre o somatório do caixa e do EBTIDA sobre o somatório das Despesas Financeiras e da Dívida de Curto Prazo sai de 1,82 em 2010 para 0,77 em Destaca-se também a considerável deterioração desse indicador a partir de 2014 quando estava em 1,30. Endividamento das Grandes Empresas Página 04

6 EBITDA/Despesas Financeiras 2,5 Medianas Dívida Financeira Líquida/EBITDA 1,5 1,5 1,69 1,63 1, ,87 0,5 (EBITDA + Caixa)/(Despesas + Dívida CP) 1,5 0,88 0,96 0,81 0,5 No total da amostra, o indicador que relaciona o EBITDA com as despesas financeiras sofre uma brusca queda, saindo de 2,30 em 2010 para 3 em A mediana para o grupo de empresas de capital aberto não indica uma melhora para Para o indicador referente à dívida financeira líquida, a mediana sofre uma variação mais branda no período e já começa a apresentar sinais de melhora no segundo trimestre de Considerando o caixa disponível no início do exercício, a trajetória também é de queda acentuada o indicador sai de 1,47 em 2010 para 0,88 em 2015 no consolidado. Endividamento das Grandes Empresas Página 05

7 Participações abaixo da referências 54,4% da amostra total apresentou razão EBITDA/Despesas Financeiras abaixo de em 2015 ante 22,6% em Para as empresas de capital aberto houve uma piora no primeiro semestre de 2016 com crescimento da parcela com indicador inferior a 1 (54,7% ante 50,2% ao final de 2015). Para a razão entre Dívida Financeira Líquida/EBITDA, 47,4% da amostra está no patamar acima de 5 anos com os dados das empresas abertas apontando para uma ligeira melhora em 2016, possivelmente influenciada pela apreciação cambial. Para o indicador que considera o caixa no início do ano, 54,1% das empresas estavam abaixo de em O indicador, que apresentou alta brusca entre 2014 e 2015, ainda não emite sinais de melhora para Porcentagem de empresas com valores inferiores às referências Empresas de Capital Aberto Empresas de Capital Fechado EBITDA/Despesas Financeiras < 1 Dívida Financeira Líquida/EBITDA > 5 (EBITDA+Caixa)/ (Despesas+Dívida CP) < 1 EBITDA/Despesas Financeiras < 1 Dívida Financeira Líquida/EBITDA > 5 (EBITDA+Caixa)/ (Despesas+Dívida CP) < ,2% 31,4% 35,1% 2% 38,0% 38,5% ,2% 32,5% 32,9% 27,4% 38,9% 37,9% ,9% 35,4% 40,2% 29,9% 40,7% 42,3% ,6% 35,6% 33,9% 28,5% 40,7% 40,5% ,5% 40,4% 38,0% 35,7% 43,1% 43,5% ,2% 46,3% 47,1% 48,5% 47,4% 54,1% ,9% 43,1% 47,8% ,7% 40,6% 49,6% Endividamento das Grandes Empresas Página 06

8 Principais Impactos e Considerações Empresas com EBITDA/Despesas Financeiras < 1 % em relação ao total da dívida em moeda nacional 25% 20% 15% 10% 5% 0% 3,1% 3,9% 8,1% 4,7% 5,8% 7,7% 2,6% 3,4% 6,5% 4,3% 5,6% 13,9% 14,3% 13,2% Capital Aberto Capital Fechado Em 2015, a dívida das empresas que apresentaram geração de caixa inferior às despesas financeiras chega perto de R$ 500 bilhões, o que corresponde a 21,6% do total de operações de crédito e mercado de capitais para PJs, ante 11,4% em Em 2010, essa participação estava em 5,7% apenas. Os dados do segundo trimestre de 2016 indicam uma pequena melhora para o grupo de Capital Aberto. Os números apresentados explicitam uma crescente deterioração do nível de endividamento e da capacidade das grandes corporações em honrarem as suas obrigações financeiras a partir de 2011, com um intenso agravamento entre 2014 e Aliados ao cenário recessivo, a forte valorização do dólar no ano passado e a elevação da taxa de juros favoreceram esse movimento. Entre 2010 e 2015 houve um salto considerável do endividamento corporativo que, por enquanto, ainda não apresenta sinais de melhora em 2016 em meio às indefinições quanto ao cenário macroeconômico. Porém, o esforço de investimento necessário para alavancar a economia brasileira dificilmente terá como fonte o apetite das grandes empresas nacionais dados os seus elevados níveis de endividamento e as suas comprometidas capacidades financeiras. Endividamento das Grandes Empresas Página 07

9 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949-6º andar Bela Vista - CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)

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