Principais Destaques do 2T15

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1 MRS segue em ritmo acelerado no 2T15 Com o resultado do 2T15, a MRS permanece em trajetória de crescimento no trimestre e semestre Rio de Janeiro, Brasil - MRS Logística S.A. informa os resultados relativos ao 2T15 e ao 1S15. As comparações se referem aos resultados do trimestre anterior e do mesmo período de 2014, de acordo com o indicado. As informações diretamente extraídas do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado foram devidamente revisadas por auditores independentes, com exceção das informações não financeiras. 05 de agosto de 2015 Contato: Felipe Perecmanis Ger. Financeiro e de RI Endereços: Rio de Janeiro - RJ Praia de Botafogo, 228, sala 1201-E Botafogo Fone: Fax: Juiz de Fora - MG Avenida Brasil, 2001 Centro Fone: Fax: Dese mpenho Operacion Homepage: diretoria.financeira@mrs.c om.br Principais Destaques do 2T15 Transporte histórico de volume em um 2º trimestre, com 41,5 milhões de toneladas transportadas no 2T15, 0,3% acima do 2T14; Maior volume já transportado em um 1º semestre, com 79,5 milhões de toneladas no 1S15, 2,5% acima do 1S14; Heavy Haul (minério de ferro, carvão e coque) totalizou 30,8 milhões de toneladas transportadas no 2T15, crescendo 7,0% em comparação com o 1T15, apesar da leve redução de 1,4% em relação ao 2T14; Carga Geral (produtos siderúrgicos, agrícolas e outros) totalizou 10,7 de milhões de toneladas no 2T15, com aumento de 16,0% em relação ao 1T15 e 5,4% em comparação ao 2T14; Receita Líquida do 2T15 registrou um aumento de 6,2% em relação ao 1T15, alcançando R$ 765,3 milhões; EBITDA no 2T15 foi de R$321,8 milhões, 14,0% acima do trimestre anterior, refletindo em uma margem EBITDA de 42,1% no trimestre, principalmente em função do aumento do volume transportado; Lucro Líquido atinge R$92,2 milhões no 2T15, um acréscimo de 67,6% quando comparado ao trimestre anterior; Indicador de Dívida Líquida/EBITDA resulta em 2,16x, melhorando o patamar alcançado no 1T15 de 2,18x. 1

2 1. Desempenho Operacional: Mesmo em um cenário desfavorável de atividade econômica, a MRS atingiu a marca de 41,5 milhões de toneladas transportadas no 2T15, resultado 9,2% superior ao obtido no 1T15. O volume transportado no 2T15 superou as 41,4 milhões de toneladas transportadas no 2T14, consolidando novo recorde de volume transportado em um 2º trimestre. Com isso, a MRS consolida o 1S15, com a marca de 79,5 milhões de toneladas transportadas, melhor primeiro semestre de sua história, com um volume 2,5% superior ao recorde anterior, atingido no 1S14. As 30,8 milhões de toneladas transportadas de produtos do grupo heavy haul, formado por minério de ferro, carvão e coque, representaram 74,3% do volume total no 2T15. O transporte de carga geral, que representa o restante das cargas transportadas, totalizou 10,7 milhões de toneladas no 2T15, representando um acréscimo no seu share, chegando a 25,7% do total. Mix Transportado 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 Heavy Haul* 75,5% 75,6% 75,6% 75,8% 74,3% Carga Geral** 24,5% 24,4% 24,4% 24,2% 25,7% * Minério de ferro, carvão e coque. ** Demais produtos transportados. 2

3 Volume Transportado (TU milhares) 2T15 1T15 2T15 x 1T15 2T14 2T15 x 2T14 Heavy Haul ,0% ,4% Minério de Ferro ,7% ,4% Exportação ,1% ,5% Mercado Interno ,1% ,9% Carvão e Coque ,7% 705-1,4% Carga Geral ,9% ,4% Produtos Siderúrgicos ,8% ,2% Produtos Agrícolas ,5% ,9% Outros ,2% ,0% Total ,2% ,3% Volume Transportado (TU milhares) 1S15 1S14 1S15 x 1S14 Heavy Haul ,1% Minério de Ferro ,5% Exportação ,4% Mercado Interno ,9% Carvão e Coque ,9% Carga Geral ,6% Produtos Siderúrgicos ,6% Produtos Agrícolas ,9% Outros ,4% Total ,5% 3

4 HEAVY HAUL Minério de Ferro - Exportação: Apesar do cenário desfavorável do preço do minério de ferro no mercado spot internacional, o volume transportado pela MRS de minério de ferro destinado à exportação apresentou crescimento de 3,4% na comparação entre o 1S15 com o 1S14. Este incremento reflete as mudanças operacionais iniciadas em 2014 tais como o aumento no carregamento dos vagões de 120 toneladas para 130 toneladas a partir do 2T14 e o investimento na aquisição e troca de viradores (equipamento de descarga) de um importante cliente. Minério de Ferro - Mercado Interno, Carvão e Coque: No 2T15, o transporte de minério de ferro para atendimento do mercado interno apresentou um aumento de 5,1% em relação ao 1T15, crescimento relevante quando avaliado o cenário de enfraquecimento da economia brasileira. O transporte de carvão e coque apresentou aumento de 21,7% no mesmo período de comparação dos trimestres de 2015, devido ao baixo desempenho no primeiro trimestre do ano, quando houve redução na demanda em função de estoques gerados no ano anterior. Por outro lado, o transporte de heavy haul para atendimento do mercado interno, quando é realizada a comparação entre o acumulado do 1S15 com o do 1S14, o efeito do desaquecimento da economia e a geração de estoques ao longo de 2014 são refletidos na queda de 1,9% do volume transportado de heavy haul para atendimento do mercado interno. CARGA GERAL Produtos Siderúrgicos: O segmento foi responsável pelo transporte de 1,4 milhões de toneladas no 2T15, apresentando aumento de 0,8% na comparação com o 1T15. Quando comparado os primeiros semestres de 2015 e 2014, a MRS registrou crescimento de 7,6% no volume total de produtos siderúrgicos transportados. O crescimento no volume transportado entre os primeiros semestres de 2015 e 2014 se deu, principalmente, em função do aquecimento da demanda externa, tendo o Brasil se beneficiado da depreciação do real frente ao dólar, além da movimentação de placas entre as plantas de importantes clientes. O atendimento ao mercado externo, de certo modo, compensou a baixa demanda interna observada em função do atual cenário de desaquecimento dos principais setores de consumo interno de produto siderúrgico no país. 4

5 Produtos Agrícolas: Os fluxos de transportes de produtos agrícolas aumentaram 22,5% na comparação entre o 2T15 e o 1T15, atingindo a marca de 6,3 milhões de toneladas transportadas pela MRS ou por outras ferrovias que exercem o direito de passagem remunerado. Destaca-se o transporte de soja, superior a 3,3 milhões de toneladas no 2T15, o que representa aumento significativo de 64,0% quando comparado ao 1T15. Essas variações estão também relacionadas à sazonalidade de cada commodity transportada. A MRS registrou um volume 6,9% superior no 1S15 frente ao mesmo período do ano anterior. Como este incremento foi percentualmente superior à variação de exportação de produtos agrícolas pelo porto de Santos neste período, percebe-se o aumento de transporte do modal ferroviário na logística desses produtos. Outros: O transporte de contêineres vem se consolidando cada vez mais nas soluções de transporte da MRS. O crescimento de 30,3% entre o volume transportado no 2T15 e no 1T15 mostra esse fortalecimento. Na comparação entre o 1S15 com o 1S14, o crescimento foi de 29,2%, com destaque para o início de uma nova operação ferroviária no transporte de contêiner entre margens da região portuária de Santos, transporte até então realizado exclusivamente pelo modal rodoviário. Observa-se, ainda, o aumento no volume transportado e a entrada de novos clientes nas rotas de atendimento que já eram exercidas pela MRS ou por ferrovias que exercem o direito de passagem remunerado. Os demais produtos apresentaram a soma de 2,5 milhões de toneladas no 2T15, 8,7% maior que o 1T15. Destacam-se nesses transportes o aumento de produtividades da operação e de vagões de determinado cliente no segmento de cimento, além da retomada na demanda de um importante cliente no segmento de alumínio. 5

6 2. Desempenho Econômico-Financeiro Trimestre 2T15 1T15 2T15 x 1T15 2T14 2T15 x 2T14 Receita Bruta (R$ milhões) 844,5 798,3 5,8% 836,4 1,0% Tarifa Média Bruta (R$/ton) 20,4 21,0-2,9% 20,2 1,0% Receita Líquida (R$ milhões) 765,3 720,3 6,2% 755,7 1,3% Tarifa Média Líquida (R$/ton) 18,4 19,0-3,2% 18,3 0,5% EBITDA (R$ milhões) 321,8 282,3 14,0% 295,4 8,9% Margem EBITDA (%) 42,1% 39,2% 2,9pp 39,1% 3,0pp Lucro Líquido (R$ milhões) 92,2 55,0 67,6% 101,0-8,7% Dívida Líquida/EBITDA¹ (x) 2,16x 2,18x -0,9% 1,93x 11,9% ¹EBITDA acumulado 12 meses. Semestre 1S15 1S14 1S15 x 1S14 Receita Bruta (R$ milhões) 1.642, ,4 3,8% Tarifa Média Bruta (R$/ton) 20,7 20,4 1,5% Receita Líquida (R$ milhões) 1.485, ,3 4,2% Tarifa Média Líquida (R$/ton) 18,7 18,4 1,6% EBITDA (R$ milhões) 604,2 538,6 12,2% Margem EBITDA (%) 40,7% 37,8% 2,9pp Lucro Líquido (R$ milhões) 147,2 173,0-14,9% Dívida Líquida/EBITDA¹ (x) 2,16x 1,93x 11,9% ¹EBITDA acumulado 12 meses. 6

7 Faturamento: A Receita Líquida do 2T15 registrou aumento de 1,3% em relação ao mesmo período de 2014 e um aumento 6,2% se comparada ao 1T15, alcançando R$ 765,3 milhões no trimestre, justificado pelo aumento no volume transportado. Quanto ao 1S15, verifica-se um aumento de 4,2% quando comparado ao 1S14, beneficiado pela redução das chuvas no 1T15, que costuma prejudicar o resultado operacional no primeiro trimestre. EBITDA e Lucro Líquido: O EBITDA no 2T15 totalizou R$ 321,8 milhões, representando um aumento de 14,0% em relação ao trimestre anterior, principalmente devido ao aumento do volume transportado. No semestre, o EBITDA ficou 12,2% acima do 1S14, consequência direta do maior volume já transportado em um primeiro trimestre, principalmente nos fluxos de minério de ferro destinados à exportação. O impacto na margem EBITDA decorrente do aumento do volume foi de 2,9 pontos percentuais em relação ao 1S14. Evolução do EBITDA 45,0 7,6 6,1 1,7 10,0 282,3 321,8 1T15 Mão-de-obra + Serviços de terceiros Combustíveis e lubrificantes Outros Outras Receitas e Despesas operacionais Incremento da Receita 2T15 Do gráfico acima, destacam-se as seguintes variações no EBITDA: Mão de Obra Própria + Serviços de Terceiros (-R$ 7,6 milhões): explicado, em boa medida, pelo aumento de provisões não recorrentes de gastos com mão de obra; 7

8 Combustíveis e Lubrificantes (R$ -6,1 milhões): reflete o aumento do volume transportado de 9,2% em relação ao 1T15; Outras Receitas e Despesas operacionais (R$ 10 milhões): no 2T15 houve receitas referentes aos valores previstos em cláusulas de proteção (take or pay) junto a clientes cativos, além de receitas com multas rescisórias contratuais; Incremento da Receita (R$ 45,0 milhões): apesar de a tarifa média líquida ter sido levemente reduzida, o aumento do volume transportado incrementou a receita em R$ 45 milhões. O Lucro Líquido alcançou R$ 92,2 milhões no 2T15, um aumento expressivo de 67,6% em relação ao 1T15, reflexo preponderante do incremento de EBITDA, uma vez que a diminuição das despesas financeiras líquidas foi compensada pelo aumento do IR/CSLL. Endividamento: Em R$ Milhões Trimestre 2T15 1T15 2T15 x 1T15 2T14 2T15 x 2T14 Dívida Bruta , ,5 1,1% 2.787,3 26,5% Dívida Bruta em R$ 3.098, ,3 1,6% 2.331,5 32,9% Dívida Bruta em US$ 1 428,3 438,2-2,3% 455,8-6,0% Caixa 769,9 750,9 2,5% 393,6 95,6% Dívida Líquida 2.756, ,6 0,8% 2.393,7 15,2% EBITDA , ,6 2,1% 1.243,0 2,9% Dívida Líquida/EBITDA 2 (x) 2,16x 2,18x -0,9% 1,93x 11,9% 1 A diferença em relação à soma das linhas de Empréstimos e Financiamentos (Balanço) corresponde aos Custos de Transação e à incorporação do valor justo dos instrumentos derivativos. 2 EBITDA acumulado 12 meses. A Dívida Bruta encerrou o 2T15 com leve aumento de 1,1% em relação ao trimestre anterior, devido às novas captações de recursos no valor de R$ 102 milhões junto ao BNDES destinados à aquisição de material rodante e a amortização de financiamentos e projetos sociais ao longo do trimestre. A dívida bruta em dólares recuou 2,3% devido à valorização do real frente ao dólar de, aproximadamente, 3,1% na data de fechamento de cada trimestre. Como a dívida líquida permaneceu praticamente em linha e o EBITDA acumulado nos últimos 12 meses apresentou um aumento de 2,1%, o indicador Dívida Líquida/EBITDA registrou uma melhora, passando de 2,18x para 2,16x. 8

9 Fluxo de Caixa: Demonstração do Fluxo de Caixa - R$ Milhões 1S15 1S14 Caixa no Início do Período 221,1 429,0 Lucro Líquido 147,2 173,0 Depreciação e Amortização 251,5 211,6 Variação Monetária, Cambial e Encargos Financeiros 161,1 103,7 Baixa Valor Residual imobilizado e Investimento 2,0 9,8 Imposto de Renda Diferido 39,5 20,2 Perdas por redução ao valor de Recuperação (0,4) (6,3) Outros 22,0 31,1 Lucro Líquido Base Caixa 622,8 543,1 Variações nos Ativos e Passivos (194,4) (113,1) Contas a Receber e Partes Relacionadas 92,0 32,7 Estoques (7,2) 4,5 Impostos a Recuperar (21,6) (27,2) Fornecedores (54,0) 28,0 Obrigações Fiscais (39,7) (9,5) Obrigações Sociais e Trabalhistas (23,5) (18,3) Pagamento de Juros sobre Empréstimos e Financiamentos (103,6) (96,8) Outros (36,9) (26,4) Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais 428,4 430,0 Imobilizado (426,9) (428,4) Intangível (3,6) (4,4) Atividades de Investimento (430,5) (432,8) Captação Empréstimo e Financiamento 148,5 85,1 Captação de Debêntures 555,0 - Pagamento Empréstimos e Financiamentos (198,1) (161,6) Atividades de Financiamento 505,4 (76,4) Caixa no Final do Período 724,4 349,8 Geração de Caixa 503,3 (79,2) O saldo de caixa em junho de 2015 atingiu o valor de R$724,4 milhões. Os principais fatores que contribuíram para este resultado foram: 9

10 (i) (ii) (iii) Recebimento, no 1º semestre de 2015, de valores previstos em cláusulas de proteção (take or pay, entre outros) junto a clientes cativos referentes ao exercício de 2014; Captação, por meio da 7ª emissão de debêntures, de R$550,1 milhões, que resultou na entrada efetiva em caixa de R$555,0 milhões por conta da atualização do Preço Unitário (PU) entre a data da emissão 15 de fevereiro e as datas da liquidação, 2 e 3 de março; Reduzindo uma parte deste acréscimo, houve o desembolso de R$ 33,2 milhões para pagamento de IRPJ e CSLL em 2015 devido ao valor antecipado ter sido inferior ao apurado no ajuste anual. 10

11 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS - Em R$ Milhões DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS - Em R$ Milhões 2T15 1T15 2T14 1S15 1S14 RECEITA LÍQUIDA DE SERVIÇOS 765,3 720,3 755,7 RECEITA LÍQUIDA DE SERVIÇOS 1.485, ,3 Custo dos serviços prestados (400,3) (381,9) (423,3) Custo dos serviços prestados (782,2) (789,0) (=) LUCRO BRUTO 365,0 338,4 332,4 (=) LUCRO BRUTO 703,5 637,3 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (43,2) (56,1) (37,0) RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (99,3) (98,7) Despesas com vendas (2,8) (2,3) (2,7) Despesas com vendas (5,1) (5,3) Despesas gerais e administrativas (42,1) (45,4) (45,9) Despesas gerais e administrativas (87,6) (88,9) Outras receitas operacionais 30,9 20,1 51,8 Outras receitas operacionais 51,0 72,1 Outras despesas operacionais (29,2) (28,4) (40,2) Outras despesas operacionais (57,6) (76,5) (=) EBITDA 321,8 282,3 295,4 (=) EBITDA 604,2 538,6 Depreciação/amortização (127,7) (123,7) (106,5) Depreciação/amortização (251,5) (211,6) (=) LUCRO OPERACIONALS ANTES DOS EFEITOS FINANCEIROS 194,1 158,6 189,0 (=) LUCRO OPERACIONALS ANTES DOS EFEITOS FINANCEIROS 352,7 327,0 Receitas financeiras 79,0 163,0 31,5 Receitas financeiras 242,0 99,6 Despesas financeiras (133,2) (237,0) (69,0) Despesas financeiras (370,2) (162,7) (=) LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 139,8 84,7 151,5 (=) LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 224,5 263,9 IR/CS Corrente/Diferido (47,6) (29,7) (50,4) IR/CS Corrente/Diferido (77,3) (90,9) (=) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 92,2 55,0 101,0 (=) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 147,2 173,0 11

12 ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL - Em R$ Milhões PASSIVO 1S15 1T15 1S14 1S15 1T15 1S14 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 724,4 703,9 349,8 Obrigações sociais e trabalhistas 128,4 112,6 133,7 Caixa restrito 45,5 46,9 43,8 Fornecedores 127,9 169,8 200,3 Contas a receber de clientes 18,6 19,4 62,4 Passivos com partes relacionadas 16,3 3,2 1,6 Contas a receber com partes relacionadas 112,7 110,1 86,7 Obrigações fiscais 12,0 25,8 78,7 Outras contas a receber 3,7 4,8 83,5 Empréstimos e financiamentos 475,5 437,9 385,0 Estoques 102,2 102,4 108,3 Dividendos a pagar 144,1 90,1 223,1 Tributos a recuperar 94,8 88,5 168,9 Concessão e arrendamento a pagar 56,7 56,7 54,9 Despesas antecipadas 16,4 21,1 18,0 Adiantamento de cliente 0,7 25,7 3,0 Outros ativos circulantes 11,7 17,3 10,4 Demais contas a pagar 0,7 0,5 1,4 Total do ativo circulante 1.130, ,5 931,8 Provisões 20,7 18,9 31,8 Total do passivo circulante 983,0 941, ,5 NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Empréstimos e financiamentos 3.228, , ,8 Outras contas a receber 43,2 41,0 1,4 Concessão e arrendamento a pagar 66,0 67,4 69,6 Despesas antecipadas 152,1 153,5 156,0 Adiantamento de Clientes 3,1 3,1 21,2 Tributos a recuperar 84,4 85,2 85,0 Tributos diferidos 331,3 282,4 263,7 Outros ativos não circulantes 245,8 250,3 96,6 Provisões 140,8 132,7 117,8 Imobilizado 5.997, , ,9 Demais contas a pagar 4,0 4,1 - Intangível 43,8 44,2 53,4 Total do ativo não circulante 6.567, , ,3 Total do exigível a longo prazo 3.773, , ,2 TOTAL DO ATIVO 7.697, , ,0 TOTAL DO PASSIVO 4.756, , ,7 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 1.393, , ,6 Destinação de reserva para aumento de capital Reservas de lucros 1.393, , ,6 Lucro acumulado 147,2 55,0 173,0 Ajustes de avaliação patrimonial 7,8 7,8 6,3 Total do patrimônio líquido 2.940, , ,4 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 7.697, , ,0 12

13 Volume Transportado - TU Milhares Volume Transportado - TU Milhares 2T15 1T15 2T14 1S15 1S14 Minério de Ferro Minério de Ferro Exportação Exportação Consumo Interno Consumo Interno Carvão e Coque Carvão e Coque Produtos Siderúrgicos Produtos Siderúrgicos Cimento Cimento Bauxita Bauxita Produtos Agrícolas Produtos Agrícolas Açúcar Açúcar Farelo de Soja Farelo de Soja Soja Soja Milho Milho Contêiner Contêiner Outros Outros Total Total Preços R$/TU (Média) 20,3 21,0 20,2 Preços R$/TU (Média) 20,7 20,4 Investimentos - R$ Milhões Investimentos - R$ Milhões 2T15 1T15 2T14 1S15 1S14 Correntes 108,0 93,2 105,5 Correntes 201,2 189,8 Melhoria 4,7 1,7 8,1 Melhoria 6,4 14,8 Expansão 121,8 67,9 167,9 Expansão 189,8 189,1 Total 234,5 162,9 281,5 Total 397,4 393,7 Nº.de Empregados (Fim do Período) Nº.de Empregados (Fim do Período) Locomotivas em Produção (Média) Locomotivas em Produção (Média)