CAPÍTULO XI DEPENDÊNCIA E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO XI DEPENDÊNCIA E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAIS"

Transcrição

1 CAPÍTUO XI DEPENDÊNCIA E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAIS. Conceto báco Condee-e unçõe ea ( ) ( ) ( ) toda co doíno e ceto abeto A R n onde e upõe de clae C to é adte-e que a pea devada paca da ( ) ão unçõe contínua no abeto A. A unçõe e caua dze-e unconalente dependente e A e e ó e ete ua unção g (y y y ) de clae C nu abeto de R que contenha o conjunto (A) (A) (A) e tal que : {(y y y ) : y (A) y (A) y (A) } a) A unção g te pea devada paca não conjuntaente nula e qualque do ponto do conjunto (A) (A) (A) ; b) Qualque que eja A te-e g [ ( ) ( ) ( )]. E patcula e e eg adconalente que a unção g eja lnea to é g (y y y ) c y + c y + + c y co o coecente c contante dz-e que a unçõe ( ) ão lneaente dependente. Obeve-e que no cao da dependênca lnea a condção a) da denção equvale a e não nula pelo eno ua da contante c. Quando não et a unção g na condçõe ndcada dz-e que a unçõe ( ) ão unconalente ndependente (lneaente ndependente no cao de não et nenhua unção lnea na condçõe deejada). 364

2 Evdenteente que a dependênca lnea de unçõe plca a epect-va dependênca unconal a a ecípoca não é vedadea coo ota o eeplo egunte. A unçõe y ( y) e ( y) + y + y ão unconalente dependente no abeto A R - {()} po vê-e co acldade que co a unção g (y y ) y + y é ateta a epectva denção. Contudo a ea unçõe não ão lneaente dependente dado não ete contante c e c não aba nula e ta que y c + c + y + y qualque que eja ( y) A : co eeto paa e y a gualdade anteo ege que c ; paa e y a ea gualdade ege que c.. Teoea undaenta obe dependênca e ndependênca uncona O teoea egunte aclta o etudo da dependênca e ndependênca uncona de u tea de unçõe. Teoea : Dada a unçõe ea ( ) ( ) ( ) toda de clae C no abeto A R n e algua dela pode ep-e na etante po eeplo ( ) F [ ( ) ( )] A co F (y y ) de clae C e ceto abeto que contenha o conjunto (A) (A) então a unçõe dada ão unconalente dependente no abeto A Deontação : Sendo po eeplo ( ) F [ ( ) ( )] qualque que eja A bata condea g (y y y ) y - F (y y ) e atende à hpótee quanto à unção F paa e te pela denção a dependênca unconal da unçõe ( ). Teoea : Dada a unçõe ea ( ) ( ) ( ) toda de clae C no abeto A R n e oe unconalente dependente e A então paa qualque a A ete ua V ε ( a ) na qual algua da ( ) eja ( ) e pode ep na etante to é ( ) F[ ( ) - ( ) + ( ) ( )] V ε ( a ) e que F é de clae C e ceto abeto que conté o conjunto [V ε ( a )] - [V ε ( a )] + [V ε ( a )] [V ε ( a )] 365

3 Deontação : Vecada a hpótee ete ua unção g (y y y ) de clae C nu abeto de R que conté o conjunto (A) (A) (A) na egunte condçõe : g te devada paca não conjuntaente nula e nenhu ponto do enconado conjunto (A) (A) (A) ; e po outo lado g [ ( ) ( ) ( )] A. Fando u qualque a A no ponto coepondente b ( b b b ) co b ( a ) paa a unção g (y y y ) te ua da ua devada paca não nula. Adtae e peda de genealdade e po convenênca de notação que g ( b ) (). Po e g( b ) e g ( b ) o teoea etudado no Capítulo I obe unçõe y denda plctaente enna que a equação g (y y y ) dene plctaente e ceta V δ (b b ) ua únca unção contínua y F (y y ) tal que b F (b b ) e po outo lado ea unção é de clae C naquela V δ (b b ) ; te-e então paa cada (y y ) V δ (b b ) g[ F (y y ) y y ]. Coo a ( ) ão po hpótee contínua ete ua V θ ( a ) A tal que V θ ( a ) [ ( ) ( )] V δ (b b ) e então paa qualque V θ ( a ) te-e-á g { F[ ( ) ( )] ( ) ( )} o que ota e y F[ ( ) ( )] denda plctaente e V θ ( a ) pela equação g [ y ( ) ( )]. a eta últa equação adte coo olução y b ( a ) a e po outo lado nete ponto te-e g ( b ) ; a equação e caua dene então plctaente e ceta vznhança y V η ( a ) A ua únca unção contínua y h ( ) tal que b h ( a ). Oa coo vo anteoente a unção y F[ ( ) ( )] é tabé denda plctaente pela ea equação e V θ ( a ) é contínua (copoção de unçõe contínua) e é tal que b F[ ( a ) ( a )] ; te-e então () O aguento a deenvolve vale co adaptaçõe óbva e o não anulaento e veca paa qualque da devada paca da unção g (y y y ) y h ( ) F[ ( ) ( )] V θ ( a ) V η ( a ). 366

4 Repae-e agoa y ( ) é gualente denda plctaente pela equação g [ y ( ) ( )] e A e potanto po aoa de azão e V ε ( a ) co ε ín {θ η } ; é tabé contínua e tal que b ( a ). Deveá potanto e h ( ) F[ ( ) ( )] ( ) V ε ( a ) altando apena pova paa conclu a deontação que F (y y ) é de clae C e ceto abeto que conté o conjunto [V ε ( a )] [V ε ( a )]. Vu-e ante que F (y y ) é de clae C no conjunto abeto V δ (b b ) ; oa [V ε ( a )] [V ε ( a )] V δ (b b ) dede que o ε ín {θ η} eja toado ucenteente pequeno (devdo à contnudade da unçõe e a ). Relatvaente à deontação que acaba de e eta obeve-e anda que : ) Sendo g ( b ) é ( ) que e conegue ep na etante ( ) ; ) Paa y deente a A podeá e deente a ( ) que e epe na etante ( ). Teoea 3 : Dada a unçõe ea ( ) ( ) ( ) toda de clae C no abeto A R n e oe unconalente dependente e A então paa qualque A a caacteítca da atz Jacobana G [ / j ] ( ; j n) é neo a Deontação : Vecada a hpótee ete ua unção g (y y y ) de clae C nu abeto de R que conté o conjunto (A) (A) (A) na egunte condçõe : g te devada paca não conjuntaente nula e nenhu ponto do enconado conjunto (A) (A) (A) ; e po outo lado g [ ( ) ( ) ( )] A. Te-e então paa j n [ ( ) ( ) ( )] g j paa todo o ponto A. Utlzando a ega de devação de ua unção copota obté-e então 367

5 g y j g g y y j j K n j e que a devada paca g / y deve e toada paa cada A no ponto [ ( ) ( )] (A) (A). Coo paa cada A pelo eno ua da g / y toada no ponto ndcado é não nula tal gnca que o tea hoogéneo ξ + ξ + + ξ j j j K n j de n equaçõe na ncógnta ξ ξ ξ adte (paa cada ponto A ) oluçõe não nula e tal obga a que a caacteítca da atz do tea ou eja da atz G [ / j ] tenha de e neo a coo e petenda pova. Do teoea pecedente decoe edataente o egunte cooláo: Cooláo : Dada a unçõe ea ( ) ( ) ( ) toda de clae C no abeto A R n e paa ceto A a caacteítca da atz Jacobana G [ / j ] ( ; j n) o gual a então a unçõe e caua ão unconalente ndependente e A Deontação : É evdente ace ao dpoto no teoea 3. Cooláo : Dada a unçõe ea ( ) ( ) n ( ) toda de clae C no abeto A R n ela ão unconalente ndependente e o detenante Jacobano não e anula dentcaente e A / j ( n ; j n) Deontação : Reulta edataente do cooláo anteo notando que e paa ceto A então paa ee a caacteítca da atz G [ / j ] ( n ; j n) é gual a n. Deonta-e egudaente aquele que pode e condeado o teoea undaental e atéa de dependênca e ndependênca unconal. Teoea 4 : Dada a unçõe ea ( ) ( ) n ( ) toda de clae C no abeto A R n paa cada A epeente-e po ( ) a caacteítca da atz Jacobana 368

6 G [ / j ] ( ; j n) e eja á { ( ) : A }. Então : a) Ete ente a unçõe ( ) que ão unconalente ndependente e A ; b) Cada ua da etante - unçõe ( ) epe-e na eeda e a) e ceta vznhança V ε (a ) de cada ponto a A onde eja gual a a caacteítca da atz Jacobana dea unçõe. Deontação : a) Na condçõe do enuncado ete u ponto tal que a atz G [ / j ] te caacteítca. Eta atz pou então lnha ndepen-dente e paa a unçõe coepondente a ea lnha a epectva atz Jacobana te caacteítca paa. ogo egundo o cooláo do teoea 3 (toado agoa co no luga de ) ea unçõe ( ) ão unconalente ndependente no abeto A. b) Vejao então que cada ua da etante - unçõe ( ) e pode ep na eeda e a) e ceta V ε ( a ) de cada ponto a A onde eja gual a a caacteítca da atz Jacobana dea unçõe. Se peda de genealdade e po convenênca de notação vao adt que a unçõe unconalente ndependente eeda e a) ão pecaente ( ) ( ) ( ). Paa elho teatzação vao dvd e alínea a deontação a eectua coeçando po obte do eultado aulae a utlza poteoente. ) Condee-e u ponto a A onde eja a caacteítca da atz Jacobana G n [ / j ] ( ; j n ) dea unçõe. Novaente e peda de genealdade e po convenênca de notação adteo que a ubatz quadada de ode contda e G n cujo detenante não e anula e a é G [ / j ] ( ; j ). Te-e-á então G e a e devdo à contnudade da / j conclu-e que tabé G paa V θ ( a ) A. a : pode e va ecolhe-e θ ucenteente pequeno po oa que toando a devada da pea lnha de G e V θ ( a ) a da egunda lnha e V θ ( a ) etc. eja tabé G. Contundo a pat de G o detenante 369

7 G ( ; ) co > e > ete detenante teá de e dentcaente nulo no abeto A. Co eeto e paa ceto A oe G ( ; ) a atz Jacobana da unçõe ( ) ( ) ( ) tea caacteítca upeo a e ceto A o que ea contáo à hpótee de e á { ( ) : A }. ) Condee-e agoa o tea ( K + K n ) y ( K + K n ) y que adte coo olução (a a n b b ) co b ( a ) paa. Coo o detenante Jacobano da unçõe do peo ebo da equaçõe do tea e elação a e toado e (a a n b b ) concde co G toado e a tal detenante é não nulo e potanto o tea dene plctaente e ceta vznhança V δ ( a + a n b b ) u únco tea de unçõe de clae C ϕ ( + K n y K ϕ ( + K y K n y ) y ) ta que a ϕ (a + a n b b ) paa ; o valo δ upõe-e ecolhdo ucenteente pequeno de oa que paa todo o e tenha ( + n y y ) V δ ( a + a n b b ) [ ϕ ( ) ϕ ( ) + n ] V θ ( a ) A e que po plcação ( ) ( + n y y ) endo tal epe poível devdo à contnudade da unçõe ϕ. ) Toando ε θ ucenteente pequeno de oa que paa todo o ponto V ε ( a ) e tenha 37

8 [ + n ( ) ( )] V δ ( a + a n b b ) o que é epe poível devdo à contnudade da ( ) açao e eguda * ϕ [ + n ( ) ( )] ; o que e de na pate nal de ) obe a ecolha do valo δ pete conclu que ( * * + n ) V θ ( a ). Vao pova e eguda que paa todo o V ε ( a ) deveá e *. Co eeto po ubttução do * no tea que dene plctaente a unçõe ϕ pode obte-e : * * ( K + K n ) ( ) * * ( K + K n ) ( ) ; aplcando o teoea do acéco nto a cada u peo ebo da gualdade pecedente obté-e: * * ( ). ( ) + + ( ). ( ) * * ( ). ( ) + + ( ). ( ) co ceto K V θ ( a ). A condção que pedu à ecolha de θ gaante que ( ) ( ) ( ) ( ) pelo que a gualdade obtda ao aplcao o teoea do acéco nto plca que * * * coo e quea pova. Ou eja paa todo o V ε ( a ) te-e : ϕ [ + n ( ) ( )]. v) Condee-e agoa ua unção ( ) co > e paa aça-e a copoção ( + n y y ) V δ ( a + a n b b ) [ ϕ ( ) ϕ ( ) + n ] 37

9 e que ( ) ( + n y y ). Subttundo neta unção copota y po ( ) paa V ε ( a ) obté-e ace ao eultado de ) e potanto e povao que ( + n ) ( ) [ ϕ ( ) ϕ ( ) + n ] é ua unção Φ ( y y ) ó do y (contante e elação à vaáve + n ) conclu-e que ( ) Φ [ ( ) ( )] ou eja ( ) co > pode ep-e e teo da unçõe ( ) ( ) e V ε ( a ). v) Vejao então que a unção Φ ( + n y y ) [ ϕ ( ) ϕ ( ) + n ] e que ( ) ( + n y y ) é contante e elação à vaáve + n e V δ ( a + a n b b ) o que coo e de no nal de v) concluá a deontação do teoea. O teoea do acéco nto gaante ete dedeato dede que eja Φ + Φ + Φ n naquela vznhança. Oa a devada ϕ / > da unçõe ϕ denda plctaente pelo tea de ) veca a elaçõe ϕ ϕ ϕ ϕ e po outo lado Φ ϕ ϕ

10 devendo e toda a gualdade pecedente a devada ϕ / ee toada no ponto ( + n y y ) V δ ( a + a n b b ) e a / j no ponto coepondente [ ϕ ( ) ϕ ( ) + n ] V θ ( a ) A. Retoe-e agoa o detenante G ( ; ) condeado da alínea ) e adcone-e à últa coluna o poduto da pea po ϕ / o poduto da egunda po ϕ / etc. a e obtendo G ( ; ) ϕ ϕ ϕ k k k k k k k k k ( ) ( ) ( ) Condeando no detenante anteo a devada ϕ / e / j toada no ponto anteoente eedo obté-e : G ( ; ) Φ Φ.. 373

11 Oa coo vo e ) ete detenante deve e nulo paa qualque A ; e co qualque te-e o que plca ( + n y y ) V δ ( a + a n b b ) [ ϕ ( ) ϕ ( ) + n ] V θ ( a ) A. Reulta então Φ a e conclundo que e ( + n y y ) V δ ( a + a n b b ) e te Φ ( + n) coo e quea pova. O teoea etá a copletaente deontado. Vejao do eeplo de aplcação do teoea anteo: ) Paa a unçõe denda e R y co + en y e y en + co y te-e en co co y en y en en y - co co y não dentcaente nulo e R ndependente e R. e potanto a unçõe dada ão unconalente ) Paa a unçõe denda e R a epectva atz Jacobana y + y - y - y + e y 3 374

12 y y 4 te caacteítca áa á { ( y) : ( y ) R }. Então dua da unçõe dada ão unconalente ndependente e R po eeplo coo acontece co y e y e a tecea (y 3 ) pode ep-e naquela e algua vznhança de cada (a b) R onde eja gual a do a caacteítca da atz Jacobana de y e y. No cao peente conegue eo ep-e a unção y 3 e teo de y e y atavé de ua elação globalente válda e R e não apena na vznhança de cada ponto na condçõe ndcada : y 3 y + y ( y ) R. 3. Devação de u detenante unconal Condee-e o detenante unconal D() ( ) ( ) ( ) n ( ) ( ) ( ) n ( ) ( ) ( ) n n nn e que cada j () é ua unção eal de vaável eal co devada nta no ntevalo I. Vao deduz ua ega que pete obte a devada de D() coo ua oa de detenante. Coo e abe po denção de detenante θ D() ( ). ( ). ( ). K. n ( ) e que θ degna o núeo de nveõe da peutação n elatvaente à peutação pncpal n. Uando a ega de devação de ua oa e de u poduto de unçõe te-e θ D () ( ). ( ). ( ). K. n ( ) + θ + ( ). ( ). ( ). K. n ( ) + + θ + ( ). ( ). ( ). K. n ( ) e conclu-e edataente que cada u do oatóo da epeão pecedente coeponde ao valo de u detenante obtdo a pat de D() devando cada ua da ua lnha ou eja n n n n 375

13 D () n ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) n ( ) ( ) ( ) n n nn + ( ) ( ) ( ) n ( ) ( ) n ( ) + + ( ) ( ) ( ) n n nn + ( ) ( ) ( ) n ( ) ( ) ( ) n n n nn ( ) ( ) ( ). Dado que a tanpoção de ua atz não altea o valo do epectvo detenante a ega de devação pecedente é tabé válda quando aplcada po coluna. Po eeplo endo D() te-e D () E altenatva devando po coluna te-e ; D () + + Se calculao peo D() obté-e D() cona e D () o que pete 4. Etudo epecal da dependênca lnea paa a unçõe ea de vaável eal Na lnha do que e vu anteoente dada unçõe ea de vaável eal denda nu ntevalo [ a b] y () y () y () 376

14 dze-e lneaente dependente no ntevalo quando ete contante c c c não toda nula e ta que qualque que eja [ a b]. c. () + c. () + + c. () Dze-e lneaente ndependente no cao contáo. Note-e que paa a denção de dependênca lnea equvale a dze que () é dentcaente nula no ntevalo [ a b]. Tendo e vta apeenta algun teoea obe dependênca lnea dene-e egudaente o chaado detenante Wonkano. Dada unçõe ea de vaável eal denda no ntevalo [ a b] () () () upota deváve no ntevalo até à ode - o eu detenante Wonkano é o detenante: W ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ). Podeo agoa deonta o teoea egunte : ( Teoea 5 : Sendo o copleento algébco de ) ( ) upondo a () deváve até à ode então te-e : no Wonkano W e j K ( j ) ( ). W j W j Deontação : Paa j - etá e caua a oa do poduto do eleento de ua lnha de W pelo copleento algébco de outa lnha que coo e abe é gual a zeo. 377

15 Paa j - etá e caua a oa do poduto do eleento da últa lnha de W pelo epectvo copleento algébco que coo e abe é gual ao valo do detenante (teoea de aplace). Vejao o cao j. Pela ega de devação de u detenante un-conal tee: W + ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) " " " ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) e co ecepção do últo todo o detenante envolvdo na devada de W ão nulo (tê dua lnha gua). Deenvolvendo o últo detenante pelo teoea de aplace egundo o eleento da últa lnha obté-e então ( W ) ( ). que é a elação que e petenda etabelece. Relatvaente ao teoea que acaba de e deontado convé anda nota que a hpótee de a unçõe () ee deváve até à ode apena é neceáa paa etabelece a elação coepondente ao cao j. Paa o cao j - bata adt a devabldade da unçõe até à ode -. Etao agoa e condçõe de deonta do teoea undaenta obe dependênca lnea de unçõe ea de vaável eal. Teoea 6 : Se a unçõe () () upota deváve até à ode - no ntevalo [ a b] ão lneaente dependente nete ntevalo então o detenante Wonkano é dentcaente nulo no eo ntevalo 378

16 Deontação : Da denção c. () + c. () + + c. () e [ a b] obté-e po devação uceva tabé paa todo o [ a b] c. ( ) + c. ( ) + + c. ( ) " " " c. ( ) + c. ( ) + + c. ( ) ( ) ( ) ( ) c. ( ) + c. ( ) + + c. ( ). Foando u tea lnea co eta - gualdade a a que lhe deu oge teo paa cada [ a b] u tea hoogéneo na ncógnta c cujo detenante é pecaente o Wonkano W. Paa que o tea poa e vecado co c não todo nulo ( coo põe o conceto de dependênca lnea) deve te-e neceaaente W paa todo o [ a b] coo e quea deonta. Teoea 7 : Se o Wonkano W o dentcaente nulo e [ a b] e e nenhu ponto de ] a b[ e anula ultaneaente o copleento algébco ( ) do eleento da ua últa lnha então a unçõe () () ão lneaente dependente no ntevalo [ a b] Deontação : Sendo E o copleento algébco do eleento da penúlta lnha de W po u aguento eelhante ao uado na deontação do teoea 5 conclu-e que - E e que coo anteoente o ão o copleento algébco do eleento da últa lnha de W. Po outo lado dado não ee ultaneaente nulo e nenhu ponto ] a b[ todo o e ao eo tepo dado que W no ntevalo [ a b] conclu-e que paa qualque ] a b[ W te caacteítca gual a -. Note-e e eguda que o teoea 5 e u eultado análogo paa o copleento algébco E pete eceve ( ). + + ( ). ( ). + + ( ). ( ) ( ) ( ). + + ( ). ( ) ( ) ( ). + + ( ). W e tabé 379

17 ( ). E + + ( ). E ( ). E + + ( ). E ( ) ( ) ( ). E + + ( ). E W ( ) ( ) ( ). E + + ( ). E A gualdade anteoe ota que ( ) e ( E E E ). ão dua oluçõe do eo tea hoogéneo cujo detenante é pecaente W. Coo paa qualque ]a b[ W te caacteítca gual a - paa ee valoe de o tea hoogéneo e caua é ndetenado de gau u ; dado que ( ) é ua olução não nula dee tea qualque outa olução e patcula ( E E E ) pode obte-e pela elaçõe paa qualque ] a b[. E β (). Atendendo agoa a que coo vo - E eulta - β (). paa qualque ] a b[. Fazendo e eguda te-e no ntevalo ] a b[ e então donde e ta. β () β ( ). + β ( ). + + β ( ).... β () ( ) ( ) ( ). 38

18 Oa.. + β ( ). e ] a b[ ; então c (contante no ntevalo ] a b[ ) e clao que a contante c não ão toda nula (poque o eo acontece co o ). a pelo teoea 5 e a pat daqu a ucevaente ( ). ( ).. c e ( ). c ( po e ) paa ] a b[ co a contante c não toda nula. Pela contnudade da () e [a b] então tabé a últa gualdade e veca na etedade do ntevalo ou eja ( ). c paa qualque [a b] co a contante c não toda nula. Po outa palava a unçõe () ão lneaente dependente e [a b] coo e petenda deonta. 38

19 5. Eecíco 5. - ote que a unçõe () en e g() co ão unconalente dependente no ntevalo ] π/[. ote que no entanto ão lneaente ndependente Etude a dependênca unconal e R 3 da egunte unçõe : y y e y Deonte que não ão ndependente a unçõe u y e v y + y e ndque ua elação que a lga Detene a caacteítca da atz Jacobana da egunte unçõe denda e R 3 : u + y v + z e w y + z - y z. Obtenha ua elação ente a unçõe Deonte a dependênca lnea a unçõe u + v - e w Condee a unçõe u e v.. a) ote que o epectvo detenante Wonkano é dentcaente nulo e R e que no entanto a unçõe dada não ão lneaente dependente e qualque ntevalo que nclua a oge no eu nteo; b) A que e deve eta anoala elatvaente ao teoea que dá a condção ucente de dependênca lnea a) Sendo () () () lneaente dependente e deváve no ntevalo [a b] ote que então ão tabé lneaente dependente a unçõe () () () ; b) Baeando-e no eultado da alínea anteo ote que endo a unçõe () () () lneaente dependente e deváve até à ode no ntevalo ( [ a b] então é nulo o detenante unconal ) ( ) ( ; j ) ; j 38

20 c) Utlzando coo eeplo a unçõe () () e 3 () + ote que a popoção ecípoca de a) não é vedadea ; d) ote que não obtante c) endo () () () lneaente dependente e [a b] e etndo ptva F () da unçõe () nee ntevalo então toando paa toda a () ptva que e anule nu eo c [a b] eta patculae ptva ão tabé lneaente dependente no ntevalo e caua. 5.8* - Se a unçõe u () u () u n () ão contínua no nteva-lo [ a b] azendo b I j u ( ) u ( ) d a ote que a condção neceáa e ucente paa que a unçõe dada eja lneaente dependente é que e anule o detenante de Ga : j G I I I n I I I n I I I n n n n. Aplque ete eultado paa ota que ão lneaente ndependente a unçõe do eecíco 5.. RESPOSTAS : 5. - São unconalente dependente : y 3 y - y (u + ) v - u A caacteítca é gual a. Eeplo de elação ente a unçõe : w (u - v) b) Deve-e ao acto de o copleento algébco do eleento da últa lnha do detenante Wonkano ee todo nulo paa. 383

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física de aço de 8 Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - oento lnea de u sstea de patículas - conseação do oento - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - enega cnétca e sua conseação - colsões Tópcos

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC CCI-36 Cputaçã Gáca Vewng Insttut ecnlógc de Aenáutca P. Cals Henque Q. Fste Sala IEC ópcs da aula Dençã d del da câea e deçã lk-at Vlue de vsualzaçã (ustu) Backace cullng, -bue Calbaçã de câea Lv paa

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo

MATEMÁTICA - 3o ciclo MATEMÁTICA - o ciclo Função afim e equação da eta ( o ano) Eecício de pova nacionai e tete intemédio. No efeencial otogonal e monomético, de oigem no ponto, da figua ao lado, etão epeentada a eta e. A

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não vao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R v u a v u v a v é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 178 MAIO 1991 O ÍNDICE DE VARIAÇÃO, UM SUBSTITUTO VANTAJOSO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 178 MAIO 1991 O ÍNDICE DE VARIAÇÃO, UM SUBSTITUTO VANTAJOSO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 178 MAIO 1991 O ÍNDICE DE VARIAÇÃO, UM SUBSTITUTO VANTAJOSO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇÃO Fedeco Pmentel Gome * Chama-e coefcente de vaação () de um expemento

Leia mais

5 Implementação do Controle

5 Implementação do Controle 5 Implementação do Contole Depo de te explcado o conceto obe o moto de ndução, e apeentado o flto de Kalman etenddo e o flto quadátco, eá apeentada a mplementação do algotmo paa etma a velocdade do moto

Leia mais

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema: Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularidade. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularidade. Terceiro Ano - Médio Mateial Teóico - Módulo de Geometia naĺıtica 1 Paalelimo e Pependiculaidade Teceio no - Médio uto: Pof ngelo Papa Neto Revio: Pof ntonio aminha M Neto 1 Reta paalela Na aula obe a equação da eta vimo que,

Leia mais

Física e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos

Física e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos Físa e Quía A 11.º Ano Poposta de Resolução da Fha N.º 1 - Moventos 1.1. Patíula P 1 (1, 0) Patíula P (, 0) 1.. Relatvaente à patíula P 1 : 1..1. De A até B: - Δ 1,0e 1,0 e 1,0 e + 1,0 e B A - ( 1,0) +

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS Modelo matemáto da obeváve GNSS/GPS Equação paa a peudo-dtâna Equação paa a fae da potadoa ] [ ] [ v T I v T I )] ( ) ( [ ] *[ ) ( )] ( ) ( [ ] *[ ) ( v N t t f T I f v N t t f T I f t t Combnaçõe lneae

Leia mais

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante 1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente

Leia mais

CARACTERÍSTICA CONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Circuito equivalente da Máquina Assíncrona

CARACTERÍSTICA CONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Circuito equivalente da Máquina Assíncrona ARATERÍSTIA ONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNRONA Joé Robeto adoo icuito equivalente da Máquina Aíncona omo apeentado anteiomente, o cicuito equivalente modificado da máquina aíncona é dado po: A potência

Leia mais

Capítulo 7 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS

Capítulo 7 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Caítulo 7 ESCOMEO PERMEE E FUIO ICOMPRESSÍVE EM COUOS FORÇOS o Caítulo areentou-e a equação a energia co ea iótee, reultano: : M, Ea equação erite eterinar ao longo o ecoaento algua a ariáei que conté,

Leia mais

CIV 2552 Mét. Num. Prob. de Fluxo e Transporte em Meios Porosos. Método dos Elementos Finitos Fluxo 2D em regime transiente em reservatório

CIV 2552 Mét. Num. Prob. de Fluxo e Transporte em Meios Porosos. Método dos Elementos Finitos Fluxo 2D em regime transiente em reservatório CIV 55 Mét. um. ob. de luo e aote em Meo ooo Método do Elemeto to luo D em egme taete em eevatóo Codçõe ca e aâmeto etete: eão cal: Ma emeabldade tíeca: -5 md m md ml-dac Vcodade dâmca: - µ Ma oe Comebldade

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida. 8 ENSINO FUNMENTL 8-º ano Matemática tividade complementae Ete mateial é um complemento da oba Matemática 8 Paa Vive Junto. Repodução pemitida omente paa uo ecola. Venda poibida. Samuel aal apítulo 6 Ete

Leia mais

./ :1%.0/$ $$;:<=0 &%0>086&0 :5&0501%7>:72?5 %087=029&0HF8$1%&%020578?5&0!

./ :1%.0/$ $$;:<=0 &%0>086&0 :5&0501%7>:72?5 %087=029&0HF8$1%&%020578?5&0! 4 + ( & @ 0 4 >. 4 8 Fl.: 7!! nto não contolado.? *? A?) + C > = = 1 = 3 < ; : * ) +&) 7) & $ 4 3 2. 1 / 0 /. + ) *)& ( & $! C $$&!(!((!)(!! $ *+ $ * (./$ 010&00203!3!)4! 0 010&783!3!)4! 0./ :1.0/$ $$;:

Leia mais

Matemática. 8 o ano. Caderno 1

Matemática. 8 o ano. Caderno 1 Matemática 8 o ano adeno 1 Módulo 1 1 Em elação ao infogáfico apeentado a egui, eponda ao que e pede. Fonte: Folha de S.Paulo, 6, 9 ma. 2014. a) Qual é a fonte da pequia? b) Qual é o aunto cental dee infogáfico?

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO 2011-2012 Geometia no Epaço NOME: Nº TURMA: Geometia é o amo da Matemática que etuda a popiedade e a elaçõe ente ponto, ecta,

Leia mais

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Combinação Linea 2 n Definição: Seja {,,..., } um conjunto com n etoes. Dizemos que um eto u é combinação linea desses

Leia mais

Unidade Símbolo Grandeza

Unidade Símbolo Grandeza Unidade Prefixo Noe Síbolo Fator Multiplicador Noe Síbolo Fator Multiplicador exa E 10 18 deci* d 10-1 peta P 10 15 centi* c 10 - tera T 10 1 ili* 10-3 giga* G 10 9 icro* 10-6 ega* M 10 6 nano n 10-9 quilo*

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

CAPÍTULO 5. Dedução Natural

CAPÍTULO 5. Dedução Natural CAPÍTULO 5. Dedução Natual Iniciamo ete caítulo com a eguinte egunta: O ue é a dedução natual? É o oceo aa etabelece de maneia igooa a validade do agumento, deivando a concluão do agumento a ati da emia

Leia mais

Versão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. = 0. Tal permite excluir a opção C.

Versão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. = 0. Tal permite excluir a opção C. Teste Intemédo de Matemátca A Vesão Teste Intemédo Matemátca A Vesão Duação do Teste: 90 mnutos.05.0.º Ano de Escoladade Deceto-Le n.º 7/00, de 6 de maço RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (C) Tem-se: a b log

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho

Leia mais

Quando a soma dos impulsos externos é nula, a equação anterior se reduz à equação seguinte, que expressa a. m dt m

Quando a soma dos impulsos externos é nula, a equação anterior se reduz à equação seguinte, que expressa a. m dt m Objetivo MECÂNICA - DINÂMICA Dinâica de u onto Material: Ipulo e Quantidade de Moviento Cap. 5 Deenvolver o princípio do ipulo e quantidade de oviento. Etudar a conervação da quantidade de oviento para

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 11

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 11 SE 39 CONVERSÃO EEROMECÂNCA DE ENERGA Aula 11 Aula de Hoje Máquna oava Podução de oque Máquna Roava A ao pae do conveoe eleoecânco de enega de ala poênca ão baeado e oveno oaconal; São copoo po dua pae

Leia mais

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova

MECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova MECÂNIC DOS LUIDOS: NOÇÕES, LBORTÓRIO E PLICÇÕES (PME 333) Gabato Tecea Pova - 06. (3,0 ontos) U oleouto consste e N conuntos e sée caa u eles foao o ua boba oulsoa (booste) e u techo e tubulação longo.

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

PPNL. Conjuntos Convexos. Exemplos. Otimização e Conjuntos Convexos

PPNL. Conjuntos Convexos. Exemplos. Otimização e Conjuntos Convexos PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, =) b i, i =,,m onde x = (x,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.

Leia mais

Cinemática Direta. 4 o Engenharia de Controle e Automação FACIT / Prof. Maurílio J. Inácio

Cinemática Direta. 4 o Engenharia de Controle e Automação FACIT / Prof. Maurílio J. Inácio Cnemáta Deta 4 o Engenhaa de Contole e Automação FACI / 9 Pof. Mauílo J. Ináo Cnemáta Deta Cnemáta do manpulado Cnemáta é êna que tata o movmento em ondea a foça que o auam. Na nemáta ão etudado: poçõe,

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x) PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II Fundamentos da Eletostátca Aula 5 Expansão Multpola II Pof Alex G Das Pof Alysson F Fea A Expansão Multpola Na aula passada, consdeamos uma dstbução de cagas muto especíca paa enconta o potencal do dpolo

Leia mais

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 Dcpna: FGE5748 Suação Copuacona de Líqudo Moecuae e 0 0 xx 0 yy 0 0 0 zz e B fxo no copo ou oécua S fxo no epaço xx yx zx xy yy zy xz yz zz e τ ω Ae Aτ A Aω oenação oque ve.angua o. angua Onde A é ua az

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS Pátca VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESERAS OBJETIVO: Vefca expeetalete a cosevação a quatae e oveto lea e u sstea solao. INTRODUÇÃO TEÓRICA A segua le e Newto às vezes

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981 CC Vsã Cputacnal Câeas Insttut ecnlógc de Aenáutca P. Cals Henque Q. Fste Sala IEC aal 598 ópcs da aula Mdels de câeas Aqusçã de agens Paâets da câea Recupeaçã da atz de pjeçã Calbaçã de sa Lv paa acpanha

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Marcus e Wuledson

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Marcus e Wuledson Cao(a) aluno(a), O momento de evião deve e vito como opotunidade de econtui conhecimento neceáio à continuação do poceo de apendizagem. Natualmente, a ealização dea atividade eigiá de você um envolvimento

Leia mais

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. Ondas Esféricas (em vácuo)

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. Ondas Esféricas (em vácuo) Eletoagnetiso II o Seeste de 007 Notuno - Pof. Alvao Vannui a aula 7/ab/007 Vios: K K + ik + K nω i n n in* n* K i ω e ( i ) ( i ) n + + n * + + Meio au onduto: σ i > ω n ~ n * i ~ n Pofundidade de

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x) PPNL Min (Max) f(x) Cuo: Engenhaia de Podução. a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o

Leia mais

ESTABILIDADE E SÍNTESE DE CONTROLADORES PARA SISTEMAS LINEARES INCERTOS

ESTABILIDADE E SÍNTESE DE CONTROLADORES PARA SISTEMAS LINEARES INCERTOS UNERSDDE ESDUL PULS "JÚLO DE MESQU FLHO" FCULDDE DE ENGENHR DE LH SOLER DEPRMENO DE ENGENHR ELÉRC - DEE PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM ENGENHR ELÉRC ESBLDDE E SÍNESE DE CONROLDORES PR SSEMS LNERES NCEROS Detação

Leia mais

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO 1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes

Leia mais

Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. q R Erad. 4πε. q a

Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. q R Erad. 4πε. q a Eletomagnetismo II 1 o Semeste de 7 Notuno - Pof. Alvao Vannui 4 a aula 15jun/7 Vimos: Usando os poteniais de Lienad-Wiehet, os ampos de agas em M..U. são dados po: i) v q ( v ) q 1 E( a ) u ( u ) ii)

Leia mais

CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS

CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS. Moivaçõe Como vio o Regulado de Eado maném o iema em uma deeminada condição de egime pemanene, ou eja, ena mane o eado em uma dada condição eacionáia.

Leia mais

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio Ondas - EE 3 / 4 Pncpas modelos de popagação do canal de ádo. Modelo de atenuação Seja: () - p T a potênca tansmtda (W); () - l a atenuação do snal no canal de tansmssão, a potênca ecebda p R (W) é p R

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

Matemática / Física. Figura 1. Figura 2

Matemática / Física. Figura 1. Figura 2 Matemática / Fíica SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE Diveo título foam endo atibuído à cidade de São Paulo duante eu mai de 00 ano de fundação, como, po exemplo, A cidade que não pode paa, A capital da

Leia mais

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt Modulaçõe dga Epaço de nal e regõe de decão Funçõe orogona Orogonalzação de Gram-Schmd Uma perpecva geomérca do na e ruído (Koelnkov) Um epaço orogonal de dmenõe é caracerzado por um conjuno de ψ () funçõe

Leia mais

Matemática e suas Tecnologias

Matemática e suas Tecnologias Matemática 8A. b A medida de cada lado do pimeio quadado é igual à medida de cada diagonal do segundo quadado. Sendo x a medida de cada lado do segundo quadado, temos: x x x Potanto, a azão da PG é igual

Leia mais

Sistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais

Sistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais Departaento de Engenharia Quíica e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS Sitea Multivariavei: conceito fundaentai Prof a Ninoka Bojorge Sitea ultivariávei São itea co vária entrada e aída,

Leia mais

7 Síntese de Filtros Ativos

7 Síntese de Filtros Ativos 7 Síntee de Filto Ativo 7. - Foma Fatoada da Função de anfeência F Bloco fundamental na íntee de filto ativo é a função iquadada Já exitem ealizaçõe ativa deta função Foma Fatoada da F em temo de ª odem

Leia mais

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD Estatístca 6 - Dstbução de Pobabldade de Vaáves Aleatóas Dscetas 06-1 Como ocoe na modelagem de fenômenos detemnístcos em que algumas funções têm papel mpotante tas como: função lnea, quadátca exponencal,

Leia mais

Professoras: Lisiane e Suziene. Lista de Conteúdos e Exercícios Preparatórios para Exame Final 2018

Professoras: Lisiane e Suziene. Lista de Conteúdos e Exercícios Preparatórios para Exame Final 2018 Componente Cuicula: Matemática Ano: 8º Tuma: 18 A, 18B, 18C e 18D Pofeoa: Liiane e Suziene Lita de Conteúdo e Eecício Pepaatóio paa Eame Final 018 1. Geometia. Monômio e Polinômio 3. Fatoação Algébica

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Marcus e Weslei

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Marcus e Weslei Áea de Diciplina: Ano: 8º - Enino Fundamental Pofeoe: Macu e Welei Atividade paa Etudo Autônomo Data: 0 / 5 / 09 Cao(a) aluno(a), O momento de evião deve e vito como opotunidade de econtui conhecimento

Leia mais

Processamento de Imagens

Processamento de Imagens Poceamento de Imagen By Vania V. Etela UFF-TELECOM, Joaquim T. de AiIPRJ-UERJ Técnica de Modificação de Hitogama O hitogama de uma imagem, que é uma oiedade do conteúdo da infomação contida na mema, é

Leia mais

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 08/03/14 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 08/03/14 PROFESSOR: MALTEZ RSOLUÇÃO VLIÇÃO MTMÁTI o NO O NSINO MÉIO T: 08/03/14 PROFSSOR: MLTZ QUSTÃO 01 Na figua, a eta e ão pependiculae e a eta m e n ão paalela. m 0º n ntão a medida do ângulo, em gau, é igual a: 0º m alteno

Leia mais

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC 4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC Este capítulo sevá como base de compaação paa entende os eas objetvos deste tabalho e, a pat dsto, pecebe que alguns concetos aplcados pela técnca desenvolvda

Leia mais

Apostila de álgebra linear

Apostila de álgebra linear Apostila de álgeba linea 1 Matizes e Sistemas de Equações Lineaes 1.1 Matizes Definição: Sejam m 1 e n 1 dois númeos inteios. Uma matiz A de odem m po n, (esceve-se m n) sobe o copo dos númeos eais (R)

Leia mais

Complementação da primeira avaliação do curso

Complementação da primeira avaliação do curso Coleentação da rieira aaliação do curo 0/05/013 Segundo horário Aaliação do egundo horário. Ma co uita cala! Vao nó! 1 a uetão: A intalação de ua torneira nu edifício e São Joé do Cao que te ua latitude

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

Sobre a classe de diferenciabilidade de quocientes de polinômios homogêneos.

Sobre a classe de diferenciabilidade de quocientes de polinômios homogêneos. Uvesdade Regoal do Ca - URCA CADERNO DE CULTURA E CIÊNCIA VOLUME Nº - 008 IN 980-586 obe a classe de dfeecabldade de quocetes de polômos homogêeos About the Dffeetablty Class of the Quotet of Homogeeous

Leia mais

6 Modelagem do manipulador

6 Modelagem do manipulador Modelage do anpulador Nete apítulo, preraente a neáta do anpulador é etudada. neáta dreta do anpulador é apreentada e, e eguda, a neáta nvera é alulada. pó onlur o etudo neáto do anpulador, é apreentada

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs.

Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs. 4 a Lita de Exercício. U dado fluido apreenta a aa epecífica igual a 750 kg/³ e vicoidade dinâica igual a,5 centipoie, pede-e deterinar a ua vicoidade cineática no itea internacional.. O peo de d³ de ua

Leia mais

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS Caítulo 2 - Movimentos de Coo Rígido. Tansfomações Homogêneas 8 CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS 2. INTRODUÇÃO Paa o desenvolvimento das equações cinemáticas do maniulado

Leia mais

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2016

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2016 Componente Cuicula: Matemática Séie/Ano: 8º ANO Tuma: 18B, 18C e 18D Pofeoa: Liiane Mulick Betoluci Conteúdo Eame Final e Avaliação Epecial 16 1. Geometia. Monômio e Polinômio 3. Fatoação Algébica 4. Façõe

Leia mais

setor 1214 Aulas 35 e 36

setor 1214 Aulas 35 e 36 seto 114 1140509 1140509-SP Aulas 35 e 36 LANÇAMENTO HORIZONTAL E OBLÍQUO O oviento de u copo lançado hoizontalente no vácuo (ou e cicunstâncias tais que a esistência do a possa se despezada) é a coposição

Leia mais

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por: (9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo

Leia mais

7 Síntese de Filtros Ativos

7 Síntese de Filtros Ativos 7 Síntee de Filto Ativo 7. - Foma Fatoada da Função de anfeência F Bloco fundamental na íntee de filto ativo é a função iquadada Já exitem ealizaçõe ativa deta função Foma Fatoada da F em temo de ª odem

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

CAPÍTULO 6. Exercícios 6.3

CAPÍTULO 6. Exercícios 6.3 CAPÍTULO 6 Execícios 6.3 1. Em notação vetoial: (x, y) (x 0, y 0 ) (a, b) é a equação da eta que passa pelo ponto (x 0, y 0 ) e é paalela à dieção do veto v ( a, b). Potanto, (x, y) (1, 2) (1, 1), é a

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,

Leia mais

( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo:

( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: P1 - MA 1-011 Questão 1 Considee a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: a 1 = 1 a = + 3 a 3 = + 5 + 6 a = 7 + 8 + 9 + 10 (05) (a) O temo a 10 é a soma de 10 inteios consecutivos Qual é o

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T

Leia mais

3 Seleção de Variáveis Baseada em Informação Mútua sob Distribuição de Informação Uniforme (MIFS-U)

3 Seleção de Variáveis Baseada em Informação Mútua sob Distribuição de Informação Uniforme (MIFS-U) 3 Seleção de Varáve Baeada em nformação Mútua ob trbução de nformação Unforme MFS-U 3.1 Seleção de Varáve de Entrada para Problema de Clafcação A eleção de varáve de entrada deempenha um mportante papel

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$ Ã Ã $Ã /(,Ã '(Ã *$866Ã $/,&$'$Ã $Ã 8Ã (/((17 ',)(5(1&,$/Ã'(Ã9/8( 17 ',9(5*Ç1&,$')/8;(/e75,& (7(5($'$',9(5*Ç1&,$ Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Entende o que é a Divegência de um veto

Leia mais

II MATRIZES DE RIGIDEZ E FLEXIBILIDADE

II MATRIZES DE RIGIDEZ E FLEXIBILIDADE Cuso de nálise Maticial de stutuas II MTIZS D IGIDZ FXIBIIDD II.- elação ente ações e deslocamentos II.. quação da oça em temos do deslocamento F u Onde a igidez da mola () é a oça po unidade de deslocamento,

Leia mais

2.3 - Desenvolvimento do Potencial Gravitacional em Série de Harmônicos Esféricos

2.3 - Desenvolvimento do Potencial Gravitacional em Série de Harmônicos Esféricos . - Desevovieto do otecia avitacioa e Séie de Haôicos Esféicos O potecia gavitacioa de u copo que te distibuição de assa hoogêea e foa geoética sipes, e gea, aite ua epesetação ateática eata. Mas o potecia

Leia mais

Estudo de Modelagem de Caixas Acústicas

Estudo de Modelagem de Caixas Acústicas UIVRIA TAUA CAMPIA FACUA HARIA MCÂICA tudo de Modelagem de Caxa Acútca Auto: Adano Fenande Cuz Oentado: uz Otávo aava emete de 004 UIVRIA TAUA CAMPIA FACUA HARIA MCÂICA PARTAMTO MCÂICA COMPUTACIOA tudo

Leia mais