DETERMINAÇÃO EFICIENTE DE VÉRTICES SIMPLICIAIS EM GRAFOS CORDAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO EFICIENTE DE VÉRTICES SIMPLICIAIS EM GRAFOS CORDAIS"

Transcrição

1 Psquis Oprionl n Soi: Eução, Mio Amint Dsnvolvimnto DETERMINAÇÃO EFICIENTE DE VÉRTICES SIMPLICIAIS EM GRAFOS CORDAIS Lilin Mrknzon Oswlo Vrnt Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro -mil: {mrknzon,oswlo}@n.urj.r Pulo Rnto Cost Prir Instituto Militr Ennri -mil: prnto@9.im..r RESUMO Nst trlo, tlmos um loritmo om omplxi linr pr trminção toos os vértis simpliiis um ro orl, om s m um nov rprsntção qu snvolvmos pr st míli ros. Plvrs-Cv: Gro orl; Rprsntção; Vértis simpliiis. ABSTRACT In tis ppr, w outlin linr-tim loritm or trminin ll simpliil vrtis in orl rp, s on nw rprsnttion tt w vlop or tis mily. Kywors: Corl rp; Rprsnttion; Simpliil vrtis. 1. INTRODUÇÃO Os ros oris onstitum um míli stnt stu, om propris struturis m prtiulrs. Em su strutur, s liqus om oniçõs stnt spíis, vorno solução inúmros prolms lorítmios. Justmnt pr solução sts prolms, outrs inormçõs, lém s itulmnt ornis por onjuntos ou mtriz jêni, são nssáris. A trminção iint toos os vértis simpliiis oorr om rqüêni omo tp intrmiári n solução prolms nvolvno ros oris. Assim, vários psquisors mnionm possiili rsolvê-l m tmpo polinomil, xpliitno muits vzs omplxi nvolvi, sm, no ntnto, tlr loritmos pr solução. Golumi(1980), qu nos ornu rsposts ivrss outrs qustõs, não trtou it trminção. Mis rntmnt, Cnrn t l. (2003) mnionm lv omplxi O(n 2 ) pr trminr s um vérti é simpliil, por onsuint, O(n 3 ) pr trminr toos. Por su vz, Hi t l. (2003) pns irmm omplxi linr, surino um moiição no prurso por vizinnç máxim stuo m Blir Pyton(1993), sm spiiá-l. Ur (2004) monstr possiili rsolvr o prolm m tmpo linr utilizno árvor liqus o ro orl. Nst trlo, propomos um nov rprsntção pr ros oris, s m um squm liminção prit o ro. A prtir l, s liqus mximis pom sr iintmnt otis, lvno à solução, m tmpo linr, o prolm trminção toos vértis simpliiis. [ 2254 ]

2 Psquis Oprionl n Soi: Eução, Mio Amint Dsnvolvimnto 2. CONCEITOS BÁSICOS Sjm G = (V, E) um ro, om n = V, v V um vérti qulqur G. Dizmos qu v é simpliil quno Aj(v) é um liqu m G (i.., o suro G[Aj(v)] G inuzio por Aj(v) é um ro omplto). Um squm liminção prit (EEP) G é um unção ijtor σ: {1,..., n} V tl qu σ(i) é um vérti simpliil m G[{σ(j) i j n}], pr i = 1,..., n. Um EEP po sr mlor visulizo s prrmos qu su inição inuz ispor os vértis m um sqüêni σ(g) = [σ(1),..., σ(n)], mnir qu too vérti sj simpliil no suro G inuzio por l plos qu o sum n sqüêni σ. Assim, um posição i n sqüêni, σ(i) not o vérti qu oup invrs, σ -1 (v), orrspon à posição oup plo vérti v. Pl inição, é áil trminr um EEP pr um o ro. Inii-s om um sqüêni vzi vértis, qu ontrá um EEP o inl o prosso. A psso, um vérti simpliil é solio, rsnto à sqüêni xluío o ro. Pr o ro Fiur 1, possívis EEPs são [i,,,,,,,, ] [,, i,,,,,, ]. i Fiur 1: Um ro orl. Um ro G = (V,E) é orl quno too ilo omprimnto mior ou iul 4 possui um or (i.. um rst lino ois vértis não onsutivos o ilo). A orli quivl à xistêni um EEP, onorm stlio no Torm 1. Torm 1 (Golumi(1980)). Um ro é orl s, somnt s, l mit um squm liminção prit, qu po iniir-s om qulqur vérti simpliil. Os loritmos ronimnto ros oris mis onios mis iints sim-s no Torm 1 onstm ois pssos. Primirmnt, um prurso spil (por vizinnç máxim ou m lrur lxiorái) trmin um sqüêni vértis; m sui, v-s vriir s st sqüêni é um EEP. Esss ois pssos pom sr implmntos m loritmos omplxi linr m tmpo spço. S o ro ornio omo ntr or simnt orl, s sqüênis vértis prouzis plos prursos itos onstituirão squms liminção prit pr l. Nst rtio, onsirmos onios o ro orl um sus EEPs. 3. ESQUEMA DE REPRESENTAÇÃO Em últim nális, um EEP ispõ os vértis um ro orl m um sqüêni, rntino qu um ls stj lio um liqu orm por um suonjunto sus sussors. Est strutur sur um prosso onstrução pr ros oris, ormlizo no Torm 2. [ 2255 ]

3 Psquis Oprionl n Soi: Eução, Mio Amint Dsnvolvimnto Torm 2. Sj G = (V,E) um ro orl, v V um novo vérti Q V um liqu G. O ro G' = (V {v}, E {{v, x} x Q} ) é tmém orl. Prov: Bst osrvr qu v é um vérti simpliil G'. Então, s [v 1, v 2,..., v n ] é um EEP G, [v, v 1, v 2,..., v n ] é um EEP G', plo Torm 1, G' é orl. A prtir o Torm 2, é possívl onr um prosso inutivo onstrução pr ros oris: iniino om um ro trivil (omposto por pns um vérti), rsnt-s, psso, um novo vérti lio um liqu o ro já xistnt. Em rlção o EEP, st novo vérti é rsnto smpr omo prixo. A Fiur 2 ilustr st onstrução pr o ro Fiur 1, utilizno o EEP [i,,,,,,,, ]. i Fiur 2: Construção inutiv um ro orl. Não é iíil onsttr qu um EEP é insuiint pr rprsntr um ro orl, um vz qu, prtir l, o onjunto rsts não po sr rstlio. Pr ronstrução o ro é nssário o onimnto s liqus às quis vérti o EEP oi lio urnt o prosso onstrutivo. Sjm o ro orl G = (V, E), σ um EEP G v V um vérti qulqur. O onjunto X σ (v) = {x Aj(v) σ -1 (v) < σ -1 (x)} é nomino onjunto jêni rstrito v. [ 2256 ]

4 Psquis Oprionl n Soi: Eução, Mio Amint Dsnvolvimnto Osrv qu, pr too vérti v V, os lmntos o onjunto X σ (v) são xtmnt os lmntos liqu à qul o vérti v é lio no orrr onstrução suno o EEP σ. Do um EEP σ, rprsntção um ro orl G = (V, E) por onjuntos jêni rstritos onsist m um sqüêni prs R σ (G) = [(σ(i), X σ (σ(i)) i = 1,..., n]. Vl osrvr qu st rprsntção é úni pr um o ro um EEP. Consirno o EEP [i,,,,,,,, ], o ro Fiur 1 tm suint rprsntção: [(i,{,}), (,{,,}), (,{,,}), (,{,,}), (,{,}), (,{,}), (,{,}), (,{}), (, )]. Em um rprsntção oti por st squm, vm sr mnionos, o too, Σ v V [1+ X σ (v) ] = n + m símolos. Po-s notr qu st rprsntção é mis onômi o qu triionl rprsntção por onjuntos jêni, qu mn n + 2m símolos. O rmznmnto m mmóri st rprsntção onsist m um strutur ortoonl m qu os nós list prinipl (vrtil), oritorimnt sqünil, rmznm inormçõs sor os vértis o ro; orm m qu os vértis prm nst list prinipl é msm o EEP. D um os nós list vrtil mr um list sunári (orizontl), qu possui um nó pr lmnto o onjunto jêni rstrito. A Fiur 3 mostr o rmznmnto o ro Fiur 1 n mmóri, onsirno o EEP [i,,,,,,,, ]. Not qu últim list orizontl é smpr vzi. i Fiur 3: Armznmnto m mmóri. Dus oprçõs são unmntis m loritmos qu utilizm st rprsntção: trminção σ(i) trminção σ -1 (v). A primir ls tm solução imit (m O(1)) no rmznmnto or proposto. Pr qu sun oprção sj tmém iint, é nssário utilizr um strutur os uxilir qu, pr vérti o ro, iniqu su posição no EEP. S o onjunto os vértis or V = {1,..., n}, n 1, um vtor é suiint pr qu oprção sj tmém xut m O(1). [ 2257 ]

5 Psquis Oprionl n Soi: Eução, Mio Amint Dsnvolvimnto 4. DETERMINAÇÃO DOS VÉRTICES SIMPLICIAIS Conorm mniono n Sção 1, trminção os vértis simpliiis um ro orl G = (V, E) é um prolm stnt importnt, qu tm sio nlinio m unção su prnt simplii. Noss solução si-s n trminção prévi s liqus mximis G, prmitino tmém uzir o vlor o tmno mior liqu ω(g), onsqüntmnt, o númro romátio χ(g) = ω(g). Etp 1: Dtrminção s liqus mximis. Torm 3. Sjm G = (V, E) um ro orl R σ (G) = [(σ(i), X σ (σ(i)) i = 1,..., n] um rprsntção G por onjuntos jêni rstritos. To liqu mximl G é orm {v} X σ (v), on v V. Prov. Sj Q um liqu mximl G. Sj v Q tl qu σ -1 (v) = min {σ -1 (w) w Q}. Toos os vértis Q {v} são jnts v, ntão Q {v} X σ (v). Supon qu xist x X σ (v) Q. S-s, pl inição EEP, qu {v} X σ (v) é um liqu; or, st liqu ontri proprimnt Q, o qu ontrri ipóts Q sr mximl. Por osrvção o ro Fiur 1 su EEP σ = [i,,,,,,,, ], sus liqus mximis pom sr trmins: {,, i}, {,,, }, {,,, }, {,,, } {,, }. Pr os vértis i,,,, o onjunto {v} X σ (v) orrspon um liqu mximl o ro; pr os mis, não. Consir onstrução inutiv prsnt n Sção 3. Nst onstrução, os vértis são rsntos o ro orl n orm invrs à qu prm no EEP. Ao rsntrmos um novo vérti σ(i), st é lio à liqu X σ (σ(i)) o ro G[{σ(i+1),..., σ(n)}], rno o ro orl G[{σ(i),..., σ(n)}], om um EEP [σ(i),..., σ(n)]. Por sr o primiro vérti o squm, liqu {σ(i)} X σ (σ(i)) é oritorimnt mximl m G[{σ(i),..., σ(n)}]. Qunto à liqu X σ (σ(i)), à qul σ(i) oi lio, us situçõs pom oorrr: S X σ (σ(i)) é mximl m G[{σ(i+1),..., σ(n)}], ntão l s trnsorm n liqu mximl {σ(i)} X σ (σ(i)) m G[{σ(i),..., σ(n)}]; S X σ (σ(i)) é suonjunto um liqu mximl Q G[{σ(i+1),..., σ(n)}], tnto Q qunto {σ(i)} X σ (σ(i)) srão liqus mximis m G[{σ(i),..., σ(n)}]. A Etp 1 o Aloritmo 1 trmin s liqus mximis Q 1,..., Q t o ro orl G, utilizno s iéis prsnts im. A vérti é ssoio um rótulo N qu rmzn o íni primir liqu mximl oti urnt o prosso à qul l prtn. Os vértis são prossos n orm rvrs à qu prm n rprsntção por onjuntos jêni rstritos. Pr vérti σ(i), são xutos os suints pssos: Psso 1: trminr o vérti v X σ (σ(i)) mnor posição no EEP; Psso 2: ronr s liqu X σ (σ(i)) é mximl m G[{σ(i+1),..., σ(n)}]. O rótulo N(v) rmzn o númro primir liqu mximl Q oti urnt o prosso à qul v prtn. Como Q ontém tos s suliqus possívis qu possum v omo mnor vérti, X σ (σ(i)) é mximl m G[{σ(i+1),..., σ(n)}] s, somnt s, X σ (σ(i)) = Q. Etp 2: Dtminção os vértis simpliiis. Lm 4 (Blir Pyton(1993)). Num ro G = (V, E), v V é simpliil s somnt s v prtn somnt um liqu mximl. [ 2258 ]

6 Psquis Oprionl n Soi: Eução, Mio Amint Dsnvolvimnto Osrv qu, o inl Etp 1, não só s liqus mximis stão trmins, omo tmém o rótulo N(v) ini liqu mximl m qu o vérti v oi loo pl primir vz. Or, s v prtn somnt um liqu mximl Q, ntão su ru no ro v sr Q 1, rntino qu l sj vizino pns os vértis Q. A Etp 2 implmnt st tst. Os rus os vértis são trminos in n Etp 1, quno o prurso os onjuntos jêni rstritos o ro. Aloritmo: Entr: Sí: Dtrminção s liqus mximis os vértis simpliiis um ro orl; Um ro orl G = (V, E), rprsnto por R σ (G) = [(σ(i), X σ (σ(i)) i=1,..., n]; As liqus mximis Q 1,..., Q t G o onjunto Simpliiis; Iníio Etp 1: t 1; Q 1 {σ(n)}; ru(σ(n)) 0; N(σ(n)) 1; Pr i n 1,..., 1 ç ru(σ(i)) 0; v σ(n); Pr w X σ (σ(i)) ç ru(σ(i)) ru(σ(i)) + 1; ru(w) ru(w) + 1; S σ -1 (w) < σ -1 (v) ntão v w; k N(v); S X σ (σ(i)) < Q k ntão k t t + 1; Q k {σ(i)} X σ (σ(i)); % Um nov liqu mximl é ri so ontrário Q k {σ(i)} Q k ; % A liqu mximl nti é stni N(σ(i)) k; Etp 2: Simpliiis ; Pr i 1,..., n ç k N(σ(i)); S ru(σ(i)) = Q k 1 ntão Simpliiis Simpliiis {σ(i)}; Fim. Supono qu s oprçõs sor onjuntos sjm implmnts moo tomrm tmpo O(1), omplxi o loritmo é lrmnt O(m), pois, pr vérti onsiro, su onjunto jêni rstrito é prorrio. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Um nov rprsntção, om s m um squm liminção prit (EEP), oi prsnto pr ros oris. A iéi ssoir vérti um EEP liqu à qul l oi lio urnt orrsponnt onstrução o ro, lém runr m um orm mis onômi rprsntção, viiliz rsolução um prolm lorítmio xtrm rlvâni: trminção o onjunto liqus mximis. Otio st onjunto, mostrmos omo xpliitr, mnir stnt simpls, o onjunto toos os vértis simpliiis o ro. O loritmo prsnto tm omplxi linr, m tmpo spço, no tmno o ro. [ 2259 ]

7 Psquis Oprionl n Soi: Eução, Mio Amint Dsnvolvimnto 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Blir, J. R. S., Pyton, B. (1993). An Introution to Corl Grps n Cliqu Trs in J. A. Gor, J. R. Gilrt, J. W. Liu itors, Grp Tory n Sprs Mtrix Computtion, IMA Volums in Mtmtis n its Applitions 56, 1-29, Sprinr-Vrl. Cnrn L.S., Irr, L., Rusky, F., Sw, J. (2003). Gnrtin n Crtrizin t Prt Elimintion Orrins o Corl Grp, Tortil Computr Sin 307, Gvril, F. (1972). Aloritms or Minimum Colorin, Minimum Cliqu, Minimum Covrin y Cliqus, n Mximum Inpnnt St o Corl Grp, SIAM J. o Comput. 1, Golumi, M.C. (1980). Aloritmi Grp Tory n Prt Grps, Nw York: Ami Prss. Hi, M., Pul, C., Tll, J.A. (2003). A Linr-tim Aloritm or Ronition o Ctvl Grps, Pro. o EUROCOMB Ur, R. (2004). Cnonil Dt Strutur or Intrvl Pro Grps, Pro. o ISAAC 2004, Ltur Nots in Computr Sin 3341, [ 2260 ]

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos

Análise e Síntese de Algoritmos Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro Grfos: Introução Grfos Um grfo não orinto G é um pr (V, E), on V é um onjunto vértis E é um onjunto rsts; rst é um pr não orno vértis. Sj (v, w) E; v w são

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não 13 - Gros Plnrs Nst ul qurmos rsponr à suint qustão: Do um ro G, é possívl nontrr um rprsntção rái pr o ro tl qu não hj ruzmnto rsts? Consir por xmplo o ro K 4 rprsnto rimnt ns iurs i1, i2 i3.: i. 1 i.

Leia mais

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra.

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra. UNIVERSIAE ESTAUAL E EARTAMENTO E INFORMÁTICA ro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo ijkstr. ro. Ynr Mlono Goms Cost ro. Ynr Mlono 2 inição: G (V, E), on: V é um onjunto vértis (ou noos);

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

A Classe de Grafos PI

A Classe de Grafos PI TEMA Tn. Mt. Apl. Comput., 6, No. (005), -4. Um Pulição Soi Brsilir Mtmáti Apli Computionl. A Clss Gros PI S. ALMEIDA, C.P. MELLO, A. GOMIDE, Instituto Computção, UNICAMP, 084-97 Cmpins, SP, Brsil. Rsumo.

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

Conteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos

Conteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos PCS 2215 Funmntos Ennri Computção II Contúo 4. Rprsntção ros, Gros isomoros plnrs Auls 4-5 Gros Líri Sto Prossor Rsponsávl vrsão: 1.2 (osto 2002) 1 Gomi, Rli, Sto Simn, 2002 Auls 4-5 PCS 2215 - Fun. En.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA GRAFOS Pro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo Dijkstr. Pro. Ynr Mlono Goms Cost Pro. Ynr Mlono 2 Dinição: G (V, E), on: V é um

Leia mais

Problemas Hamiltonianos

Problemas Hamiltonianos Prolms Hmiltoninos Dfinição: Um iruito hmiltonino m um grfo onxo G é finio omo um minho lmntr, fho pssno m vérti G xtmnt um vz. Um grfo qu mit um iruito hmiltonino é um grfo hmiltonino. Evintmnt nm too

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

1 Introdução. Abel Rodolfo Garcia Lozano Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade do Grande Rio

1 Introdução. Abel Rodolfo Garcia Lozano Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade do Grande Rio Al Roolo Gri Lozno rglozno@trr.om.r Univrsi o Esto o Rio Jniro Univrsi o Grn Rio Anglo Sntos Siquir nglosiquir@uol.om.r Univrsi Frl o Rio Jniro Univrsi o Grn Rio Rsumo A olorção é um su-ár qu tv su iníio

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA

ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA Bus m Espço Estos Intliêni Artiiil ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA Um vz o prolm m ormulo... o sto inl v sr uso Em outrs plvrs, v-s usr um métoo us pr sr orm orrt plição os oprors qu lvrá o sto iniil o inl HUEI

Leia mais

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final.

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final. I. Introução 1. Grfo Orinto É um grfo "G" om um onjunto V vértis (nós) um onjunto U ros pono sr inio por G=(V,U). C um os ros stá ssoio um pr orno vértis sno o primiro xtrmi iniil o ro o outro su xtrmi

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

DIAGNOSTICABILIDADE DE FALHAS EM SISTEMAS A EVENTOS DISCRETOS MODULARES

DIAGNOSTICABILIDADE DE FALHAS EM SISTEMAS A EVENTOS DISCRETOS MODULARES DIAGNOSTICABILIDADE DE FALHAS EM SISTEMAS A EVENTOS DISCRETOS MODULARES Flip G. Crl, Mros V. Morir, Oumr Din COPPE-Prorm Ennhri Elétri, Univrsi Frl o Rio Jniro Ci Univrsitári, Ilh o Funão Rio Jniro, 2.945-970,

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental 4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Grafos. Histórico. Histórico. Histórico. Histórico. Definição

Grafos. Histórico. Histórico. Histórico. Histórico. Definição Aloritmos Estruturs Dos II José Auusto Brnusks Dprtmnto Físi Mtmáti FFCLRP-USP Gros Nst ul é ornio um rv histório sor tori os ros São tmém introuzios onitos sor ros loritmos qu os mnipulm uusto@lrp.usp.r

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

Estratégias de Busca em Espaços de Estados

Estratégias de Busca em Espaços de Estados Estrtéis Bus m Espços Estos Intliêni Artiiil Bus não inorm Em prouni vriçõs Em lrur Bus inorm Gulos A* Hill-limin Bus por solução Como rprsntr o prolm s vriir s há um minho ntr us is quisqur rião? São

Leia mais

Estratégias de Busca em Espaços de Estados

Estratégias de Busca em Espaços de Estados Estrtéis Bus m Espços Estos Intliêni Artiiil Bus não inorm Em prouni vriçõs Em lrur Bus inorm Gulos A* Hill-limin Estrtéis Bus m Espços Estos Intliêni Artiiil Bus não inorm Em prouni vriçõs Em lrur Bus

Leia mais

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente tdt ntrg o Anxo: (Pr uso o BNA) Bno Nionl Angol Prtiipçõs Anxo IV Estrutur soitári Estrutur soitári vignt D orm rir o umprimnto os rquisitos lgis stlios n Li s Instituiçõs Finnirs, nos trmos o Aviso nº

Leia mais

Operações em Estruturas de Dados

Operações em Estruturas de Dados Oprçõs m Estruturs Dos Intligêni rtifiil José ugusto Brnusks Dprtmnto Físi Mtmáti FFCP-USP Nst ul são srits lgums oprçõs omuns m struturs os frqüntmnt utilizs m I Otimizção ursão no Finl (umulors) Ornção

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Conteúdo. PCS 2215 Fundamentos de Engenharia de Computação II. Aulas 1-3 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 1.1 Conceitos principais

Conteúdo. PCS 2215 Fundamentos de Engenharia de Computação II. Aulas 1-3 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 1.1 Conceitos principais PCS Funmntos Engnhri Computção II Contúo. Grfos Auls - Grfos Líri Sto Profssor Rsponsávl. Cilos Hmiltoninos o prolm o ixiro vijnt. Algoritmo minho mínimo vrsão:. (st ) Gomi, Rli, Sto Sihmn, Auls PCS -

Leia mais

Árvores B. Introdução. Introdução. AVL como Índice em Disco. AVL como Índice em Disco. Representação

Árvores B. Introdução. Introdução. AVL como Índice em Disco. AVL como Índice em Disco. Representação Aloritmos Estruturs Dos II José Auusto Brnusks Dprtmnto ísi Mtmáti CLP-USP Árvors B Nst ul srá prsnto o ADT árvor B qu são árvors m- vis omplts As árvors B são prots pr unionr m m ispositivos mmóri sunári

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013.

DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013. ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BOCA DA MATA DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013. DISPÕE SOBRE O REAJUSTE DOS VENCIMENTOS BÁSICOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA REDE PÚBLICA NA ÁREA DA SEGURIDADE

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO JUAN MANUEL SÁNCHEZ RUIBAL RECONHECENDO GRAFOS BIPARTIDOS CORDAIS PROBE CURITIBA 2014 JUAN

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a), 2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

ÍNDICE PREFÁCIO 9 O GREGO 9 FONÉTICA 11 MORFOLOGIA 23 PARTE PARTE CAPÍTULO I 25 ARTIGO CAPÍTULO II 26 SUBSTANTIVOS. QUADRO GERAL DAS DESINÊNCIAS

ÍNDICE PREFÁCIO 9 O GREGO 9 FONÉTICA 11 MORFOLOGIA 23 PARTE PARTE CAPÍTULO I 25 ARTIGO CAPÍTULO II 26 SUBSTANTIVOS. QUADRO GERAL DAS DESINÊNCIAS ÍNI 1 PRT 2 PRT PRÁIO 9 O GRGO 9 ONÉTI 11 LTO GRGO PRONÚNI TRIIONL... 12 SONS LÍNGU GRG... 13 ONSONTS QU POM INLIZR PLVRS... 13 MOIIÇÕS ONÉTIS... 14 1. SÍLS... 15 2. ONTRÇÃO... 16 3. RS... 16 4. LISÃO...

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

Desenvolvimento com a placa Altera DE2 Prof. Rodrigo de Paula Rodrigues

Desenvolvimento com a placa Altera DE2 Prof. Rodrigo de Paula Rodrigues A pl DE2 UNIFEI Univrsi Frl Itjuá IESTI - Instituto Ennhri Sistms Tnoloi Inormção ELT029/ELT041 Lortório Eltrôni Diitl I / Diitl II Dsnvolvimnto om pl Altr DE2 Pro. Rorio Pul Rorius 10 Aril 2012 A pl DE2

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

SUAVIZAÇÃO DA FRONTEIRA DEA: O CASO BCC N-DIMENSIONAL COM MULTIPLICIDADE SIMULTÂNEA DOS INPUTS E DOS OUTPUTS

SUAVIZAÇÃO DA FRONTEIRA DEA: O CASO BCC N-DIMENSIONAL COM MULTIPLICIDADE SIMULTÂNEA DOS INPUTS E DOS OUTPUTS SUAVIZAÇÃO DA FRONTEIRA DEA: O CASO BCC N-DIMENSIONAL COM MULTIPLICIDADE SIMULTÂNEA DOS INPUTS E DOS OUTPUTS Flávi Bini Ni Mstro Ennhri Proução Univrsi Frl Fluminns Ru Psso Pátri, 5, São Dominos, CEP:

Leia mais

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3)

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3) Miroons 3/4 Mstro m Ennhri Eltroténi Comutors Rsonsál: Prof. Afonso Brbos º Exm 4//4 urção: 3 hors Rsolr roblm m folh sr Problm Consir junção rrsnt n Fi.. Amit qu s linhs bifilrs são iis (sm rs). Tom =.

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

Usando a função Etiqueta adesiva imprimível. Usando a tela de edição. Computador. Tablet. ScanNCutCanvas

Usando a função Etiqueta adesiva imprimível. Usando a tela de edição. Computador. Tablet. ScanNCutCanvas SnNCutCnvs Usno unção Etiqut siv imprimívl Voê porá rir tiquts sivs xlusivs usno su imprssor jto tint unção Rortr irto SnNCut. Pr otr inormçõs sor s oprçõs ásis o SnNCutCnvs, onsult Aju. Pr vr Aju, liqu

Leia mais

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M= Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Propagação na Atmosfera Folha de exercícios nº 7

Propagação na Atmosfera Folha de exercícios nº 7 Propgção n Atmosfr Fol ríios nº 7 On solo. Num sistm omunição ponto ponto m qu propgção é sobr o mr ntn missor stá 5 m im o nívl méio s águs, nqunto ntn rptor stá 75 m im ss nívl. A istâni ntr s ntns é

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

TERCEIRA SÉRIE ENSINO MÉDIO INTEGRADO. PROPRIEDADES DOS QUADRILÁTEROS Prof. Rogério Rodrigues NOME :... NÚMERO :... TURMA :...

TERCEIRA SÉRIE ENSINO MÉDIO INTEGRADO. PROPRIEDADES DOS QUADRILÁTEROS Prof. Rogério Rodrigues NOME :... NÚMERO :... TURMA :... 1 TRIR SÉRI NSINO MÉIO INTGRO PROPRIS OS QURILÁTROS Prof. Rogério Rodrigues NOM :... NÚMRO :... TURM :... 2 IV - QURILÁTROS IV. 1) Quadriláteros Notáveis - lassificação : hamamos de Quadrilátero todo polígono

Leia mais

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica Stmro 2014 www.tgut.om.r 1/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi Stmro 2014 www.tgut.om.r 2/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi A TguT stá rpginno lin T-olr pr pstils râmi. O tul

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

Geração de Redes de Transistores Otimizadas Utilizando uma Abordagem Baseada em Grafos

Geração de Redes de Transistores Otimizadas Utilizando uma Abordagem Baseada em Grafos Grção Rs Trnsistors Otimizs Utilizno um Aorgm Bs m Grfos Julio S. Domingus Júnior, Viniius N. Possni, Rnto S. Souz, Flip S. Mrqus, Lomr S. Ros Jr. Grupo Arquitturs Ciruitos Intgros GACI Univrsi Frl Plots

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

XXIX Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

XXIX Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase XXIX Olimpíaa Brasilira Matmátia GABARITO Sguna Fas Soluçõs Nívl Sguna Fas Part A PARTE A Na part A srão atribuíos pontos para aa rsposta orrta a pontuação máxima para ssa part srá 0. NENHUM PONTO vrá

Leia mais

Estruturas de Dados Lista de exercícios

Estruturas de Dados Lista de exercícios Estruturs Dos List xrcícios 1. No instnt t = 0, um cultur bctéris contém 8 10 6 inivíuos. No instnt t = i (sno i um intiro positivo qu xprss o númro hors), o númro inivíuos n cultur é o obro o númro iníviuos

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Eletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 1 5

Eletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 1 5 Eltrôni Digitl Morn VHDL Volni A. Proni, Elsvir, 200 Trução (om rvisão, tulizção mplição) Digitl Eltronis n Dsign with VHDL Elsvir / Morgn Kufmnn, USA, 2008 Soluçõs os Exríios Ímprs os Cpítulos 5 Cpítulo

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B. TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 10 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 10 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Toria dos Joos Prof. auríio Buarin o/unb -I Aula Toria dos Joos auríio Buarin otiro Capítulo : Joos dinâmios om informação omplta. Joos Dinâmios om Informação Complta Prfita. Joos Dinâmios om Informação

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES 0 QUIPMTOS OTROLOS OMPRSSOR PRUSO IRM ITRLIÇÃO UTOMÇÃO 0.0.. SS P OM SSORS 0.0..0 SS P SM SSORS /0/ ILUSÃO O MOLO SM SSORS 0/0/ LTRÇÃO MR O TRSUTOR ORRT URO URO /0/ RVISÃO S IMSÕS O LYOUT /0/ LTRÇÃO O

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais