Árvores B. Introdução. Introdução. AVL como Índice em Disco. AVL como Índice em Disco. Representação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Árvores B. Introdução. Introdução. AVL como Índice em Disco. AVL como Índice em Disco. Representação"

Transcrição

1 Aloritmos Estruturs Dos II José Auusto Brnusks Dprtmnto ísi Mtmáti CLP-USP Árvors B Nst ul srá prsnto o ADT árvor B qu são árvors m- vis omplts As árvors B são prots pr unionr m m ispositivos mmóri sunári uusto@lrp.usp.r ttp://m.lrp.usp.r/~uusto Introução N psquis inári, s oprçõs us m um onunto om n lmntos pom sr tus m O(lo n), n rli, lo n msmo no pior so No so m qu o onunto lmntos s nontr m um rquivo m iso, sno qu os lmntos (ristros) stão ornos por um mpo v ntão sri possívl plir um psquis inári pr nontrr um lmnto v qulqur S os ristros são rupros o iso, um vz, ntão psquis inári xiiri um totl ssos pr um rquivo om um milão ( 6 ) ntrs Entrtnto, insrção rmoção lmntos xiiri qu o rquivo intiro oss rorno Vrmos um téni no qul insrçõs rmoçõs ristros tm pns itos lois, sm xiir rornizção totl o rquivo, oni inxção Introução AVL omo Íni m Diso Um íni é um strutur os qu prmit rápio sso os os om s m um v É importnt qu um íni, lém ilizr us, prmit insrçõs rmoçõs os iulmnt rápis Por xmplo, ns árvors AVL s oprçõs us, insrção rmoção m um onunto om n lmntos pom sr tus m O(lo n), msmo no pior so Como s msms unçõs vm sr xuts pr um íni, sri possívl utilizr árvors AVL tmém pr ss plição, ou s, árvor AVL rsiiri m iso S os nós são rupros o iso, um vz, ntão psquis um íni om n ntrs prisri, no máximo,.*lo n ssos ( prouni máxim um árvor AVL é.*lo n) No xmplo, s nó AVL rsi m iso (um ristro rprsntno nó), o sso às vs, 6, 9 rqur litur ristros prsntção AVL omo Íni m Diso Assim, um nó AVL m mmóri prinipl: strut TrNo { int ky; // v int l; // -,, + TrNo *LtNo, *itno; //suárvors }; typ TrNo *TrPointr; Pori sr ltro pr sr rprsnto m iso: strut TrNo { int ky; // v int l; // -,, + int LtNo, itno; //suárvors }; Um vz qu os mpos LtNo itno orrsponm, nst últim rprsntção, númro ristros (,,...) i k 6 9 i k ky l LtNo i itno k 6

2 AVL omo Íni m Diso No pior so, isso sinii r ssos pr um íni om um milão ( 6 ) ntrs É possívl ruzir onsirvlmnt o númro ssos, usno um árvor quilir, s num árvor us m m-vis, o invés qul s m um árvor us inári ln Histório Em 97 Byr & MGrit pulirm o rtio Orniztion n Mintnn o Lr Orr Inxs Em 979, o uso árvors B r um prão oto m sistms rquivos propósito rl pr mnutnção ínis pr ss os 7 8 Árvor Bus m m-vis As árvors us m m-vis (m-áris) nrlizm s árvors us inári mnir nturl Not qu s um nó p árvor tm n vs ntão p tm (n+) ilos, Árvor Bus m m-vis As vs no nó p são uss omo pontos qu sprm o intrvlo vs rnis por p m (n+) intrvlos, um rnio por um ilo p Em um us por um vlor, isão é it (n+) moos, om s m omprçõs om s n vs rmzns m p,,,,,,, 9 Árvor Bus m m-vis Exmplo AB m -vis Um árvor us m m-vis é ini omo: Um árvor vzi é um árvor us m m-vis Um árvor us m m-vis T é um árvor n qul toos os nós são um ru mnor ou iul m Quno T or não vzi, l tm s suints propris: () T é um nó o tipo n,a,(k,a ),(K,A ),...,(K n,a n ) on A i, i n são pontiros pr s suárvors T; K i, i n são os vlors v n < m () K i < K i+, i < n () Toos os vlors v n suárvor A i são mnors o qu o vlor v K i+, i < n () Toos os vlors v n suárvor A n são miors o qu K n () As suárvors A i, i n são tmém árvors us m m-vis,,,, Nó n,a,(k,a ),(K,A ),...,(K n,a n ) ormto squmátio,,(,),(,),,(,),(,),,(,),(,),,(,),(,),,(,)

3 Bus um lmnto Bus x= Pr usr um vlor x n árvor T inii-s pl riz, trminno o vlor i pr o qul K i x < K i+ por onvniêni in-s K = [- ] K n+ = [+ ], on [- ] é mnor o qu toos os vlors v prmitis [+ ] é mior o qu toos os vlors v prmitis S T é vzi ntão us lou (x não s nontr m T) S x = K i ntão us tv susso S x K i, pl inição um AB m m-vis, ntão x só po str n suárvor A i (quno x s nontr n árvor), ou s, us v ontinur prtir o nó A i Quno n (o númro vs m um nó) or rn, psquis o vlor proprio i v sr onuzi usno us inári; pr n pquno um us sqünil é mis qu,,,, A us inii pl riz (nó ), trminno i tl qu K i x<k i+. Como i= ( x K ) ntão us v ontinur n suárvor A (nó ) Nó n,a,(k,a ),(K,A ),...,(K n,a n ) ormto squmátio,,(,),(,),,(,),(,),,(,),(,),,(,),(,),,(,) K K K K [- ] [+ ] Bus x= Bus x=, Nó n,a,(k,a ),(K,A ),...,(K n,a n ) ormto squmátio, Nó n,a,(k,a ),(K,A ),...,(K n,a n ) ormto squmátio,,,,,(,),(,),,(,),(,),,,,,(,),(,),,(,),(,),,(,),(,),,(,),(,),,(,),(,),,(,),(,) A us ontinu plo nó, trminno i tl qu K i x<k i+. Como i= ( x K ) ntão us v ontinur n suárvor A (nó ),,(,) K K [- ] K K [+ ] A us ontinu plo nó, trminno i tl qu K i x<k i+. Como i= ( x=k ) ntão us trmin om susso,,(,) K K [- ] K [+ ] 6 Aloritmo Bus Pontos Importnts // pré: prour n árvor us m-vis T rsint m iso pl v x. O ormto o nó é n,a,(k,a ),..., (K n,a n ), n < m. // pós: rtorn triplo (p,i,); = tru sinii qu x oi nontro no nó p, v K i. Cso ontrário = ls p é o nó on x po sr insrio untion MSr(T, x) p T; q ; // q é o pi p wil p o li nó p o iso; s p orm: n,a,(k,a ),...,(K n,a n ) K - ; K n+ + ; 6 Enontr i tl qu K i x < K i+ ; 7 i x = K i tn rturn (p,i,tru); ni // x oi nontro 8 q p; p A i ; 9 nwil // x não stá m T; rtorn nó on po sr it insrção rturn (q, i, ls); n MSr N práti, quno árvor us rprsnt um íni, os uplos (K i, A i ) m nó vm sr rsios n orm triplos (K i, A i, B i ), on B i é o nrço o ristro om v K i no rquivo No so isos Ess nrço srá ormo plos númros ilinro, supríi, tril stor qu v sr sso pr ruprr o ristro Os A i s, i n são os númros nrços os nós riz s suárvors; Como sss nós nontrm-s tmém no iso, os A i 's são númros ilinro, supríi, tril stor No so rquivos sso ltório Ess nrço srá ormo plos númros ristros, uos vlors prmitios pnm linum prormção utiliz. No so C++, os ristros são numros prtir zro Os A i s, i n são númros ristros 7 8

4 Exmplo,,,, n,a,(k,a,b ),(K,A,B ),...,(K n,a n,b n ) Arquivo Íni istro ormto squmátio,,(,,#),(,,#),,(,,#),(,,#),,(,,#9),(,,#8),,(,,#7),(,,#6),,(,,#) istro # # # # # #6 #7 #8 #9 Arquivo Prinipl Cv Dmis mpos 9 Anális MSr O númro máximo ssos o iso é iul à ltur árvor T A mt é minimizr qunti ssos, nssários pr onuzir um us, porqu os ssos iniviuis o iso são stnt ispniosos m rlção o tmpo nssário pr prossr um nó (pr trminr o próximo nó sr sso, lins -8); isso quivl minimizção ltur árvor us Anális MSr Em um árvor ru m ltur, qunti máxim nós é (onsirno riz no nívl ) m i m = i= m Como nó tm, no máximo, (m ) vs, ntão o númro máximo ntrs no íni árvor m m-vis ltur é m Pr um árvor inári om = st vlor é 7, nqunto qu pr um árvor om -vis = tm-s m = 8 * 6 - Anális MSr Dss orm, o potnil s árvors us orm lt é muito mior o qu quls orm ix Pr tinir um smpno próximo s mlors árvors us m m-vis, pr um trmino númro ntrs N, é nssário qu árvor us s quilir A vri prtiulr s árvors us m m-vis, quilirs, qu vmos onsirr qui, é oni omo árvors B Nós l Pr inir um árvor B srá onvnint introuzir o onito nós l Um nó l rprsnt o nó qu po pns sr lnço, urnt psquis, s o vlor X não s nontr n árvor C suárvor vzi (riz=) é o ponto qu po sr lnço urnt psquis, pns s X não stá n árvor Esss suárvors vzis srão sustituís, por onvniêni, por nós ipotétios mos nós l Esss nós srão snos omo quros mros om um Nós l sslt-s qu strutur árvor não ontém tivmnt nnum nó l, ms pns o vlor zro (ou outro vlor inino suárvor vzi) quno l oorrr É áil vriir qu os nós l são os únios qu não têm ilos,,,,

5 Árvors B Um árvor T o tipo B orm m é um árvor us m m-vis, qu é ou vzi ou ltur stisz s suints propris: () riz tm plo mnos ilos () toos os nós, xto riz nós l têm, no mínimo, m/ ilos (ou s, m/ - vs) () toos os nós l stão no msmo nívl Lmrr qu x é o tto x, ou s, é o mnor intiro x A riz árvor nontr-s no nívl Árvors B A árvor suint é um árvor B orm Osrv qu toos os nós, xto riz nós l, têm plo mnos / = ilos ( / -= vs),, 6 Árvors B Árvors B Not qu toos os nós, xto os l, são ru ou D to, inição um árvor B orm impli qu toos os nós, xto os l, vm tr ru ou Por ss motivo, s árvors B orm são tmém onis omo árvors -,, Enqunto o númro totl nós não--l po sr mior m um árvor B, o qu o númro tis nós n mlor árvor us m m-vis msm orm ( árvor squr tm pns nós, nqunto árvor irit 7) onsttrmos qu é mis áil insrir liminr nós n árvor B o qu mntr m qulqur tmpo, mlor possívl árvor us m m-vis,,,,,, 7 8 Árvors B As rzõs usrmos pr ínis s árvors B, o invés árvors us m m-vis otimizs, são s msms quls qu trminrm o uso árvors AVL pr mntr s tls intrns inâmis não s árvors us inári otimizs Númro Cvs S T é um árvor B orm m, n qul toos os nós l stão no nívl + ntão qunti máxim ntrs íni T é m - A qunti mínim N vs m T po sr trmin usno inição um árvor o tipo B, qu no so > o nó riz tm plo mnos ilos Portnto, á plo mnos ois nós no nívl C um sss nós v tr plo mnos m/ ilos Por isso á, plo mnos, * m/ nós no nívl No nívl v tr, plo mnos, * m/ ontinuno st rioínio, osrvmos qu vrá, plo mnos, * m/ - nós no nívl, quno > Toos sss nós são não--l 9

6 Númro Cvs S os vlors v n árvor são K, K,..., K N K i <K i+, i < N ntão xistm N+ nós l Isso é ssim, porqu os nós ls ontm pr K i < X < K i+ i N K = [- ], K N+ = [+ ] Ou s, po-s lnçr N+ nós l istintos, usno um vlor X qu não stá n T Por isso, tmos N+ = qunti nós l m T N+ = qunti nós no nívl + N+ * m/ -, ss moo, N * m/ - -, Númro Cvs Por su vz, isso impli qu vno N vs m um árvor B orm m, ntão toos os nós não--l nontrm-s nos nívis mnors o qu ou iul à, lo m/ ((N+)/) + O númro máximo ssos qu prism sr itos pr um us é Usno um árvor B orm m = o íni om N * 6-6 tmos lo ((N+)/) +, ou s, (á qu é um intiro) Pr N * 7 tmos Por ss rzão, utilizção árvors B orm lt, rsult m um íni árvor qu po sr psquiso, minimizno o númro ssos o iso, msmo pr um qunti muito rn ntrs Esol o m Esol o m Dss orm, smos qu Árvors B lt orm são sávis, pois rsultm m um rução númro ssos o iso, nssários pr psquisr um íni Pr um íni N ntrs, um árvor B orm m=n+ tri pns um nívl Como supomos qu o íni é rn mis pr sr omoo n mmóri intrn, ss sol m lrmnt não sri rzoávl Consqüntmnt, um únio nó rprsntno o íni não ri n mmóri prinipl pr sr prosso Pr nontrr um sol rzoávl m, prismos nos lmrr qu stmos intrssos n minimizção o tmpo totl nssário pr psquisr o vlor X n árvor B Suponmos qu nó árvor B orm m é tmno ixo suiintmnt rn pr omor n, A m- vlors pr (K i, A i, B i ), i < m S os K i 's oupm, no máximo, α yts mos A i B i um β yts ntão o tmno um nó srá proximmnt m*(α+*β) yts O tmpo t i pr lr um nó srá ntão: t = t p + t l + m*(α+*β)*t = + *m, on = t p +t l = tmpo posiionmnto + tmpo ltêni = (α+*β)*t, t = tmpo trnsmissão por yt S us inári or us pr onuzir psquis lin 6 o loritmo MSr ntão o tmpo prossmnto intrno por nó srá *lo (m)+ pr lums onstnts Dss moo, o tmpo totl prossmnto por nó é τ = + *m + *lo m + Esol o m Esol o m Dss moo, o tmpo totl prossmnto por nó é τ = + *m + *lo m + O númro nívis, pr um íni N ntrs, é limito por: lo m/ ((N+)/) + *(lo ((N+)/) + )/lo m, pr lum onstnt Loo, o tmpo máximo psquis é *τ: + m + + lo m lo m on = *lo ((N+)/) + Prourmos um vlor m qu minimiz o tmpo máximo psquis Assumino qu uni iso isponívl tm t p = ms t l = 8 ms, trmos =8 ms Como srá tipimnt pns luns nno sunos, pomos sprzá- Io m omprção om, ou s, + = 8ms Assumino qu vlor v tm, no máximo, 6 yts qu A i B i oupm, um, yts, tmos α=6, β= S vloi trnsmissão or t =* - ms/yt ntão = (α+*β)*t =.6 ms A qução ntrior i 8.6 m + + lo m lo m 6

7 Esol o m Insrção Tmpo totl psquis m Além psquisr o íni pr nontrr um vlor v spíio X, qurmos tmém insrir liminr s ntrs A insrção v sr onuzi tl mnir, qu árvor onsui pois insrção s tmém um árvor o tipo B O loritmo pr zr isso é onitulmnt mis simpls o qu o loritmo insrção orrsponnt pr um árvor AVL 7 8 Insrção X = 8 Insrção X = 8 Com o intuito sorir s oprçõs nssáris pr onuzir insrção, onsir insrção X = 8 n árvor Primiro psquis-s árvor pr trminr on 8 v sr insrio,, O nó l qu s lnç urnt psquis X = 8 é o qurto irit; o nó pi st nó l é O nó ontém pns um v, ssim, tm spço pr outr,, 9 Insrção X = 8 Insrção X = 8 Loo, X = 8 po sr insrio no nó, otno-s árvor suint,, 8, zno st insrção, três nós, orm ssos no iso urnt psquis Além isso, o novo nó pris sr rvo volt no iso A qunti totl ssos é, portnto, qutro,, 8,

8 Insrção X = Insrção X = A suir, vmos insrir X =,, 8, A suir, vmos insrir X = Um psquis n árvor B ini qu st v v sr nmin pr o nó Não á spço nst nó, pois l á ontém m- vs,, 8, Insrção (Eq( Eq.) Insrino simolimnt o novo vlor v m su posição propri, m um nó qu ntriormnt tin m- vs, prouzirá um nó P, om o suint ormto P: m, A, (K,A ), (K,A ),..., (K m,a m ) Com K i <K i+, i < m Ess nó po sr riono m ois nós P Q om os suints ormtos (Equção ) P: m/ -, A, (K,A ),..., (K m/ -,A m/ - ) Q: m- m/, A m/, (K m/ +, A m/ + ),..., (K m,a m ) O vlor rstnt K m/ o novo nó Q ormm o pr (K m/,q) é it um tnttiv insrir st pr no pi P Insrção (Eq( Eq.) Assumino m=, tmos P:, A, (K,A ), (K,A ),(K,A ) Com K i <K i+, i < Ess nó po sr riono m ois nós P Q om os suints ormtos (Equção ) P:, A, (K,A ) Q:, A, (K,A ) O vlor rstnt K o novo nó Q ormm o pr (K,Q) é it um tnttiv insrir st pr no pi P 6 Insrção (Eq( Eq.) Insrção X = Assumino m=, tmos P:, A, (K,A ), (K,A ),(K,A ),(K,A ) Com K i <K i+, i < Ess nó po sr riono m ois nós P Q om os suints ormtos (Equção ) P:, A, (K,A ) Q:, A, (K,A ),(K,A ) O vlor rstnt K o novo nó Q ormm o pr (K,Q) é it um tnttiv insrir st pr no pi P Consirno o nó :,, (,), (,),, 8, 7 8

9 Insrção X = Insrção X = Consirno o nó :,, (,), (,) Após insrção simóli X=, o nó i:,, (,), (,), (, ) Após insrção simóli X=, o nó i omo:,, (,), (,), (, ) Portnto, o nó pris sr riono m: :,, (,) :,, (,) O pr (,) v sr insrio no pi, o nó,, 8,,,, 8 9 Insrção X = Insrção X = Como o nó tm pns um v, insrção o pr (,) po sr it ilmnt,, 8, Dst vz orm itos ssos pr trminr qu X = v sr insrio m Como o nó oi ltro, pris sr rvo no iso Assumino qu o nó nontr-s in n mmóri intrn, srá nssário um outro sso o iso, pr rvr o novo nó Loo, o númro totl ssos é 6 Exríio Insrção X = 7 Insrir os vlors 7,, 8 n árvor B, notno quntos ssos iso são nssários Ao insrir X = 7...,,,, 8,, 8

10 Insrção X = 7 Insrção X = 7 Ao insrir X = 7 no nó, l i rn mis pris sr prtiiono (m i),,7,8, Ao insrir X = 7 no nó, l i rn mis pris sr prtiiono (m i) O pr (7,i) v sr insrio simolimnt no nó, pi, i, 8 6 Insrção X = 7 Insrção X = 7 Ao insrir X = 7 no nó, l i rn mis pris sr prtiiono (m i) O pr (7,i) v sr insrio simolimnt no nó, pi, 8 7,, i Ao insrir o pr (7,i) no nó, l i rn mis pris sr prtiiono (m ) O pr (,) v sr insrio no nó, pi i, Insrção X = 7 Insrção X = Como o nó tm pns um v, insrção o pr (,) é simpls orm itos 8 ssos iso, Ao insrir X =..., 7 i 7 i, 8, 8 9 6

11 Insrção X = Insrção X = Ao insrir X = no nó, l i rn mis pris sr prtiiono (m k), Ao insrir X = no nó, l i rn mis pris sr prtiiono (m k) O pr (,k) v sr insrio no nó, pi, 7 i 7 k i,, Insrção X = Insrção X = 8 Como o nó tm pns um v, insrção o pr (,k) é simpls orm itos 6 ssos iso, A insrção X = 8...,, 7 k i, 7 k i Insrção X = 8 Insrção X = A insrção X = 8 é trivil, om ssos iso Ao insrir X =...,,, 7 k i, 7 k i,8 8,

12 Insrção X = Insrção X = Ao insrir X = no nó k, l i rn mis pris sr prtiiono (m k l), Ao insrir X = no nó k, l i rn mis pris sr prtiiono (m k l) O pr (,l) v sr insrio no nó, pi k,, 7 k i, 7 k l i,, Insrção X = Insrção X = Ao insrir o pr (,l) no nó, l i rn mis pris sr prtiiono (m q), Ao insrir o pr (,l) no nó, l i rn mis pris sr prtiiono (m q) O pr (,q) v sr insrio no nó, pi, q,, 7 k l i 7 k l i Insrção X = Insrção X = 6 Ao insrir o pr (,q) no nó, l i rn mis pris sr prtiiono (m r),, Ao insrir o pr (,q) no nó, l i rn mis pris sr prtiiono (m r) O pr (,r) v sr insrio no pi r q q 7 k l i 7 k l i

13 Insrção X = 7 Insrção X = Como é riz, um nov riz orm,,(,r) v sr ri s r q 7 k l i 8 8 Pr insrir X= orm ssos no iso os nós, k Amitimos qu xist um mmóri intrn isponívl suiint pr mntr sts três nós n mmóri A insrção ntro o nó k rqur qu l s riono m ois nós k I O pr (,I) pris sr insrio no nó pi Os novos nós k I são rvos m iso A insrção m rsult m rionmnto st nó m ois nós q, sno mos rvos m iso O pr (,q) v sr insrio no nó, qu tmém s rion Os novos nós r são rvos, ixno o spço pr insrir o pr (,r) no nó pi O nó é o nó riz por isso não tm pi Assim, ri-s um novo nó riz s om s suárvors r A nov riz s é rv m iso ltur árvor B umnt uni É o númro totl ssos nssários pr st insrção 7 7 Aloritmo Insrção Po-s vriir qu s trnsormçõs insrção, srits ntriormnt, prsrvm o íni omo um árvor o tipo B orm tos s possiilis O loritmo insrção rsultnt, InsrtB, ssum qu toos os nós, no mino riz té o ponto insrção, são mpilos Não tno mmóri isponívl strá mpilr pns os nrços pi(p) porá sr uso No loritmo InsrtB o vlor v X é insrio n árvor T tipo B orm m Assum-m qu T rsi m iso qu riz árvor B é o nó T Aloritmo Insrção prour InsrtB(T, X) A ; K X; // (K,A) é o pr sr insrio (p,i,ou) MSr(T,X); // p é o nó pr insrção i ou tn rturn; ni // X á stá m T wil p o insir (K,A) ns posiçõs propris p S o nó p rsultnt orm: n, A, (K, A ),..., (K n, A n ) 6 i n m- tn // nó rsultnt não é rn mis Esrv p pr o iso; rturn; ni // p pris sr riono 7 Sm p q inios onorm Equção (sli Insrção (Eq.)); 8 Esrv p q pr o iso; 9 K K m/ ; A q; p pi(p); nwil // nov riz v sr ri ri um novo nó om ormto,t,(k,a) T ; Esrv T pr o iso n InsrtB 7 76 Anális InsrtB Anális InsrtB S árvor B tm nívis ntão psquis lin vi nssitr ssos, pois X não stá m T C vz qu um nó rion-s (lin 7) são itos ois ssos o iso (lin 8) Dpois o rionmnto inl é ito in um sso, s lin 6 ou lin Sno o númro totl nós qu s rionm iul k ntão o númro totl ssos o iso é +*k+ Est vlor prsum qu xist mmóri intrn isponívl, suiint pr mntr toos os nós ssos urnt m MSr lin Como no máximo um nó po sr riono m um os nívis, k smpr (m nívl) Portnto, o númro máximo ssos srá *+ No pior so, omo m situçõs prátis, não xrá, o qu siniiri m torno trz ssos nssários pr zr um insrção No so loritmo InsrtB, o vlor pior so *+ ssos não rlt istóri omplt O númro méio ssos é onsirvlmnt inrior isso Um stimtiv o númro ssos méio, nssário pr um insrção po sr otio s omçrmos om um árvor vzi insrirmos nl N vlors; ntão o númro totl rionmntos nós é, no máximo, (p-), on p é o númro nós não--l n árvor B inl, om N vs Est limitção suprior (p-) oriin-s osrvção qu vz qu um nó é riono, ri-s plo mnos um nó iionl Quno riz é rion, rim-s ois nós iionis O primiro nó rio não tm orim rionmnto s um árvor B tivr mis o qu um únio nó, ntão su riz v tr s riono plo mnos um vz O vlor (p-) é mlor limitção suprior possívl rionmntos nós, n rição um árvor B om p nós p > (rpr qu não xist um árvor B om p = ) 77 78

14 Anális InsrtB Anális InsrtB, p= Númro rionmntos =, p= Númro rionmntos =,,8 p= Númro rionmntos = Um árvor B orm m om p nós, tm plo mnos + ( m/ -)*(p-) vs, pois riz tm plo mnos um vlor v os nós rstnts plo mnos m/ - vs A qunti méi rionmntos s, po sr trmin or omo s = (qunti totl rionmntos)/n s (p-)/ ( + ( m/ -)*(p-)) s < /( m/ -) Pr m= qunti rionmntos é inrior /99 por v insri Loo, o númro méio ssos o iso é pns +*s+ < +/ moção X = 8 moção X = 8 Vmos nlisr o prolm liminr os vlors os nós ol A rmoção o vlor v X = 8... Vmos nlisr o prolm liminr os vlors os nós ol A rmoção o vlor v X = 8 o nó é áil, á qu rtir st vlor v ix o nó in om um outro vlor v, qu é o mínimo xiio pr o nó irnt riz Um vz qu oi trmino qu X = 8 stá no nó, o únio sso iionl srá pr rrvr no iso o novo nó 6,7 6,7,8 6 7,8 6 7,8 8 8 moção X = 6 moção X = 6 A rmoção X = 6, o nó, rsult m qu o númro vs rstnts iqu ixo o mínimo xiio m/ - A rmoção X = 6, o nó, rsult m qu o númro vs rstnts iqu ixo o mínimo xiio m/ - Um xm o irmão irito mis próximo, o nó, ini qu l tm m/ vs ntão v mnor vlor, isto é, 7 é movi pr im, pr o nó pi ; nts isso, o vlor 7 é movio o pi pr o ilo 6,7 6,7 6 7,8 7 7,8 8 8

15 moção X = 6 moção X = 6 A rmoção X = 6, o nó, rsult m qu o númro vs rstnts iqu ixo o mínimo xiio m/ - Um xm o irmão irito mis próximo, o nó, ini qu l tm m/ vs ntão v mnor vlor, isto é, 7 é movi pr im, pr o nó pi ; nts isso, o vlor 7 é movio o pi pr o ilo A rmoção X = 6, o nó, rsult m qu o númro vs rstnts iqu ixo o mínimo xiio m/ - Um xm o irmão irito mis próximo, o nó, ini qu l tm m/ vs ntão v mnor vlor, isto é, 7 é movi pr im, pr o nó pi ; nts isso, o vlor 7 é movio o pi pr o ilo Como rsulto sss trnsormçõs, o númro vs é > m/ - tnto pr omo pr ; o nó prmn sm ltrção m númro vs árvor B mntém s sus propris 6,7 6,7 7 7, moção X = 6 moção X = Durnt psquis pr nontrr X = 6 orm ssos os nós, S toos sss três nós pom sr mntios m mmóri, ntão po sr trmino prtir o nó o nrço omo o irmão mis próximo ; o nó ntão é sso Ds qu três nós orm ltros (, ), vm sr itos mis três ssos pr rvr novmnt sss nós no iso Assim, prism sr itos mis qutro ssos, lém os ssos itos pr psquisr lolizção o X = 6, pr tur liminção X = 6 S não tivss um irmão irito próximo, ou s ss irmão tivr pns qunti mínim vlors v, isto é, m/ - por-s-i zr msm ois om o irmão squro mis próximo movno X = osrvmos qu o irmão irito, mis próximo, tm pns m/ - vs qu não tm um irmão squro próximo Consqüntmnt, é nssári um trnsormção irnt 6, moção X = moção X = S o nó (pi ) stivr n orm : n,a,(k,a ),..., (K n,a n ) A i = Então pomos ominr s vs rstnts, om s vs v K i pr ormr um novo No Exmplo :,, (6,), (7,) A = O novo nó trá ( m/ -) + ( m/ -) + = * m/ - m- vs prsnts m/ - vs rstnts m m/ - vs m v mprst o pi 6,7 6,

16 moção X = moção X = São nssários três ssos iionis (lém quls nssários à us) um pr onsttr qu stá pquno mis um pr rrvr A rmoção X = ix o nó om m/ - vs O su irmão squro não tm nnum v pr mprstr 7 7 6,7 8 6, moção X = moção X = Nss so, s vs o nó são omins om quls rstnts o nó v o nó pi () pr otr o novo nó io, om os vlors Nss so, s vs o nó são omins om quls rstnts o nó v o nó pi () pr otr o novo nó io, om os vlors Isso, porém, ix om um v mnos o prmitio 7 7 6,7 8, 6, moção X = moção X = Isso, porém, ix om um v mnos o prmitio O su irmão não tm vs xtrs por isso, s vs rstnts são omins, om o vlor m/ - vs, pr onsuir um novo nó Isso, porém, ix om um v mnos o prmitio O su irmão não tm vs xtrs por isso, s vs rstnts são omins, om o vlor m/ - vs, pr onsuir um novo nó O nó riz iou vzio é srto 7,7, 6,7 8, 6,

17 moção X = moção Isto tom um totl qutro ssos iionis ( pr usr um os nós, pr rrvr um os nós ltros), totlizno 7 ssos,,7 6,7 8 Quno v X sr limin não s nontr m um ol ntão po sr it um simpls trnsormção qu prmitirá tur rmoção omo no so um nó ol Supon qu K i =X no nó P qu tm orm n, A, (K,A ),..., (K n, A n ) om i n Como P não é um ol ntão A i Pomos trminr Y omo o mnor vlor v n suárvor A i, qu s nontrrá m um nó ol Q Sustitu K i por Y no P rv o novo P Isso nos ix om o prolm liminr Y o Q Not qu stão sno mntis s propris psquis árvor moção moção Por xmplo, rmoção X = po sr onsui sustituino primiro o nó por o nó ntão prono om rmoção o nó Por xmplo, rmoção X = po sr onsui sustituino primiro o nó por o nó ntão prono om rmoção o nó 6,7 6,7,8 6 7,8,8 6 7,8 mnor vlor suárvor Q vlor sr rmovio Q 99 Exríio moção X = mov v árvor B, notno quntos ssos iso são nssários A v (nó ) é sustituí pl v 8 (nó ), stno rmovr v 8 o nó 8 6,7 6, , ,8

18 moção X = moção X = A v (nó ) é sustituí pl v 8 (nó ), stno rmovr v 8 o nó O nó iou pquno mis pris sr runio A v (nó ) é sustituí pl v 8 (nó ), stno rmovr v 8 o nó O nó iou pquno mis pris sr runio, totlizno 7 ssos iso 8 8 6, ,8 6,6 7,8 Aloritmo moção No loritmo rmoção, DltB, ssum-s qu v X v sr rmovi árvor T tipo B orm m qu rsi m iso Aloritmo moção prour DltB(T, X) (p,i,ou) MSr(T,X); i not ou tn rturn; ni // X não stá m T s p orm: n,a,(k,a ),...,(K n,a n ) om K i =X i A tn // rmoção prtir não-ol, nontr v p/movr 6 q A i ; // ir pr suárvor irit 7 s q orm: nq,aq, (Kq,Aq ),..., (Kq nq,aq nq ) 8 wil Aq o // q não é um ol 9 q Aq ; // prourr um ol nwil sustitu K i por Kq no nó p rv m iso o nó p ltro p q; i ; s n, A,(K,A ),..., (K n,a n ) inio plo novo p ni // suprim K i o nó p, um ol p=n,a,(k,a ),...,(K n,a n ) rmov (K i,a i ) p sustitu n por n ; 6 Aloritmo moção Aloritmo moção wil n < m/ -l n p T o 6 i p tm um irmão irito y mis próximo tn 7 s y: ny,ay,(ky,ay ),..., (Ky ny,ay ny ); 8 s z: nz,az,(kz,az ),..., (Kz nz,az nz ) o pi p y 9 s tl qu p=az - y=az i ny m/ tn // y po mprstr, ristriu s vs tuliz p: (K n+,a n+l ) (Kz,Ay ); n n+; tuliz z: Kz Ky ; tuliz y: (ny,ay,(ky,ay ),... ) (ny-,ay,(ky,ay ),...); Esrv nós p,z,y pr iso rturn; ni // ominr p, Kz y 6 r * m/ - ; 7 Esrv r,a,(k,a ),...,(K n,a n ),(Kz,Ay ),(Ky,Ay ),..., (Ky ny,ay ny ) omo novo nó p pr iso 8 (nz,az,...) (nz-l,az,...,(kz -,Az - ),(Kz +,Az + ),...); 9 p z; // ontinur prosso no nó pi ls // p v tr um irmão squro, o qu é simétrio às lins 7-9 ni nwil i n O tn Esrv nó p:n,a,(k,a )...,(K n,a n ) pr iso; ls T A ; // nov riz 6 ni n DltB 7 8

19 Aloritmo moção Ns lins - é ito o trtmnto pr o so um rmoção m um nó não ol, prourno um lmnto pr tror pror rmoção m um ol Ns lins - são tus s tros vs ( mpréstimo vs) Ns lins 6-8 é tu runião vs As lins -6 somnt são xuts s o prosso ou té riz Anális DltB A us X (lin ), unto om psquis ol Q ns lins - prism ssos, sno o númro nívis m T No so qu p não é um nó ol (lin ) ntão l é moiio rvo onorm lin Assim, qunti máxim ssos ns lins - é + Comçno um nó ol, itrção o lço wil s lins -, mov p um nívl pr im n árvor Por isso, pom sr its no máximo - itrçõs ss lço Amitino-s, qu toos os nós s riz T té ol p, nontrm-s n mmóri prinipl, os únios ssos iionis nssários são pr os nós irmãos pr rrvr os nós qu orm ltros O pior so ont quno são its - itrçõs últim rsult m trminção n lin (ou lol orrsponnt lin ) Portnto, qunti máxim ssos pr ss lço é (-) pr os irmãos, mis (-) tulizçõs n lin 7 (ou o lol orrsponnt n lin ), mis s tulizçõs lin (ou ) pr término, totlizno, (-)+(-)+ = * Portnto, qunti máxim ssos nssários pr um rmoção é (+)+(*) = *+ 9 Anális DltB Vriçõs Árvors B O tmpo rmoção po sr ruzio m tro ispênio spço no iso um liiro umnto o tmno o nó, inluino um it rmoção i, pr vlor v K i m um nó Com isso, pomos posiionr i = s K i não oi suprimio i = quno oi Portnto, não oorr um rmoção ísi st tipo rmoção xi no máximo + ssos ( pr lolizr o nó ontno X pr rvr ss nó, om it rmoção posiiono m ) Com st strtéi, nun rs qunti nós árvor, porém o spço uso pls ntrs rmovis po sr uso novmnt, urnt novs insrçõs Como rsulto, strtéi tri pou inluêni sor os tmpos us insrção (quno m é rn, o númro nívis umnt muito vr om o umnto o númro vs) O tmpo insrção po té msmo iminuir liirmnt, por us ili pr rusr o spço vs rmovis, o qu po vitr nssi rionr nós Árvors B virtuis Prt árvor é mnti m mmóri prinipl Árvors B* Há um xiêni qu / nó st prnio, irnt um árvor B qu xi pns / nó oupo Árvors B+ Mntém tos s vs (ristros) ns ols Árvors B Virtuis Apsr Árvors B srm muito iints, su smpno po in sr mloro O to não sr possívl mntr too o íni n mmóri prinipl não sinii qu não s poss mntr plo mnos prt l Árvors B Virtuis Assum um íni qu: oup M xistm isponívis pns 6 K AM um nó (páin) oup K om m=6 vs por nó Est íni po sr rmzno m um árvor B totlmnt onti m nívis Dss orm, é possívl r qulqur nó om, no máximo, ssos iso Entrtnto, s riz or mnti too o tmpo m mmóri prinipl, in sorri muito spço m AM Com ss solução, númro ssos no pior so iminui m um uni

20 Árvors B Virtuis Árvors B Virtuis É possívl nrlizr st iéi oupr to mmóri isponívl om quntos nós orm possívis Assim, quno um nó or nssário l po á str m mmóri prinipl S não stivr, l é rro pr mmóri, sustituino um páin qu stv m mmóri Tm-s um AM ur tmém onio omo árvor B virtul Políti rnimnto sustituição nós (LU) S o nó não stivr m AM, st stivr i, um nó m AM pris sr sustituío LU (Lst ntly Us) sustitui-s o nó qu oi sso mnos rntmnt O prosso ssr o iso pr trzr um nó qu não stá no AM ur é nomino p ult 6 Árvors B Virtuis Árvors B Virtuis Um opção sri olor toos os nívis mis ltos árvor m AM No xmplo 6 K AM nós K, pomos mntr 6 nós (páins) m mmóri Isso omport riz r 8- nós o suno nívl, rstno in spço (utiliz-s LU) sno qu o númro ssos iminui m mis um uni N vr, rição urs é inluí m qulqur plição rl utilizção árvors B Com rlção à inormção ssoi às vs, sou s, os mis mpos os ristros: S inormção or mnti unto om v, n-s um sso iso, ms pr-s no númro vs qu po sr oloo m um páin; isso ruz orm árvor, umnt su ltur S ir m um rquivo spro, árvor é rlmnt us omo íni, v tm o pontiro posição o ristro ssoio no rquivo prinipl os 7 8 Árvors B* Árvors B+ Um árvor T o tipo B* orm m é um árvor us m m-vis, qu é ou vzi ou ltur stisz s suints propris: () riz tm plo mnos ilos no máximo * (*m-)/ + () toos os nós, xto riz nós l, têm plo mnos * (*m-)/ no máximo m ilos () toos os nós l stão no msmo nívl x é o piso x, ou s, é o mior intiro x x é o tto x, ou s, é o mnor intiro x Outr vrição pr implmntção árvors B é oni omo B+ Em um árvor B+ tos s vs (ristros) são rmzns no último nívl (ns ols) Os nívis im o último nívl onstitum um íni ornizo omo árvor B 9

21 Asso Sqünil Inxo (ISAM) Em um árvor B não é possívl zr sso sqünil iint Como rquivos vm suportr tnto sso inxo iint omo sso sqünil o onito árvors B oi stnio pr árvors B+ ISAM: Inx Squntil Ass Mto Squn st: um onunto ristros ornos (suno lum v), qu pom sr rupros om um sso Inviávl mntr too o rquivo orno, ms é possívl mntr loos Asso Sqünil Inxo (ISAM) Como visto, um loo é mnor uni ási I/O O tmno o loo é trmino plo tmno os urs I/O Assim, um rquivo po sr mntio omo um sqüêni lói loos, ou s, um squn st O ontúo um loo stá orno, po sr rupro m um únio sso C loo mntém um pontiro pr posição o próximo loo (n sqüêni) no iso Bloos loimnt nts não stão (nssrimnt) isimnt nts Grnti sso sqünil o rquivo Árvors B+ Árvors B+ No íni prm somnt s vs Ns ols stão tos vs (ou toos os ristros) o rquivo As ols são onts squr pr irit, prmitino o sso sqünil mis iint o qu m um árvor B Árvor B Íni N us por um v X, o prosso tm iníio pl riz ontinu té um ol Como toos os ristros rsim ns ols, psquis não pár s X or nontro m um nó o íni Nst so, o ilo à irit é suio té qu um ol s nontr 6,9 6,7 Íni Asso sqünil... istros,, 9,8,9, 9,, 6,6,7 7,8 Árvors B+ Árvors B+ Por xmplo, n us s vs 9, 6 7 (qu prm tnto no íni omo ns ols) os vlors nontros no íni são usos pns pr onuzir té ol orrt A insrção m um árvor B+ é similr àqul m um árvor B A irnç rsi m, quno um ol é ivii m us, o loritmo tu um ópi v qu prtn o ristro o mio pr o nó pi no nívl ntrior, ino o ristro o mio n ol irit Íni Íni 6,9 6,7 6,9 6,7,, 9,8,9, 9,, 6,6,7 7,8,, 9,8,9, 9,, 6,6,7 7,8 6

22 Árvors B+ Árvors B+ No xmplo, o insrir o ristro 8 ol i rn mis Assim, ol é ivii ristro 9 vi pr ol irit A v 9 é opi pr o nó pi O mis pssos são similrs à insrção m árvor B Íni Íni 6,9 6,7 6,9,9 6,7,, 9,8,9,,8 9,, 6,6,7 7,8,, 9,8 9,,8 9,, 6,6,7 7,8 7 8 Árvors B+ Árvors B+ O mis pssos são similrs à insrção m árvor B 9, A rmoção é mis simpls o qu m um árvor B O ristro sr rtiro nontr-s smpr m um ol, não vno nssi prourr um lmnto pr sustituí-lo Ds qu ol iqu plo mnos om mt os ristros nssários, o íni não pris sr moiio, msmo s um ópi v prtnno o ristro sno rmovio st no íni Íni Íni 6 9 6,7 6,9 6,7,, 9,8 9,,8 9,, 6,6,7 7,8,, 9,8,9, 9,, 6,6,7 7,8 9 Árvors B+ No xmplo, rmovno-s os ristros Árvors B+ No xmplo, rmovno-s os ristros, 9 Íni Íni 6,9 6,7 6,9 6,7, 9,8,9, 9,, 6,6,7 7,8, 9,8, 9,, 6,6,7 7,8

23 Árvors B+ No xmplo, rmovno-s os ristros, 9, Árvors B+ No xmplo, rmovno-s os ristros, 9, 6 não á ltrção no íni movno o ristro 9... Íni Íni 6,9 6,7 6,9 6,7, 9,8 9,, 6,6,7 7,8, 9,8 9,, 6,7 7,8 Árvors B+ No xmplo, rmovno-s os ristros, 9, não á ltrção no íni movno o ristro 9 ol i om pouos ristros pris sr rup om outr ol Árvors B+ No xmplo, rmovno-s os ristros, 9, não á ltrção no íni movno o ristro 9 ol i om pouos ristros pris sr rup om outr ol Íni Íni 6,9 6,7 9 6,7, 8 9,, 6,7 7,8,,8 9,, 6,7 7,8 6 sumo Árvors B são simpls, áil mnutnção iints O usto omputionl pr usr, insrir rmovr é O()=O(lo m/ n) on n é o númro lmntos n árvor é o númro nívis O spço utilizo plos os é, no mínimo, % o spço rsrvo As árvors B rsm iminum utomtimnt nun rqurm um rornizção omplt 7

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,

Leia mais

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não 13 - Gros Plnrs Nst ul qurmos rsponr à suint qustão: Do um ro G, é possívl nontrr um rprsntção rái pr o ro tl qu não hj ruzmnto rsts? Consir por xmplo o ro K 4 rprsnto rimnt ns iurs i1, i2 i3.: i. 1 i.

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos

Análise e Síntese de Algoritmos Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção

Leia mais

Conteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos

Conteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos PCS 2215 Funmntos Ennri Computção II Contúo 4. Rprsntção ros, Gros isomoros plnrs Auls 4-5 Gros Líri Sto Prossor Rsponsávl vrsão: 1.2 (osto 2002) 1 Gomi, Rli, Sto Simn, 2002 Auls 4-5 PCS 2215 - Fun. En.

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA

ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA Bus m Espço Estos Intliêni Artiiil ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA Um vz o prolm m ormulo... o sto inl v sr uso Em outrs plvrs, v-s usr um métoo us pr sr orm orrt plição os oprors qu lvrá o sto iniil o inl HUEI

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra.

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra. UNIVERSIAE ESTAUAL E EARTAMENTO E INFORMÁTICA ro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo ijkstr. ro. Ynr Mlono Goms Cost ro. Ynr Mlono 2 inição: G (V, E), on: V é um onjunto vértis (ou noos);

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

Usando a função Etiqueta adesiva imprimível. Usando a tela de edição. Computador. Tablet. ScanNCutCanvas

Usando a função Etiqueta adesiva imprimível. Usando a tela de edição. Computador. Tablet. ScanNCutCanvas SnNCutCnvs Usno unção Etiqut siv imprimívl Voê porá rir tiquts sivs xlusivs usno su imprssor jto tint unção Rortr irto SnNCut. Pr otr inormçõs sor s oprçõs ásis o SnNCutCnvs, onsult Aju. Pr vr Aju, liqu

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental 4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA GRAFOS Pro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo Dijkstr. Pro. Ynr Mlono Goms Cost Pro. Ynr Mlono 2 Dinição: G (V, E), on: V é um

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro Grfos: Introução Grfos Um grfo não orinto G é um pr (V, E), on V é um onjunto vértis E é um onjunto rsts; rst é um pr não orno vértis. Sj (v, w) E; v w são

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Operações em Estruturas de Dados

Operações em Estruturas de Dados Oprçõs m Estruturs Dos Intligêni rtifiil José ugusto Brnusks Dprtmnto Físi Mtmáti FFCP-USP Nst ul são srits lgums oprçõs omuns m struturs os frqüntmnt utilizs m I Otimizção ursão no Finl (umulors) Ornção

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

Problemas Hamiltonianos

Problemas Hamiltonianos Prolms Hmiltoninos Dfinição: Um iruito hmiltonino m um grfo onxo G é finio omo um minho lmntr, fho pssno m vérti G xtmnt um vz. Um grfo qu mit um iruito hmiltonino é um grfo hmiltonino. Evintmnt nm too

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente tdt ntrg o Anxo: (Pr uso o BNA) Bno Nionl Angol Prtiipçõs Anxo IV Estrutur soitári Estrutur soitári vignt D orm rir o umprimnto os rquisitos lgis stlios n Li s Instituiçõs Finnirs, nos trmos o Aviso nº

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Estratégias de Busca em Espaços de Estados

Estratégias de Busca em Espaços de Estados Estrtéis Bus m Espços Estos Intliêni Artiiil Bus não inorm Em prouni vriçõs Em lrur Bus inorm Gulos A* Hill-limin Estrtéis Bus m Espços Estos Intliêni Artiiil Bus não inorm Em prouni vriçõs Em lrur Bus

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Eletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 1 5

Eletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 1 5 Eltrôni Digitl Morn VHDL Volni A. Proni, Elsvir, 200 Trução (om rvisão, tulizção mplição) Digitl Eltronis n Dsign with VHDL Elsvir / Morgn Kufmnn, USA, 2008 Soluçõs os Exríios Ímprs os Cpítulos 5 Cpítulo

Leia mais

DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013.

DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013. ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BOCA DA MATA DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013. DISPÕE SOBRE O REAJUSTE DOS VENCIMENTOS BÁSICOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA REDE PÚBLICA NA ÁREA DA SEGURIDADE

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica Stmro 2014 www.tgut.om.r 1/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi Stmro 2014 www.tgut.om.r 2/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi A TguT stá rpginno lin T-olr pr pstils râmi. O tul

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

Estratégias de Busca em Espaços de Estados

Estratégias de Busca em Espaços de Estados Estrtéis Bus m Espços Estos Intliêni Artiiil Bus não inorm Em prouni vriçõs Em lrur Bus inorm Gulos A* Hill-limin Bus por solução Como rprsntr o prolm s vriir s há um minho ntr us is quisqur rião? São

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçmnto Emprsri Copyrit Prir, F. I. Pro. Isiro MINI CASE # 12

Leia mais

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final.

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final. I. Introução 1. Grfo Orinto É um grfo "G" om um onjunto V vértis (nós) um onjunto U ros pono sr inio por G=(V,U). C um os ros stá ssoio um pr orno vértis sno o primiro xtrmi iniil o ro o outro su xtrmi

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a), 2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários

Leia mais

8/8 6/8 5/8 4/8 3/8 2/8 1/8 LAY-OUT DO QUADRO FOLHA 2 LAY-OUT DO QUADRO FOLHA 1 MOTIVO ÉRITON S. VER.

8/8 6/8 5/8 4/8 3/8 2/8 1/8 LAY-OUT DO QUADRO FOLHA 2 LAY-OUT DO QUADRO FOLHA 1 MOTIVO ÉRITON S. VER. 3 4 6 7 8 9 ÁR S MÁQUIN QUIPMNTOS ONTROLOS STÁIOS À 8/8 NOTS, LN OS NOMNLTURS 7/8 LIST PRIÉRIOS 3 7/04/ LTRÇÃO OS USÍVIS, NOTS, LNS OS LIST MTRIIS TOS 77 6/8 /8 4/8 LIST MTRIIS IRM INTRLIÇÕS O MÓULO M-0.

Leia mais

Capri L.138 / A.101 / P. 77,5 cm

Capri L.138 / A.101 / P. 77,5 cm BERÇO & CM Cpri L.38 /.0 / P. 77,5 m Gur ss mnul l po srvir pr futurs onsults m so vris, lmbrno qu nossos móvis tm rnti 2 nos. Pr surnç o su bbê, li om muit tnção tos s instruçõs nts iniir montm. MNUL

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

DETERMINAÇÃO EFICIENTE DE VÉRTICES SIMPLICIAIS EM GRAFOS CORDAIS

DETERMINAÇÃO EFICIENTE DE VÉRTICES SIMPLICIAIS EM GRAFOS CORDAIS Psquis Oprionl n Soi: Eução, Mio Amint Dsnvolvimnto DETERMINAÇÃO EFICIENTE DE VÉRTICES SIMPLICIAIS EM GRAFOS CORDAIS Lilin Mrknzon Oswlo Vrnt Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro -mil: {mrknzon,oswlo}@n.urj.r

Leia mais

Grafos. Histórico. Histórico. Histórico. Histórico. Definição

Grafos. Histórico. Histórico. Histórico. Histórico. Definição Aloritmos Estruturs Dos II José Auusto Brnusks Dprtmnto Físi Mtmáti FFCLRP-USP Gros Nst ul é ornio um rv histório sor tori os ros São tmém introuzios onitos sor ros loritmos qu os mnipulm uusto@lrp.usp.r

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM 4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES 0 QUIPMTOS OTROLOS OMPRSSOR PRUSO IRM ITRLIÇÃO UTOMÇÃO 0.0.. SS P OM SSORS 0.0..0 SS P SM SSORS /0/ ILUSÃO O MOLO SM SSORS 0/0/ LTRÇÃO MR O TRSUTOR ORRT URO URO /0/ RVISÃO S IMSÕS O LYOUT /0/ LTRÇÃO O

Leia mais

CATÁLOGO DE PEÇAS COLHEDORA DE CAPIM. Rev /01

CATÁLOGO DE PEÇAS COLHEDORA DE CAPIM. Rev /01 TÁLOO PÇS Rev. 0.0/0 OLOR PIM N 00 Implementos Netz Ltda. one: () -7 / -00 ndereço: RS, KM, - ao lado da O do rasil Santa Rosa - RS ÍNI N00 (VISÃO RL OLOR PIM) 0 N00 (LIST PÇS OLOR PIM) 0 N0 (J MT I) 0

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL 3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4

Leia mais

Conteúdo. PCS 2215 Fundamentos de Engenharia de Computação II. Aulas 1-3 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 1.1 Conceitos principais

Conteúdo. PCS 2215 Fundamentos de Engenharia de Computação II. Aulas 1-3 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 1.1 Conceitos principais PCS Funmntos Engnhri Computção II Contúo. Grfos Auls - Grfos Líri Sto Profssor Rsponsávl. Cilos Hmiltoninos o prolm o ixiro vijnt. Algoritmo minho mínimo vrsão:. (st ) Gomi, Rli, Sto Sihmn, Auls PCS -

Leia mais

A Classe de Grafos PI

A Classe de Grafos PI TEMA Tn. Mt. Apl. Comput., 6, No. (005), -4. Um Pulição Soi Brsilir Mtmáti Apli Computionl. A Clss Gros PI S. ALMEIDA, C.P. MELLO, A. GOMIDE, Instituto Computção, UNICAMP, 084-97 Cmpins, SP, Brsil. Rsumo.

Leia mais

banco bolsa passo a passo

banco bolsa passo a passo Bno Bols Bno Bols it tr or trnç no ols psso psso pso kg imnsõs rto: P (A9 x L39 x P39m), G (A33 x L5 x P43m) tmpo stimo onstrução 3h nívl áil usto stimo R$ 0 suport té 90kg (G) 50kg (P) rrmnts srr tio-tio,

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Rev /00. Metalúrgica Netz Ltda. Fone/FAX: (55) Endereço: RS 344, KM 43,5 - ao lado da AGCO do Brasil. Santa Rosa - RS.

Rev /00. Metalúrgica Netz Ltda. Fone/FAX: (55) Endereço: RS 344, KM 43,5 - ao lado da AGCO do Brasil. Santa Rosa - RS. TÁLOO PÇS Rev. 05.2013/00 ROÇIR Metalúrgica Netz Ltda. one/x: (55) 3511-1500 ndereço: RS 344, KM 43,5 - ao lado da O do rasil. Santa Rosa - RS. ÍNI R 1,3 (VISÃO RL ROIR RIOL 1300) 01 R 1,3 (LIST PÇS ROIR

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_10_10_vr_1.o Mnul Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_10_10_vr_1.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 TAGS DE PREENCHIMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO JUAN MANUEL SÁNCHEZ RUIBAL RECONHECENDO GRAFOS BIPARTIDOS CORDAIS PROBE CURITIBA 2014 JUAN

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

+12V. 0.1uF/ 100V RL4 :A ULN2003A C3 3 U1:D LIGA/ DESLIGA CARREGADOR. 10uF/ 16V C2 4 1N4148 D1 1 1N K GND 10K BC337 R2 5 CRISTAL DE 2 0 MHZ

+12V. 0.1uF/ 100V RL4 :A ULN2003A C3 3 U1:D LIGA/ DESLIGA CARREGADOR. 10uF/ 16V C2 4 1N4148 D1 1 1N K GND 10K BC337 R2 5 CRISTAL DE 2 0 MHZ ДХILUIR P/ LRR RL_ R To l. er a l es. Num. QU M PRVR IOO P O RROR MIOR V R LMJ U: UZZR R 0 ILUIR P M PRLLO OM ONTTO O RL 0.u/ 00V V R 0 0 R 0 verm elho U: ULN00 U: LMJ 0 ULN00 U: LI/ LI RROR V N R 0u/

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

ADESIVO PARAFUSO TRANSPORTE 2 7

ADESIVO PARAFUSO TRANSPORTE 2 7 9 0 Nº O ITM Nº PÇ QT. 0.00. - STRUTUR RVISÃO 0 0 N.. LOLIZÇÃO SRIÇÃO - RTIR O ONJUNTO MORTOR RONTL 0 T SOLIITO POR MOIIO POR 9/0/0 GUILHRM RNNO - SI 0.00.(x) / NTR 0.00.(x) 09/0/0 RNNO RNNO 0.00. - RLO

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

ESPAÇADOR DE TRANSPORTE SPECIAL ANEL VEDAÇÃO TERMOSTATO 1 NOTAS: TERMOSTATO SPECIAL TANQUE 1

ESPAÇADOR DE TRANSPORTE SPECIAL ANEL VEDAÇÃO TERMOSTATO 1 NOTAS: TERMOSTATO SPECIAL TANQUE 1 9 0 Nº O ITM Nº PÇ QT. RVISÃO 0 N.. LOLIZÇÃO SRIÇÃO - RTIR O ONJUNTO MORTOR RONTL SOLIITO POR MOIIO POR 9/0/0 GUILHRM RNNO 0.00. - STRUTUR 0 0 - SI 0.00.(x) / NTR 0.00.(x) 09/0/ RNNO RNNO 0.00. - RLO SPIL

Leia mais

Funções do Corpo. 1 Funções da Pele e Estruturas Relacionadas. a b c d e f g h i j

Funções do Corpo. 1 Funções da Pele e Estruturas Relacionadas. a b c d e f g h i j Funçõs o Corpo Pr itos risto os proutos poio n BDR/SAPA, o CRTIC Guimrãs soliit qu iniqu qul unção o orpo m qu o luno prsnt mior inpi/limitção. Assinl pns mis prominnt iniqu o rsptivo quntiior. 1 Funçõs

Leia mais

Estruturas de Dados Lista de exercícios

Estruturas de Dados Lista de exercícios Estruturs Dos List xrcícios 1. No instnt t = 0, um cultur bctéris contém 8 10 6 inivíuos. No instnt t = i (sno i um intiro positivo qu xprss o númro hors), o númro inivíuos n cultur é o obro o númro iníviuos

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Manual de instalação. Adaptador de LAN Daikin Altherma BRP069A61 BRP069A62. Manual de instalação Adaptador de LAN Daikin Altherma.

Manual de instalação. Adaptador de LAN Daikin Altherma BRP069A61 BRP069A62. Manual de instalação Adaptador de LAN Daikin Altherma. Mnul instlção Aptor LAN Dikin Althrm BRP069A6 BRP069A6 Mnul instlção Aptor LAN Dikin Althrm Portugus Íni Íni Ar oumntção. Ar st oumnto... Ar o prouto Ar ix. Dsmlr o ptor LAN... Prprção. Rquisitos o lol

Leia mais