SUAVIZAÇÃO DA FRONTEIRA DEA: O CASO BCC N-DIMENSIONAL COM MULTIPLICIDADE SIMULTÂNEA DOS INPUTS E DOS OUTPUTS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUAVIZAÇÃO DA FRONTEIRA DEA: O CASO BCC N-DIMENSIONAL COM MULTIPLICIDADE SIMULTÂNEA DOS INPUTS E DOS OUTPUTS"

Transcrição

1 SUAVIZAÇÃO DA FRONTEIRA DEA: O CASO BCC N-DIMENSIONAL COM MULTIPLICIDADE SIMULTÂNEA DOS INPUTS E DOS OUTPUTS Flávi Bini Ni Mstro Ennhri Proução Univrsi Frl Fluminns Ru Psso Pátri, 5, São Dominos, CEP: 4-4, Nitrói, RJ, Brsil lvini@prilnt.om.r Huo Pimnt Mstro Ennhri Proução Univrsi Frl Fluminns Ru Psso Pátri, 5, São Dominos, CEP: 4-4, Nitrói, RJ, Brsil huo.pimnt@hp.om João Crlos C. B. Sors Mllo Dpto. Ennhri Proução Univrsi Frl Fluminns Ru Psso Pátri 5, 4-4, São Dominos, Nitrói, RJ, Brsil. smllo@prouo.u.r Rsumo A rprsntção ométri rontir DEA é linr por prt, por isso não possui um plno tnnt únio ns DMUs xtrmo-iints (vértis ). Plo msmo motivo, o molo os multipliors (ul o molo o nvlop) mit múltipls soluçõs ótims ns DMUs xtrmoiints, o qu impossiilit o onhimnto s rõs sustituição (tros). Um solução pr ss prolm é sustituição rontir oriinl por um suvição ss rontir, moo qu rontir suvi s próxim oriinl, qu tnh rivs ontínus m toos os pontos. Até or xist solução pns pr o molo BCC om pns um input, ou pns um output. No prsnt rtio, é nrli solução mnion pr o so BCC N-imnsionl om multiplii simultân os inputs os outputs, isto é, qulqur númro inputs qulqur númro outputs. É nontr um nov rontir, rprsnt por um qução qu omin toos os inputs os outputs, on s txs sustituição (tros) são, ntão, irtmnt rtiros. Além isso, é it um nrlição pr o álulo o ru os polinômios proximnts pr qulqur númro inputs outputs oro om o númro DMUs xtrmoiints. Plvrs-hv: DEA Suvição Aproximçõs polinomiis. INTRODUÇÃO A Anális Envoltóri Dos (Dt Envlopmnt Anlysis DEA) oi snvolvi por Chrns, Coopr Rhos (978) pr trminr iiêni unis proutivs (Dision Mkin Units DMUs), trvés onstrução um rontir iiêni, tl orm qu s DMUs qu possuírm mlhor rlção "prouto/insumo" srão onsirs mis iints strão situs sor st rontir, s mnos iints strão situs num rião inrior à rontir, onhi omo nvlop (nvoltóri).

2 Os molos DEA lássios prsntm us ormulçõs quivlnts (Coopr t l., ). Um s ormulçõs, onhi omo molo o Envlop, in um rião viávl proução trlh om um istâni (não ulin) DMU à rontir st rião. A outr ormulção, hm molo os Multipliors, trlh om rão soms ponrs proutos rursos, sno ponrção solhi orm mis vorávl DMU, rspitno-s trmins oniçõs. As us ormulçõs, por s onstituírm m prolms uis, ornm msm iiêni pr DMU. No ntnto, lém iiêni, outrs inormçõs pom sr xtrís os molos itos. O molo o nvlop orn proção n rontir DMU iint prmitino intiição nhmrk pr DMU iniint. É spil intrss osrvr o qu oorr ns DMUs iints: ls são o su próprio nhmrk, ssim, o PPL o nvlop i ltmnt nro. Já o molo os multipliors orn os oiints ponrção qu DMU triui input output. O to DMU triuir vlors irnts sss multipliors é ssêni o DEA. C DMU tm lir vlorir quilo m qu é mlhor, inorno s vriávis m qu o su smpnho não é om. Qulqur molo DEA v prsrvr, m mnor ou mior ru, ss lir. O uso prátio s intrprtçõs os multipliors srr m um iiul inrnt o PPL o molo os multipliors. D to, o torm s ols omplmntrs tmém prmit irmr qu os multipliors são os oiints qução o hiprplno tnnt à rontir no ponto proção DMU (Estllit Lins Anulo-M, ). Or, s DMUs iints (mis proprimnt, s xtrmo-iints) ormm os vértis rontir nls, por não xistirm rivs, não xist hiprplno tnnt, mor xist um inini hiprplnos suport. Tm-s, portnto, um inini multipliors pr DMU xtrmo-iint, toos ls onuino à iiêni pr sss DMUs. Portnto, lém DMU tr lir pr trminr os sus próprios psos (o qu é sávl), pr s DMUs qu vm srvir xmplo, omo tntors os prátis stão, é impossívl sr quis os psos qu ls tivmnt triuírm vriávl. A trminção importâni input output, ou o álulo psos somr, i ssim ompromtio quno s li om DMUs xtrmo-iints. A usêni vlors únios pr os psos s DMUs xtrmo-iints imp o álulo rivs irionis m to rontir, sno um ostáulo o uso DEA omo rrmnt uxilir m prolms multiritério. Em rts situçõs é sávl m um prolm multiritério triuir psos os ritérios sm ulmntos vlor o isor (por xmplo, quno vários isors não hm oro). DEA sri um ótim rrmnt pr isso, não oss o to qu não são onhios os psos triuíos por lums DMUs. É óvio qu s o númro DMUs xtrmo-iints or pquno m rlção o totl o númro DMUs, po-s inorr os psos triuíos pls xtrmo-iints trlhr pns om os psos triuíos pls mis DMUs (Estllit Lins t l., ; Sors Mllo t l., ). O prolm não unii os multipliors pr s DMUs xtrmo-iints oi oro por ivrsos psquisors, ms om soluçõs iints. Suno Rosn t l. (998), os vlors os multipliors pom vrir ntr o vlor lulo om s n riv à squr o lulo om s n riv à irit. Esss utors irmm sr impossívl ontornr ss multiplii vlors m propost um quro SIMPLEX moiio pr lulr os limits vrição os multipliors. A impossiili rri por Rosn t l. (998) orr ntur linr por prts rontir DEA. Sors Mllo (), Sors Mllo t l. (, 4) mostrm qu é possívl ontornr ss impossiili mint sustituição rontir DEA oriinl por outr qu tnh propris smlhnts, ms ontinumnt irniávl. Entr s propris mntis, stá triuição iiêni unitáris às DMUs xtrmo-iints o molo DEA oriinl. A téni, isuti m trmos ris xmplii pr sos us três imnsõs (Sors Mllo t l.,, 4), onsist m suvir rontir DEA oriinl, rspitno s propris ásis DEA: onvxi, monotonii rsnt os inputs om os outputs, msms DMUs iints triuição psos irnts por DMU.

3 Os molos té or snvolvios srvim pns pr sos iimnsionis ( pou plição práti) ou multiimnsionis, ms om multiplii não simultân outputs inputs, o qu onstitui um séri limitção. Est rtio xpn os rsultos otios por Sors Mllo t l. (, 4 ) o stur o so suvição rontir DEA pr o molo BCC N-imnsionl om múltiplos inputs outputs. O msmo rrnil tório ntrior, ou s, topoloi psuo-métri os métoos vriionis irtos srão usos nst nrlição. O molo qu srá qui prsnto prmit trminr vlors únios pr os multipliors usos por DMU iint. Além isso, prsrv rontir tão próximo qunto possívl oriinl mntno lir DMU trminr os sus próprios multipliors. Por outro lo, st nrlição r minho pr usr outrs vntns suvição, por xmplo, sustituição tos s s por um úni. Um plição st téni, m molos om limitçõs imnsionis, po sr vist m Goms t l. (4).. SUAVIZAÇÃO NA FRONTEIRA Em Sors Mllo t l. (, 4), oi trto o prolm suvição rontir DEA Bi Triimnsionl trvés um psuo-métri qu trt proximi simultân s unçõs sus rivs, um v qu rontir suvi v str não só próxim oriinl omo tmém possuir rivs smlhnts oriinl, on xistir rivs. Foi ntão proposto, no so iimnsionl, utilição irnç o omprimnto ro s unçõs ntr ois pontos omo um mi proximi, tnto s própris unçõs qunto s sus rivs. Como nss so rião rontir qu ontém DMUs iints onsutivs é um smnto rt qu é o mnor omprimnto ro ntr pontos, pns o ro unção suvi é suiint pr rtrir su proximi om oriinl, vno st sr minimio. A proximi s rivs é onsir no omprimnto ro, pois xistêni rivs vlor m irnt inlinção rt suport o smnto rtri um osilção urv m torno o smnto, qu quivl um mior omprimnto ro. O omprimnto ro é rprsnto por: x x, on y(x) é qução rontir suvi ( I ) x x Os msmos rumntos pom sr nrlios pr prolms imnsão suprior, sustituino-s smnto rt por um rião o hiprplno intrl simpls por intrl múltipl... Formulção Grl o Molo Suvição Pr molos DEA om pns output, suvição onsist m prourr um unção qu minimi o omprimnto ro (ou su nrlição n-imnsionl), qu ontnh s DMUs Prto iints qu tnh rivs priis sun orm m toos os pontos. Por ili omputionl, po-s minimir o quro o omprimnto ro, sm ltrr o rsulto. Então, pós trminr s DMUs xtrmo-iints no molo DEA lássio, suvição é oti plo prolm vriionl (II).

4 min L s F ρ ρ ρ ρ ρ ( X ) output( X ), X E { X : X é DMU Prtoiint} ρ X F R i i i ρ ρ X X F x S (II) O to o molo sr BCC (Bnkr t l., 984) xi qu rontir s onvx F ou s,. Com st rstrição iionl otém-s o Torm Inxistêni Solução i Ótim, u prov stá m Sors Mllo t l. (4). Est torm rnt qu não xist solução qu mlhor s proxim, mor s possivl nontrr soluços qu s proximm o suiint pr srm uss. Est lulo é ito om um orm smlhnt à o métoo os Elmntos Finitos (Ry, 99).. SUAVIZAÇÃO DO MODELO DEA BCC N-DIMENSIONAL (N inputs M outputs) Em Sors Mllo t l. (4) oi proposto um molo suvição pr o so triimnsionl ( inputs output ou input outputs) qu pori sr ilmnt stnio pr os sos miors imnsõs s qu s tivss output vários inputs, ou input vários outputs. Pr tl, otou-s um proximnt polinomil únio pr to rontir, o qu rrt vntul nssi trlhr om unçõs polinomiis ru mis lvo. O prsnt trlho vis trtr multiplii simultân inputs outputs, prtino o msmo rioínio snvolvio m Sors Mllo t l. (). Pr isso, oi proposto um polinômio únio pr to rontir suint orm: o I P O, m (... m ) P I, n... x n ), on: ( III ) O ru o polinômio os outputs (P O ) I ru o polinômio os inputs (P I ) m númro vriávis (númro outputs) n númro vriávis (númro inputs) x i inputs i outputs A rontir suvi srá rprsnt por um qução qu li toos os inputs outputs, on os outputs srão rprsntos por um polinômio P O ru O m vriávis i, os inputs srão rprsntos por um polinômio P I ru I, sr trmino, n vriávis x i... Molo Grl Suvição BCC N-Dimnsionl O polinômio os outputs srá primiro ru suint orm: o P, m (... m )... m m ( IV ) O uso tl polinômio onr simplii os álulos. Assim, por simplii linum, o ru o polinômio os inputs ( I ) pssrá sr rrio pns omo. D um orm rl, omo oi visto, qução rontir suvi (III) srá sustituí pl qução (V), omo suir: 4

5 o I P, m (... m ) P, n... xn ) ( V ) Os oiints qução, qu são os oiints os polinômios, srão trminos trvés o prolm prormção não linr, onorm molo ixo: x mx xn mx n m min... x min x i x n min i s P o, m i i ( i mx... mi,...,.. ) P n mx ),.. m, i I, n i..n... x i xn... x ni m, i ), DMUxtrmo iint..n (VI.) i (VI.) (VI.) ( VI ) A ormulção (VI) rprsnt o molo rl DEA suvio pr qulqur númro vriávis ntr sí. A unção otivo é pl intrl n-upl, on x i min x i mx rprsntm o mnor o mior vlor input. A rstrição (VI.) rnt qu s DMUs xtrmo-iints stm ontis n rontir suvi. A rstrição (VI.) rnt monotonii rsnt rontir, nqunto onvxi é rnti por (VI.). Como s rivs priis um output m rlção outro são onstnts, su não inlusão n intrl não tri minimição. Ess inlusão sri nssári s oss prtnio minimir o omprimnto ro n-imnsionl um supríi nívl UP o -P i. Assim, unção otivo prsnt stá li à minimição um omprimnto ro n-imnsionl num supríi nívl mntém, ssim, o msmo rrnil tório suvição mnor imnsão... Dtrminção o ru o polinômio Pr omçr, o ru o polinômio P I v sr trmino. Sors Mllo t l. (4) trminrm o ru o polinômio pr o so triimnsionl om o prinípio qu o númro vriávis isão v sr mior qu o númro rstriçõs iul, pr não oorrrm inviilis. O msmo prinípio srá qui plio. C DMU xtrmo-iint orrspon um rstrição iul qu impõ qu l s nontr n rontir suvi, portnto o númro rstriçõs é iul o númro DMUs xtrmo-iints. E omo s vriávis são xtmnt os oiints os polinômios proximnts, o númro vriávis isão srá o númro oiints os polinômios, qu possui um rlção xt om o ru o polinômio, omo srá mostro suir. No prsnt rtio, é prsnt um orm álulo o ru o polinômio pr qulqur númro inputs outputs. Pr isso, usou-s um órmul rl pr álulo o númro oiints (ou trmos) um polinômio omplto ru nvr vriávis, rprsnto nrimnt por: P k k n vr k k x x... xn vr int qu stisç ik, n vr ik k n vr i ( VII ) 5

6 trmos(,) trmos(,) Pr i té nvr trmos(i,) i Pr té Fim Pr Fim Pr trmos(, ) trmos(i, ) trmos(i -, ) trmos(i, -) ( VIII ) O loritmo (VIII) im lul rursivmnt o númro oiints ou trmos o polinômio omplto pr ru númro vriávis nvr, trvés l, tl ixo oi mont pr té vriávis ru : (ru o polinômio) Nvr (númro vriávis) Tl : Númro oiints ou trmos o polinômio omplto pr ru númro vriávis nvr. Como po sr osrvo, trt-s um mtri simétri, isto é, o númro oiints o polinômio ru om m vriávis é o msmo qu o polinômio ru m om vriávis. Pr qução rontir suvi m stuo, onorm oi ito, o ru o polinômio os inputs v sr trmino oro om o n DMUs xtrmo-iints. Pr trminr tl vlor, vmos str luns pontos: Um oiint po sr limino á qu iviino-s to qução plo su vlor, iul prmnrá. Convnion-s, sm pr nrli, qu trá su oiint limino. Só é nssário um oiint (onstnt), pois o oiint os outputs po sr somo o oiint os inputs, por s trtr um qução. O númro totl oiints ou vriávis isão srá som o n oiints o polinômio os outputs o n oiints o polinômio os inputs. O númro vriávis output input, m n, rsptivmnt, são onhios. D poss isso, po-s trminr o ru o polinômio os inputs suint orm: Pr o vlor m (númro outputs) onhio (ru) sno, prour-s n tl o númro oiints, qu srá hmo no. No so, vê-s qu no m.

7 D msm orm, s ni, o n oiints o polinômio os inputs. Pr não hvr inviilis, tm-s suint onição: N DMUs xtrmo-iints < N oiints no ni m ni ( IX) Prour-s n tl, pr o vlor n (númro inputs) onhio, o mnor vlor ni qu stisç: ni > N DMUs xtrmo-iints m ( X ) m sui, trmin-s qu ru orrspon... Molo BCC om inputs outputs Os proimntos sritos são xmpliios pr o molo DEA BCC pr inputs outputs, qu porá sr ilmnt stnio pr qulqur númro vriávis. A qução rontir suvi srá, ntão, suint orm: I P, ( XI ) Pr trminr o ru o polinômio, rorr-s o proimnto ntrior. Tm-s: n númro inputs m númro outputs D qução (IX), vm: N DMUs xtrmo-iints < ni ou N DMUs xtrmo-iints < ni A prtir rlção im é mont tl suir: N DMUs xtrmo-iints Gru o polinômio Tl : Rlção ntr o númro DMUs xtrmo-iints o ru o polinômio pr o so inputs outputs. Pr o xmplo qu srá xposto no próximo itm, on s tm DMUs xtrmo-iints, srá nssário um polinômio ru, ino qução rontir omo suir: x x x xx x ( XII ) O molo rl suvição iri: 7

8 min s i x x x x xmx xmx xmin xmin mx mx mx i mx, x, x, x, x x x mx mx mx mx i ) ) ) ) x i x i (XIII.) (XIII.) (XIII.4) (XIII.5) (XIII.) (XIII.7) (XIII.8) (XIII.9) x i x i xx x i (XIII.) ( XIII ) A ormulção (XIII) rprsnt o molo DEA suvio pr inputs outputs, on: Função otivo: minimi psuo-istâni ntr rontir suvi oriinl pl intrl upl, on x min min mx x mx rprsntm o mnor o mior vlor input Rstriçõs: (XIII.) DMUs xtrmo-iints stm ontis n rontir suvi. Dv hvr um rstrição sts pr DMU xtrmo-iint. (XIII.) (XIII.5) monotonii rsnt rontir (XIII.) (XIII.9) onvxi rontir As rstriçõs (XIII.) (XIII.9) são sustituís por um rstrição mis ort (XIV.), qu orç toos os trmos o polinômio srm onvxos. Isto é ito vio impossiili trminr os vlors mis ris possívis os oiints qu rntm o umprimnto s rstriçõs (XIII.) (XIII.9) pr toos os vlors x, pnno o ru o polinômio. O molo (XIV) rprsnt, ssim, ormulção o molo DEA BCC suvio pr inputs outputs, utilino um polinômio ru, om rnti onvxi. 8

9 min s i, xmx xmx xmin x min mx i mx mx mx x mx mx mx mx i ) ) ) ) x i x i x i x i x xx i (XIV.) (XIV.) ( XIV ) (XIV.) (XIV.4) (XIV.5) (XIV.).4. Exmplo Utilição o Molo BCC pr inputs outputs Pr mostrr utilição o molo xposto no prsnt rtio, srá utili mtri os prsnt n tl, qu ontém DMU s, inputs outputs: DMUs X X Z Z A B C D E F G H I J Tl : Mtri os utili no molo DEA BCC O sotwr SIAD (Sistm Intro Apoio à Disão), (Anulo M t l., ), oi utilio pr s nontrr s DMU s xtrmo-iints. Form intiis, no molo BCC, DMU s xtrmo-iints, sr: A, D, E, F, H J. Atrvés rlção Tl, tm-s qu é nssário um polinômio os inputs (P I ) ru, ntão qução (XII) rprsnt qução rontir suvi, (XIV) é o molo sr utilio pr o so m stuo. Utilino os vlors Tl ns quçõs (XIV), h-s o suint sistm (XV) qu vrá sr rsolvio pr s nontrr os oiints o polinômio. 9

10 ( ) ( ) (XV.) (XV.9) (XV.8) 4 (XV.7) 4 (XV.) (XV.5) (XV.4) 75 (XV.) (XV.) (XV.) s min 4 x x x x x x x x x x (XV) Rsolvno intrl upl, h-s (XVI) qu vrá sr rsolvio por lum sotwr prormção quráti. (XVI.) (XVI.9) (XVI.8) 4 (XVI.7) 4 (XVI.) (XVI.5) (XVI.4) 75 (XVI.) (XVI.) (XVI.) s / ) ( / ) ( min (XVI) Após rsolvr o prolm (XVI) hou-s os suints rsultos pr os oiints:

11 Vriávl Vlor E Tl 4: Vlor s vriávis isão o prolm suvição pr o so stuo Dss orm, rontir DEA BCC oriinl o so stuo porá sr sustituí pl rontir suvi rprsnt pl qução (XVII): x.89x.x.xx CONCLUSÕES x (XVII) Foi prsnt nst rtio um mtooloi pr rsolvr o prolm trminção psos únios m molos DEA BCC om multiplii simultân inputs outputs. A mtooloi propost é um xtnsão mtooloi snvolvi m Sors Mllo t l. (4) qu tm omo s sustituição rontir DEA oriinl (linr por prts) por outr suvi (om rivs ontínus). A rontir suvi srá rprsnt por um qução polinomil qu li os inputs os outputs. O molo suvição qui proposto prsntou um umnto o númro álulos lérios m rlção o molo N-imnsionl sm multiplii simultân os inputs outputs (Sors Mllo t l., 4), ss númro torn-s v mior om o umnto o númro inputs, outputs DMUs xtrmo-iints. Como s váris tps os álulos são rlis m prorms irnts, tp mis mor é trnsposição os ntr ls, torn-s mis vint vntos nssi snvolvr um sotwr spíio pr o prolm suvição, qu prmitirá o stuo sos mis omplxos. Foi stuo um so inputs outputs, prtir um mtri os om DMU s, pr mostrr utilição o molo proposto. Não oi intrss ntrr m tlhs o so sr stuo, motivo plo qul prtiu-s irtmnt mtri os sm miors xpliçõs sor os siniios vriávl ssim omo o prolm m si. O prsnt stuo vio suprir nssi lvnt m Sors Mllo t l. (4) snvolvimnto pr o so múltiplos inputs outputs, ms os molos om rtornos onstnts sl (CCR) in prism sr ontmplos. Por im, v sr mniono qu o molo suvição prmit liminr ois os rns prolms m DEA: riõs Prto iniints s imnsão não omplt. O primiro vio à xistêni um rstrição monotonii, o suno plo to rontir sr srit por um úni qução polinomil. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [] Bnkr, R.D., Chrns, A., Coopr, W.W., Som mols or stimtin thnil sl iniinis in Dt Envlopmnt Anlysis, Mnmnt Sin (9) (984) 78-9.

12 [] Chrns, A., Coopr, W.W., Rhos, E., Msurin th Eiiny o Dision-Mkin Units, Europn Journl o Oprtionl Rsrh (978) [] Coopr, W.W., Sior, L.M., Ton, K., Dt Envlopmnt Anlysis: A Comprhnsiv Txt with Mols, Applitions, Rrns n DEA-Solvr Sotwr. Kluwr Ami Pulishrs, USA (). [4] Goms, E.G., Sors Mllo, J.C.C.B., Estllit Lins, M.P., Ristriuição inputs outputs m molos nális nvoltóri os om nhos som ro, Psquis Oprionl, 4 () (4) (no prlo). [5] Estllit Lins, M.P., Anulo-M, L., Anális Envoltóri Dos prsptivs intrção no mint Apoio à Disão, Eitor COPPE/UFRJ, Rio Jniro, Brsil (). [] Estllit Lins, M.P., Goms, E.G., Sors Mllo, J.C.C.B., Sors Mllo, A.J.R., Olympi rnkin s on Zro Sum Gins DEA mol, Europn Journl o Oprtionl Rsrh 48 () () [7] Ry, J.N., Introution to th Finit Elmnt Mtho, MGrw-Hill (99). [8] Rosn, D., Shnit, C., Pri, J.C., Mrinl rts n two imnsionl lvl urvs in DEA, Journl o Proutivity Anlysis 9 () (998) 5-. [9] Sors Mllo, J.C.C.B., Suvição rontir DEA om o uso métoos vriionis, Ts Doutoro, Prorm Ennhri Proução, Univrsi Frl o Rio Jniro, Brsil (). [] Sors Mllo, J.C.C.B., Goms, E.G., Bioni Nto, L., Estllit Lins, M.P. Suvição Frontir DEA: O so BCC triimnsionl, Invstição Oprionl, 4 (4). [] Sors Mllo, J.C.C.B., Estllit Lins, M.P., Goms, E.G., Constrution o smooth DEA rontir, Psquis Oprionl, () () 8-.

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos

Análise e Síntese de Algoritmos Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL 3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a), 2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM 4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013.

DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013. ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BOCA DA MATA DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013. DISPÕE SOBRE O REAJUSTE DOS VENCIMENTOS BÁSICOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA REDE PÚBLICA NA ÁREA DA SEGURIDADE

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

CATÁLOGO DE PEÇAS COLHEDORA DE CAPIM. Rev /01

CATÁLOGO DE PEÇAS COLHEDORA DE CAPIM. Rev /01 TÁLOO PÇS Rev. 0.0/0 OLOR PIM N 00 Implementos Netz Ltda. one: () -7 / -00 ndereço: RS, KM, - ao lado da O do rasil Santa Rosa - RS ÍNI N00 (VISÃO RL OLOR PIM) 0 N00 (LIST PÇS OLOR PIM) 0 N0 (J MT I) 0

Leia mais

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não 13 - Gros Plnrs Nst ul qurmos rsponr à suint qustão: Do um ro G, é possívl nontrr um rprsntção rái pr o ro tl qu não hj ruzmnto rsts? Consir por xmplo o ro K 4 rprsnto rimnt ns iurs i1, i2 i3.: i. 1 i.

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos

Leia mais

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Problemas Hamiltonianos

Problemas Hamiltonianos Prolms Hmiltoninos Dfinição: Um iruito hmiltonino m um grfo onxo G é finio omo um minho lmntr, fho pssno m vérti G xtmnt um vz. Um grfo qu mit um iruito hmiltonino é um grfo hmiltonino. Evintmnt nm too

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçmnto Emprsri Copyrit Prir, F. I. Pro. Isiro MINI CASE # 12

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental 4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra.

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra. UNIVERSIAE ESTAUAL E EARTAMENTO E INFORMÁTICA ro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo ijkstr. ro. Ynr Mlono Goms Cost ro. Ynr Mlono 2 inição: G (V, E), on: V é um onjunto vértis (ou noos);

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a),

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a), 2013 QUSTONÁRO O RTOR Senhor(a) iretor(a), s avaliações do Sistema Nacional de valiação da ducação ásica (S) são compostas por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA GRAFOS Pro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo Dijkstr. Pro. Ynr Mlono Goms Cost Pro. Ynr Mlono 2 Dinição: G (V, E), on: V é um

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro Grfos: Introução Grfos Um grfo não orinto G é um pr (V, E), on V é um onjunto vértis E é um onjunto rsts; rst é um pr não orno vértis. Sj (v, w) E; v w são

Leia mais

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica Stmro 2014 www.tgut.om.r 1/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi Stmro 2014 www.tgut.om.r 2/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi A TguT stá rpginno lin T-olr pr pstils râmi. O tul

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3)

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3) Miroons 3/4 Mstro m Ennhri Eltroténi Comutors Rsonsál: Prof. Afonso Brbos º Exm 4//4 urção: 3 hors Rsolr roblm m folh sr Problm Consir junção rrsnt n Fi.. Amit qu s linhs bifilrs são iis (sm rs). Tom =.

Leia mais

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final.

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final. I. Introução 1. Grfo Orinto É um grfo "G" om um onjunto V vértis (nós) um onjunto U ros pono sr inio por G=(V,U). C um os ros stá ssoio um pr orno vértis sno o primiro xtrmi iniil o ro o outro su xtrmi

Leia mais

Usando a função Etiqueta adesiva imprimível. Usando a tela de edição. Computador. Tablet. ScanNCutCanvas

Usando a função Etiqueta adesiva imprimível. Usando a tela de edição. Computador. Tablet. ScanNCutCanvas SnNCutCnvs Usno unção Etiqut siv imprimívl Voê porá rir tiquts sivs xlusivs usno su imprssor jto tint unção Rortr irto SnNCut. Pr otr inormçõs sor s oprçõs ásis o SnNCutCnvs, onsult Aju. Pr vr Aju, liqu

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

+12V. 0.1uF/ 100V RL4 :A ULN2003A C3 3 U1:D LIGA/ DESLIGA CARREGADOR. 10uF/ 16V C2 4 1N4148 D1 1 1N K GND 10K BC337 R2 5 CRISTAL DE 2 0 MHZ

+12V. 0.1uF/ 100V RL4 :A ULN2003A C3 3 U1:D LIGA/ DESLIGA CARREGADOR. 10uF/ 16V C2 4 1N4148 D1 1 1N K GND 10K BC337 R2 5 CRISTAL DE 2 0 MHZ ДХILUIR P/ LRR RL_ R To l. er a l es. Num. QU M PRVR IOO P O RROR MIOR V R LMJ U: UZZR R 0 ILUIR P M PRLLO OM ONTTO O RL 0.u/ 00V V R 0 0 R 0 verm elho U: ULN00 U: LMJ 0 ULN00 U: LI/ LI RROR V N R 0u/

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

Rev /00. Metalúrgica Netz Ltda. Fone/FAX: (55) Endereço: RS 344, KM 43,5 - ao lado da AGCO do Brasil. Santa Rosa - RS.

Rev /00. Metalúrgica Netz Ltda. Fone/FAX: (55) Endereço: RS 344, KM 43,5 - ao lado da AGCO do Brasil. Santa Rosa - RS. TÁLOO PÇS Rev. 05.2013/00 ROÇIR Metalúrgica Netz Ltda. one/x: (55) 3511-1500 ndereço: RS 344, KM 43,5 - ao lado da O do rasil. Santa Rosa - RS. ÍNI R 1,3 (VISÃO RL ROIR RIOL 1300) 01 R 1,3 (LIST PÇS ROIR

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

E NINGUÉM PODE TIRAR O QUE MEU DEUS ME DÁ A D B SUAS PROMESSAS EM MIM SE CUMPRIRÃO E JÁ POSSO CELEBRAR

E NINGUÉM PODE TIRAR O QUE MEU DEUS ME DÁ A D B SUAS PROMESSAS EM MIM SE CUMPRIRÃO E JÁ POSSO CELEBRAR LÓRI ÚLTIM S Intro: ON HVI SURIÃO LUZ US M MIM RILHOU ON STV SO SUS ÁUS RRMOU MINH OR ULP SOR SI L LVOU UM NOVO NTINO M MUS LÁIOS OLOOU # U VOU, VOU LRR VOU TRNSOR LRI # PORQU LÓRI ÚLTIM S JÁ É MIOR QU

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA

ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA Bus m Espço Estos Intliêni Artiiil ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA Um vz o prolm m ormulo... o sto inl v sr uso Em outrs plvrs, v-s usr um métoo us pr sr orm orrt plição os oprors qu lvrá o sto iniil o inl HUEI

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas. Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos 53. Calcular o valor dos juros pagos por um fiaciamto d capital d giro d $1.500 por cico dias cotratado à taxa d 3% a.m., capitalizada diariamt. Dados: P = $1.500, j = 3% a.m.. k =, m = 5 dias, J =? k

Leia mais

1 Introdução e Base Matemática

1 Introdução e Base Matemática J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic 3. O úmro imgiário 3. Númros complxos 4.3 Oprçõs com úmros complxos 9.4 O so o co-so.5 A qução Eulr 5.6 A g 7.7 As ivrss so, co-so

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Conteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos

Conteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos PCS 2215 Funmntos Ennri Computção II Contúo 4. Rprsntção ros, Gros isomoros plnrs Auls 4-5 Gros Líri Sto Prossor Rsponsávl vrsão: 1.2 (osto 2002) 1 Gomi, Rli, Sto Simn, 2002 Auls 4-5 PCS 2215 - Fun. En.

Leia mais

ANEXO VI AO TERMO DE REFERÊNCIA PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS - ANALÍTICA

ANEXO VI AO TERMO DE REFERÊNCIA PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS - ANALÍTICA NXO VI O TRMO RRÊNI PLNILH USTOS ORMÇÃO PRÇOS - NLÍTI NXO VI - PLNILH USTOS ORMÇÃO PRÇOS (NLÍTI - MÃO OR) MÃO--OR VINUL À XUÇÃO ONTRTUL Nº do processo: Licitação nº: Regime de Tributação: SIMPLS ( ) PRSUMIO

Leia mais

AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS UTILIZANDO UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO

AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS UTILIZANDO UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS UTILIZANDO UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO Anré Luís Polini Frits Esol Téni Frl Cmpos UNED Mé RJ mil: polini@unf.r v.5, n.3, p. 272-283, z. 1998 Hlr Goms

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

E S T A T U T O D O C L U B E D E R E G A T A S B R A S I L

E S T A T U T O D O C L U B E D E R E G A T A S B R A S I L E S T A T U T O D O C L U B E D E R E G A T A S B R A S I L H I N O O F I C I A L J a y m e d e A l t a v i l a I A o r e m o! Po i s n o s s o n o r t e D e g l ó r i a s t r a ç a d o e s t á. F a ç

Leia mais

Treino de Liderança Saúde Quatro Disciplinas Essenciais Perguntas de Avaliação

Treino de Liderança Saúde Quatro Disciplinas Essenciais Perguntas de Avaliação Trino Lirnç Sú Qutro Disiplins Essniis Prgunts Avlição Romnmos qu voê srv sus rsposts m um pço ppl pr qu voê poss pssr sus olgs trlho migos st urso. MÓDULO 1: INTRODUÇÃO 1. Qul os sguints são ojtivos prinipis

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais