AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS UTILIZANDO UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS UTILIZANDO UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS UTILIZANDO UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO Anré Luís Polini Frits Esol Téni Frl Cmpos UNED Mé RJ mil: polini@unf.r v.5, n.3, p , z Hlr Goms Cost Stor Eng. Proução LCENG/CCT/UENF Cmpos RJ mil: hg@unf.r Esol Engnhri CTC/UFF Nitrói RJ mil: tmhg@vm.uff.r Rsumo Est trlho prsnt um mtoologi multiritério snvolvi pr vlir lssifir quli os srviços prstos por mprss, mnsurno-s o Gru Stisfção sus lints. Funmnt n ominção um mtoologi Auxílio Multiritério à Disão (métoo ELECTRE III), om frrmnts Quli om métoos sttístios, st mtoologi prsnt sptos spiis qu inorporm um trtmnto intífio o prosso vlição o Gru Stisfção os lints qu ifrm outros métoos mprgos nst ontxto. Aiionlmnt, prsntm-s os rsultos otios m um xprimnto rlizo om vists intifir ifiuls n implmntção st mtoologi. Plvrs-hv: ELECTRE, multiritério, srviços, quli, lint. 1. Introução A prtir o finl os nos 80, o mro munil vm sofrno grns trnsformçõs m vlois vz miors. Ests trnsformçõs são orrnts priniplmnt o surgimnto um novo prfil lint, ujs prfrênis stão muno onstntmnt. Conform rporto por BOLWJIN & KUMPE (1990), sts trnsformçõs têm onuzio um struturção omptitivi s no trinômio proutivi, quli flxiili.

2 GESTÃO & PRODUÇÃO v.5, n.3, p , z No intuito ontriuir pr o umnto omptitivi ns srviços, váris strtégis mtoologis têm sio snvolvis ojtivno o umnto quli. Ests strtégis têm posiiono o lint omo pç funmntl pr o susso mprsril, spilmnt no stor srviços. Nst ontxto, tm-s nfoo tivi ouvir voz os lints (MIRSHAWKA, 1993), intifino sus sjos vlição sor os srviços. As informçõs oriuns st tivi são utilizs omo susíios no prosso mlhori quli. Entrtnto, osrv-s qu psr xistêni sts mtoologis, xist in um rêni frrmnts intífis pr vlição pr lssifição o Gru Stisfção lints. Ojtivno ontriuir pr o prnhimnto st lun, prsnt-s qui um orgm multiritério snvolvi por FREITAS (1997) pr vlir lssifir quli os srviços prstos por mprss, trminno-s o Gru Stisfção sus lints. Nst trlho, prsnt-s in um xprimnto plio o stor ssistêni téni um onssionári utomóvis, qu tv omo ojtivo intifir vlir s ifiuls nontrs n implmntção mtoologi multiritério prsnt no prsnt rtigo. 2. Dsrição o Prolm Clssifição Srviços N o prosso vlição lssifição srviços v-s onsirr o smpnho o srviço à luz ifrnts ojtivos ritérios, tis omo: (i) xução: fiiêni, tmpo, prço, onfiili, t.; (ii) tnimnto: rpiz, ortsi, rptivi, fiiêni, t.; (iii) lol: iluminção, nívl ruío, limpz, sso, onforto, lz, t. Em grl, os prolms rlionos à vlição srviços à luz sts ritérios nvolvm julgmntos sujtivos inrnts o prosso mnsurção m stuo. Nst ontxto, s imprisõs inrtzs são mplis, tornno-s muito ifíil stlr prõs m finios fiints, ssim omo pror vlição smpnho. Um s forms mis omuns s prsntr os rsultos otios no prosso lssifição srviços é mprgno um sl strls ou um sl lféti. Em prtiulr, lssifição m strls é normlmnt mprg n vlição tgori hotéis, rsturnts, t. Pr filitr o ntnimnto st txto prsnt-s, n Tl 1, um possívl nlogi ntr os prõs m strls om prõs lfétios. Dst form, o prolm lssifição srviços onntr-s n intifição posição oup por um srviço gnério x m um sl ornção (rnking), onform stlio n Tl 1. A Figur 1 ilustr, form squmáti, st prolm. 3. AMD A uxílio Multiritério à Disão (AMD) é um métoo utilizo n molgm prossos isórios, tno omo rtrísti prinipl nális váris ltrntivs viávis (prtnnts o onjunto A), so vários ritérios (prtnnts o onjunto F). Sguno ROY & BOUYSSOU (1991), um s pliçõs os métoos AMD onsist m lssifir s ltrntivs prtnnts A, mlhor à pior. Nst trlho prsnt-s um mtoologi multiritério funmnt no mprgo o métoo ELECTRE III (ROY, 1978), pr vlir lssifir quli srviços. Bsimnt, rsolução st prolm nvolv s sguints tps: vlição sujtiv s ltrntivs viávis à luz os ritérios onsiros; lssifição ltrntivs, omprção om prõs prstlios.

3 274 Frits, Cost Avlição Clssifição Quli Srviços Tl 1 Anlogi ntr prõs m strls om prõs lfétios Prõs m strls Prõs lfétios? x Figur 1 Clssifição o srviço x n sl prõs lfétios O métoo ELECTRE III prmit trtr tmém os qulittivos/sujtivos, tno su lógi mtmáti funmnt no stlimnto s prfrênis o isor, mostrno-s fiint pr st finli. Conform rporto m VALLEÉ & ZIELNIEWICZ (1994) m FREITAS (1997), pr utilizr st métoo é nssário finir: onjunto ltrntivs ou çõs viávis; onjunto ritérios sus psos; os limits prfrêni (p) inifrnç (q) pr ritério j, lulos prtir s quçõs prsnts sguir. Os vlors p q stão intrinsmnt ssoios à finição s rlçõs prfrêni inifrnç, qu stão prsnts no nxo I. p = α p g j () + β p ; q = α i g j () + β i os smpnhos s ltrntivs/çõs à luz fmíli ritérios. Est métoo prmit intgrr xpliitmnt lmntos ml finios ou onhios om um mrgm imprisão, fornno os sguints rsultos: Clssifição (rnking) finl s ltrntivs: st rsulto forn lssifição finl s ltrntivs, om rspito mior qução sts às nssis o isor. Mtriz Conorâni: lmnto prtnnt st mtriz ini intnsi (ntro um intrvlo 0 1) om qu s onor qu um ltrntiv é prfrívl outr, onsirno-s toos os ritérios. Grfo Finl: rprsnt grfimnt lssifição finl s ltrntivs. Est rsulto prmit intifição vntuis inomprilis qu, pr o prolm m

4 GESTÃO & PRODUÇÃO v.5, n.3, p , z Tl 2 AMD & Quli Mtoologis AMD QUALIDADE Ojtivo lssifição ltrntivs lssifição ltrntivs Tipos vriávis sujtivs sujtivs Elmnto qu julg isor lint/usuário o srviço qustão, inim um molgm ml formul ou um mostr sttísti não rprsnttiv. 4. AMD & Clssifição Quli D ntr s finis xistnts ntr s mtoologis funmnts nos onitos AMD nos mnsurção Quli, po-s firmr qu ms vism lssifição s ltrntivs lim om vriávis (ritérios) sujtivs. Em AMD, o isor é o lmnto rsponsávl plo julgmnto s ltrntivs à luz os ritérios stlios. Entrtnto, ns mtoologis funmnts nos onitos Quli, o lint é qum vli lssifi quli à luz os ritérios onsiros. Ests finis pom sr sinttizs n Tl Dsrição Mtoologi Propost C onsirno-s s finis srits n sção ntrior, nst trlho prsnt-s um mtoologi multiritério pr vlir lssifir quli os srviços prstos por mprss. No âmito vlição lssifição quli os srviços (ou nális smpnho o srviço) st mtoologi ifrni-s outrs já xistnts por plir onitos já funmntos m onsolios no âmito o Auxílio Multiritério à Disão (AMD) o trtmnto sujtivi inrnt o prolm. A plição mtoologi qui propost stá strutur ns sguints tps: (i) Intifição os srviços srm vlios; (ii) Intifição os ritérios rlvnts n vlição os srviços; (iii) Julgmntos vlor (olt os informçõs) plos lints, mint o prnhimnto um formulário spífio; (iv) Anális intífi os os. Nst tp, om s nos os otios n tp (iii), trminm-s: () o Gru Importâni ( GI ) méio ou pso ritério, onsirno os julgmntos fornios plos lints; () os limits prfrêni (p) inifrnç (q) pr ritério, ujos ofiints (α p β p ) (α i β i ), rsptivmnt, são trminos m função sl julgmnto vlors utiliz. O nxo I ilustr omo sts limits são utilizos; () o Gru Stisfção ( GS ) méio os lints (smpnho o srviço) à luz ritério, onsirno os julgmntos fornios plos lints; () lssifição os srviços m omprção om prõs quli prstlios. N inxistêni sts prõs, po-s utilizr o smpnho m príoos ntriors omo rfrêni. Est prosso prmit um visão inâmi omo quli o srviço stá voluino. Os.: Pr o álulo o Gru Importâni ( GI ) o Gru Stisfção ( GS ), utiliz-s méi ritméti os julgmntos os lints.

5 276 Frits, Cost Avlição Clssifição Quli Srviços Tl 3 Rlção ntr ltrntivs-prão smpnhos-prão Altrntivs-Prão Dsmpnhos-Prão Tl 4 Tl ritérios OBJETIVOS Atnimnto Lol Exução CRITÉRIOS Cortsi, Rptivi Rpiz Asso, Limpz, Instlçõs Estionmnto Efiiêni, Tmpo, Prço, Grnti, Vri (v) Anális intrprtção os rsultos: nst tp os rsultos otios são nlisos ompros om os rsultos otios m outrs náliss, fornno um ignóstio rspito quli os srviços. Por sts rsultos vrifi-s, ntr outros sptos, lssifição finl quli o srviço x m rlção os prõs onsiros s rlçõs onorâni om rspito st lssifição (Mtriz Conorâni). Intifi-s tmém so quis ritérios os srviços possum mlhor ou pior smpnho, fornno initivos pr qu mlhoris sjm proposts inorpors. 6. Estruturção Mtoologi Propost N struturção mtoologi propost xistm omponnts ssniis limitnts qu vm str lrmnt finios. Ests omponnts são: Conjunto ltrntivs: Dfin-s o onjunto ltrntivs por A = {,,,,, x}, onsirno-s qu A é omposto por um suonjunto ltrntivs prão AP = {,,,, } por um suonjunto unitário X = {x}, on x rprsnt o srviço so vlição. O suonjunto AP stá rprsnto num sl prõs lfétios (vlors rsnts qu vrim té ), on ltrntiv prão stá ssoi um vlor smpnho prão, onform visto n Tl 3. Dst form, sj-s lssifir o srviço x oro om os ritérios onsiros, sguno o gru stisfção os lints, ntro sl prõs stli, onform rprsnto n Figur 1. Espifição os ritérios: Nst mtoologi onsir-s o Atnimnto, Lol Exução omo sno os ojtivos mis rlvnts n vlição quli os srviços. A Tl 4 ilustr sts ojtivos, juntmnt om os ritérios srm onsiros. Com s nos ritérios sugrios, otém-s s struturs pr vlição lssifição quli o srviço, à luz os ritérios rfrnts os ojtivos Atnimnto, Lol Exução qu stão ilustrs pls Figurs 2, 3 4, rsptivmnt.

6 GESTÃO & PRODUÇÃO v.5, n.3, p , z Ojtivo: Gru Quli no Atnimnto Critérios: Cortsi Rptivi Rpiz Altrntivs: x Figur 2 Estrutur pr vlição quli no Atnimnto Ojtivo: Gru Quli no Lol Critérios: Asso Instlçõs Limpz Estionmnto Altrntivs: x Figur 3 Estrutur pr vlição quli o Lol Ojtivo: Gru Quli n Exução Critérios: Efiiêni Tmpo Prço Grnti Vri Altrntivs: x Figur 4 Estrutur pr vlição quli Exução Julgmntos: D oro om mtoologi qui prsnt, o lint vlirá o srviço prnhno um formulário. Nl inirá o Gru Importâni (GI) ritério monstrrá o su Gru Stisfção (GS) om o msmo. Com nális sttísti os os fornios plos lints, otém-s um vlor méio pr o Gru Importâni ( GI ) Gru Stisfção ( GS ) om o smpnho o srviço x, à luz ritério.

7 278 Frits, Cost Avlição Clssifição Quli Srviços Tl 5 Dos utilizos pr lssifir mprs sguno o ojtivo Atnimnto Foo: Atnimnto Altrntivs ( GS ) Critérios: GI x Cortsi 4, ,221 Rptivi 4, ,090 Rpiz 4, ,652 Tl 6 Dos utilizos pr lssifir mprs sguno o ojtivo Lol Foo: Lol Altrntivs ( GS ) Critérios: GI x Asso 4, ,971 Instlçõs 4, ,257 Limpz 4, ,357 Estionmnto 4, , Um Exprimnto pr Intifição Difiuls C om o ojtivo intifir vlir s ifiuls nontrs n implmntção mtoologi multiritério propost nst trlho, foi rlizo um xprimnto plino msm o stor ssistêni téni um onssionári utomóvis. É importnt rssltr qu onssionári tulmnt utiliz um outr mtoologi pr vlição o gru stisfção os lints om o foo n xução os srviços, nomin Sistm Mição Diário (SMD). Assim, mtoologi propost nst trlho somnt foi mprg no âmito os ojtivos Atnimnto Lol (vj s Figurs 2 3). Os julgmntos form mitios plos lints, om o prnhimnto formulários spífios o molo sts formulários é prsnto no Anxo II. Em so úvi sor form prnhimnto, os lints rim instruçõs funionários vinulos o Srviço Atnimnto o Clint mprs. Os julgmntos form trtos oro om mtoologi qui propost os rsultos stão prsntos ns Tls 5 6. Nsts tls prsntm-s os rsultos onsolios rfrnts o Gru Importâni ( GI ) ritério o Gru Stisfção ( GS ) ltrntiv à luz ritério onsiro. No xprimnto st trlho, os ofiints rfrnts os limits prfrêni inifrnç form sugrios mntios fixos pr toos os ritérios, om os vlors 0 (pr os ofiints α p α i ) 0,3 (pr os ofiints β p β i ). Ests vlors form otios pós rlizção ivrss simulçõs om outros vlors, mostrno-s mis inios intrínsos o mprgo um sl pqun mplitu (vlors 1 5). Após utilizr os vlors sts tls no mprgo o métoo ELECTRE III, form otios os sguints rsultos: Rnking ornção finl s ltrntivs: Est rsulto forn ornção finl s ltrntivs m rlção os ojtivos onsiros. N Tl 7 osrv-s qu mprs stá lssifi ntr os prõs

8 GESTÃO & PRODUÇÃO v.5, n.3, p , z Tl 7 Rnking finl s ltrntivs Rnking Atnimnto Lol 1 2 x 3 x Tl 8 Mtriz Conorâni rfrnt o ojtivo Atnimnto x x 0 0, Tl 9 Mtriz Conorâni rfrnt o ojtivo Lol x , x quli m rlção o Atnimnto ntr os prõs m rlção o Lol. Mtriz Conorâni: C lmnto prtnnt Mtriz Conorâni ini proporção (ntro um intrvlo 0 1) m qu s onor qu um ltrntiv é prfrívl outr, à luz toos os ritérios. N Tl 8 po-s osrvr qu mor o smpnho o srviço x stj ntr os prõs, xist um onorâni (vlor 0,662) qu st smpnho vnh s tornr plo mnos tão om qunto o prão quli m rlção o ojtivo Atnimnto. A Tl 9 mostr qu, mor o smpnho x sj suprior o prão quli, xist um onorâni (vlor 0,741) qu

9 280 Frits, Cost Avlição Clssifição Quli Srviços Atnimnto x Lol x Figur 6 Grfos Finis st smpnho s torn o mnos tão om qunto o prão quli m rlção o ojtivo Lol. Grfo Finl: A Figur 6 rprsnt grfimnt o rsulto ornção (lssifição) finl oti pl utilizção o métoo. Ess rsulto vini xistêni inomprilis ntr s ltrntivs qu vntulmnt vnhm xistir. 8. Intrprtção os Rsultos C onform os rsultos prsntos ntriormnt, osrvou-s qu mprs stá lssifi ntr os prõs quli m rlção o Atnimnto, ms om possiili tingir o prão quli. E, m rlção o ojtivo Lol, mprs stá lssifi ntr os prõs, om possiili rtornr o prão quli. D oro om Tl 5 onstt-s qu mor os ritérios Cortsi Rptivi onuzm um lssifição, o ritério Rpiz, por tr o mior Gru Importâni (vlor 4,243) mnor vlor Gru Stisfção (vlor 3,652), fz om qu st lssifição stj ntr os prõs. Situção smlhnt oorr m rlção o ritério Limpz (vj Tl 6), qu possui os miors vlors Gru Stisfção Gru Importâni, fzno om qu quli o srviço m rlção o ojtivo Lol sj lssifio ntr os prõs. Osrvno Tl 6, po-s onsttr qu o ritério Estionmnto é o mis rítio n vlição lssifição o ojtivo Lol, pois st possui um Gru Importâni onsirávl, ms possui o mnor Gru Stisfção ntr toos os ritérios. Nst sntio, romn-s qu stuos sjm fitos qu proviênis sjm toms primirmnt m rlção os ritérios Rpiz Estionmnto, om intuito proporionr um mlhor lssifição quli os srviços m vliçõs futurs. 9. Conlusõs A tulmnt not-s qu quli os srviços prstos tm sio vz mis importnt omo ftor ifrnição ntr s mprss, priniplmnt quno os proutos ofrios possum rtrístis prços smlhnts. Nst ontxto, é funmntl qu um mprs tnh onhimnto o gru stisfção os sus lints om os sus srviços.

10 GESTÃO & PRODUÇÃO v.5, n.3, p , z A inéit mtoologi multiritério rport nst trlho prsnt-s omo um viávl importnt frrmnt qu prmit ouvir fiintmnt voz o lint, lssifino Quli (Stisfção os lints) os srviços prstos pl mprs. Ou sj, st mtoologi or - form rltivmnt simpls pr o lint - o prosso vlição lssifição quli os srviços prstos por um mprs, à luz ritérios onsiros importnts. Um outr possívl plição st mtoologi onsist n lssifição quli os srviços prstos por um úni mprs ou váris mprss prtnnts um trmino grupo mprsril ou stor onômio fornno, nst sguno so, um rnking s mprss sguno quli os srviços. Espr-s qu mtoologi Auxílio Multiritério à Disão propost nst trlho olor pr isussão us novos nfoqus, no âmito o trtmnto sujtivi xistnt nos prossos vlição lssifição quli os srviços. Agrimntos Os utors grm o poio instituionl fornio pl Univrsi Estul o Nort Fluminns (UENF), Esol Téni Frl Cmpos/UNED - Mé Univrsi Frl Fluminns (UFF). Os utors grm tmém olorção Finit Automóvis Lt, m spil os Eng. os Honisr Frnno Lim. ANEXO I - Rlçõs Prfrêni Eloá Rngl Sguno VINCKE (1989), xist frqüntmnt um zon intrmiári n qul o isor hsit ntr us rsposts ou forn rsposts ontritóris onform mnir qu é intrrogo. Dvio sts ftos, é omum introução ois limits istintos: o limit inifrnç (q) o limit prfrêni (p). O molo qu onsir tis limits os vlors os julgmntos us ltrntivs (g() g(), rsptivmnt), é omposto pls rlçõs prfrêni inifrnç, rprsnts sguno s quçõs ixo: P g() > g() + p[g ()] Q g() + p[g ()] g() > g() + q[g ()], I g() g() + q[g ()] g() g() + q[g ()] on: P signifi qu é fortmnt prfrívl à ; Q signifi qu é frmnt prfrívl à, ; I signifi qu é inifrnt à. O métoo ELECTRE III, lém s rlçõs im, onsir in rlção m qu é inomprávl à ( R ).

11 282 Frits, Cost Avlição Clssifição Quli Srviços ANEXO II - Formulário Psquis Utilizo FORMULÁRIO PARA DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO Tipo Srviço: Grnti Rvisão Srviço Dt: Iniqu ixo o GRAU DE SATISFAÇÃO o GRAU DE IMPORTÂNCIA om os vários rquisitos os srviços noss mprs. Muito Stisfito Stisfito Nm Stisfito Nm Instisfito Instisfito Muito Instisfito Muito Importnt Mis ou mnos Pouo N Importnt Importnt Importnt Importnt Atnimnto os Funionários Gru Importâni Gru Stisfção Cortsi: ução orili Rptivi: tnimnto rlmçõs sugstõs Rpiz no tnimnto: o tnimnto é rápio Lol Gru Importâni Gru Stisfção Asso: fili sso Instlçõs: funionis onfortávis Limpz: limpz orgnizção o mint Estionmnto: fili stionmnto Cit três itns nos quis noss mprs s st positivmnt: Cit três itns nos quis noss mprs s st ngtivmnt: Sugstõs: Atniosmnt, grmos su olorção

12 GESTÃO & PRODUÇÃO v.5, n.3, p , z Rfrênis Biliográfis ALBRECHT, K. & BRADFORD, L.J.: Th Srvi Avntg, Rihr D. Irwin, In, BOLWIJN P.T. & KUMPE, T.: Mnufturing in Th 1990s Proutivity, Flxiility n Innovtion, Long Rng Plnning, vol 23, nº 4, pp , UK, FREITAS, A.L.P.: Emprgo Um Aorgm Multiritério n Avlição Clssifição Quli Srviços, Ts Mstro, LCENG/Stor Engnhri Proução/Univrsi Estul o Nort Fluminns, mr MIRSHAWKA, V.: Crino Vlor Pr o Clint, Mkron Books o Brsil Eitor Lt, MIRSHAWKA, V. & MIRSHAWKA, V. JR.: QFD A Vz o Brsil, Mkron Books o Brsil Eitor Lt, ROY B.: ELECTRE III: Algorithm Clssmnt Bs Sur Un Rprésnttion Flou s Préférns n Présn s Critèrs Multipls, Chirs u CERO, vol. 20, nº 1, pp. 3-24, ROY B. & BOUYSSOU D.: Dision Ai: An Elmntry Introution With Emphsis on Multiritri, CAHIERS u LAMSADE, nº 106, nov VALLEÉ D. & ZIELNIEWICZ P.: ELECTRE III-IV, vrsion 3x Aspts Mthoologiqus, Doumnt u LAMSADE, nº 85, Univsité Pris - Duphin, juillt VINCKE, P.: L i Multiritèr à l Dision, Eitions l Univrsité Bruxlls - Eitions Ellipss., Astrt A MULTICRITERIA APPROACH FOR EVALUATING AND CLASSIFYING QUALITY IN SERVICES This stuy sris n originl multiritri pproh for lssifying/orring th qulity of srvis givn y ompnis using th msurmnt of ustomr stisftion rt. Bs on th omintion of n MCDM mthoology (ELECTRE III Mtho), with Qulity tools sttistil mthos, this mthoology prsnts spil fturs whih inorports sintifi trtmnt into th sujtivity prsnt in th prour of vluting th ustomr stisftion rt whih iffrs from th othr mthos us in this ontxt. This stuy lso prsnts th rsults of n xprimnt to intify th iffiultis foun in th implmnttion of th mthoology. Ky wors: ELECTRE, multiritri, srvis, qulity, ustomr.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro Grfos: Introução Grfos Um grfo não orinto G é um pr (V, E), on V é um onjunto vértis E é um onjunto rsts; rst é um pr não orno vértis. Sj (v, w) E; v w são

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos

Análise e Síntese de Algoritmos Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Treino de Liderança Saúde Quatro Disciplinas Essenciais Perguntas de Avaliação

Treino de Liderança Saúde Quatro Disciplinas Essenciais Perguntas de Avaliação Trino Lirnç Sú Qutro Disiplins Essniis Prgunts Avlição Romnmos qu voê srv sus rsposts m um pço ppl pr qu voê poss pssr sus olgs trlho migos st urso. MÓDULO 1: INTRODUÇÃO 1. Qul os sguints são ojtivos prinipis

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final.

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final. I. Introução 1. Grfo Orinto É um grfo "G" om um onjunto V vértis (nós) um onjunto U ros pono sr inio por G=(V,U). C um os ros stá ssoio um pr orno vértis sno o primiro xtrmi iniil o ro o outro su xtrmi

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção

Leia mais

SUAVIZAÇÃO DA FRONTEIRA DEA: O CASO BCC N-DIMENSIONAL COM MULTIPLICIDADE SIMULTÂNEA DOS INPUTS E DOS OUTPUTS

SUAVIZAÇÃO DA FRONTEIRA DEA: O CASO BCC N-DIMENSIONAL COM MULTIPLICIDADE SIMULTÂNEA DOS INPUTS E DOS OUTPUTS SUAVIZAÇÃO DA FRONTEIRA DEA: O CASO BCC N-DIMENSIONAL COM MULTIPLICIDADE SIMULTÂNEA DOS INPUTS E DOS OUTPUTS Flávi Bini Ni Mstro Ennhri Proução Univrsi Frl Fluminns Ru Psso Pátri, 5, São Dominos, CEP:

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 stmro 01 outuro 2010 ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA CONSUMIDA PELA POPULAÇÃO DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO VERMELHO-MG GABRIELA LÚCIA PINHEIRO 1, CELSO RICARDO CARVALHO 2 ; LÍVIA BOTELHO

Leia mais

Índia Até o bicho separa o lixo

Índia Até o bicho separa o lixo Opror Máquins Agríols Nº Insrição: Pró-Ritori Gstão Pssos Univrsi Frl Snt Mri Prt I Língu Portugus Pr rsponr às qustõs númros 01 10, li os txtos sguir. Txto I Txto II Txto III OBICHO Vi ontm um iho N imuníi

Leia mais

COMPASSO Consultoria Multidisciplinar em Políticas Sociais CONCURSO PÚBLICO Nº. 001/2009 - MODALIDADE - EMPREGO PÚBLICO

COMPASSO Consultoria Multidisciplinar em Políticas Sociais CONCURSO PÚBLICO Nº. 001/2009 - MODALIDADE - EMPREGO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO Nº. 001/2009 - MODALIDADE - EMPREGO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE GASPAR-SC Srtri Muniipl Sú PROVA Crgo: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS LIMPEZA PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA AUXILIAR

Leia mais

Problemas Hamiltonianos

Problemas Hamiltonianos Prolms Hmiltoninos Dfinição: Um iruito hmiltonino m um grfo onxo G é finio omo um minho lmntr, fho pssno m vérti G xtmnt um vz. Um grfo qu mit um iruito hmiltonino é um grfo hmiltonino. Evintmnt nm too

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 LEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1. CARTÃO-RESPOSTA stino à mrção s rsposts s 56 qustõs ojtivs. 2. Confir su nom, númro insrição

Leia mais

GABARITO DA AVALIAÇÃO AMD

GABARITO DA AVALIAÇÃO AMD GRITO VLIÇÃO M -FUL IPIRNG OS XTRÍOS M /06/0 ::8 Turma LMN 0 Semestre 0 FUNMNTOS MNIOS TÉRMIOS ONULTÓRIOS-60H T 0. FUNMNTOS MN TRM ONULTóRIOS FUNMNTOS MN TRM ONULTóRIOS FUNMNTOS MN TRM ONULTóRIOS T 0.

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a), 2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários

Leia mais

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows Página 1 6 Guia Conxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não for suportao plo CD Softwar Doumntação, o Assistnt para

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

RESULTADOS EXPERIMENTAIS DO EMPREGO DO MÉTODO ELECTRE NA CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS

RESULTADOS EXPERIMENTAIS DO EMPREGO DO MÉTODO ELECTRE NA CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS DO EMPREGO DO MÉTODO ELECTRE NA CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS Anré Luís Poliani Fritas Engnharia Proução - CCT/UENF - Campos/RJ Fax: 024 7263730 E-mail: poliani@unf.r

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental 4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (

Leia mais

PRÊMIO ARQUITETO DO AMANHÃ IAB RJ / 2008

PRÊMIO ARQUITETO DO AMANHÃ IAB RJ / 2008 PRÊMIO ARQUITETO DO AMANHÃ IAB RJ / 2008 EDITAL INTRODUÇÃO A prtir 2009, o IAB RJ pssrá onsirr o onito Dsnvolvimnto Sustntili, omo orgm romnávl n proução o rquitto, o urnist o stunt sts árs, ontmplno s

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Propost Plno Crrir pr os Srviors o Por Juiiário União ANATA Assoição Nionl os Anlists, Ténios Auxilirs o Por Juiiário Ministério Púlio União Li nº, 0 Institui o Plno Crrir os srviors o Por Juiiário União

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 2ª ETAPA

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 2ª ETAPA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 2ª ETAPA LEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1. Est Boltim Qustõs é onstituío 60 qustõs ojtivs. 2. Voê rrá, tmém um CARTÃO-RESPOSTA

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL 3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

O guia da Splunk para inteligência operacional

O guia da Splunk para inteligência operacional O ui Splunk pr intliêni oprionl Us o Splunk os os su máquin pr orr novos nívis visiili prpção pr TI os nóios O qu é o Splunk Entrpris TM? O Splunk é o mnismo pr os os ros por máquin. El olt, lssii provit

Leia mais

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia www.smorsplvr.om.r Curso Tologi Mtril ompilo por José Joquim Gonçlvs Fri Assssori Milton Vill Doutrin Cristã Do Homm PG. HOMEM. DOUTRINA CRISTÃ DO 03 INTRODUÇÃO. 03 I, A CRIAÇÃO DO HOMEM. 03 II, A CONSTITUIÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

Faturamento WEB IAMSPE v20130424.docx. Manual de Faturamento

Faturamento WEB IAMSPE v20130424.docx. Manual de Faturamento Fturmnto WEB IAMSPE v20130424.dox Mnul d Fturmnto Fturmnto WEB IAMSPE v20130424.dox ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 SUPORTE DA MEDLINK VIA LINK DÚVIDAS... 3 MOVIMENTO MANUAL... 3 IMPOSSIBILIDADE

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos

Leia mais

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra.

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra. UNIVERSIAE ESTAUAL E EARTAMENTO E INFORMÁTICA ro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo ijkstr. ro. Ynr Mlono Goms Cost ro. Ynr Mlono 2 inição: G (V, E), on: V é um onjunto vértis (ou noos);

Leia mais

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows Página 1 6 Guia onxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não or suportao plo CD Sotwar oumntação, o Assistnt para aiionar

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA

ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA Bus m Espço Estos Intliêni Artiiil ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA Um vz o prolm m ormulo... o sto inl v sr uso Em outrs plvrs, v-s usr um métoo us pr sr orm orrt plição os oprors qu lvrá o sto iniil o inl HUEI

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçmnto Emprsri Copyrit Prir, F. I. Pro. Isiro MINI CASE # 12

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE SEÇÕES RETANGULARES DE CONCRETO ARMADO À FLEXÃO COMPOSTA NORMAL

DIMENSIONAMENTO DE SEÇÕES RETANGULARES DE CONCRETO ARMADO À FLEXÃO COMPOSTA NORMAL UNIVERSIDADE FEDERAL D RI GRANDE D SUL ESCLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENT DE ENGENHARIA CIVIL DIMENSINAMENT DE SEÇÕES RETANGULARES DE CNCRET ARMAD À FLEXÃ CMPSTA NRMAL AMÉRIC CAMPS FILH 014 SUMÁRI 1 AS SLICITAÇÕES

Leia mais

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não 13 - Gros Plnrs Nst ul qurmos rsponr à suint qustão: Do um ro G, é possívl nontrr um rprsntção rái pr o ro tl qu não hj ruzmnto rsts? Consir por xmplo o ro K 4 rprsnto rimnt ns iurs i1, i2 i3.: i. 1 i.

Leia mais

UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO PARA AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS

UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO PARA AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO PARA AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS André Luís Policani Freitas Setor de Eng. de Produção/LCENG/CCT/UENF - Campos/RJ - Fax 0247 263730 E-mail: policani@uenf.br

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

CATÁLOGO DE PEÇAS COLHEDORA DE CAPIM. Rev /01

CATÁLOGO DE PEÇAS COLHEDORA DE CAPIM. Rev /01 TÁLOO PÇS Rev. 0.0/0 OLOR PIM N 00 Implementos Netz Ltda. one: () -7 / -00 ndereço: RS, KM, - ao lado da O do rasil Santa Rosa - RS ÍNI N00 (VISÃO RL OLOR PIM) 0 N00 (LIST PÇS OLOR PIM) 0 N0 (J MT I) 0

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

Usando a função Etiqueta adesiva imprimível. Usando a tela de edição. Computador. Tablet. ScanNCutCanvas

Usando a função Etiqueta adesiva imprimível. Usando a tela de edição. Computador. Tablet. ScanNCutCanvas SnNCutCnvs Usno unção Etiqut siv imprimívl Voê porá rir tiquts sivs xlusivs usno su imprssor jto tint unção Rortr irto SnNCut. Pr otr inormçõs sor s oprçõs ásis o SnNCutCnvs, onsult Aju. Pr vr Aju, liqu

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Biologia Filosofia. Física Geografia História Língua Portuguesa. Literatura Brasileira Matemática Química

Biologia Filosofia. Física Geografia História Língua Portuguesa. Literatura Brasileira Matemática Química 3 Biologi Filosofi Físi Gogrfi Históri Língu Portugus Litrtur Brsilir Mtmáti Quími Insrição nº: Pr rsponr às qustõs 01 02, li o txto sguir. Um rvolução m ino minutos 1 5 10 15 20 25 Usr tnologi pr onstruir

Leia mais

Germinação de Sementes

Germinação de Sementes Grminção Smnts Monootilôns Euiotilôns rminção pí rminção hipó Smnts nospémis Smnts não nospémis rof. Mrlo F. omplli Dr. m Fisioloi Vtl Fisioloi Vtl BO248 turm L1 hsolus vulris L. Z mys L. Grminção smnt:

Leia mais

1. Introdução. . Nessa relação, conhecida com a

1. Introdução. . Nessa relação, conhecida com a m pgou n port s m ixou no sritório. ) Eu tinh bo sir s quno toou o lulr pri pr tnê-lo. Er mu hf, izno qu u stv trso pr um runião. Minh sort é qu nss momnto stv pssno um táxi. Ani pr l pouos minutos pois

Leia mais

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos Clnário Trinmntos 24 Acmi Grunfos Bm-vinos Acmi Grunfos Grunfos Brsil Acmi Grunfos Clnário 24 1 2008 2006 7 200 i m c A s r o t u r t s n I p i Equ 2004 Ds 2004 Acmi Grunfos nftiz importânci qu tribuimos

Leia mais

Qualidade da água para consumo humano ofertada na cidade de Limoeiro do Norte, Ceará

Qualidade da água para consumo humano ofertada na cidade de Limoeiro do Norte, Ceará Quli águ pr consumo umno ort n ci Limoiro o Nort, Crá Emnul Nto Alvs Olivir, Dygo Cost Sntos, Jobis Nobr Mrtins Digo Isis Dis Mrqus 1 1 1 1 Uni Acêmic Engnri Agrícol Univrsi Frl Cmpin Grn, Cmpin Grn, PB,

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

E NINGUÉM PODE TIRAR O QUE MEU DEUS ME DÁ A D B SUAS PROMESSAS EM MIM SE CUMPRIRÃO E JÁ POSSO CELEBRAR

E NINGUÉM PODE TIRAR O QUE MEU DEUS ME DÁ A D B SUAS PROMESSAS EM MIM SE CUMPRIRÃO E JÁ POSSO CELEBRAR LÓRI ÚLTIM S Intro: ON HVI SURIÃO LUZ US M MIM RILHOU ON STV SO SUS ÁUS RRMOU MINH OR ULP SOR SI L LVOU UM NOVO NTINO M MUS LÁIOS OLOOU # U VOU, VOU LRR VOU TRNSOR LRI # PORQU LÓRI ÚLTIM S JÁ É MIOR QU

Leia mais

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE . Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a),

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a), 2013 QUSTONÁRO O RTOR Senhor(a) iretor(a), s avaliações do Sistema Nacional de valiação da ducação ásica (S) são compostas por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3)

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3) Miroons 3/4 Mstro m Ennhri Eltroténi Comutors Rsonsál: Prof. Afonso Brbos º Exm 4//4 urção: 3 hors Rsolr roblm m folh sr Problm Consir junção rrsnt n Fi.. Amit qu s linhs bifilrs são iis (sm rs). Tom =.

Leia mais

Série V300. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões

Série V300. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões Séri V300 Exclnt control para caminhõs pqunos furgõs A solução para obtr Exclnt smpnho Alta confiabilida Fácil manutnção Montagm frontal ou no tto Construção compacta AEssa sérilinha V-300 ofrc uma xclnt

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais