Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração COPPEAD

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração COPPEAD"

Transcrição

1 Univrsia Fral o Rio Janiro Cnro Ciências Juríicas Econômicas Insiuo ós-grauação squisa m Aminisração COEA Naali Haanwinckl Hurao ANÁLISE E MEOOLOGIAS E GESÃO E AIVOS E ASSIVOS E LANOS E BENEFÍCIO EFINIO EM FUNOS E ENSÃO: UMA ABORAGEM FINANCEIRO-AUARIAL s arsnaa ao COEA Insiuo ós-grauação squisa m Aminisração a Univrsia Fral o Rio Janiro como ar os rquisios ncssários ara obnção o íulo ouora m Aminisração Emrsas Orinaor: roº. Euaro Saliby, h.. UFRJ/Coa Rio Jniro Maio 8

2 HURAO, Naali Haanwinckl Anális Moologias Gsão Aivos assivos m lanos Bnício inio Funos nsão: uma aboragm inanciroauarial / Naali Haanwinckl Hurao. Rio Janiro: UFRJ/COEA, s - Univrsia Fral o Rio Janiro Insiuo ós-grauação squisa m Aminisração COEA, 8 Orinaor: Euaro Saliby, UFRJ/COEA.Gsão Aivos assivos..lanos Bnício inio. 3.Funos nsão 4. Auária 5.Finanças s ouorao UFRJ/COEA. I. Saliby, Euaro Orin. II. Insiuo ós-grauação squisa m Aminisração COEA III. íulo.

3

4 EICAÓRIA Aos mus qurios amors, mu mario Marclo minha ilha Mari, lo aoio, incnivo insiração com qu smr noriam a minha via. 3

5 AGRAECIMENOS Como m oo agracimno, smr xis o risco squcrmos um alh imoran qu nha sio inisnsávl ara a ralização a s, com l, alguém qu nos nha io anar ara s rcioso alh. Mas, é rciso corrr o risco smr l!, nano minimizá-lo, ois uma s ouorao, msmo sno um gran xrcício rminação amaurcimno inlcual com ala os rabalho iniviual, não o sr ralizao sm a colaboração, aoio insiração alguns. Esa s não xisiria nsa orma sm a colaboração inisnsávl o rossor Euaro Saliby, qu s o início acriou m mim aciou navgar m águas um ano sconhcias ao concorar m m orinar m uma ára squisa qu não é a sua. Msmo sano ora su oco rincial, icou su mo, anção rlxão, obsrvano smr com clarza objivia os onos chavs o roblma. Aos rossors Clso Funcia Lmm, Ricaro Milon Frischak Saniago Ramirz Carvajal, bm como a Jaqulin rra Moura Marins or rm acio o convi ara ariciarm a banca or srm, caa um a su moo, xmlos insiração roissional ara mim. Obrigaa las gnrosas obsrvaçõs qu sm úvia ajuaram-m a ornar s rabalho mlhor. 4

6 Agraço ambém a colaboração inisnsávl o gran amigo Oávio Hnriqu os Sanos Figuiro, qu oi um imoran inrlocuor qu or algumas vzs ajuoum a r insighs unamnais ara o amaurcimno a s. A Ronalo Calixo, la colaboração na laboração organização a lanilha inicial qu grou oas as rojçõs xcuaas; ao amigo Fábio Garrio Lal Marins la insimávl ajua; ao amigo Euaro Luiz os Sanos a Silva or icas sciais. Agraço o aoio o Insiuo COEA, qu m rmiiu obr uma as mlhors ormaçõs acaêmicas xisns ns aís. Agraço a oos os rossors a casa or arsnarm-m um novo muno nova orma nsinamnos or comarilharm sus conhcimnos ara qu u uss m ornar uma squisaora uma mlhor rossora. Aos uncionários o COEA qu smr rcbram muio bm oos os alunos, não mino sorços ara qu uéssmos usuruir oas as acilias acaêmicas o Insiuo. Ao Insiuo Mamáica a UFRJ, mu local rabalho, or rmiir qu u ossa xrcr comarilhar com mus alunos colgas uo o qu oi arnio ao longo ss anos icação. A oos qu m aoiaram na unção coornaora grauação o curso Ciências Auariais, scialmn mus rórios alunos qu m azm rsguir smr a busca or or orcê-los o mlhor. 5

7 À Funnsg lo aoio inanciro insiucional, or sar há ano mo orcno uma valiosa arcria m minha rajória roissional or aoiar inconicionalmn a squisa na ára sguros rviência rivaa no aís. É rciso agracr aina o aoio ao or ssoas muio sciais qu cuiaram minha casa, ajuaram-m com minha ilhinha cuiaram mim msma quano u já não oia mais. À minha quria sogra Naulia Borgs os Ris; aos mus méicos, aricularmn, r. José Cury, r. Rogr Lvy mu io Emílio Cézar Zilli, muio obrigaa; à minha qui Rosia Alvs França Marialina olnino ionisio. O qu vocês izram aina azm não m rço. Aina, quro agracr mu ai, amigo ambém inrlocuor valioso, Maurício Kiwilwicz, qu smr acriou m mim juno com minha mã, Marilza, nunca ouaram sorços ara qu u uss r a mlhor ucação qu ussm m orcr; aos mus amigos, rincialmn aquls qu vivnciaram comigo ss anos ouorao, Carla Barros, Crisian Gorgulho, Ccília Maoso, arícia Barros Jos Florêncio, lo comanhirismo qu nho crza srá ara oa a via, a oos os ouros amigos arns qu orcram ara qu u ivss sucsso nsa mriaa. urio aulinho, mu amigo aulo José os Ris, ambém não squci você nm a norm orça qu você smr é nos á gnrosamn. or im, mas muio scialmn, ao mu gran amor, mu mario Marclo Borgs os Ris or sr sa ssoa maravilhosa qu ilumina minha sraa via só m 6

8 az crscr, vivno juno comigo caa momno licia, angúsia ou ssro, sja ara aliviar o mu aro ou ara m ajuar a sr u msma. 7

9 RESUMO HURAO, Naali Haanwinckl. Anális Moologias Gsão Aivos assivos m lanos Bnício inio Funos nsão: uma aboragm inanciro-auarial. Rio Janiro, 8. s ouorao m Aminisração Emrsas Insiuo ós-grauação squisa m Aminisração COEA, Cnro Ciências Juríicas Econômicas, Univrsia Fral o Rio Janiro. Os rinciais objivos s rabalho são sismaizar o sao a ar as écnicas Ass Liabiliy Managmn ALM ara unos nsão, sciicamn m lanos bnício inio, snvolvr ara uma bas aos ral as rinciais moologias, moo a analisá-las comará-las. Além isso, rn-s a arir sa anális comaraiva, obr racionalia sobr a cisão alocação os aivos o uno. Os rsulaos oram obios a arir a consrução uma carira obrigaçõs imunizaas COI consirano qu a caa ano rojção, ralizaa ara um ríoo 5 anos à rn, o rsulao écnico ou xcn inanciro rsguio é zro. Não oram incororaos nas avaliaçõs ara a consrução a COI cusos ransação, comissão corragm imosos. Os rsulaos inicaram qu, uma vz imnsionaa a roorção a COI na carira oal invsimnos, o-s inir s o uno sá ou não no nívl ial. Ess rsulaos não variam msmo muano-s os cnários ara as axas juros. A conclusão obia mais rlvan oi a racionalia qu v sar or rás o gsor o uno: s há xcsso surávis, o gsor v aumnar sua ariciação m rna ixa; s há xcsso éicis, o gsor v aumnar sua ariciação m rna variávl. É uma sraégia ani-inuiiva invrsa à gsão unos invsimnos raicionais. 8

10 ABSRAC HURAO, Naali Haanwinckl. Anális Moologias Gsão Aivos assivos m lanos Bnício inio Funos nsão: uma aboragm inanciro-auarial. Rio Janiro, 8. s ouorao m Aminisração Emrsas Insiuo ós-grauação squisa m Aminisração COEA, Cnro Ciências Juríicas Econômicas, Univrsia Fral o Rio Janiro. h main uross o his work ar o scrib h sa o h ar chniqus on Ass Liabiliy Managmn ALM or in bni nsion uns an o vlo, analyz an comar h main mols or a ral grou o aciv mloys. Furhrmor, rom a comaraiv analysis, h work inns o obain raionaliy or h un asss allocaion cision. h rsuls wr obain rom h consrucion o a liabiliy immuniz orolio LI consiring ha or vry rojc yar, on a 5 yar rio, h aim surlus is zro. ransacion coss, commissions an axs wr no incorora on h LI calculaions. h rsuls rmin h oimum roorion o LI on h oal allocaion o h un s invsmns an rmain consisn on various scnario simulaions. h mos imoran conclusion is h raionaliy ha mus b bhin h un managr: on h osiiv surlus scnario, hr mus b an incras on rasury bons allocaion; on h ngaiv surlus scnario, h incras allocaion mus b on socks. his is a counr-inuiiv sragy ha gos agains convnional nsion un managmn. 9

11 LISA E FIGURAS Figura. Rrsnação gráica um lano bnício inio B com bnício K... 7 Figura. Rrsnação gráica um lano conribuição inia C... 9 Figura.3 Rrsnação gráica um lano miso M com bnício mínimo K. 3 Figura.4 Númro lanos or moalia lano bnício Figura.5 Valor os invsimnos or moalia lano bnício Figura 3. Méoos Cusio lano Bnício Figura 3. Rrsnação gráica C Figura 3.3 Rrsnação gráica N... 5 Figura 5. Gráico Comaração as Curvas a Função Valor ara as 3 Esraégias Invsimno/Conribuição Figura 6. Comosição o aivo invsimnos as EFC sguno sgmno alicação m junho 7... Figura 7. Risco éici m Figura 7. Risco éici m Figura 7.3 Risco éici m Figura 7.4 Risco éici m Figura 7.5 Risco éici m Figura 7.6 Risco éici m Figura 7.7 Risco éici m Figura 7.9 isribuição a méia o cuso oal % Figura 7. Risco éici m Figura 7. Risco éici m Figura 7.3 Risco éici m Figura 7.4 Risco éici m

12 LISA E UAROS uaro 5.a Rsulaos o MaLab ara as 3 Esraégias Invsimno/Conribuição uaro 5.b Rsulaos o MaLab ara as 3 Esraégias Invsimno/Conribuição uaro 6. Rsumo Esaísico a Bas aos... uaro 6. Rgras o lano Aosnaoria... uaro 6.3 Gráicos as isribuiçõs Moralia Masculina... 7 uaro 6.4 Gráicos as isribuiçõs Moralia Fminina... 9 uaro 6.5 Aivo Invsimnos as EFC or sgmno alhamno as alicaçõs invsimnos m junho 7... uaro 6.6 Fluxo agamnos Valor rsn oal Bnícios... 6 uaro 6.7 Valors uraions IR NN-B isonívis m 3// uaro 6.8 Comosição Alocação os Aivos qu ormam a COI... 8 uaro 6.9 Alocação os Rcursos Garaniors as Rsrvas écnicas or sgmno alicação invsimnos ara o uno suraviário... 9 uaro 6. Rsulao a avaliação auarial m 3//7 com axa ral scono igual a 6% a.a. uno suraviário... 3 uaro 6. Rsulao a avaliação auarial m 3//7 com axa ral scono igual a 6% a.a uno quilibrao... 3 uaro 6. Alocação os Rcursos Garaniors as Rsrvas écnicas or sgmno alicação invsimnos ara o uno quilibrao... 3 uaro 7. Anális Comaraiva os Rsulaos o Méoo rminísico uaro 7. Anális Comaraiva os Rsulaos o Méoo Esocásico... 4 uaro 8. Moologias os Molos ALM... 49

13 LISA E ABELAS 7 abla. abla arbiragm o lano bnício inio B... 7 abla. abla arbiragm o lano miso M... 3 abla.3 Alocação os rcursos os aivos unos nsão m aivos rna ixa acoro com a Rsolução abla.4 Alocação os rcursos os aivos unos nsão m aivos rna variávl acoro com a Rsolução abla.5 Alocação os rcursos os aivos unos nsão m aivos imóvis acoro com a Rsolução abla.6 Alocação os rcursos os aivos unos nsão m mrésimos inanciamnos a aricians assisios acoro com a Rsolução

14 Sumário. INROUÇÃO Rlvância Objivos Hisórico A INÚSRIA E FUNOS E ENSÃO ios Riscos lanos Bnícios lano Bnício inio lano Conribuição inia lano Miso Caracrísicas Brasiliras Rsriçõs Invsimno na Lgislação Brasilira MOELAGEM O ASSIVO AUARIAL rminologia Moalias Méoo Cusio Auarial o Créio Uniário Méoo Cusio Auarial a Ia à Enraa Normal Méoo Cusio Auarial o rêmio Nivlao Iniviual ALM ASSE LIABILIY MACHING Gsão Esáica x Gsão inâmica Méoo rminísico Méoo Esocásico axas rorno sobr o invsimno innns inicamn isribuías axas rorno sobr o invsimno auorgrssivas axas rorno sobr o invsimno or méias móvis A écnica Simulação ALM ASSE LIABILIY MANAGEMEN Conrol Esocásico inâmico

15 5. Esuo a Equação irncial Esocásica Criério Avaliação o Funo roosa um Molo Gral inâmica Óima o Conrol Esocásico iscussão sobr a Esraégia Óima Alocação Aivos Exmlo Comuacional ESUO E CASO Caracrísicas a Bas aos Rgras o lano rmissas Auariais ábua Moralia Crscimno Salarial axa Juros olíica Invsimnos Molano a Inlação Molano Rornos Alocação os Aivos na Carira Invsimnos Cnários Anális RESULAOS E ANÁLISES CRÍICAS Molo rminísico Rsulaos Análiss Críicas Molo Esocásico Mias Risco Equilíbrio Rsulaos Análiss Críicas CONCLUSÕES E RECOMENAÇÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aênic I A Equação Hamilon-Jacobi-Bllman HJB Aênic II monsraçõs os arâmros k, k Rk - º Caso Aênic III monsraçõs os arâmros k, k Rk - 3º Caso... 7 Aênic IV rogramas snvolvios ara o Malab Aênic V scrição a Bas aos... 8 Aênic VI rograma snvolvio no R ara rvisão ínic inlação

16 Aênic VII Noas o souro Nacional-Séri B

17 . INROUÇÃO. Rlvância Objivos Comromias com o mnho buscar as mlhors écnicas aminisraivas govrnança cororaiva, as mrsas cujo objivo inal é a maximização su valor mrcao vm sar anas ara simulanamn arsnarm saisaório smnho suas oraçõs anrm as rsriçõs sus órgãos rgulamnaors. No nano, arallamn, m sio obsrvao la míia na úlima écaa um consirávl aumno no númro mrsas qu s ornam insolvns. As causas são variaas, mas oas ossum um aor subjacn comum: inaquaas ráicas gsão riscos. Exmlos rcns qu raiicam sa obsrvação são os casos mrsas como a Enron a Arhur Anrsn. Em rsosa a al viência, uma orma raicamn univrsal, os gsors s volaram ara o mlhoramno sus sismas conrol gsão riscos inanciros a im ruzir suas xosiçõs, moo qu o concio a ráica a gsão riscos assum hoj o al rincial nas unçõs sraégicas as organizaçõs, sjam las rgulaoras ou auioras conábis inanciras. No caso scíico sguraoras nias rviência rivaa, ou sja, mrsas com assivos auariais, o raamno ingrao aivos assivos com o inuio minimizar o risco scasamno nr ls assou a sr um comonn inisnsávl qualqur sraégia gsão riscos inanciros. A s raamno ingrao aivos assivos rr-s a incororação o assivo nas cisõs sobr alocação aivos á-s o nom gral ALM, avino a sua nominação Ass Liabiliy Managmn. 6

18 O ALM m como rincial iéia a gsão inâmica os unos, ocano-s, rimariamn, nos riscos axas juros na orma como ss riscos imacam os ois laos o balanço conábil, o qu não ixa ambém avaliar riscos créio, liquiz volailia margns lucro. No Brasil, mbora a maioria as sguraoras nias rviência rivaa coninu a analisar sus aivos isolaamn sus assivos, auano com bas m mias smnho x-os, orano, ralizano uma gsão assiva os unos, a nência o mrcao é jusamn a oosa, sguino o rajo iniciao lo mrcao inrnacional. Ns snio, vêm os rinciais objivos a s a sr snvolvia: sismaizar o sao a ar no qu concrn a uilização écnicas ALM ara unos nsão, sciicamn m lanos bnício inio, imlmnar com um suo ráico as irns moologias, moo a analisá-las comará-las. A scolha s suar os unos nsão v-s ao ao qu hoj sas nias ganharam uma gran imorância ara oa a socia, uma vz qu rrsnam os maiors invsiors insiucionais o mrcao caiais brasiliro, ao msmo mo, liam com uma roblmáica cunho social, qu é a comlmnação a aosnaoria orcia lo govrno or mio o INSS a oos os rabalhaors qu conribum ara o sisma. A rsrição ara lanos bnício inio, mbora, como vrmos mais a rn, a maioria os unos nsão hoj já migraram ara lanos conribuição inia, rsula ambém uma rocuação m rsgaar a cribilia a imlmnação quaniaivamn coniávl sa moalia bnício. Além isso, a alicabilia a moologia ALM só s az ncssária m lanos bnício inio ou conribuição inia com rna vialícia, on é vriicao risco scasamno nr aivo assivo. 7

19 sa orma, sa squisa sá organizaa a sguin orma: no caíulo, srão analisaos os ascos rlvans a inúsria unos nsão, como os riscos mbuios m caa um os ossívis lanos bnícios o aual ságio a lgislação ara os invsimnos unos nsão brasiliros; no caíulo 3, srão aboraos os rgims inanciros os variaos méoos cusio auarial ara lanos bnício inio; nos caíulos 4 5, vm a xlanação as ivrsas moologias gsão aivos assivos, moo a, no caíulo 6 snvolvr uma alicação ráica sas irns moologias ara um suo caso aricular. or im, no caíulo 7 srão arsnaas as comaraçõs análiss críicas os rsulaos no caíulo 8, as rinciais conclusõs rcomnaçõs.. Hisórico Emrsas sguraoras há muio já rcbm qu nrnam comlxias similars aos bancos. No nano, os anos 3 aé maos a écaa 6, as luuaçõs as axas juros amricanas obsrvaas nos íulos longo razo o govrno ram ão baixas qu ano bancos quano sguraoras vivram anos muio ranqüilos. O ambin ra ão sávl qu, sguno ciação a Swiss R [], a inormal rgra rrsnava a ráica os banquiros a éoca: omar mrsao a 3% ao ano, mrsar a 6% sar no club gol às 3 horas ara uma aria. No início a écaa 7, conuo, ocorru uma aclração o rocsso inlacionário qu acarrou a lvação os nívis a volailia as axas juros. A combinação nr axas alas gran volailia incnivou invsiors a rocurarm aivos qu mlhor os caaciassm a acomanhar a inlação. A Swiss R [] rlaa qu o rocsso aingiu mrsas sguraoras amricanas a sguin manira: um númro gran crscn sguraos aólics sguro 8

20 via omou mrsao suas rsrvas, qu savam arlaas a axas qu não acomanhavam o crscimno inlacionário, ralicou o caial m ouros aivos qu orciam axas rorno mais lvaas. Como as sguraoras não savam raraas ara o aumno as axas juros o consqün saqu m massa suas rsrvas, muias não suoraram o momno cris qubraram. O qu ocorru oi qu hisoricamn as sguraoras via ixavam sus rêmios com bas m hióss sáicas axas juros comoramno os sguraos, no im os anos 7, sa aboragm não mais uncionou bm, uma vz qu vio à lvação as axas juros os sguraos muaram sus arõs comoramno. As aólics sguro via orciam aos sguraos muias scolhas, ais como oçõs acoro, oçõs mrésimo sobr aólics, oçõs xcsso ósios rivilégios rnovação ou sisência. ais scolhas são conhcias como oçõs mbuias mb oions. Como ssas oçõs bniciam os sguraos às cusas as sguraoras, sas vriam m rincíio lvá-las m cona ao rojar conraos sguro sablcr axas juros. Enrano, naqula éoca, as sguraoras avam ouca imorância às oçõs mbuias m sus conraos, já qu las não ram arans nquano as axas juros s manivssm sávis. Esqucram-s qu os sguraos nriam a xrcr suas oçõs basaos m circunsâncias iniviuais ou amiliars ocasionaas la muança no comoramno as axas. Em rsumo, muias sguraoras alharam m ajusar sus aivos assivos orma a miigar os riscos qu as oçõs mbuias sobrunham. Oçõs acoro slmn oions: rmi ao bniciário scolhr a orma agamno o bnício, ou na orma cúlio ou na orma anuia. Oçõs mrésimo sobr aólics olicy loan oions: rmi ao sgurao omar mrsao sua rsrva aivos, acoro com rmos ré-sciicaos. Oçõs xcsso ósio ovr-osiing oions: rmi ao sgurao agar rêmios mais alos qu o xigio, os quais srão invsios a uma axa juros ré-sciicaa. rivilégios sisência surrnr rivilgs: rmi ao sgurao sair o conrao sguro rmauramn arar o agamno rêmios. rivilégios rnovação rnwal rivilgs:orc ao sgurao o irio ou rmancr no conrao sguro ou sair o conrao ao im o ríoo valia a aólic. 9

21 Assim, conorm ash & Kajiji [4], a lua m busca liquiz no im os anos 7 início os 8 incnivou qu mrsas sguraoras sguissm o xmlo consagrao la inúsria amricana bancos m snvolvr usar molos ALM como mio miigar ios nocivos a uilização inicin rcursos, causaa or um ambin conômico caa vz mais comlxo. Ao im a écaa 8, os bancos já haviam consguio avançar no qu s rr aos méoos ronira ALM, sciicamn na qusão sraégias conomicamn icins alocação aivos aos ariculars ris assivo lano ngócio. Esava abro, não, o caminho ara qu o ALM oss nsao ara as qusõs o sguro. No mio acaêmico, oi no vrão 98, quano houv uma conrência m Ashlan, Orgon EUA, ara consirar sugrir snvolvimnos cnológicos qu ussm sr úis na alicação o ALM nas mrsas, qu rimiramn roissionais inanciros, rconhcios como auorias no camo ALM nro as mrsas, runiram-s com xrins auários acaêmicos, novaos no assuno ALM Babbl,. Ns nconro, sérias úvias qusionamnos oram xrssos los urisas rsns. Ainal, a oria inancira não havia aina ao rsosas xlicaçõs corns ao ALM. Além isso, o raicional objo suo as ciências auariais, o risco uro, sava sno subsiuío or uma aboragm sisêmica ingraa riscos, nglobano os riscos uros os sculaivos. Os riscos são nominaos uros quano, na ocorrência rminao vno, xisir a ossibilia um agn conscin incorrr m ra, imino qu o agn nha inrss na ocorrência ss vno. Os riscos sculaivos ocorrm quano há a ossibilia o agn incorrr m ra ou ganho na ocorrência rminao vno, azno com qu o agn ossa concorrr ara a ocorrência o vno Hurao, 997.

22 o-s rcbr qu a ransormação xrimnaa las ciências auariais nsas úlimas écaas rrsna claramn uma muança araigma no snio ao or Kuhn [975], ois an as rês coniçõs ara a ralização uma rvolução ciníica, a sabr: não comarilhar rssuosos com o araigma rominan; sr consaa or raicans o araigma rominan; 3 r sio criaa or roissional não raican o araigma raicional. A Swiss R [] rssala aina a oura rsosa aa lo mrcao no início a écaa 8 ara comir com os invsimnos qu na éoca savam no rrência m rlação aos sguros via - o snvolvimno novas anuias aólics, sa vz snsívis às axas juros. Ao longo a écaa 8 9, o mrcao anuias unos nsão s rairmou como lír a inúsria no Jaão, Almanha EUA no lugar o mrcao sguro raicional, ois o úblico moo gral muou su oco. Ao invés comrar roção or mio o sguro, assou a rrir o invsimno longo razo. uran sas uas écaas, muias ouras mrsas qu comrcializaram rouos snsívis a axas juros s mosraram incaazs grir os novos riscos aliram 3, abrino ambém saço ara a squisa o snvolvimno moologias ALM ara o mrcao anuias unos nsão. omano-s o imaco qu sa muança rsciva sobr o risco o ngócio mrsas sguraoras rvinciárias roux ara o roissional iramn a las rlacionao o auário, obsrvou-s qu o auário raicional, rarao rinao ara cálculos arição assivos auariais, viu-s submio a aivias aé não rsrias a ouros roissionais. 3 O rlaório a Swiss R [] cia a alência Balwin-Uni m smbro 983, uma sguraora ocaa m anuias irias com agamnos únicos, qu inha US$9 bilhõs m aivos uma sólia ruação com invsiors. Aina, a alência a sguraora Firs Caial Holings m maio 99, qu inha US$ bilhõs m aivos ra scializaa m anuias vialícias snsívis a axas juros,, na msma éoca, a alência Firs Excuiv Cororaion, com aivos avaliaos m US$9 bilhõs lír na missão anuias com rna garania.

23 Es novo auário ria qu sar comlamn insrio nos conxos inanciros sua mrsa mrcao, no qu snvolvr habilias maior conhcimno sobr a oria as inanças sobr sus mcanismos. Na liraura, o surgimno o novo auário oi anciao or Bühlmann [987] Arcy [989], qu o iniicaram como auário o rciro io. Embora o ALM aina assuma ivrsos signiicaos ara sus irns raicans, a Sociy o Acuaris [4] orc uma inição muio úil qu ossui um alcanc basan abrangn: ALM é a ráica grir um ngócio moo qu cisõs açõs omaas m rlação aos aivos assivos são coornaas. O ALM o sr inio como o rocsso conínuo ormular, imlmnar, moniorar rvisar sraégias rlacionaas a aivos assivos ara aingir os objivos inanciros as organizaçõs, aos o nívl olrância risco a organização ouras rsriçõs. O ALM é rlvan críico ara a gsão coniávl as inanças qualqur organização qu invs ara alcançar suas ncssias uuras luxo caixa xigências caial. Aualmn, o ALM vm s ocano rimariamn nos riscos associaos a muanças nas axas juros, ois muios o nnm anas como um rocsso slcionar uma carira aivos moo a comnsar as xosiçõs a riscos axas juros um aricular conjuno obrigaçõs. No nano, la inição anrior, o ALM o v consirar um scro riscos bm mais amlo, incluino os riscos mobiliários, liquiz, lgais, monários o risco aís. No róximo caíulo, srão suaos alguns os ios riscos a qu são sujios os unos nsão, as moalias lanos bnícios as rsriçõs imosas la lgislação brasilira sobr as ossibilias invsimnos os rcursos garaniors os bnícios os unos nsão.

24 . A INÚSRIA E FUNOS E ENSÃO. ios Riscos A im comrnr os riscos nvolvios na aminisração um uno nsão sob a moalia lanos bnício inio, cab analisar rimiramn as qusõs mais imorans qu o gsor o uno v nrnar na rminação a alocação óima os aivos ao longo o mo. acoro com msr alli [], mos como qusõs unamnais as sguins: a Naurza socásica os rornos os aivos o assivo ano o luxo agamnos bnícios quano o rorno uuro os aivos são sconhcios, ou sja, são variávis alaórias. Os bnícios, m aricular, são graos a arir vnos auariais vm sr cobros los aivos. Logo, caa cisão alocação os aivos v lvar m consiração o nívl as obrigaçõs, as quais são iramn rlacionaas à olíica conribuição xigia lo uno. b Horizons longo razo ara os invsimnos O horizon íico invsimno é muio longo, or vola 3 anos. Iso signiica qu a carira o uno rá qu sr rbalancaa algumas vzs, o qu o ornar a oimização cariras sob o silo Markowiz inicin. c Risco sub-inanciamno Exis uma xigência muio imoran ara moniorar grir a robabilia subinanciar ano clins iniviuais quano o uno como um oo, iso é, o nívl coniança com a qual o uno nsão srá caaz aingir suas mas sm rcair na garania a arocinaora. Rsriçõs grnciamno A gsão um uno nsão é ambém iaa lo animno a um númro rgras solvência qu são sablcias or auorias rgulaórias aroriaas. Esas rsriçõs aam as alocaçõs sugrias vm sr smr consiraas. 3

25 Além isso, como a carira o uno v sr aivamn gria, os sras mrcao, axas ouros lmnos qu aam o uno ambém vm sr molaos. Consirano ais caracrísicas os unos com lanos bnício inio, o-s inir agora os riscos mais comumn obsrvaos na gsão os msmos: a Risco mrcao É o risco ra no valor a carira invsimnos, qu no uuro ará jus ao agamno os bnícios, ruo a não ocorrência os rornos sraos os invsimnos vio a luuaçõs nos rços commoiis, íulos açõs nas axas mrcao axas juros câmbio, or xmlo. b Risco créio Risco muança na qualia o créio sja or iora ou or aul, ruzino o valor a carira. ara um uno nsão, a maior on risco créio são os mrésimos a aricians, mas ambém xis risco créio m ouros insrumnos inanciros, ais como íulos rna ixa, oçõs, açõs swas. c Risco liquiz O risco inanciro oriuno uma ossívl ra liquiz o sr ois ios: mrcao ou rouo: quano não s consgu s sazr um rminao invsimno a su rço normal mrcao, no qu s rconhcr o rjuízo não srao; luxo caixa ou obnção rcursos: com o avno a orabilia, é ossívl ara o arician ixar o uno ao qual sá arlao lvar oas as suas conribuiçõs ambém as conribuiçõs a arocinaora ara ouro uno, ono grar um roblma ala luxo caixa. A orabilia o alrar signiicaivamn a rmissa roaivia a olíica invsimnos o uno. Risco mográico Esá associao a muanças signiicaivas no ril os aricians o lano m rlação à volução a sobrvia o gruo ou m rlação às rmissas lgibilia aos bnícios. Esas muanças são rsulans a ocorrência aos isinos aquls inicialmn rvisos quano o snho o lano bnícios, ois ns 4

26 momno a ábua moralia ou sobrvivência as rgras concssão bnícios são inias ara o gruo m anális. Risco oracional Esá associao à oração o ngócio o sr subiviio m rês ios: risco ssoas incomência ou rau, risco rocssos risco cnologia. Inclui o risco lgal, mas xclui o risco ruação 4 o risco sraégico. oos ss riscos om lvar ao risco scasamno nr aivo assivo, uma vz qu om grar valors aivo insuicins ou xcssivos ara o qu é xigio como valors rsrva mamáica. A sguir, uma xlanação mais alhaa sobr as irnças nr as moalias lanos bnícios os riscos nvolvios m caa uma.. lanos Bnícios Uma as conribuiçõs mais inrssans na liraura qu irncia os nívis rsonsabilia aribui a caa agn o lano nsão os riscos a qu sá xoso é o rabalho sminal Shar [976], qu comara os vários ios lanos nsão a cariras oçõs. No caso aricular m qu o bnício consirao é o bnício aosnaoria, o-s aoar a hiós qu as oçõs qu rrsnam os irns ios lanos são o io uroéia, uma vz qu um mrgao ou arician o lano só ixa a mrsa m uma aa sciicaa - a aa aosnaoria, a qual coinciirá com a aa xrcício a oção. Muio mbora a unção rimária um lano uno nsão sja o orncimno o bnício aosnaoria, s não é o único bnício orcio los lanos. 4 É a ossívl ra oncial na orma como clins acionisas vêm a organização o lvar à ublicia ngaiva, ra clins, saía uncionários imorans, liígios caros ra rnimno. 5

27 oos, sm xcção, orcm lo mnos um os sguins ouros bnícios: bnício roorcional irio, bnícios invaliz bnícios mor. No nano, como o bnício mais signiicaivo inanciramn é o aosnaoria, o qual normalmn é ago na orma rna nquano o arician ou mmbro o gruo sivr vivo, srá s o objo suo s rabalho. Sob a luz s noqu, sgu a xlanação sobr caa um os irns ios lanos bnícios qu, mbora não sja xausiva, cobr as rinciais caracrísicas caa um ls... lano Bnício inio Um lano bnício inio B é aqul no qual o bnício é uma quania inia, gralmn, m unção o mo srviço o salário. A nia chaa rviência comlmnar EFC assum a rsonsabilia qu o bnício assgurao lo rgulamno o lano sja ago na éoca via, innnmn aors rnabilia as alicaçõs as conribuiçõs ou qualqur ouro aor xrno ou inrno Winklvoss, 993. Aina, sguno Habrman [998], os squmas ou lanos B om sr comrnios como um acoro nr mmbros um gruo, normalmn os mrgaos uma msma mrsa, no qual os bnícios romios no vno ivrsas coningências são inios or uma xrssão analíica conhcia, nquano as conribuiçõs são rminaas lo auário como ar um rocsso rgular avaliação. or consguin, o valor a conribuição o sr alrao smr qu ncssário. or ouro lao, qualqur ganho além o rviso ara o agamno os bnícios icará 6

28 com a EFC. A ariciação na conribuição o mrgaor o mrgao é inia no rgulamno o lano, sno s carár muualisa. O uno associao a al squma o sr obsrvao como uma rsrva, on a rna avina conribuiçõs ganhos invsimnos nra sai como agamnos nas coningências aosnaoria, invaliz, mor sligamno. Ns io lano, a variávl nn é a conribuição o mrgao. Graicamn, o-s rrsnar um lano B a sguin orma: Valor os bnícios K B Valor os aivos inanciros Figura. Rrsnação gráica um lano bnício inio B com bnício K Es io lano o sr rlicao uilizano-s uma u-call-ariy [ C S] Blak, 998, iso é, sano comrao m uma oção vna sano vnio m uma oção comra -C os aivos qu comõm o uno as conribuiçõs S, ambos com o msmo rço xrcício K. Fica sablcio qu na oção vna o lançaor é a EFC o iular é o arician, nquano qu na oção comra, o lançaor é o arician o iular é a EFC. É claro qu, na aa aosnaoria o arician, uma as oçõs srá xrcia. Assim, na aa xrcício, r-s-á a sguin abla arbiragm: abla. abla arbiragm o lano bnício inio B 7

29 S* < K S* > K * K S* -C* - S* - K S* S* S* oal K K S o valor o uno or mnor o qu a rsrva qu vria r sio consiuía, rrsnaa lo rço xrcício na aa xrcício, iso é, S* < K,, não o lano rá arsnao um éici auarial, quano o arician xrcr sua oção vna conra a EFC, sa rá qu cobrir o éici azno o agamno K S*. S, or ouro lao, o valor o uno xcr o rço xrcício S* > K, não o lano arsnará um surávi auarial a EFC xrcrá sua oção comra conra o arician icará com o valor S*- K. sa orma, rara-s qu m um lano B coxism o risco mrcao, caso m qu a rnabilia os aivos não alcança o nívl lanjao, o risco créio, caso a arocinaora ou a EFC não nham como cobrir o éici auarial. orano, é visívl qu, nsa moalia, a ocorrência conjuna ss ois riscos ossam grar o risco scasamno nr aivos assivos... lano Conribuição inia Um lano conribuição inia C é, conorm Winklvoss [993], aqul no qual uma cra inia quania conribuição o mrgaor /ou o mrgao é alocaa a caa ano ara caa arician o lano sguno uma bas sismáica, gralmn como uma orcnagm scíica o salário. 8

30 O bnício, sob sa aboragm, é o monan conribuiçõs acumulaas, com os vios juros, colocao m avor o mrgao aé a aa lgibilia ao bnício o su valor xao não é conhcio aé lá. A rincial irnça ss lanos ara os lanos B é qu, mbora m nnhum os casos o valor inal o bnício sja conhcio, nos lanos B, a órmula bnício é conhcia, nos lanos C, a órmula conribuição é qu é conhcia. Ns io lano, qu m a msma ilosoia ouança, a variávl nn é o bnício. Graicamn, o-s rrsnar um lano C a sguin orma: Valor os bnícios C Valor os aivos inanciros Figura. Rrsnação gráica um lano conribuição inia C Um lano C é, orano, rrsnao or [S] Blak, 998. Na aa xrcício ou aa o início rcbimno o bnício, o valor o uno S* vrá sr igual ao valor aual os bnícios a srm agos ao arician la EFC. Como s lano é inanciao somn lo rnimno a carira aivos, consiuía lo acúmulo as conribuiçõs, o-s rlacioná-lo com o lano B. Um lano B srá inanciao or uma carira qu coném os aivos m qusão, orano, srá, m ar um lano C mais uma oção vna mnos uma oção comra sss aivos: B K S C C C.. 9

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

Probabilidade II Aula 6

Probabilidade II Aula 6 obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas

Leia mais

NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO CUSTO

NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO CUSTO Rvisa UnB Conábil, v. 11, n. 1-2,.208-220, jan./dz. 2008 Univrsidad d Brasília Daramno d Ciêncas Conábis Auariais ISSN 1984-3925 UTILIZANDO TÉCNICAS DE REGRESSÃO E CALIBRAGEM NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente: 98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS II

ANÁLISE DE ESTRUTURAS II DECivil ANÁLISE DE ESRUURAS II INRODUÇÃO AO MÉODO DOS ELEMENOS FINIOS NA ANÁLISE DE PROBLEMAS PLANOS DE ELASICIDADE Orlano J B A Prira 5 Alfabo Grgo Alfa Α α Ba Β β Gama Γ γ Dla δ Épsilon Ε ε Za Ζ ζ Ea

Leia mais

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 22 -

FÍSICA MODERNA I AULA 22 - Unvrsa São Paulo Insuo Físca FÍSIC MODRN I UL - Profa. Márca la Rzzuo Pllron sala 4 rzzuo@f.us.br o. Ssr 04 Monor: Gabrl M. Souza Sanos Págna o curso: ://sclnas.soa.us.br/cours/vw.?=905 30/05/04 Função

Leia mais

( ) 0. OPÇÕES PÓS-GRADUAÇÃO EM CORPORATE FINANCE E GIF EXAME - RESOLUÇÃO 16/12/04 Duração: 2.5 horas CASO 1 = S S T

( ) 0. OPÇÕES PÓS-GRADUAÇÃO EM CORPORATE FINANCE E GIF EXAME - RESOLUÇÃO 16/12/04 Duração: 2.5 horas CASO 1 = S S T OPÇÕE PÓ-GRADUAÇÃO E CORPORAE FIACE E GIF 4-5 EAE - REOLUÇÃO 6//4 Duração:.5 horas CAO a) ja a rmunração variávl a ofrr na mauria igual a: x% α > < α ) α ) Pu vriall bullish spra: Long pu α ) < > α ) α

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE ÉCNICA DE LISBOA INSIUO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESÃO Msrado m: Ciências Acuariais AVALIAÇÃO DE OPÇÕES E GARANIAS EMBUIDAS EM SEGUROS LIGADOS A FUNDOS DE INVESIMENO Sofia Gandiaga Frdrico Orinação:

Leia mais

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1 Adminisração Produção II Prof. MSc. Claudio S. Marinlli Aula 1 Emna O planjamno, programação conrol produção m sua lógica: planjamno capacid, planjamno agrgado, plano msr produção MRP (planjamno d rcursos

Leia mais

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle ª. Li da Trmodinâmica ara um Volum d Conrol Grand ar do roblma d inr na ngnharia nol ima abro, ou ja, ima no quai há fluo d maa araé d ua fronira. É, orano, connin obrmo uma rão da ª. Li álida ara ima

Leia mais

VI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO.

VI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO. VI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO. 6.- ESPERANÇA DE UMA FUNÇÃO: CASO DISCRETO: E[g()] i g( i )(i ) CASO CONTÍNUO: E [g()] 6.- MOMENTO: + - g(). () d DEFINIÇÃO DE MOMENTOS: srado Din-s momno d uma

Leia mais

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica MACROECONOMIA Capíulo 1 - Inrodução aos Modlos Macroconômicos 1. Ciclo Crscimno Econômico 2. Inflação Nívl d Aividad Econômica Frnando d Holanda Barbosa Capíulo 2 - As Curvas IS LM: A Dmanda Agrgada 1.

Leia mais

A solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que:

A solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que: . qação para o MHS Qano o oino corpo cr a rajória, a parir cro inan coça a rpir a rajória, izo q oino é prióico. O po q o corpo gaa para olar a prcorrr o o pono a rajória é chaao príoo. No noo coiiano

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

PRODUTOS ESTRUTURADOS E INOVAÇÃO FINANCEIRA 2006/07 PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME (resolução) 06/06/07 Duração: 3 horas

PRODUTOS ESTRUTURADOS E INOVAÇÃO FINANCEIRA 2006/07 PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME (resolução) 06/06/07 Duração: 3 horas PRODUTO ETRUTURADO E IOAÇÃO FIACEIRA /7 PÓ-GRADUAÇÃO EM MERCADO E ACTIO FIACEIRO EXAME (rsolução) //7 Duração: 3 horas CAO (.53 valors) a) Comn a sguin afirmação: O sai hging uma posição ura sobr uma ass-or-nohing

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

Apreçamento de Opções de IDI Usando o Modelo CIR

Apreçamento de Opções de IDI Usando o Modelo CIR Aprçamno d Opçõs d IDI Usando o Modlo CIR José Saniago Fajardo Barbachan José Rnao Haas Ornlas Ibmc Banco Cnral do Brasil RESUMO A opção d IDI da BM&F possui caracrísicas pculiars qu orna o su aprçamno

Leia mais

Análise Matemática III

Análise Matemática III João Paulo Pais d Almida Ilda Marisa d Sá Ris Ana Esr da Viga Rodrigus Víor Luis Prira d Sousa Anális Mamáica III Dparamno d Mamáica Escola Suprior d Tcnologia d Gsão Insiuo Poliécnico d Bragança Smbro

Leia mais

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes: Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Dparamno d Economia Rua Marquês d São Vicn, 225 22453-900 - Rio d Janiro rasil TEORIA MACROECONÔMICA II Gabario da P3 Profssors: Dionísio Dias Carniro

Leia mais

Índices Físicos ÍNDICES

Índices Físicos ÍNDICES Ínice Fíico ÍNDICES = volume oal a amora; = volume a fae ólia a amora; = volume a fae líquia; a = volume a fae aoa; v = volume e vazio a amora = a + ; = peo oal a amora ; a = peo a fae aoa a amora; = peo

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO 3 DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 HOMENAGEM Esa é uma dição rcopilada plo rof. João Robro Barbosa d uma publicação

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

Criação, Design e Implementação de Soluções Educacionais Corporativas. www.braune.com.br

Criação, Design e Implementação de Soluções Educacionais Corporativas. www.braune.com.br Criação, Dsign Implmntação Soluçõs Eucacionais Corporativas www.braun.com.br QUEM SOMOS Somos uma mprsa xclência na art ucar gstors-lírs organizaçõs com foco m aspctos o comportamnto humano no ambint organizacional.

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5) 1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d

Leia mais

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir. PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição

Leia mais

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais) A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO: ESTUDO DO CASO DE UM SERVIDOR DA UECE

TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO: ESTUDO DO CASO DE UM SERVIDOR DA UECE Univrsidad Esadual do Cará (UECE) Cnro d Ciências Tcnologia (CCT) Cnro Fdral d Educação Tcnológica do Cará (CEFET-CE) Diroria d Psquisa Pós-Graduação DIPPG MESTRADO INTEGRADO PROFISSIONALIZANTE EM COMPUTAÇÃO

Leia mais

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

Capítulo 6 Decaimento Radioativo Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 20 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela dos aivos ponderados pelo risco (RWA), relaiva ao cálculo do capial requerido para o risco operacional mediane abordagem

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função

Leia mais

( ). ( ) ( 2.2 Valor Esperado e Momentos. Função Geratriz de Momentos Seja X uma variável aleatória, então, se o valor esperado de existe

( ). ( ) ( 2.2 Valor Esperado e Momentos. Função Geratriz de Momentos Seja X uma variável aleatória, então, se o valor esperado de existe . Valo Espao omnos Função Gaiz omnos Sja uma vaiávl alaóia, não, s o valo spao xis paa oo valo m algum invalo ( h,h, h > 0, l é inio como a Função Gaiz omnos, noaa Fomalmn, x E. ( x x R (. caso isco x

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas:

3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas: Função d rfrêna oal C m Funçõs objo alrnaas ara omzação d xrmnos om múllas rsosas Fláo Foglao Projo d Exrmnos II Abordagns ara omzação mulrsosa Omzação Mulrsosa Prodmno adrão. Rsosas modladas omo função

Leia mais

OPÇÕES EXÓTICAS MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA 2008/09 EXAME - Resolução 29/07/09 Duração: 2.5 horas

OPÇÕES EXÓTICAS MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA 2008/09 EXAME - Resolução 29/07/09 Duração: 2.5 horas OPÇÕE EÓICA AEÁICA FINANCEIRA 8/9 EAE - Rsolção 9/7/9 Drção:.5 hors CAO Consir m Eroi sor o ivo om srik om vnimno no momno om m rémio igl K. Ao onrário o q é hil o rémio k não é liqio hoj n rnsção (momno.

Leia mais

4. Modelos matemáticos de crescimento

4. Modelos matemáticos de crescimento 2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz

Leia mais

Capitulo 5 Resolução de Exercícios

Capitulo 5 Resolução de Exercícios Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM 4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO

Leia mais

para Z t (lembre que = 1 B)

para Z t (lembre que = 1 B) Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS EPGE - FGV Graduação m Economia Finanças AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Andri G. Simonassi Prof. Edson D. L. Gonçalvs 2 TÓPICOS SELECIONADOS EM AVALIAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS ANDREI G. SIMONASSI EDSON D.

Leia mais

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

Indexação e Realimentação: a Hipótese do Caminho Aleatório

Indexação e Realimentação: a Hipótese do Caminho Aleatório Indxação Ralimnação: a Hiós do Caminho Alaório Frnando d Holanda Barbosa. Inrodução Cardoso (983) m um rabalho rcn sugriu a hiós d qu a axa d inflação no Brasil a arir d 968, quando foi inroduzida a olíica

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

Mecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 *

Mecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * Mecânica e Sisemas e Parículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * 1. A velociae e escape e um planea ou esrela é e nia como seno a menor velociae requeria na superfície o objeo para que uma parícula escape

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

Instituições Top 5 Classificação Anual para as Categorias Curto e Médio Prazo e Consolidação da Metodologia

Instituições Top 5 Classificação Anual para as Categorias Curto e Médio Prazo e Consolidação da Metodologia Insiuições Top 5 Classificação Anual para as Caegorias Curo e Méio Prazo e Consoliação a Meoologia O coneúo ese ocumeno é informaivo. Não resringe as ações e políica moneária e cambial o Banco Cenral o

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como

Leia mais

CURSO: MARKETING ECONOMIA I Época Normal 11 de Fevereiro de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)

CURSO: MARKETING ECONOMIA I Época Normal 11 de Fevereiro de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores) URO: MARKTING ONOMIA I Éoca Normal 11 d Fvriro d 009 duração: h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Rsolução GRUPO I (7 valors) dv assinalar com um círculo a rsosta corrcta cada qustão tm uma cotação d 1 val cada

Leia mais

Sinais e Sistemas Lineares

Sinais e Sistemas Lineares ES 43 Sinais Sismas Sinais Sismas Linars Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo Dpo. of Sismas d Compuação Cnro d Informáica - UFPE Capíulo Sinais Sismas Eng. da Compuação Conúdo Sinais Tamanho d um Sinal Opraçõs

Leia mais

Missa Ave Maris Stella

Missa Ave Maris Stella Missa Av Maris Stlla Para coro a calla a quatro vozs SATB Notas sobr a comosição A rsnt comosição constituis a artir d um ordinário da missa m latim ara coro a quatro vozs a calla, sm divisi Sorano, Alto,

Leia mais

Streptococcus mutans, mas podem me

Streptococcus mutans, mas podem me Estação Saída Estação 1 - Olá moçada!! Mu nom é Strptococcus mutans, mas podm m chamar d Sr. Mutans. Vocês nm imaginam, mas u stou prsnt m uma part muito important do su corpo: a cavidad bucal!! Eu sou

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais Anális d corrlação canônica na dscrição d otnciais d dsnvolvimnto nos municíios d Minas Grais Introdução Naj Clécio Nuns da Silva Wdrson Landro Frrira Gilbrto Rodrigus Liska João Domingos Scalon Marclo

Leia mais

Limites Questões de Vestibulares ( )( ) Solução: Primeiro Modo (Fatorando a fração usando BriotxRuffini): lim. Segundo Modo: lim

Limites Questões de Vestibulares ( )( ) Solução: Primeiro Modo (Fatorando a fração usando BriotxRuffini): lim. Segundo Modo: lim Limis Qusõs d Vsibulars 7. (AMAN-RJ) Calculado o i, coramos: 9 7 a) b) c) d) ) 9 7 Solução: Primiro Modo (Faorado a ração usado BrioRuii): 9 7., qu é uma idrmiação. Faorado a ução, umrador 9. 7 domiador

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

62 - CIÊNCIAS CONTÁBEIS

62 - CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE DO VALE DO IAJAÍ - UNIVALI CENRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS ALICADAS - GESÃO 6 - CIÊNCIAS CONÁBEIS Data: 1/0/1 1 º eríodo urno 3 Noturno Dia Horário Cód.Disc. Classe urno urma Curso Disc. Disciplina

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s. O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

ALTERNATIVAS DE MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS EM UMA

ALTERNATIVAS DE MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS EM UMA ALTERNATIVAS DE MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS EM UMA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA WASTE MINIMIZATION MEASURES IN A FOOD INDUSTRY LOCATED IN THE METROPOLITAN AREA OF CURITIBA BÁRBARA

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais