Movimentos sociais, Ongs e Terceiro setor*

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1 Movimentos sociis, Ongs e Terceiro setor* José Eustáquio Romão Resumo Este texto trt, sumrimente, tl como deve ser um introdução, dos conceitos e ds modificções que sofrerm o longo ds décds, os movimentos sociis. Trt, tmbém, ds orgnizções não governmentis (ONGs) e do terceiro setor, como um espécie de integrção dos dois nteriores todos considerdos como novos tores no cenário dos protgonismos histórico-sociis e políticos. Plvrs-chve: Movimento socil; ONGs; Terceiro setor. Socil movements, NGOs nd third sector Abstrct This text dels summrily s n introduction should do with concepts bout socil movements nd the modifictions they suffered through severl decdes. It dels lso with Non- Governmentl Orgniztions (NGOs) nd those linked to the third sector, s kind of integrtion of the two preceding ones, ll of them considered s new ctors in the scenrio of the socil, historic nd politicl leding forces. Keywords: Socil movement; NGOs; Third sector. * Texto presentdo em Brcelon, no Seminário Interncionl sobre Educção Iberomericn, orgnizdo pel Universidde de Brcelon e pel Rede Ibero-mericn de Investigção em Polítics Educcionis. 18 E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n. 2010

2 Movimientos sociles, ONGs y tercero sector Resumen Este texto trt, sumrimente, sí como debe ser un introducción, de los conceptos y de ls modificciones que sufrieron con el pso de ls décds los movimientos sociles. Trt tmbién de ls orgnizciones no gubernmentles (ONGs) y del Tercero Sector, como un especie de integrción de los dos primeros, todos considerdos como nuevos ctores en el escenrio de los protgonismos histórico-sociles y políticos. Plbrs-clve: Movimiento socil; ONGs; Tercero sector. Introdução Este texto me foi encomenddo pelo coordendor d Rede Ibero-Americn de Investigção de Polítics Eductivs (RIAIPE), como um espécie de introdução à discussão que se trvou, e se trv, n rede, sobre indicdores educcionis formuldos, especilmente, pels gêncis multilteris e pelos sistems ncionis de educção. N busc d resistênci às concepções hegemônics, rede iniciou um discussão sobre possibilidde e o sentido de construção de indicdores contr-hegemônicos, ou té mesmo se justific-se flr em indicdores, no cso ds concepções contr-hegemônics. Ele se justific em um dossiê d rede cuj miori dos rtigos trt d educção superior, um vez que discussão sobre indicdores se trv, mormente, ns pesquiss que vêm investigndo educção neste gru. Os tems dos movimentos sociis (MS), ds orgnizções não-governmentis (ONGs) e do Terceiro Setor (TS), de cert mneir, se entrelçm sem se confundir. É o que se pretende demonstrr neste estudo introdutório sobre os três tems. Neste trblho se nlis, de modo introdutório, os movimentos sociis e, de modo bstnte sumário, s ONGs e o Terceiro Setor, como sucedâneos necessários d sobrevivênci dos primeiros. E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n

3 Antes, porém, de bordá-los, convém lembrr que controvérsi é própri ds bordgens de objetos que são contemporâneos às pessos que sobre eles refletem e escrevem. Os fenômenos contemporâneos são mis suscetíveis de polêmics, porque s pessos que os bordm crecem de um mínimo de distncimento, que permit um melhor objetivção, e cbm elborndo concepções com forte crg emocionl, especilmente se são por eles impctdos positiv ou negtivmente. Sem qulquer veleidde positivist, cert distânci, no tempo, potenciliz um reltiv objetividde, necessári à elborção de constructos, de teoris, o invés de simples dox. Um reltivo distncimento tmbém no que diz respeito às reflexões que form elbords em cim dos ftos dos movimentos sociis, permite enxergá-ls mis cientificmente, ou sej, possibilit compreendê-ls em sus determinções histórico-sociis. Há que se enxergr mt e s árvores, ns sus dilétics inter-relções fenomênics e estruturis 1, bem como s nálises que sobre els form feits, em seus contextos específicos. Movimentos Sociis A expressão movimentos sociis tem sido usd em dois sentidos: mplo e estrito. No sentido mplo, eles se confundem com tod e qulquer ção coletiv; no estrito, eles se referem às mobilizções reivindictivs d sociedde civil contemporâne. No primeiro, lguns utores, como Ilse Scherer-Wrren (1993), considerm que movimento socil é tod e qulquer mobilizção de msss humns que reivindicm lgo do Estdo e/ou de determindos segmentos d própri sociedde civil. Neste cso, chegm incluir no seu universo té mesmo o movimento operário. Neste texto, o sentido conferido à expressão movimentos 1 Uso, qui, o termo estruturl, no sentido de que gnose necessit deter o fluxo processul d relidde pr compreendê-l e, por isso, constrói estruturs estátics explictivs que, n verdde, podem cptr pens instntâneos dess relidde em permnente fluxo mutnte. Se n relidde concret não existem estruturs, ms processos de estruturção, teori, pelo contrário, constrói estruturs gnosiológics e epistemológics, por mis dilétics que sejm. 20 E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n. 2010

4 sociis é estrito, ou sej, seu objeto são os movimentos mis recentes d sociedde civil, orgnizd ou não, que emergirm, inicilmente, nos meios urbnos, n segund metde do século XX, reivindicndo hbitção, trnsporte coletivo, educção, emprego, em sum, reivindicndo inclusão no modo de produção cpitlist, no usufruto ds polítics públics (esttis) e, mis rrmente, no processo de tomd de decisões. A constituição do cmpo temático dos movimentos sociis ns ciêncis histórico-sociis 2 dt de medos d décd de 70 do século XX. Ness époc, como muito bem observou Eder Sder (1988), s mtrizes teórics que vinhm tendendo stisftorimente, té então, às necessiddes de nálise dos fenômenos d sociedde industril, pssrm não mis dr cont do que estv contecendo, especilmente no que diz respeito às tensões do tecido socil e à emergênci de novos sujeitos no cmpo ds luts sociis. Foi então que se consttou que s velhs forms institucionis trdicionis de representção socil (prtidos e sindictos) vinhm se desgstndo e sendo substituíds por novos protgonists e que s mtrizes nlítics não mis dvm cont d explicção do que estv se pssndo no processo histórico-socil. A reção inicil foi típic de momentos em que empiri escp às teoris disponíveis: orfndde gnosiológic e epistemológic e tentção d nostlgi teóric, isto é, dificulddes explictivs sob o enfoque d ciênci norml, pr usr expressão de Kuhn (1995) 3, e insistênci n utilizção ncrônic ds ctegoris e instrumentos de nálise desss mtrizes. Pr citr um exemplo, mesmo reconhecendo crise gnosiológic de determind mtriz mrxist, seus seguidores, embor não escondendo um reltiv orfndde teórico-metodológic, buscvm 2 Chmremos de ciêncis histórico-sociis s que têm por objeto todos os fenômenos dos processos histórico-sociis, ou sej, queles que se referem às relções dos seres humnos entre si. 3 Thoms S. Kuhn, em Estrutur ds revoluções científics, define ciênci norml como os fundmentos, s metodologis e os procedimentos ceitos como os mis eficientes pr o desvendmento científico ds questões e os problems, não sem um reltiv tenttiv de forçr nturez encixr-se dentro dos limites pré-estbelecidos e reltivmente inflexíveis fornecidos pelo prdigm (KUHN, 1995, p. 45). E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n

5 explicr os movimentos sociis como um nov configurção d orgnizção dos trblhdores n lut contr o cpitl. A prtir d décd de 70 do século pssdo, os movimentos sociis desfirm os poderes constituídos e s teoris em vog. Emergindo como novos persongens 4 d históri, pegrm s orgnizções esttis, s lidernçs prtidário-sindicis e s elites socioeconômics de surpres, ssim como explicitrm o desprepro dos meios científico-cdêmicos pr bordgem e compreensão do fenômeno, prentemente inédito no processo histórico-socil mundil, ltino-mericno e brsileiro. No universo dos novos movimentos sociis ssim pssrm ser denomindos, por oposição os ntigos, representdos pelo movimento operário, por exemplo os movimentos sociis urbnos (MSU) form os primeiros se constituir como tem de um sociologi europei, mis especificmente frncoespnhol, que teve em Mnuel Cstells (1986, 1987, 1988) seu mis eminente teórico 5. Logo se multiplicrm os estudiosos do fenômeno e surgirm tnts e tão vrids interpretções que s polêmics se multiplicrm e se rdiclizrm. Nscimento (1988) não hesit em tribuir inexistênci de consenso, gerndo tod sorte de imprecisões conceituis, n Améric Ltin e no Brsil, dois ftores de nturezs diferentes. O primeiro, de cráter político, seri o frcsso ds revoluções bortds d Améric Ltin 6, que cbrm por contrrir corrente mrxist, que vi n lut de clsses o motor d históri, evidentemente com vitóri do proletrido. O segundo ftor seri crise dess mesm corrente d mtriz mrxist (Leninismo), que cbou cedendo lugr outr corrente d mesm mtriz: desenvolvid por Antonio Grmsci, especilmente por cus de su vlorizção 4 Eder Sder usou est expressão no título d obr que, primeirmente, sistemtizou s reflexões ntes esprss sobre o que Mrilen Chuí, o prefciá-l, considerou como um novo sujeito socil e histórico (SADER, 1998, p. 10) 5 Dentre os brsileiros, merecem destque José Álvro Moisés, com seus estudos empírico-nlíticos sobre os movimentos sociis urbnos (MSU), especilmente com su tese de doutordo, Clsses Populres e Protesto Urbno, defendid n Universidde de São Pulo, em 1978 (fotocópi). 6 Ver BORDA (s/d). 22 E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n. 2010

6 d sociedde civil como Estdo mplido. Com o modismo grmscino entre nós, sociedde civil pss ser o espço privilegido de observção e interesse, surge, os nossos olhos, replet de potenciliddes, ric de nunces (NASCIMENTO, 1998, p. 32). Enqunto controvérsi grssv ns teorizções, o fenômeno minv s forms institucionis clássics de representção socil (prtidos e sindictos) e sus lidernçs se dvm cont d própri frgilizção e d perd de legitimidde de su representção, desutorizds que erm pelos novos sujeitos sociis, desconfidos com relção às instituições polítics e com os sistems políticos de medições (CHAUÍ, 1988, p. 12). Recentes n históri brsileir e mis recentes ind como cmpo temático, os movimentos sociis, no Brsil, como no resto do subcontinente e no mundo, longe do questionmento teórico o vnço do Cpitlismo, buscvm, n prátic, o cesso os bens e serviços coletivos e à prticipção nos processos decisórios, enfim, negção d exclusão sob tods s sus forms, busc d universlizção d ciddni burgues. Mesmo que não explicitssem ruptur mis profund com o Cpitlismo, relizção concret dos objetivos desses movimentos meçri (e meç) espinh dorsl deste Modo de Produção, n medid em que implicri (e implic) socilizção de bens, de serviços e té mesmo, embor mis rros, de processos de tomd de decisões, o que é dimetrlmente oposto um sistem que se prim pelo compromisso com concentrção d riquez, com desiguldde n distribuição de bens e serviços e com elitizção do processo decisório. Se o significdo objetivo dos ftos nem sempre corresponde à intenção subjetiv dos gentes, no cso específico dos movimentos sociis, não-explicitção de su ruptur com o Cpitlismo não utoriz conclusão que fossem (e sejm) novos movimentos do próprio Cpitlismo, um espécie de mobilizção reformist populr neoliberl. O lert se justific, porque, pesr d imprecisão conceptul e terminológic que crcteriz bordgem dos movimentos sociis, sej por seu precimento recente, sej pel polissemi própri de teoris muito próxims E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n

7 d militânci, nlists que os estudrm sugerem, às vezes, que eles mnifestm um espécie de ingenuidde polític cooptd. Nest interpretção, os movimentos sociis não serim portdores de ideologis de ruptur, que crcterizm não os movimentos sociis, ms os movimentos históricos, ou políticos (WIEVIORKA, 2006, p. 21). Mis que um contestção o sistem cpitlist existi por trás de sus mnifestções concrets, extremmente diversificds, o repúdio à exclusão dquele mesmo sistem, e donde, o desejo de ingresso, reformndo-o. Não se trtv de cbr com o cpitlismo, ms ntes de nele ingressr mplindo-o (NASCIMENTO, 1988, p. 33). Como mplir (e profundr) o Cpitlismo senão pel expnsão d exclusão? Or, o movimento contrário de inclusão mplid frgiliz, objetivmente, este modo de produção. Pode-se dizer que, no século XIX, com scensão e expnsão d cumulção cpitlist, reção se deu com o movimento operário, com vists à mplição do slário direto. Os movimentos sociis do século seguinte voltrm-se muito mis pr defes do slário indireto, isto é, dos bens e serviços gerlmente dministrdos pelo Estdo, cujo provimento compens quilo que o slário direto não pode comprr. Por isso, como s crêncis reltivs esses bens e serviços tingem, indiscrimindmente, outrs cmds sociis, inclusive s médis, especilmente nos contextos de recessão e crise, mobilizção e o recrutmento pr esses movimentos cbm por tomr um cráter policlssist desfindo, prentemente, s teoris mrxists d lut de clsses. Muitos utores têm se precipitdo em concluir sobre obsolescênci ds teoris mrxists, extmente porque esses novos sujeitos configurrim entes histórico-sociis inéditos, não inscritos n configurção clssist, cindo por terr lut de clsses, potencilidde revolucionári do proletrido e sociedde socilist/comunist vislumbrds por ess mtriz teóric. Antes de contestrmos este tipo de conclusão, devemos vnçr n tenttiv de um melhor crcterizção dos movi- 24 E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n. 2010

8 mentos sociis, de modo construir, nem que sej pens por proximção, su tipologi. A miori deles, o se voltr pr demnds de bens e serviços públicos, cbou por ver no Estdo e nos seus prelhos o seu grnde dversário. Dí pode-se deduzir, teoricmente, um série de implicções que cbrm por se comprovr n verificção empíric. Primeirmente, dinte ds reções do Estdo, desmobilizção e ineficáci polític form predominntes. O cráter pontul e reivindictivo dos movimentos, ou er respondido com o tendimento ds demnds, ou com mnipulção, ou ind, em csos extremos, com repressão. No primeiro cso, como solidriedde, coesão, mobilizção e o ímpeto d ção se construím diretmente proporcionis os grus de crênci, o tendimento funcionv como um freio, como um rrefecimento do ânimo solidário e motor. No segundo cso, mormente com o envolvimento e cooptção ds principis lidernçs dos movimentos, quer pelos prtos esttis, quer pelos cnis institucionis e trdicionis de representção socil, os movimentos se bsorvem em outrs entiddes e perdem sus identiddes específics. Finlmente, no cso de movimentos mis rdicis mis expressivos em termos de denúnci do que de núncio de um novo projeto socil, não foi difícil o Estdo justificr repressão, inclusive os representntes ds oposições institucionlizds. Por exemplo, s explosões de quebr-quebr de veículos de trnsporte coletivo e de invsões de supermercdos são gerlmente lids como tos de vndlismo, de perturbção d ordem públic e de meç à leglidde (propriedde). Su repressão imedit é pludid pel sociedde, gerlmente condescendente com interpretção oficil infiltrção de desordeiros com outros objetivos e benevolente com penúri ds msss, que têm lgum rzão e estão se deixndo, ingenumente, se levr, por um form de ção que não é mis corret e dequd. Ao gnhrem mior visibilidde, certmente por cus do profundmento d dominção e explorção cpitlist, n segund metde do século XX, é que os movimentos sociis pssrm constituir um cmpo temático. Antes disso, qundo E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n

9 expressão er usd, não preci ter miores pretensões de rigor científico, extmente porque não se percebi su importânci polític. Há um vrid gm de interpretções dos movimentos sociis. Entendemos que, no cso ds mobilizções populres reivindictóris, é um fenômeno do Cpitlismo Desenvolvido, no qul o cpitl repss o Estdo o ônus crescente do slário indireto, trduzido em bens e serviços necessários à reprodução d mão de obr. Assim, com concentrção de rend possibilitd pel nov cumulção cpitlist, o slário direto compr, cd vez menos, os bens e serviços de consumo coletivo súde, educção, snemento, trnsporte, lzer etc. necessários à reprodução do trblho. Como o slário indireto está ns mãos do Estdo, há um trnsferênci de obrigções e do cmpo de conflito. E, embor o Estdo sej orgnizção d cumulção e de su reprodução, ele tmbém é ren dos embtes políticos. Or, se os conflitos de interesses econômico-sociis são trnsferidos pr ren do Estdo, corre-se o risco de su mior politizção, porque, se nteriormente despolitizdos no interior ds relções cpitl/trblho, pels já conhecids mnobrs d individulizção contrtul, no cmpo esttl não há como mnter despolitizção (prtidrizção) ds posições entrincheirds. No cso brsileiro, estrutur do Estdo, com sus instâncis de governo, mior prte do conflito é repssd à instânci locl, que não têm poderes pr intervenções n estrutur d cumulção. Bst pens um exemplo pr melhor ilustrr est firmção: Os governos municipis brsileiros não têm qulquer ingerênci n definição dos componentes de custo do trnsporte (preço de veículos, combustível, peçs de reposição, polític slril etc.). No entnto, s trifs do trnsporte coletivo são decretds pel utoridde municipl. Or, em um governo municipl sensibilizdo com questão d economi populr e com o oferecimento de um serviço de qulidde, únic tução possível dos prefeitos, no sentido de menizr o bolso do trblhdor sem invibilizr o serviço, é uxilir os concessionários n rcionlizção de seus custos e fisclizr, com 26 E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n. 2010

10 rigor, o serviço prestdo. Há um permnente conflito entre s dministrções municipis, populção e os concessionários, no cso dos trnsportes coletivos. As pressões dos últimos sobre os governntes locis chegm o limite d corrupção. Por seu ldo, s dministrções municipis se veem impotentes dinte d su não competênci pr interferir n composição d qulidde dos insumos e de seus respectivos custos, e estes repercutem, imeditmente, n composição ds trifs. Um greve de motorists, por exemplo, é imeditmente trnsformd em um conflito entre populção e o poder público, tnto pel momentâne prlisção dos trnsportes coletivos, qunto pel repercussão, n trif, do umento slril eventulmente concedido. Os concessionários gozm de reltivo conforto o repssrem o problem à dministrção municipl, pois, pr eles, não há problems em cederem os grevists, desde que o custo sej repssdo, pelo prefeito, o preço d pssgem do usuário do trnsporte coletivo, que é miori d populção. Em sum, estruturlmente, descentrlizção ds polítics públics signific trnsferênci d responsbilidde pelo slário indireto pr s dministrções locis, que não prticipm ds decisões no cmpo ds polítics estruturis. O risco d politizção histórico-socil dos conflitos pel exportção ds tensões reprodutivs do cpitl pr o interior do Estdo, vi polítics sociis é trnsferido pr s instâncis locis, onde se pulveriz percepção do todo, onde fic mis difícil recuperção d ctegori de totlidde. E, neste espço de ocultção ds puts d explorção é que os movimentos sociis, s ONGs, o Terceiro Setor, enfim, podem exercer um ppel importnte, se perderem seu cráter boy-scoutist de defes despolitizd dos direitos e interesses dos mis desvlidos. Ms, retornemos os movimentos sociis. Os primeiros nlists dos novos movimentos sociis perceberm imeditmente o cráter frgmentdo, ms diversidde deles foi imeditmente cpitlizd como identidde singulr e não como sinl de um crênci (SADER, 1988, p. 199). É clro que dispersão derivv tmbém ds vrids crêncis (hbitção, trnsporte, limentção, escol, creche etc.), excerbds pel crise cpitlist E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n

11 dos nos 70 do século pssdo e pel reconfigurção do processo de cumulção cpitlist. N décd subsequente, os novos movimentos sociis entrrm em crise e, no último decênio do século XX, emergirm com forç, o que se poderi denominr de novíssimos movimentos sociis, como respost à reconfigurção globlizd d cumulção cpitlist. For do qudro do Estdo-Nção, os movimentos sociis gnhm novíssim configurção, té porque, muitos deles, presentm-se com um cr esquerdist retocd, tmbém por cus d débâcle do socilismo rel. Movimentos sociis de dimensões plnetáris surgem no limir do novo século, potencilizndo reivindicções que hvim emergido ntes, ms que, somente com tendênci à formção de redes, puderm gnhr mior visibilidde, como é o cso do movimento ds mulheres e dos movimentos negros e indígens. Ests redes cbrm por dr o tom ds luts ntigloblizção, qundo o fenômeno d globlizção gnhou vssldor hegemoni. No entnto, vle lembrr que tod lut nti é reducionist e frgiliz quem defende. Afinl, neste cso, referênci continu ser relidde contestd. Cbe qui observção de Wieviork (2006, p. 24): Qundo s identiddes culturis não são concebids como espços de critividde e de invenção, qundo não se presentm como tis e limitm-se priorizr hernç do pssdo e simples recus d destruição, não são bsolutmente cpzes de projetr-se de mneir dinâmic e inventiv pr o futuro, constituem um forç regressiv pr o movimento o qul se integrm e torn-se difícil rticulr su promoção às perspectivs democrátics. Inspirdo em Alin Tourine, Wieviork desenvolve, n mesm obr, o sugestivo conceito de ntimovimento socil, fenômeno típico do finl do século XX e início do século XXI, constituindo um espécie de figur invertid do movimento socil e cujo melhor exemplo seri o terrorismo. Diz este sociólogo frnco-polonês: 28 E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n. 2010

12 O movimento socil qundo existe, trz um princípio de conflitulidde que estrutur vid coletiv; qundo ele declin, este princípio desprece e desenvolvem-se, em seu lugr, conduts de um outr ordem, como delinqüênci, qul devem (sic) muito o vzio que deix trás de si, mesmo se els não flm mis como um movimento socil e são o resultdo d tividde de tores que não têm nd ver com ele (WIEVIORKA, 2006, p. 110). Wieviork (2006) tribui à própri dinâmic dos movimentos sociis possibilidde de su trnsformção em ntimovimentos sociis, o que me prece questionável, se tentrmos pr o fto de que, primeirmente, este conceito é de lguém que está for do próprio movimento e, em segundo lugr, prece ser própri reconfigurção do processo de cumulção cpitlist que engendrou seus monstros, que são o rcismo, o terrorismo e delinquênci. Penso que não é possível, por exemplo, tribuir globlizção do nrcotráfico e do crime à deturpção de movimentos sociis utênticos. Ms isso é outr discussão, que escp os limites deste trblho. Orgnizções Não-Governmentis e Terceiro Setor Pr limentr continuidde d práxis de seus militntes, s lidernçs dos movimentos sociis cbrm por construir um novo ente e formulr, simultnemente, concepções sobre ele, cbndo por desembocr no que ficou conhecido como orgnizções não-governmentis (ONGs). Els surgirm, com mesm místic dos movimentos sociis, evitndo ingerênci polític de prtidos e sindictos e, o mesmo tempo, proclmndo su utonomi em relção o Estdo, embor, n miori ds vezes, dele dependm finnceirmente. É clro que emergênci deste novo sujeito ou tor socil se deu no fogo cruzdo ds concepções, gor mis consolidds e denss, à direit e à esquerd do espectro politológico. De um ldo, os defensores ds ONGs e do Terceiro Setor, como novos instrumentos d conquist d ciddni pelos discrimindos e, no limite, meçdos de exclusão. O Terceiro Setor, E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n

13 por oposição o primeiro setor (Estdo) e o segundo setor (mercdo), é solução pr lut orgnizd dos setores populres. É que frgilidde de lguns movimentos e efemeridde de seus resultdos levrm seus próprios militntes rever os processos de su mobilizção e estruturção, cminhndo pr orgnizções mis permnentes, que buscvm preservr quel identidde diferencid, quel distinção em relção o Estdo e o mercdo. O principl fundmento d defes ds ONGs se estribv n idei de meios privdos com finliddes públics. Trblho comunitário, redes de solidriedde, filntropi, voluntrismo etc. são s expressões mis comuns presentes ness concepção de ONG e Terceiro Setor. De outro ldo, ind fortemente fundmentdos n teori mrxist-leninist, os que considerm que s ONGs e o terceiro Setor são instrumentos do novo pdrão cpitlist e burguês de intervenção socil, portnto, mecnismos d cumulção globlizd neoliberl. Montño ssim se exprimiu em su tese de doutormento, num espécie de síntese do pensmento dess corrente respeito ds ONGs e do Terceiro Setor: A tese qui defendid procur, portnto, explicitr o fenômeno rel encoberto pelo conceito (ideológico e mistificdo) de terceiro setor. Assim, num perspectiv crític e de totlidde, o que é chmdo de terceiro setor refere-se n verdde um fenômeno rel inserido n e produto reestruturção do cpitl, putdo nos (ou funcionl os) princípios neoliberis: um novo pdrão (nov modlidde fundmentos e responsbiliddes) pr função socil de respost às seqüels d questão socil, seguindo os vlores d solidriedde voluntári e locl, d uto-jud e d jud mútu (MONTAÑO, 2002, p. 22). Em sum, s ONGs e o Terceiro Setor constituirim estrtégi do projeto hegemônico neoliberl, n medid em que se configurm como mecnismos de fcilitção d desresponsbilizção públic pels polítics sociis, grntindo concepção liberl de Estdo Mínimo. A questão socil é, ssim, privtizd e tendid por medids plitivs, compenstóris, 30 E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n. 2010

14 foclizds, cmuflndo verddeir desregulção ds relções cpitl/trblho. Portnto, fláci de superr s deficiêncis d máquin governmentl e de redução de custos não pssri de um motivo [...] fundmentlmente político-ideológico: retirr e esvzir dimensão de direito universl do ciddão qunto polítics sociis (esttis) de qulidde; crir um cultur de utoculp pels mzels que fetm populção, e de uto-jud e jud mútu pr seu enfrentmento; desonerr o cpitl de tis responsbiliddes, crindo, por um ldo, um imgem de trnsferênci de responsbiliddes e, por outro, prtir d precrizção e foclizção (não-universlizção) d ção socil esttl e do terceiro setor, um nov e bundnte demnd lucrtiv pr o setor empresril (MONTAÑO, 2002, p. 23). Este utor põe expressão Terceiro Setor sempre entre sps, inclusive, porque o consider como primeiro setor. Aqui cbe um comentário, no mínimo, curioso: os defensores dest últim posição, cbm desdibolizndo o Estdo Burguês, que tnto stnizrm em pssdo não muito distnte. De qulquer form, presentm um perspectiv nlític menos descritiv e menos utorreferencid. Em conclusão, prece-nos que o tem dos movimentos sociis, ds ONGs e do Terceiro Setor merece estudos empíricos mis exustivos e mis profunddos, num perspectiv dilétic. Ou sej, cd movimento, cd orgnizção, cd sujeito, cd tor seri levntdo e identificdo e explicdo prtir dos nexos profundos com seus contextos específicos. Seri construído, portnto o estdo d rte desses fenômenos, identificndo seus perfis e crcterístics, prtir de sus determinções sociohistórics. O mesmo teri que ser feito em relção às diverss concepções que sobre eles form formulds, tmbém num perspectiv de su contextulizção. E d u c ç ã o & Li n g u ge m v. 13 n , jn.-j u n

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