Laudo de Cobertura Vegetal Bairro Bosque Lucas Araújo, Passo Fundo, RS.

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1 Laudo de Cobertura Vegetal Barro Bosque Lucas Araújo, Passo Fundo, RS. 1. Apresentação e objetvo do estudo O levantamento pretende fornecer elementos de cunho técnco que venham a subsdar a tomada de decsões pelos órgãos competentes quanto à forma de ocupação da área, bem como o planejamento do uso futuro. O estudo envolve o reconhecmento das espéces vegetas e sua estruturação na floresta, dentfca as espéces munes ao corte e ameaçadas de extnção e o estágo sucessonal dos locas de amostragem de acordo com a legslação vgente. Este trabalho fo realzado por ncatva da Assocação dos Moradores do Barro Bosque Lucas Araújo, Passo Fundo, RS, em um esforço conjunto com a Secretara Muncpal do Meo Ambente. 2. Descrção do ecossstema onde está nserda a área A regão de Passo Fundo está nserda no boma Mata Atlântca segundo a le número de Nesta regão, ocorrem as formações ftoecológcas da Floresta Ombrófla Msta e Estepe (Texera et al. 1986; Veloso et al. 1991; IBGE 2004). A Floresta Ombrófla Msta segundo a classfcação de Veloso et al. (1991), caracterza-se por mesclar elementos de duas floras dstntas, a tropcal afro-braslera e a temperada austro-braslera. Essa mstura de floras dstntas ocorre prncpalmente devdo às condções ambentas peculares observadas no Planalto Merdonal Braslero, onde fatores assocados à alttude e lattude cram uma stuação especal dentro da regão Neotropcal. A Floresta com Araucára pode ser subdvdda em Montana (entre 500 e 900 m) e Alto Montana (acma de 900 m ou m) (IBGE 2004), estando restrta, pratcamente, à Regão Sul e centro-sul da Regão Sudeste. A formação ocorre em manchas mas ou menos esparsas em meo ao campo ou em manchas mas contínuas e extensas quando nos vales dos ros do Planalto, na metade norte do Ro Grande do Sul. Neste Estado, as maores extensões estão localzadas, especalmente, nos vales dos ros Pelotas e das Antas (Hueck 1972; Veloso & Góes-Flho 1982; Jarenkow & Baptsta 1987). No âmbto das formações de Floresta Ombrófla Msta, predomna nas medações do da área de estudo em questão a formação Montana, característca por ocorrer em alttudes entre 500 e metros s.n.m (Texera et al. 1986). A fsonoma típca desta formação florestal apresenta pnheros-brasleros (Araucara angustfola) despontando por sobre um dossel contínuo, no qual se destacam árvores pertencentes às espéces como mbua 1

2 (Ocotea porosa), canela-amarela (Nectandra lanceolata), canela-preta (Nectandra megapotamca), canela-fogo (Cryptocarya aschersonana), canela-lageana (Ocotea pulchella), canela-fedda (Ocotea corymbosa), camboatá-vermelho (Cupana vernals), camboatá-branco (Matayba elaeagnodes), casca d anta (Drmys braslenss), pnho-bravo (Podocarpus lambert), pmentera (Capscodendron dns), sapopema (Sloanea lasocoma), erva-mate (Ilex paraguarenss), guabroba (Campomanesa xanthocarpa) e dversas espéces das famílas Myrtaceae e Aqufolaceae (Lete & Klen, 1990). As florestas secundáras referentes a esta tpologa são consttuídas predomnantemente por espéces como bracatnga (Mmosa scabrella), canela-guacá (Ocotea puberula), vassourão-branco (Pptocarpha angustfola), vassourão-preto (Vernona dscolor) e chá-de-bugre (Caseara sylvestrs), entre outras (Lete & Klen, 1990). 3. Descrção específca da área Em todo o seu redor, o fragmento estudado lmta-se por áreas urbanzadas ou fortemente antropzadas, de modo que se encontra pratcamente desconectado dos demas fragmentos da regão. Estendendo-se de leste a sul a presença de uma lavoura reduz a pressão humana sobre a floresta, o que se reflete na fsonoma da vegetação nesta porção da área. A vegetação florestal da área como um todo é bastante desenvolvda, com alta dversdade de espéces, com mutas árvores altas formando um dossel contínuo, característco de florestas antgas. 4. Métodos 4.1. Localzação da área A área objeto do estudo localza-se no muncípo de Passo Fundo, RS, barro Bosque Lucas Araújo. m Levantamento da vegetação A amostragem quanttatva da vegetação fo realzada em parcelas crculares de 100 (rao=5,64 cm). A dsposção destas undades amostras (UA s) segue o modelo apresentado na fgura 1. Em cada UA, foram regstrados todos os ndvíduos arbóreos e arbustvos com dâmetro à altura do peto (DAP; a 1,30 m do nível do solo) gual ou superor a 5 cm. Os ndvíduos foram dentfcados no nível de espéce, e além do DAP, tveram estmada sua altura máxma. O levantamento contou com 25 UA s, totalzando m 2 de área amostral. 2

3 Fgura 1: Dstrbução das undades amostras de vegetação no Bosque Lucas Araújo, Passo Fundo, RS. As banderas ndcam à posção geográfca das parcelas (com erro máxmo de 6 m) e os códgos a sequênca de amostragem, de Pf1 a Pf25. Em todos os locas vstados fo realzado um levantamento qualtatvo das espéces arbóreas e arbustvas, sendo ncluídas na lsta florístca as espéces que porventura não tenham sdo regstradas nas parcelas. Adconalmente, fo feta uma descrção de cada local, consderando aspectos da estrutura da vegetação como presença de lanas, plantas epíftas e característcas dos estratos da vegetação (dossel e subosque), assm como observações quanto à seraplhera e nfluênca de atvdades humanas Análse dos dados Os dados obtdos em campo foram tabulados e submetdos a cálculos de parâmetros ftossocológcos e índce de dversdade. A análse ftossocológca permte detectar relações quanttatvas entre as dferentes espéces da comundade analsada, estabelecendo meddas relatvas de mportânca ecológca para cada táxon, além de possbltar uma avalação da complexdade da comundade arbórea, medante nformações báscas de sua estrutura e dversdade. Para as análses ftossocológcas da vegetação florestal foram consderadas todas as parcelas amostradas e os seguntes parâmetros: densdade relatva e absoluta, freqüênca relatva e absoluta, domnânca relatva e absoluta e valor de mportânca 3

4 (detalhes em Mueller-Dombos & Ellenberg 1974). Os parâmetros analsados são apresentados abaxo: DTA N A =, onde DTA = densdade total de ndvíduos de todas as espéces (nd/ha) N = número total de ndvíduos amostrados A = área total amostrada (=2.500 m 2 ) DA n N DTA =, onde DA = densdade absoluta da espéce (nd/ha) n = número de ndvíduos amostrados da espéce DTA = densdade total por área (nd/m 2 ) DR DA = DA 100, onde DA = densdade relatva da espéce (%) DA = densdade absoluta de todas as espéces j FA = 100, onde k FR FA = FA 100, onde FA = freqüênca absoluta da espéce (%) j = número de parcelas com presença da espéce k = número total de parcelas FR = freqüênca relatva da espéce (%) FA = somatóro da freqüênca absoluta de todas as espéces πd AB nd 4 2 =, onde AB nd = área basal do ndvíduo (m 2 ) D = DAP do ndvíduo (m) DoA = ( AB /n ) DA nd, onde DoA = domnânca absoluta da espéce (m 2 /ha) AB nd = área basal do ndvíduo da espéce (m 2 ) DoA DoR = DoA 100, onde DoR = domnânca relatva da espéce (%) IVI = DR + FR + DoR, onde IVI = valor de mportânca da espéce H ' = p ln p, onde H = índce de dversdade de Shannon p = proporção de ndvíduos da -ésma espéce; p = n/n 4

5 5. Resultados O levantamento qual-quanttatvo regstrou a presença de 95 espéces arbustvoarbóreas, dstrbuídas em 35 famílas (tabela1). Não fo possível à dentfcação de duas espéces e uma não fo possível dentfcar a famíla. Duas famílas destacaram-se em número de espéces, sendo elas Myrtaceae (12 spp.) e Fabaceae (10 spp.). Do total de espéces, cnco são exótcas, ou seja, não natvas do Brasl. Quatro destas espéces são muto comuns no cultvo de frutíferas (amorera, abacatero, amexa-do-japão e ctrus). Tabela 1: Relação das espéces vegetas natvas e exótcas (nomes centífcos e populares) encontradas na área Famíla Espéce Nome-popular Anacardaceae Lthraea braslenss Marchand aroera Schnus terebnthfola Radd aroera-vermelha Annonaceae Rollna sylvatca (A. St.-Hl.) Martus aratcum Aqufolaceae Ilex paraguarenss A. St.-Hl. erva-mate Araucaraceae Araucara angustfola (Bertol.) Kuntze** *** pnhero-braslero Asteraceae Dasyphyllum spnescens (Less.) Cabrera sucará Pptocarpha angustfola Dusén ex Malme Vernona dscolor (Spreng.) Less. Bgnonaceae Jacaranda mcrantha Cham. caroba vassourão-branco vassourão-branco Boragnaceae Corda amercana (L.) Gottschlng & J.S. Mll. guajuvra Corda ecalyculata Vell. mara-preta Cannabaceae Celts guanaea (Jacq.) Sarg. esporão-de-galo Trema mcrantha (L.) Blume Cardopterdaceae Ctronella panculata (Mart.) R.A. Howard grandúva congonha Celastraceae Maytenus aqufola Mart. cancorosa Maytenus dasyclada Mart. - Cunonaceae Lamanona ternata Vell. guaperê Elaeocarpaceae Sloanea monosperma Vell. sapopema Erythroxylaceae Erythroxylum decduum A. St.-Hl. cocão Euphorbaceae Gymnanthes concolor (Spreng.) Müll. Arg. laranjera-do-mato Sapum glandulosum (L.) Morong Sebastana braslenss Spreng. Sebastana commersonana (Ball.) L.B.Sm. & Downs letero braqulho braqulho Fabaceae Apulea leocarpa (Vogel) J.F. Macbr.*** grápa Atelea glazovana Ball. Dalberga frutescens (Vell.) Brtton Erythrna falcata Benth.** Inga margnata Kunth Inga vera Kunth - Lonchocarpus campestrs Mart. ex Benth. Machaerum paraguarense Hassl. Machaerum stptatum (DC.) Vogel Parapptadena rgda (Benth.) Brenan tmbó rabo-de-bugo cortcera-da-serra ngá rabo-de-bugo farnha-seca farnha-seca angco-vermelho Lauraceae Nectandra lanceolata Nees canela-amarela 5

6 Nectandra megapotamca (Spreng.) Mez Ocotea puberula (Rch.) Nees Persea amercana Mll.* não dentfcada - canela-amarela canela-guacá abacatero Loganaceae Strychnos braslenss (Spreng.) Mart. esporão-de-galo Malvaceae Ceba specosa (A. St.-Hl.) Ravenna panera Luehea dvarcata Mart. & Zucc. Melastomataceae Mcona cnerascens Mq. açota-cavalo pxrca Melaceae Cabralea canjerana (Vell.) Mart. canjerana Cedrela fssls Vell. Trchla claussen C. DC. Trchla elegans A. Juss. cedro catguá pau-de-ervlha Moraceae Fcus luschnathana (Mq.) Mq.** fguera Morus sp.* Sorocea bonpland (Ball.) W.C. Burger, Lanj. & Wess. Boer amorera cncho Myrsnaceae Myrsne coracea (Sw.) R. Br. ex Roem. & Schult. capororoqunha Myrsne loefgren (Mez) Otegu Myrsne lorentzana (Mez) Arechav. capororoca capororoca Myrtaceae Calypthranthes conccna DC. guamrm Campomanesa guazumfola Campomanesa xanthocarpa Eugena nvolucrata DC. Eugena rambo D. Legrand Eugena unflora O. Berg Myrca palustrs DC. Myrcanthes ggantea (D. Legrand) D. Legrand Myrcanthes pungens (O. Berg) D. Legrand Myrcara delcatula (DC.) O. Berg Plna truncflora (O. Berg) Kausel não dentfcada - sete-capotes gubroba cerejera batnga-branca ptanguera guamrm araçá-ggante guabjú cambom Phytolaccaceae Phytolacca doca L. umbú Seguera aculeata Jacq. jabotcabera lmoero-do-mato Pperaceae Pper aduncum L. parparoba Rhamnaceae Hovena dulcs Thunb.* uva-do-japão Rosaceae Erobotrya japonca* (Thunb.) Lndl. amexa-do-japão Prunus myrtfola (L.) Urb. pesseguera-do-mato Rubaceae Psychotra carthagenenss Jacq. cafeero-do-mato Rutaceae Psychotra leocarpa Mart. Rudgea parquodes (Cham.) Müll. Arg. Ctrus sp.* Zanthoxylum klen (R.S. Cowan) P.G. Waterman Zanthoxylum rhofolum Lam. cafeero-do-mato jasmn-do-mato mamca-de-cadela mamca-de-cadela Salcaceae Banara parvflora (A. Gray) Benth. farnha-seca Banara tomentosa Clos Caseara decandra Jacq. Caseara sylvestrs Sw. farnha-seca guaçatunga chá-de-bugre 6

7 Xylosma pseudosalzman Sleumer sucará Sapndaceae Allophylus eduls (A. St.-Hl., A. Juss. & Cambess.) Radlk. chal-chal Allophylus guarantcus Radlk. chal-chal Cupana vernals Cambess. camboatá-vermelho Matayba elaeagnodes Radlk. camboatá-branco Sapotaceae Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Echler ex Mq.) Engl. aguaí Chrysophyllum margnatum (Hook. & Arn.) Radlk. aguaí-vermelho Smaroubaceae Pcrasma crenata (Vell.) Engl.*** pau-amargo Solanaceae Brunfelsa plosa Plowman manacá Cestrum ntermedum Sendtn. coerana Solanum maurtanum Scop. fumo-bravo Solanum pseudoquna A. St.-Hl. coerana Solanum sanctaecatharnae Dunal joá-manso Styracaceae Styrax leprosus carne-de-vaca não dentfcada não dentfcada - *espéce exótca/ **espéce mune ao corte/ ***espéce ameaçada de extnção 5.1. Ftossocologa No levantamento quanttatvo foram regstrados 304 ndvíduos, e a densdade total de árvores com DAP maor ou gual a 5 cm estmada para um hectare fo de ndvíduos. As espéces que apresentaram maor densdade foram Gymnanthes concolor e Caseara sylvestrs (tabela 2). Por outro lado, Araucara angustfola e Ocotea puberula apresentaram maor área basal devdo ao seu grande porte. Estas quatro espéces ctadas, juntamente com Prunus myrtfola, foram as cnco com maor índce de valor de mportânca perfazendo um total de 33,35% do total da comundade. Desta forma, estas espéces predomnam e destacam-se fsonomcamente e estruturalmente nas comundades florestas. Quanto ao dâmetro dos ndvíduos, a maora está nserda na classe entre 5 a 25 cm (fgura 2), porém a méda fo de 21,21 cm. Pode-se observar na área de estudo, ndvíduos com mas de um metro de dâmetro como a Sloanea monosperma. Com relação à altura, grande parte dos ndvíduos atnge valores superores a 8 m (fgura 3), com uma méda geral de 9,3 m. 7

8 Tabela 2: Parâmetros ftossocológcos das espéces com ndvíduos 5 cm de DAP, amostradas em 25 parcelas de 100 m 2 no barro Bosque Lucas Araújo, Passo Fundo, RS. n = número de ndvíduos amostrados; NP= número de parcelas com presença da espéce; DA = densdade absoluta (ndvíduos/ha); FA = freqüênca absoluta (%); DoA = domnânca absoluta (m²/ha); DR = densdade relatva (%); FR = freqüênca relatva (%); DoR = domnânca relatva (%); IVI = índce de valor de mportânca. Espéces ordenadas por IVI decrescente. Espéce n NP DA DR FA FR DoA DoR IVI Araucara angustfola , , ,84 20,01 8,95 Ocotea puberula , , ,04 11,18 7,14 Caseara sylvestrs , , ,81 3,06 6,52 Prunus myrtfola , , ,94 6,42 5,85 Gymnanthes concolor , , ,37 0,70 4,89 Sloanea monosperma , , ,07 7,41 3,50 Sorocea bonpland , , ,17 0,61 3,43 Machaerum paraguarense , , ,44 3,87 3,31 Cabralea canjerana , , ,32 1,61 3,03 Nectandra megapotamca , , ,31 1,80 2,99 Lauraceae , , ,91 3,71 2,89 Allophylus eduls , , ,46 0,56 2,83 Nectandra lanceolata , , ,43 3,39 2,64 Myrsne lorentzana , , ,92 1,95 2,52 Banara tomentosa , , ,99 0,43 2,31 Apulea leocarpa , , ,92 3,39 2,27 Atelea glazovana , , ,91 3,49 2,26 Cupana vernals , , ,78 0,61 2,26 Luehea dvarcata , , ,35 4,34 2,22 Jacaranda mcrantha , , ,49 2,45 2,10 Plna truncflora , , ,42 1,40 1,97 Cedrela fssls , , ,53 2,43 1,95 Trchla claussen , , ,80 1,48 1,63 Caseara decandra , , ,64 0,88 1,58 Phytolacca doca , , ,02 0,76 1,39 Sapum glandulosum ,66 8 0, ,80 2,28 1,27 Chrysophyllum margnatum , , ,07 0,97 1,20 Styrax leprosus , , ,01 0,30 1,13 Eugena rambo , , ,72 0,20 1,10 Sebastana braslenss , , ,93 0,21 1,06 Hovena dulcs ,66 4 0, ,61 1,75 0,95 Lonchocarpus campestrs ,66 8 0, ,60 1,04 0,86 Campomanesa xanthocarpa , , ,16 0,19 0,84 Myrsne loefgren , ,33 928,51 0,13 0,81 Trchla elegans , ,33 383,56 0,05 0,79 Sebastana commersonana ,66 8 0, ,43 0,75 0,76 Não dentfcada ,33 4 0, ,24 1,41 0,73 Pcrasma crenata ,66 8 0, ,91 0,14 0,56 Corda amercana ,66 8 0,88 916,73 0,13 0,56 8

9 Dalberga frutescens ,66 8 0,88 302,08 0,04 0,53 Strychnos braslenss ,33 4 0, ,76 0,57 0,45 Pptocarpha angustfola ,33 4 0, ,90 0,54 0,44 Myrcanthes pungens ,33 4 0, ,70 0,45 0,41 Eugena nvolucrata ,33 4 0, ,27 0,23 0,33 Dasyphyllum spnescens ,33 4 0, ,92 0,16 0,31 Vernona dscolor ,33 4 0, ,04 0,15 0,31 Celts guanea ,33 4 0,44 644,58 0,09 0,29 Lthraea braslenss ,33 4 0,44 644,58 0,09 0,29 Campomanesa guazumfola ,33 4 0,44 561,50 0,08 0,28 Parapptadena rgda ,33 4 0,44 325,95 0,04 0,27 Inga vera ,33 4 0,44 267,70 0,04 0,27 Myrtaceae ,33 4 0,44 198,94 0,03 0,27 Rollna sylvatca ,33 4 0,44 114,91 0,02 0,26 Myrcanthes ggantea ,33 4 0,44 103,13 0,01 0, Número de ndvíduos a a a a 85 > 86 Intervalo das classes de dâmetro (cm) Fgura 2: Dstrbução do número de ndvíduos amostrados por classes de dâmetro do tronco. 9

10 número de ndvíduos ddd dd ed d d d d d e e d dd dd d dddd d dede d dd ntervalo de classes de altura (m) Fgura 3: Dstrbução do número de ndvíduos amostrados por classes de altura total. O índce de dversdade de Shannon fo de 3,54, valor consderado bastante alto em comparação a outras florestas com araucára do estado (Jarenkow & Baptsta, 1987; Nascmento et al.,2001; Mauhs, 2002; Neto et al., 2002). A comparação entre índces de dversdade de Shannon serve como um bom ndcador de dversdade de espéces entre formações vegetas (Jurntz & Jarenkow, 2003). Este alto índce de dversdade encontrado no presente estudo, demonstra que o fragmento florestal não apresenta uma forte domnânca de poucas espéces, e sm a co-ocorrênca de mutas espéces em cada local Espéces ameaçadas e/ou munes ao corte De acordo com a legslação (Le Estadual n 9.519/92, modfcada pela Le n /97; Decreto Estadual /03), o presente estudo regstrou duas espéces munes ao corte (Erythrna falcata e Fcus organenss) e três espéces ameaçada de extnção (Apulea leocarpa, Araucara angustfola e Pcrasma crenata), todas na categora vulnerável (tabela 1) Estágos sucessonas da vegetação De acordo com as nformações obtdas com o estudo da vegetação, baseado na Resolução CONAMA nº 33/94, convaldada pela Resolução CONAMA 388/07, a vegetação do barro Bosque Lucas Araújo no muncípo de Passo Fundo, RS, é consderada como secundára em estágo avançado de regeneração. 10

11 A vegetação apresenta fsonoma arbórea com dossel fechado, unforme, de grande ampltude damétrca, apresentando altura superor a 8 (oto) metros (méda de 9,3 m) e dâmetro a altura do peto (DAP) médo de 21,21 cm (superor ao lmte de 15 cm estabelecdo na legslação). Ocorrem espéces emergentes, dossel com copas superores, horzontalmente amplas, sobre os estratos arbustvos e herbáceos, e a presença de trepaderas lenhosas de grande dâmetro é frequente. Outros aspectos ecológcos que ndcam o avançado estágo sucessonal é a grande dversdade de espéces arbóreo/arbustvas e o baxo número de ndvíduos adultos com ramfcações baxas, ndcando crescmento vertcal e baxo grau de perturbação em longa data. 6. Consderações fnas Apesar do bom estado de conservação de sua maor parte, o barro Bosque Lucas de Araújo necessta de grande atenção no que dz respeto ao mpacto humano. Grande parte dos locas é utlzado como depósto de lxo, bem como são comuns resíduos de rtuas relgosos. São gualmente notáves os efetos negatvos de roçadas peródcas sobre o subosque, prncpalmente na metade norte da área. Esta stuação, bem como a presença de ruas no nteror da área, tende a alterar sgnfcatvamente as condções ambentas da floresta e reduzr gradatvamente a dversdade bológca, comprometendo a capacdade natural de regeneração. Por se tratar de um raro fragmento florestal deste tamanho e com tal grau de conservação em uma pasagem há muto tempo antropzada, se faz urgente à adequação da ocupação da área à legslação ambental. 7. Bblografa CESTARO, L. A.; WAECHTER, J. L. & BAPTISTA, L. R. M Ftossocologa do estrato herbáceo da mata de Araucára da Estação Ecológca de Aracur, Esmeralda, RS. Hoeh., 13: HUECK, K As florestas da Amérca do Sul. São Paulo: Polígono/Unversdade de Brasíla. 466 p. IBGE Mnstéro do Planejamento, Orçamento e Gestão. Insttuto Braslero de Geografa e estatístca. Dretora de Geocêncas. Mapa de Vegetação do Brasl. 3 ed. 1: Ro de Janero. JARENKOW, J. A. & BAPTISTA, L. R. M Composção florístca e estrutura da mata com Araucára na Estação Ecológca de Aracur, Esmeralda, Ro Grande do Sul. Napaea 3: JURINITZ C. F. & JARENKOW J. A Estrutura do componente arbóreo de uma floresta estaconal na Serra do Sudeste, Ro Grande do Sul, Brasl. Revsta Braslera de Botânca 26: LEITE, P.F.; KLEIN, R.M Vegetação. In: Geografa do Brasl: Regão Sul. Ro de Janero: IBGE. p v.2. MAUHS, J. & BACKES, A Ftossocologa e regeneração natural de um fragmento de Floresta Ombrófla Msta exposto a perturbações antrópcas. Pesqusas, Sére Botânca, 52:

12 MUELLER-DOMBOIS, D. & ELLEMBERG, H. Ams ans methods of vegetaton ecology. New York: Wley & Sons. 547 p NASCIMENTO, A. R. T.; LONGHI, S. J. & BRENA, D. A Estrutura e padrões de dstrbução espacal de espéces arbóreas em uma amostra de Floresta Ombrófla Msta, em Nova Prata, RS. Cênca Florestal, 11: NETO, R. M. R.; WATZLAWICK, L. F.; CALDEIRA, M. V. W.; SHOENINGER, E. R Análse florístca e estrutural de um fragmento de floresta ombrófla msta montana, stuado em Crúva, RS Brasl. Cênca Florestal 12: TEIXEIRA, M.B.; COURA-NETO A.B.; PASTORE U. & RANGEL FILHO A.L.R Vegetação. In: Levantamento de recursos naturas (Folha SH.22 Porto Alegre e parte das Folhas SH.21 Uruguaana e SI.22 Lagoa Mrm (ed. IBGE). IBGE: Ro de Janero, pp VELOSO, H.P.; RANGEL-FILHO, A.L.R; LIMA, J.C Classfcação da vegetação braslera adaptada a um sstema unversal. Ro de Janero: IBGE. 123 p. VELOSO, H.P. & GÓES-FILHO, L Ftogeografa braslera - classfcação fsonômco-ecológca da vegetação neotropcal. Boletm Técnco do Projeto RADAMBRASIL, Sére Vegetação 1:1-80. WAECHTER, J. L.; CESTARO, L A. & MOITO, S. T. S Vegetaton types n the Ecologcal Staton of Aracur, Esmeralda, Ro Grande do Sul, Brasl. Phytocoenol., 12: Legslação BRASIL. Resolução CONAMA n 33 de 07 de dezembro de Defne estágos sucessonas das formações vegetas que ocorrem na regão de Mata Atlântca do Ro Grande do Sul, vsando vablzar crtéros, normas e procedmentos para o manejo, utlzação raconal e conservação da vegetação natural. Dáro Ofcal [da Repúblca Federatva do Brasl], Brasíla, n.248, p.21352, 30 dez Seção 1. BRASIL. Resolução CONAMA n 388 de 23 de feverero de Dspõe sobre a convaldação das Resoluções que defnem a vegetação prmára e secundára nos estágos ncal, médo e avançado de regeneração da Mata Atlântca para fns do dsposto no art. 4o 1o da Le no , de 22 de dezembro de Dáro Ofcal [da Repúblca Federatva do Brasl], Brasíla, n.38, p.21352, 26 fev RIO GRANDE DO SUL. Le Estadual n de 21 de janero de Insttu o Códgo Florestal do Estado do Ro Grande do Sul e dá outras provdêncas. RIO GRANDE DO SUL. Le Estadual n de 05 de novembro de Dá nova redação aos artgos 33 e 34 da LEI Nº 9.519, de 21 de janero de 1992, que nsttu o Códgo Florestal do Estado. RIO GRANDE DO SUL. Decreto Estadual de 01 de janero de Lsta fnal das espéces da flora ameaçadas RS. 12

13 8. Relatóro Fotográfco Foto 1: Evdênca de corte seletvo na área de estudo. Foto 2: Aspecto da porção sul da floresta vsta de fora. Destaca-se a araucára como espéce emergente. Foto 3: Aspecto do nteror da porção sul da floresta com sobosque denso. Foto 4: Área com roçada recente, frequente em algumas partes do barro. 13

14 Foto 5: Trepadera lenhosa com grande dâmetro. Foto 6: Sapopema (Sloanea monosperma) com mas de 1 metro de dâmetro. Foto 7: Borda da floresta observada da rua. Foto 8: Área de cultvo agícola em torno da área. 14

15 Equpe técnca Rafael Engelman Machado CRBo D Rodrgo Scarton Bergamn CRBo D Porto Alegre, 10 de Janero de

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